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Indice
Introdução	1
Política Agrícola Comum	2
NeoFordismo	2
Fordismo	3
Evolução da Agricultura	4
Os efeitos da pluriatividade e as transformações da agricultura	6
Questões fundamentais do desenvolvimento agrário com TE	10
Referências bibliográficas	11
Mudanças e transformações das sociedades agrárias modernas
2
	
Instituto Superior Politécnico de Gaza
Curso: economia agrária
Disciplina: Sociologia agrária
IV ano – I semestre
Período: pós laboral
Tema: Mudanças e transformações das sociedades agrárias modernas
Nome dos estudantes: Código 
Beto João Chirindzane: 2018813
Mariana Americo Nhamutocue 2017832
Sharon Manuel Lopes 2018826 
  
 Docente:
Dr. António Rosse 
	
		Lionde, Agosto de 2021 	
Introdução
Ao longo das duas últimas décadas a agricultura dos países do capitalismo avançado conheceu dois processos econômicos e sociais distintos que foram responsáveis pela configuração de uma estrutura agrária diversificada e, segundo alguns autores, de características "dualistas". O primeiro, que se iniciou no pós-guerra e estendeu-se até meados dos anos 70, foi marcado por profundas mudanças no processo produtivo e na esfera da comercialização da produção agrícola. Basicamente, essa conformação que o sistema produtivo agrícola assumiu foi resultante de um processo de interferência do Estado, através das políticas públicas, na economia dos países desenvolvidos. O segundo processo, que se iniciou na metade dos anos 70 e intensificou-se ao longo dos anos 80, refere-se às transformações que se seguiram a este modelo de modernização da agricultura como: a crise de superprodutividade, os impasses comerciais da Rodada Uruguai do Gatt e as graves distorções causadas ao meio ambiente.
No caso dos países europeus, a intervenção do Estado na economia teve um impulso expressivo a partir da criação da Comunidade Econômica Européia em 1957, pelo Tratado de Roma que foi ratificado em 1958 na Conferência de Stressa. A partir daí estabeleceu-se a primeira e mais importante política comum: a PAC (Política Agrícola Comum) cuja orientação básica foi de que "a agricultura deve ser considerada parte da economia e fator essencial da vida social" (Guedes Pinto,1992). 
Iremos procurar abordar sobre a evolução das transformações das sociedades capitalistas modernas. Primeiro trataremos dos marcos da evolução da indústria nos países desenvolvidos sua influencia na agricultura. De seguida das características evolutivas da agricultura, factores de crescimento presentes em economias selecionadas e por fim algumas questões fundamentais do desenvolvimento agrário com transformação industrial.
Política Agrícola Comum 
Criada em 1962, a política agrícola comum (PAC) é uma parceria entre o setor agrícola e a sociedade e entre os agricultores europeus e a Europa, cujos objetivos são:
· Apoiar os agricultores e melhorar a produtividade do setor agrícola, garantindo um abastecimento estável de alimentos a preços acessíveis.
· Assegurar um nível de vida digno aos agricultores europeus.
· Ajudar na luta contra as alterações climáticas e na gestão sustentável dos recursos naturais.
· Conservar o espaço e as paisagens rurais em toda a UE
· Dinamizar a economia rural promovendo o emprego na agricultura, nas indústrias agroalimentares e nos setores afins
A PAC é uma política comum a todos os países da UE, que é gerida e financiada a nível europeu com base nos recursos do orçamento da UE.
Fordismo
· Idealizado por Henry Ford, surgiu como uma “reação” à sistemática de produção de veículos existentes no começo do século XX
· Operários realizavam as operações muito simplificadas, de modo veloz e com a técnica mais apropriada para cada etapa da produção.
· Trabalho Artesanal Mecanico.
FORD lançou seu V8 em 1932, custava apenas U$10, se tornou o motor mais vendido do mundo.
No setor industrial, as novas tecnologias micro-eletrônicas e a automação permitiram a "especialização flexível" da força de trabalho, a descentralização industrial e a informalização das relações de trabalho. Estas transformações no processo produtivo e na gestão do trabalho aumentaram a precariedade dos empregos disponíveis e alteraram a estabilidade do mercado de trabalho (Rodgers, Gerry and Janine, 1989; Boyer,1986).
Segundo Lato Sensu, a especialização Flexicivel significa uma inovação no processo produtivo e uma estratégia de fast product, isto é, entrega imediata do produto para minimizar o nível de estoque. Esta definição, por sua vez, subentende "sucesso" em seus termos.
A ESTRUTURA 
O modelo de EF observado no paradigma europeu é mostrado na figura abaixo. Dentro do círculo, representa-se a rede das unidades produtivas que interagem. Cada uma destas unidades possui uma "especialização", isto é, presta apena um tipo de serviço. Sua produção é focalizada. A "flexibilidade" diz respeito ao conjunto de todas as unidades. É um atributo do conjunto. Essa comunidade de manufaturas atende ao mercado (dinâmico e volátil), adaptando-se a ele como um todo, por ser esse todo, flexível. Isso ocorre graças a uma dinâmica de complementação e cooperação que constituem as relações de produção entre as unidades produtivas.
A partir da década de 70, a economia internacional sofreu significativas mudanças nos padrões de acumulação estabelecidos desde a II Guerra Mundial. Segundo alguns autores (Aglietta, 1979; Lipietz, 1988 e Harvey, 1993), o primeiro "choque do petróleo", em 1973, marca o início de um novo "regime de acumulação" designado neo-fordismo ou acumulação flexível. Este regime introduz mudanças substanciais no modo de regulação da economia dos países desenvolvidos. 
NeoFordismo
Tentativa de reestruturação do Fordismo, tendo em vista as mudanças ocorridas mundialmente.
O Neofordismo é assinalado pela produção de novos produtos que visam segmentos específicos, flexibilização e novas formas de organização e trabalho, distinguido pela alta inovação de produtos, variabilidade no processo de produção e responsabilização do trabalho com exigências de comprometimento e criatividade.
Nova relação entre patrões e empregados, cujas características básicas são a instituição de um relacionamento mais democrático, uma forma de trabalho mais agradável, priorizando o trabalho em equipe e redução do nível de controle, onde as opiniões do chamado “chão de fábrica” são respeitadas e consentidas.
Evolução da Agricultura
A agricultura também sofreu os efeitos deste processo de reestruturação econômica (Redclift e Goodmann, 1987). Na década de 80, a produção agrícola dos países desenvolvidos torna-se excedentária. A CEE passa a ser o primeiro importador mundial de produtos agrícolas e o segundo maior exportador. Com o processo de modernização da estrutura agrária, os países desenvolvidos alcançaram a auto-subsistência e a auto-suficiência alimentar, o que provocou graves impasses comerciais e uma forte crise de superprodutividade. Como consequência, assiste-se a uma redução significativa do número de propriedades agrícolas, à crescente especialização da produção e a integração da agricultura aos outros setores da economia através da "agribusiness" (Goodmann, et alii 1990; Frank,1983 e Etxezarreta,1989).
Não há consenso quanto a natureza das transformações na estrutura agrária e no processo de produção agrícola atualmente em andamento. No entanto, como mostram alguns autores, parece inconcebível analisar as transformações na agricultura moderna sem considerar as mudanças de cunho global da economia capitalista (Kenney, et alii,1989). Aliás, a subordinação das políticas agrícolas a outras políticas macro-estruturais é uma característica que vem se acentuando cada vez mais nas economias dos países desenvolvidos, o que demonstra o elevado grau de interdependência entre os diversos setores econômicos. Neste sentido, espera-se que as mudanças ocorridas no processo de produção industrial como a flexibilização da organização do trabalho, as novas tecnologias ea automação micro-eletrônica, responsáveis pela descentralização industrial, a informalização e precariedade das relações de trabalho, tenham consequências importantes para a agricultura.
Os estudos de Pugliese (1985) e Alegre (1989) sobre a "externalização" de fases do processo produtivo na agricultura, que deixam de ser desempenhadas pelos proprietários para serem executados por agentes externos (colheitas, preparo do solo, drenagens e outros), são exemplos dessas transformações. Estas mudanças também podem ser percebidas no mercado de trabalho como um todo, através do fenômeno da "pluriatividade" das relações de trabalho. Ou seja, é cada vez mais frequente que um mesmo agricultor venha a desempenhar, além da atividade agrícola, uma outra que lhe serve como fonte de renda complementar. Assim, como se verá mais adiante, torna-se cada vez mais difundida a agricultura de tempo parcial nos países do capitalismo avançado. As políticas de modernização da agricultura, implementadas nos países desenvolvidos ao longo das três décadas que se seguiram à II Guerra, foram amplamente capazes garantir superávits na produção agrícola. Os fortes estímulos estatais subsidiados, o protecionismo nacionalista e as pesadas inversões de recursos científicos e tecnológicos conduziram a uma superprodutividade que causou uma verdadeira "crise agrícola". Ou seja, uma crise de superprodutividade decorrente, em grande medida, do sucesso das políticas governamentais de incentivo à produção agrícola e à auto-suficiência alimentar.
Os principais argumentos em defesa da tese da "crise agrícola", que perpassam os artigos da coletânia de Goodmann e Redclift, resumem-se a quatro causas. A primeira é o desenvolvimento de um modelo de inovação tecnológica de intervenção na produção e nos mercados agrícolas. A segunda causa dessa crise consiste na quebra do sistema de regulação mundial dos mercados agrícolas gerenciado pelos USA. A terceira causa da crise agrícola internacional é a crise de representação política e de legitimação entre organismos internacionais responsáveis pela regulação dos preços agrícolas como o GATT (Acordo Geral sobre Pautas Aduaneiras e Comércio). Finalmente, como último aspecto responsável pela crise agrícola, tem-se o fracasso na antecipação e/ou contenção dos problemas ambientais decorrentes do padrão de produção agroindustrial (modelo político/tecnológico produtivista), vigente na agricultura. A crescente preocupação com a questão ambiental, nos países desenvolvidos, adquire legitimidade na proporção do aumento da contradição entre a superprodução alimentar das estruturas de produção e a destruição dos recursos naturais para obtê-la. 
A agricultura de tempo parcial e a pluriatividade são formas residuais de persistência de um falso tipo de categoria social na agricultura que tende, no processo de desenvolvimento do capitalismo, ao assalariamento (proletarização) strictu sensu ou então ao aburguesamento. No caso das propriedades de tempo parcial, ou elas se tornariam propriedades de "full-time" ou elas se "decomporiam" enquanto unidades produtivas, restando-lhes a venda da propriedade e o assalariamento.
A agricultura de tempo parcial e a pluriatividade são fenômenos transitórios e localizados em função das dificuldades circunstanciais (crédito e mercado) que atingem, geralmente, os pequenos agricultores cujas propriedades situam-se em regiões de montanha ou em áreas agrícolas desfavorecidas. Passado o caráter conjuntural de uma destas dificuldades, o produtor agrícola tende a se tornar um operador "full-time".
A segunda corrente teórica de análise da pluriatividade compõe-se de autores que consideram que a unidade de produção familiar estabelece mecanismos de equilíbrio entre as demandas internas familiares com o mercado (no caso o mercado de trabalho), e que a natureza da divisão interna do trabalho exerce uma influência decisiva sobre sua estratégia de reprodução (Newby, 1987). De forma explícita ou não, todos eles parecem concordar com a idéia de que pode-se explicar a "part-time farming" e a pluriatividade a partir de outro viés teórico que não seja o "dualismo". Sem desconsiderar os fatores conjunturais ou estruturais que determinam a conformação da estrutura agrária, os autores dessa corrente encontram em Chayanov seu principal referencial. 
Assim, Fuller (1983:7) propõem que não se utilize a propriedade familiar como unidade de análise e que o eixo dos estudos sobre a "part-time farming" supere a idéia de que é preciso medir a quantidade de tempo que o chefe da propriedade dedica a atividades agrícolas e extra-agrícolas para definir se uma unidade é "part" ou "full-time". Para Fuller, se a família e o ciclo familiar de reprodução forem o vetor da análise será possível ampliar o universo de compreensão em meio ao qual se dá a reprodução da unidade familiar. Para o autor, isto se justificaria porque, apoiando-se numa idéia de Chayanov, "deve-se entender a propriedade familiar como uma unidade econômica onde a família é o principal agente das decisões". Esta definição seria capaz de abarcar a família e todos os membros a ela vinculados e não somente o chefe da propriedade. E neste sentido, apesar de sugerir o uso do conceito de "multiple job holding" (Fuller, 1983; Cavazzani & Fuller, 1982) o autor não partilha das teses da dualidade estrutural e do papel residual da pequena agricultura ou da agricultura familiar no desenvolvimento do capitalismo.
Os efeitos da pluriatividade e as transformações da agricultura
No setor agrícola, estas transformações manifestam-se tanto pelo aumento do uso de trabalho assalariado temporário (sobretudo nos momentos de pico da produção) quanto pela absorção crescente da força de trabalho residente no meio rural pelos mercados de trabalho. Serão cada vez mais numerosas as propriedades de agricultores onde algum membro da família terá um emprego extra-agrícola ou dedicará algum tempo à atividades não agrícolas; como o turismo rural, o artesanato, a prestação de serviços, etc. Isto coloca em questão a unificação dos mercados de trabalho rural e urbano (Pugliese, 1985) e o desaparecimento da dicotomia entre os espaços rural e urbano ao nível do acesso a bens de consumo de origem industrial, das comunicações, da educação e da cultura. O espaço rural deixa de ter como função exclusiva a produção agrícola e constitui-se num espaço polissémico onde coexistem atividades econômicas de natureza diversa como a própria agricultura, o comércio, o turismo rural, o ambientalismo, o lazer entre outros; sem que haja, necessariamente, uma preponderância em termos de escala ou lucratividade. O conjunto dessas atividades tem sido descrito como "neoruralismo" e "renascimento rural"(Mingione & Pugliese, 1987; Font, 1988; e Kayser, 1988, 1991). 
As transformações no mundo rural-agrícola serão ainda mais acentuadas se os processos de "industrialização difusa" e de "descentralização das plantas industriais" (Reis, 1985, 1987; Sarraceno, 1987 e outros) continuarem a se desenvolver nos ritmos atuais. Com eles, poderá aumentar, proporcionalmente, a pluriatividade nos espaços rurais abrindo-se, cada vez mais, novas possibilidades de reprodução da agricultura familiar e uma potencial ampliação da divisão social do trabalho ao nível local e regional. Além disso, ao nível interno da estrutura familiar de produção, ocorrem significativas transformações na divisão sexual do trabalho através da "feminização da produção" (Pfeffer, 1989). É crescente o número de propriedades agrícolas onde a mulher tornou-se a principal responsável pela execução das operações agrícolas. As alterações ocorridas na dinâmica interna da reprodução familiar e na alocação de tarefas entre seus membros mudam de posição, de acordo com a natureza da divisão sexual do trabalho da família. Isto é ainda mais notável quando é o marido quem exerce um emprego fora da agricultura, ficando ao encargo da esposa a organização e execução do trabalho na propriedade (Kada,1980 apud Buttel & Gillespe,1984).
 Capital e Homem são factores presentesem todos os países, excepto Angola (H) MOZ (K e H).
Terra e R. N. não são condição necessária para o desenvolvimento e TE.
Todas as economias desenvolvidas possuem boas Instituições e Democracia. A ausência de democracia pode ser fatal em economias aparentemente estáveis (Líbia).
O Poder Autoritário e Estado intervencionista está presente em todas as economias emergentes.
Questões fundamentais do desenvolvimento agrário com TE 
Transferência de recursos (acumulação) entre o meio rural e do sector agrário com outros sectores, o meio urbano e o exterior (Preços, fiscalidade, investimento público, subsídios, fluxos financeiros poupança/ crédito/ investimento…)
 Agentes económicos locais e localizar a cumulação principalmente no meio rural (politicas públicas favoráveis à iniciativa de empresários e localização de acumulação) e políticas públicas favoráveis ao sector.
Incentivar com políticas públicas a diversificação das actividades económicas no território, criadoras de emprego.
Integrar em planos territoriais as principais actividades promotoras do desenvolvimento rural
integrado.
Planeamento do território, defesa dos direitos e da lei.
Descentralização (poder e capacidade técnica das instituições locais) e participação comunitária.
Aumentar a investigação técnica e no âmbito das ciências sociais. Repensar e reforçar a rede pública de extensão rural.
Rever o sistema educativo nas áreas das ciências agrárias e sociais relacionadas. 
Referências bibliográficas
FULLER, A.M (1983) Part Time Farming and the Farm Family: a note for future research. Sociologia Ruralis, XXIII(1).
KAUTSKY, K (1980) A Questão Agrária. SP, Proposta Editorial
NEWBY, H (1987a) Presentación: La Família y la Explotacion Agraria. In: Cambio Rural en Europa. Arkleton Research, Colóquio de Montpellier.
MINGIONE, E & PUGLIESE, E (1987) A difícil delimitação do urbano e do rural. Revista Crítica de Ciências Sociais, n.22, Portugal.
PFEFFER, M. (1989). The Feminization of Production on Part-time Farms in the Federal Republic of Germany. Rural Sociology, 54(1) 60-73.
PUGLIESE, E (1985) Stratificazione Sociale e Part-time. La Questione Agraria, n.18, Italia

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