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Radiologia do aparelho locomotor

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@veterinariando_ 
 
 Hiperparatireoidismo primário ou secundário 
 Osteopatia hipertrófica 
 Osteodistrofia hipertrófica 
 Panosteíte 
 Necrose asséptica da cabeça do fêmur 
 
• É o resultado da superatividade da glândula paratireoide secundária a duas 
situações principais: doença renal ou deficiência nutricional 
• A glândula paratireoide possui como função, controlar os níveis de cálcio no 
sangue por meio da produção do paratormônio (PTH) 
 
A insuficiência renal leva a uma falha na 
reabsorção de cálcio nos néfrons e 
consequentemente leva a hipocalcemia. Para 
controlar os níveis de cálcio no sangue há 
maior produção de PTH, retirando dessa 
forma muito cálcio da matriz óssea, levando 
o animal a osteopenia e fratura patológica 
A insuficiência de cálcio na dieta promove o 
desequilíbrio cálcio e fósforo, dessa maneira 
há o aumento na produção de PTH e a 
retirada em excesso do cálcio da matriz 
óssea, levando o animal a quadros de 
osteopenia e fraturas patológicas 
→ Diminuição da radiodensidade óssea (ossos mais radiotransparentes) – 
devido a diminuição de matriz óssea e cálcio, ossos ficam menos densos 
oferecendo menor atenuação a radiação 
→ Afilamento da cortical óssea 
→ Linhas de fraturas 
→ Presença de deformidades ósseas 
 
• É uma síndrome geralmente vistas em 
cães com neoplasia torácica ou 
extratorácica 
• É caracterizada por reação periosteal 
proliferativa bilateral e simétrica 
• Acomete primeiro as extremidades do 
membros (mais comum nos membros 
torácicos) 
• Em estágios mais avançados a diáfise dos ossos longos também é afetada 
• É considerada uma síndrome paraneoplasica, pois acontece sempre 
acompanhada a uma neoplasia 
 
→ Aumento da radiodensidade óssea 
→ Reação periosteal proliferativa irregular 
→ Aumento de partes moles adjacentes 
 
 
 
 
• Geralmente ocorre em cães de raça grandes e 
gigantes 
• Possui causa idiopática (desconhecida), mas 
pode estar associada à cinomose, 
hipersuplementação ou a inflamação de 
evolução crônica 
• Pode estar associada a hiperqueratose dos 
coxins, febre, diarreia, pneumonia e leucocitose 
• É uma doença autolimitante 
• Pode causar fechamento precoce de disco epifisário (animais jovens) e como 
consequência pode ocorrer deformidades ósseas 
 
→ Áreas transversais radiotransparentes junto a metáfise óssea 
→ Linha de aumento da radiodensidade óssea paralela a metáfise 
→ Reação periosteal proliferativa irregular em metáfise e diáfise óssea 
→ Aumento de partes moles adjacentes 
 
• Acomete ossos longos de cães jovens, mais 
comum em raças grande e cães com idade 
entre 5 e 12 meses 
• Pode ser multifocal ou solitária, normalmente 
mais proeminente próximo ao forame nutrício 
• É um doença idiopática (sem causa conhecida) e 
autolimitante 
• Hiperatividade fibroblástica e osteoblástica 
periosteal e endosteal 
 
→ Aumento da radiopacidade da região medular de ossos longos, sendo mais 
evidente próximo ao forame nutrício 
→ Reação periosteal lisa em diáfise (1/3 dos cães apresentam) 
 
• Geralmente acomete cães jovens (até 2 anos) de 
raças pequenas 
• Uma lesão vascular sem causa conhecida (idiopática) 
causa necrose do osso subcondral 
• O remodelamento óssea acontece como consequência 
da lesão 
• Pode ser unilateral ou bilateral 
• Os sinais radiográficos irão depender do estágio em 
que a doença se encontra 
 
→ Irregularidade do osso subcondral em cabeça do fêmur 
→ Radiopacidade heterogênea da cabeça do fêmur 
→ Alteração morfológica da cabeça femoral 
→ Atrofia muscular

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