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Profa. Daniela Patto UNIDADE I Química Analítica A química analítica trata de métodos para a determinação da composição química de amostras, e a determinação dos seus elementos ou das substâncias estranhas que ele possa conter. Um método analítico qualitativo fornece informações sobre a identidade das espécies atômicas ou moleculares da matéria e um método analítico quantitativo, fornece informações numéricas, tais como as quantidades relativas de um ou mais destes componentes. Os métodos analíticos ainda podem ser classificados em clássicos ou instrumentais. Introdução A química analítica trata de métodos para a determinação da composição química de amostras, e a determinação dos seus elementos ou das substâncias estranhas que ele possa conter. Um método analítico qualitativo fornece informações sobre a identidade das espécies atômicas ou moleculares da matéria e um método analítico quantitativo, fornece informações numéricas, tais como as quantidades relativas de um ou mais destes componentes. Os métodos analíticos ainda podem ser classificados em clássicos ou instrumentais. Métodos Clássicos A partir do início do século XX, começaram a se explorar fenômenos como propriedades físicas, tais como condutividade, potencial de eletrodo, emissão ou absorção de luz, razão massa/carga e fluorescência começaram a ser usadas. Técnicas como cromatografia começaram a substituir a destilação, a extração e a precipitação. Esses métodos instrumentais tiveram grande crescimento com o desenvolvimento das indústrias eletrônicas e da computação. Métodos Instrumentais Os ensaios por via seca fornecem informações úteis num período de tempo mais curto. Vários ensaios podem ser conduzidos, sem dissolver a amostra. Entre eles podemos citar: por aquecimento, por ensaio do maçarico de sopro, ensaios de chama, ensaios espectroscópicos, ensaios da pérola de bórax, ensaios da pérola de fosfatos e ensaios da pérola de carbonato de sódio. Os compostos de certos metais são volatilizados na chama do bico de Bunsen apresentando cores características. Reações por via seca (I) Um cone azul interno ADB, constituído em sua maior parte de gás não queimado; (II) Uma ponta luminosa D (que somente é visível quando as aberturas para o ar estão ligeiramente fechadas); Reações por via seca (III) Uma capa externa ACBDA, onde se produz a combustão completa do gás. Fonte: Adaptado de: VOGEL, A.I, Análise química qualitativa, São Paulo, Editora Mestre Jou, 1981, p156. (Adaptado) Reações por via seca Zona oxidante superior (d) Zona redutora superior (e) Porção mais quente da chama (b) Zona oxidante inferior (c) Zona redutora inferior (f) Zona de temperatura mais baixa (a) C D E F A B Reações por via seca VOGEL, A.I, Análise química qualitativa, São Paulo, Editora Mestre Jou, 1981.(p. 432). Tabela 1 – Ensaio de chama Observação Inferência Amarelo dourada persistente Sódio Violeta (lilás) Potássio Vermelho carmim Lítio Vermelho tijolo Cálcio Vermelha amarelada Estrôncio Carmesim Bário Verde amarelada Cobre Verde Chumbo Tabela 2 – Ensaio de chama com vidro de cobalto Coloração da chama Coloração da chama através do vidro de Co Inferência Amarelo dourada Nada Sódio Violeta Carmesim Potássio Vermelho tijolo Verde clara Cálcio Carmesim Púrpura Estrôncio Verde amarelada Verde azulada Bário Estes ensaios são realizados com as substâncias em solução. Percebe-se a ocorrência da reação pela formação de precipitado, por desprendimento de gás ou por mudança de cor. O gráfico é um resumo das reações de identificação de cátions por via úmida. Marcha Analítica Fonte: Adaptado VOGEL, A.I, Análise química qualitativa, São Paulo, Editora Mestre Jou, 1981. e BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M; STEIN, E., Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. . Estes ensaios são realizados com as substâncias em solução. Percebe-se a ocorrência da reação pela formação de precipitado, por desprendimento de gás ou por mudança de cor. O gráfico é um resumo das reações de identificação de cátions por via úmida. Marcha Analítica Fonte: Adaptado VOGEL, A.I, Análise química qualitativa, São Paulo, Editora Mestre Jou, 1981. e BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M; STEIN, E., Introdução à semimicroanálise qualitativa. 6ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. . Uma solução contendo os cátions Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+, Sn4+, Fe3+, Al3+, Ni2+, Co2+, Zn2+, Mn2+, Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ foi primeiramente tratada com ácido clorídrico (HCl) diluído e posteriormente tratada com hidróxido de sódio (NaOH) 4M. Quais são os cátions que ficaram em solução? a) Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+ b) Ni2+, Co2+, Zn2+, Mn2+, Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ c) Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ d) Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+, Sn4+, Fe3+, Al3+, Ni2+ e) Pb2+, Fe3+, Al3+ Interatividade Uma solução contendo os cátions Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+, Sn4+, Fe3+, Al3+, Ni2+, Co2+, Zn2+, Mn2+, Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ foi primeiramente tratada com ácido clorídrico (HCl) diluído e posteriormente tratada com hidróxido de sódio (NaOH) 4M. Quais são os cátions que ficaram em solução? a) Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+ b) Ni2+, Co2+, Zn2+, Mn2+, Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ c) Ca2+, Sr2+, Mg2+, e NH4+ d) Pb2+, Hg2+, Bi3+, Cu2+, Sn4+, Fe3+, Al3+, Ni2+ e) Pb2+, Fe3+, Al3+ Resposta Todas as medidas físicas possuem um certo grau de incerteza. Sempre que é feita uma medida há uma limitação imposta pelo equipamento usado. Assim, um valor numérico que é o resultado de uma medida experimental, terá uma incerteza associada a ela e, um intervalo de confiabilidade chamado de erro experimental. Não há como evitar incertezas de medidas, embora seja possível melhorar tanto o equipamento quanto a técnica, a fim de minimizar estes erros. Erros e tratamento dos dados analíticos Quando se faz uma medida procura-se manter esta incerteza em níveis baixos e toleráveis, de modo que o resultado possua uma confiabilidade aceitável sem a qual a informação obtida não terá valor. A aceitação ou não dos resultados de uma medida dependerá de um tratamento estatístico. Erros e tratamento dos dados analíticos Medidas experimentais sempre trazem variações, assim não podemos tirar nenhuma conclusão com certeza absoluta. A estatística fornece ferramentas que permitem tirar conclusões com a maior probabilidade de acerto e de descartar conclusões que não estejam corretas. No caso, a probabilidade de que a medida tenha o valor correto, acima ou abaixo da média, é a mesma. Na medida em que aumenta a distância em relação à média, diminui a probabilidade de que o respectivo valor seja encontrado experimentalmente. Estatística aplicada à química analítica Estatística aplicada à química analítica N ú m e ro d e l â m p a d a s 400 300 200 100 x = 845.2h s = 94.2h Fonte: HARRIS, D.C.; Análise química quantitativa; 7º Edição Norte-americana, Rio de Janeiro, LTC, 2008; p.62. A média aritmética x, conhecida apenas como média, nada mais é do que a soma dos valores medidos dividida por n, que é o número de medidas. O desvio-padrão, s, indica como os dados estão agrupados em torno da média. Quanto menor for o desvio-padrão, mais próximos os dados estão agrupados em torno da média. Estatística aplicada à química analítica Fonte: HARRIS, D.C.; Análise química quantitativa; 7º Edição Norte-americana, Rio de Janeiro, LTC, 2008, p.62.. O desvio-padrão expresso como uma porcentagem do valor médio é chamado de desvio-padrão relativo ou coeficiente de variação. Desvio-padrão relativo: Exemplo: suponhamos que foram realizadas quatro medidas: 821, 783, 834 e 855. Calcule a média aritmética e o desvio-padrão. Estatística aplicada à química analítica Xi 821 783 834 855 Estatísticaaplicada à química analítica Na determinação do Pb em uma amostra, realizada segundo um determinado método, foram obtidos: 50, 811, 50, 825, 50, 815, 50, 809. Assinale a alternativa correta para a média, desvio padrão e desvio padrão relativo para o conjunto de medidas. a) 50,825, 0,07, 0,1. b) 50,815, 0,007, 0,01. c) 50,810, 0,071, 0,02. d) 50,815, 0,009, 0,015. e) 50,812, 0,09, 0,01. Interatividade Xi 50,811 50,825 50,815 50,809 Resposta Na determinação do Pb em uma amostra, realizada segundo um determinado método, foram obtidos: 50,811, 50,825, 50,815, 50,809. Assinale a alternativa correta para a média, desvio padrão e desvio padrão relativo para o conjunto de medidas. a) 50,825, 0,07, 0,1 b) 50,815, 0,007, 0,01 c) 50,810, 0,071, 0,02 d) 50,815, 0,009, 0,015 e) 50,812, 0,09, 0,01 Resposta Precisão e exatidão Fonte: HIGSON, S.P.J., Química analítica, São Paulo: McGraw Hill, 2009, p.22. Precisão e exatidão Sem precisão e sem exatidão Com precisão sem exatidão (a) (b) (c) A exatidão de uma medida está relacionada com o seu erro absoluto, isto é, com a proximidade do valor medido em relação ao valor verdadeiro da grandeza. A precisão, por outro lado, está relacionada com a concordância das medidas entre si, ou seja, quanto maior a dispersão, mas diz-se que quanto maior a grandeza dos desvios, menor a sua precisão. Resumindo, a exatidão está relacionada com a veracidade das medidas e a precisão com a sua reprodutibilidade. Precisão e exatidão Considere, por exemplo, as seguintes medidas: 12,53; 12,56; 12,47; 12,67; 12,48. O ponto 12,67 deve ou não ser considerado? O primeiro passo para o uso do teste é organizar os números em ordem crescente de valores e calcularmos Q, conforme a figura a seguir: Teste Q para dados incorretos Fonte: HIGSON, S.P.J., Química analítica, São Paulo: McGraw Hill, 2009, p.74. Variação Intervalo 12.47 Variação = 0,11 12.48 12.53 12.56 Intervalo = 0,20 Qcalculando 12,67 Valor questionável (Muito alto?) O intervalo é a dispersão total dos dados, isto é, a diferença entre o ponto que está sendo questionado e o menor valor. A variação é a diferença entre o valor questionado e o valor mais próximo a ele. Depois de calculado o valor de Q, veja a tabela a seguir. Se Qcalculado> Qtabelado, o ponto em questão deve ser descartado. Teste Q para dados incorretos Q (confiança de 90%)ª Número de observações 0,76 4 0,64 5 0,56 6 0,51 7 0,47 8 0,44 9 0,41 10 Fonte: Adaptado de: HIGSON, S.P.J., Química analítica, São Paulo: McGraw Hill, 2009, p.74. Assinale a afirmação correta: a) Quando um método analítico tem um erro sistemático, os resultados apresentam um elevado desvio-padrão. b) Exatidão e precisão são características importantes, porém não precisam ser avaliadas na validação de um método analítico. c) Quanto menor for o desvio-padrão dos resultados, maior é a precisão da análise. d) Método exato é aquele que não tem erros aleatórios. e) Bom analista é aquele que produz resultados completamente isentos de qualquer tipo de erro. Interatividade Assinale a afirmação correta: a) Quando um método analítico tem um erro sistemático, os resultados apresentam um elevado desvio-padrão. b) Exatidão e precisão são características importantes, porém não precisam ser avaliadas na validação de um método analítico. c) Quanto menor for o desvio-padrão dos resultados, maior é a precisão da análise. d) Método exato é aquele que não tem erros aleatórios. e) Bom analista é aquele que produz resultados completamente isentos de qualquer tipo de erro. Resposta O teste t de Student é uma ferramenta estatística utilizada com muita frequência para expressar intervalos de confiança e para a comparação de resultados de experimentos diferentes. É uma ferramenta que pode ser usada para calcular a probabilidade de que sua contagem de hemácias será encontrada em um certo intervalo nos dias normais. O intervalo de confiança é dado por: Onde s é o desvio padrão medido, n é o número de observações e o t é o valor do teste t de Student obtido na tabela. Teste t student µ = x + ts √n Teste t student Nível de confiança Graus de liberdade 50 90 95 98 99 99,5 99,9 1 1,000 6,314 12,706 31,821 63,656 127,321 636,578 2 0,816 2,920 4,303 6,965 9,925 14,089 31,598 3 0,765 2,353 3,182 4,541 5,841 7,453 12,924 4 0,741 2,132 2,776 3,747 4,604 5,598 8,610 5 0,727 2,015 2,571 3,365 4,032 4,773 6,869 6 0,718 1,943 2,447 3,143 3,707 4,317 5,959 7 0,711 1,895 2,365 2,998 3,500 4,029 5,408 8 0,706 1,860 2,306 2,896 3,355 3,832 5,041 9 0,703 1,833 2,262 2,821 3,250 3,690 4,781 10 0,700 1,812 2,228 2,764 3,169 3,581 4,587 Fonte: HARRIS, D.C.; Análise química quantitativa; 7º Edição Norte-americana, Rio de Janeiro, LTC, 2008, p. 66. Teste t student Nível de confiança Graus de liberdade 50 90 95 98 99 99,5 99,9 15 0,691 1,753 2,131 2,602 2,947 3,252 4,073 20 0,687 1,725 2,086 2,528 2,845 3,153 3,850 25 0,684 1,708 2,060 2,485 2,787 3,078 3,725 30 0,683 1,697 2,042 2,457 2,750 3,030 3,646 40 0,681 1,684 2,021 2,423 2,704 2,971 3,551 60 0,679 1,671 2,000 2,390 2,660 2,915 3,460 120 0,677 1,658 1,980 2,358 2,617 2,860 3,373 * 0,674 1,645 1,960 2,326 2,576 2,807 32,91 Fonte: HARRIS, D.C.; Análise química quantitativa; 7º Edição Norte-americana, Rio de Janeiro, LTC, 2008, p. 66. Por exemplo: o volume de um recipiente medido cinco vezes demonstrou os valores, em ml: 6,375; 6,372; 6,374; 6,277; 6,375. A média aritmética é x= 6,374 ml e o desvio-padrão é s= 0,0018 ml. Podemos escolher um intervalo de confiança para a estimativa da incerteza. Utilizando a equação de intervalo de confiança com quatro graus de liberdade, observamos que um intervalo de confiança de 90% corresponde a: Teste t student Podemos reduzir a incerteza fazendo mais medidas. Se fizermos 21 medidas e obtivermos a mesma média e o mesmo desvio-padrão, o intervalo de confiança de 90% é reduzido de ± 0,0017 para ± ts / = ± (1,725) ( 0,0018)/ = ±0,0007 ml. Teste t student O processo de validação prova que um método analítico é aceitável para os propósitos a que ele se destina. Na química farmacêutica, as exigências da validação de um método para submissão ao órgão adequado incluem estudos da especificidade do método, linearidade, exatidão, precisão, faixa, limite de quantificação e robustez. Validação de método analítico A capacidade de um método analítico em distinguir o analito de todo o resto que possa estar presente na amostra é chamada de especificidade. Quando desenvolvemos um método analítico, precisamos decidir quais impurezas devem ser adicionadas para testar a especificidade. Na análise da formulação de uma droga desejamos comparar a droga pura com uma amostra contendo as adições de todos os subprodutos de síntese, excipientes, intermediários e produtos de degradação. Validação de método analítico A linearidade indica o quanto a curva de calibração é uma linha reta. Se conhecermos o valor da concentração desejada da amostra na formulação de uma droga, podemos também verificar a linearidade da curva de calibração com cinco soluções-padrão, varrendo a faixa de 0,5 a 1,5 vezes a concentração esperada do analito. A exatidão é definida como a proximidade do valor verdadeiro, também conhecida como acurácia. Validação de método analítico Contaminar a amostra propositalmente é o método mais comum na avaliação da exatidão, pois nem sempre os materiais de referência usados estão disponíveis e um segundo método analítico pode não ser acessível. A contaminação realizada propositalmente assegura que a matriz do analito permaneça a mesma. A precisão de um instrumento pode ser conhecida como precisão de injeção, é a reprodutibilidade observada quando a mesma quantidade de amostra é inserida repetidamente em um instrumento, podemos considerar10 vezes ou mais. Validação de método analítico As variações na precisão de injeção resultam na variação da quantidade injetada e, consequentemente, na variação da resposta do instrumento. A precisão intrínseca da análise é avaliada em um mesmo dia, com o mesmo analista, realizando repetitivamente a análise de quantidades do material homogêneo, usando o mesmo equipamento. Cada análise é independente, assim, a precisão intrínseca da análise pode nos mostrar o quão reprodutível é o método analítico usado. Validação de método analítico A robustez pode ser chamada de precisão intermediária. É a variação medida quando uma análise é realizada por dois analistas diferentes, em instrumentos diferentes e em dias diferentes, mas em um mesmo laboratório. Cada análise pode envolver reagentes preparados recentemente e diferentes colunas cromatográficas. A precisão interlaboratorial é a medida de reprodutibilidade realizada com a mesma amostra por analistas diferentes em laboratórios diferentes. Essa precisão torna-se ruim quando o teor de material na amostra diminui. Validação de método analítico O limite de detecção é a menor quantidade de analito, que é significativamente diferente de um branco. O menor limite de detecção é 3s/m, onde s é o desvio-padrão de uma amostra com baixa concentração e m é o coeficiente angular da curva de calibração. O desvio-padrão é a medida do ruído em um branco ou sinal pequeno. Validação de método analítico Quando o sinal é três vezes maior que o ruído, ele é facilmente detectável, mas ainda é pequeno demais para uma medida exata. Um sinal dez vezes maior que o ruído é chamado de limite de quantificação, ou seja, a menor quantidade que pode ser medida com uma exatidão razoável. A robustez é a capacidade de um método analítico não ser afetado por pequenas variações, deliberadamente feitas, nos parâmetros de operação. Validação de método analítico Quais das opções abaixo contém apenas parâmetros de validação? a) Ensaio de limite, data de validade, precisão. b) Precisão, limite de ferro, limite de metais pesados. c) Exatidão, pH, temperatura. d) Temperatura, limite de detecção, ar. e) Limite de quantificação, linearidade, precisão. Interatividade Quais das opções abaixo contém apenas parâmetros de validação? a) Ensaio de limite, data de validade, precisão. b) Precisão, limite de ferro, limite de metais pesados. c) Exatidão, pH, temperatura. d) Temperatura, limite de detecção, ar. e) Limite de quantificação, linearidade, precisão. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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