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FONTES DE CUSTEIO - PREVIDÊNCIA

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FONTES 
DE CUSTEIO
Artigo 195 da CF
• Prevê o art. 195 da Constituição: "A seguridade é financiada por toda a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante
recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios".
Os regimes de Seguridade Social são:
• geral, que é destinado aos particulares. É o regime do INSS;
• próprios, como o dos servidores públicos;
• complementares, que visam complementar o regime geral ou dos
servidores públicos.
Entende-se por fonte de custeio os meios 
econômicos e, principalmente, financeiros 
obtidos e determinados à concessão e à 
manutenção das prestações da Seguridade 
Social.
O QUE SÃO?
FONTES DIRETAS:
São previstas para o Sistema, são cobradas de trabalhadores e empregadores e se dá nos moldes do
referido artigo, inciso I a IV:
I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física
que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício;
b) a receita ou o faturamento incide a COFINS (Lei Complementar 70/91) e o PIS (Lei Complementar 7/70).
c) o lucro incide a contribuição social criada pela Lei 7.689/88
II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre
aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o Art. 201;
III - sobre a receita de concursos de prognósticos;
IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar (Lei 10.865/04).
FONTES INDIRETAS
• São os impostos que serão utilizados nas insuficiências financeiras do sistema,
sendo pagos por toda sociedade.
• É a contribuição dos recursos orçamentários da União, DF, Estados e Municípios.
Ressalta-se que é União que tem a competência de criar contribuições
previdenciárias, mediante lei ordinária.
NATUREZA JURÍDICA
• TEORIA DO PREMIO DE SEGURO: Equipara ao premio de seguro pago pelo beneficiário às
companhias seguradoras.
• TEORIA DO SALÁRIO DIFERIDO: A contribuição seria uma espécie de salário diferido, porque o
beneficio resultante não seria pago imediatamente ao trabalhador.
• TEORIA DO SALÁRIO SOCIAL: A contribuição seria um salário social ou socializado,
relacionando-se com o salário percebido pelo empregado, que seria devido pela sociedade ao
trabalhador.
• TEORIA DO SALARIO ATUAL: A contraprestação do trabalho é retribuída pelo empregador
mediante o pagamento de duas quotas: uma que é entregue diretamente ao operário se constituído em
retribuição pelos serviços prestados; outra que é imediata e obrigatoriamente destinada aos fins da
seguridade social.
NATUREZA JURÍDICA
• TEORIA FISCAL: A contribuição à seguridade social é uma obrigação tributária, uma
prestação pecuniária compulsória paga ao ente público, com a finalidade de constituir um
fundo econômico para financiamento do serviço público (benefícios e prestações). Dessa
forma, seria considerada a contribuição da seguridade social um tributo
• TEORIA PARA-FISCAL: A contribuição para-fiscal seria a que iria sustentar encargos do
Estado que não lhe seriam próprios, como ocorre com a seguridade social. Não sendo
imposto, taxa ou contribuição de melhoria, a exação destinada à seguridade social seria uma
contribuição para-fiscal.
• TEORIA DA EXAÇÃO SUI GENERIS: a contribuição social nada tem a ver com o
direito tributário, não sendo tributo (imposto, taxa ou contribuição de melhoria), nem
contribuição para-fiscal (TESE ACEITA PELOS DOUTRINADORES).
SEGURADOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
• EMPREGADO – Obrigatoriamente deve ter Carteira de Trabalho, e estar laborando.
• EMPREGADO DOMÉSTICO – Comprovação do pagamento de contribuições através
de guias de recolhimento.
• TRABALHADOR AVULSO - Ser cadastrado e registrado no sindicato ou órgão gestor.
• CONTRIBUINTE INDIVIDUAL – Deve fazer o recolhimento através do Documento
de Arrecadação do Simples Nacional. Tem a obrigação de pagar as contribuições através de
guias de recolhimento.
• SEGURADO ESPECIAL - Comprovação de exercer o trabalho em área rural.
• SEGURADO FACULTATIVO – Apenas se inscrever na Previdência, e pagar todo mês
suas contribuições.
CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL
• SUJEITO ATIVO: União, através da Receita Federal que tem a
competência de arrecadar, fiscalizar, lançar o recolhimento.
• SUJEITO PASSIVO: Devedor, que tem o dever de pagar.
CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO E DO 
SEGURADO TRABALHADOR AVULSO
• Fato gerador: Pagar remuneração.
• Sujeito Passivo: Segurado empregado e segurado trabalhador avulso
• Sujeito Ativo: União
• Base de cálculo: Totalidade da remuneração dos rendimentos pagos (podendo ser
gorjetas, ganhos habituais, adiantamentos decorrentes de reajuste salarial), devidas
mensalmente aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, com o intuito de
retribuição de seus trabalhos.
• Alíquota: Progressiva, que variarão em faixas de acordo com o salário contribuição.
• Vencimento: Até o dia 20 do mês seguinte ao da competência.
CONTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS
• Fato gerador: pagar mensalmente, aos segurados empregados e trabalhadores 
avulsos.
• Sujeito Passivo: O empregador, empresa, ou entidade equiparada.
• Sujeito Ativo: União.
• Base de cálculo: Total das remunerações (podendo ser gorjetas, ganhos habituais, 
adiantamentos decorrentes de reajuste salarial), devidas mensalmente aos segurados 
empregados e trabalhadores avulsos, com o intuito de retribuição de seus trabalhos.
• Alíquota: 20% ao mês.
• Vencimento: até o dia 20 do mês seguinte ao da competência.
EMPRESAS EM DÉBITO COM A 
PREVIDÊNCIA SOCIAL
CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR 
DOMÉSTICO
• Fato gerador: Pagar remuneração domestica correspondente a seu serviço.
• Sujeito Passivo: Empregador doméstico
• Sujeito Ativo: União
• Base de cálculo: Salário de contribuição do empregado doméstico
• Alíquota: Progressiva, que variarão em faixas de acordo com o salário 
contribuição 
• Vencimento: Até o dia 15 do mês seguinte ao da competência
CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO 
CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS
• Fato gerador: Receber remuneração em uma ou várias empresas, ou pelo exercício
de sua atividade em conta própria.
• Sujeito Passivo: Contribuinte individual
• Sujeito Ativo: União
• Base de cálculo: Valor entre salário-mínimo e o Teto do INSS (20%) ou apenas 
sobre o salário-mínimo (11%)
• Alíquota: 20% ou 11%
• Vencimento: Até o dia 15 do mês seguinte ao da competência.
CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO 
FACULTATIVO
• Fato gerador: Inscrever como segurado no RGPS.
• Sujeito Passivo: Segurado Facultativo
• Sujeito Ativo: União
• Base de cálculo: Valor entre salário-mínimo e o Teto do INSS (20%) ou 
apenas sobre o salário-mínimo (11% ou 5%)
• Alíquota: 20% ou 11% ou 5%
• Vencimento: Até o dia 15 do mês seguinte ao da competência
OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 
PREVIDENCIÁRIAS:
• CONTRIBUIÇÃO DOS CONGRESSISTAS
• CONTRIBUIÇÃO DOS MILITARES
• CONTRIBUIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS FEDERAIS
• CONTRIBUIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTADUAIS E 
MUNICIPAIS.
OUTRAS RECEITAS DE SEGURIDADE 
SOCIAL
De acordo com o art. 27 da Lei 8.212/91, constituem outras receitas da Seguridade Social:
I - As multas, a atualização monetária e os juros moratórios;
II - A remuneração recebida por serviços de arrecadação, fiscalização e cobrança prestados a
terceiros;
III - As receitas provenientes de prestação de outros serviços e de fornecimento ou arrendamento
de bens;
IV - As demais receitas patrimoniais, industriais e financeiras;
V - As doações, legados, subvenções e outras receitas eventuais;
VI - 50% (cinquenta por cento) dos valores obtidos e aplicados na forma do parágrafo único
do art. 243 da Constituição Federal;
VII - 40% (quarenta por cento) do resultado dos leilões dos bens apreendidos pelo
Departamento da Receita Federal;
VIII - Outras receitas previstas em legislação específica.
OUTRAS RECEITAS DE SEGURIDADE 
SOCIAL

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