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Emergência e
Urgência anestésica 
Universidade Federal do Piauí 
Centro de Ciências Agrárias CCA
Curso de Medicina Veterinária 
Prof. Dr. Solano Feitosa
Disciplina : Anestesiologia Veterinária
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
MONITORIA 2021 .1
Conteúdos da
aula :
Introdução a anestesia 01
02 Tipos de anestesia 
03 Emergência x urgência 
04 Anestésicos de emergência
05 Anestésicos de urgência 
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
06 Complicações e efeitos
A anestesia é um estado reversível da perda
total das sensações de uma área ou de todo
o organismo.
Introdução
O que é a anestesia?
Pode ser geral ou local, tendo depressão da atividade
do tecido nervoso local (periférico) ou geral (central).
Anestesia local: limitada a uma área orgânica
(infiltração local), geralmente associada a outra
forma de depressão do sistema nervoso central.
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Anestesia regional: é aplicada nas operações em áreas
específicas, como por exemplo uma perna, um braço, uma
mão ou toda a região inferior do corpo. É um processo
usado em cirurgias para bloquear a dor na região
operada. 
Tipos de anestesia
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Anestesia geral: perda total da consciência,
ausência da resposta a estímulos dolorosos, injetável
ou inalável, um fármaco ou a associação deles. 
Anestesia dissociativa: estado do SNC caracterizado
por catalepsia, analgesia e alterações da
consciência; neurotransmissão interrompida,
manutenção de reflexos laríngeos, faringes e oculares,
hipertensão no músculo esquelético.
Tipos de anestesia
A avaliação pré-anestésica dá uma segurança maior ao anestesista por
permitir que se estime o risco cirúrgico e assim, durante todo o processo
serão tomadas as medidas necessárias para diminuir ao máximo a
chance de contratempos, tanto a curto quanto a longo prazo. 
Injetável
Fármacos líquidos
TIPOS DE ANESTESIA
Inalatória
Gasosas e voláteis 
Tópica
Fármacos tópicos
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
As emergências são situações que
necessitam de intervenção
imediata, seja por causa do
paciente ou do procedimento
anestésico
Emergência vs Urgência
Já a urgência, é uma ocorrência
imprevista com ou sem risco
potencial à vida, onde o indivíduo
necessita de assistência médica
imediata. 
FONTE: CANVA
Emergência
Se caracteriza pela constatação médica de condições de
agravo à saúde que implique em risco iminente de morte ou
sofrimento intenso, então exige tratamento médico imediato. 
Animal geralmente politraumatizado ou com doenças crônicas
descompensadas;
Urgência 
Se caracteriza por uma ocorrência imprevista de agravo à saúde
com ou sem potencial risco de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata..
Exemplos: Hemorragias, edema pulmonares, torção gástrica,
convulsão, fratura exposta ou de coluna. 
Como diferenciar?
Abordagem emergencial ≠ consultas
na clínica de rotina;
ABCDE DO TRAUMA
 
 
Emergência
Se caracteriza pela constatação médica de
condições de agravo à saúde que implique em
risco iminente de morte ou sofrimento intenso,
então exige tratamento médico imediato. 
Animal geralmente politraumatizado ou com
doenças crônicas descompensadas;
Urgência 
Se caracteriza por uma ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem potencial risco de vida,
cujo portador necessita de assistência médica
imediata.
Exemplos: Hemorragias, edema pulmonares, torção
gástrica, convulsão, fratura exposta ou de coluna. 
Qual atender primeiro?
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Emergência
Se caracteriza pela constatação médica de
condições de agravo à saúde que implique em
risco iminente de morte ou sofrimento intenso,
então exige tratamento médico imediato. 
Animal geralmente politraumatizado ou com
doenças crônicas descompensadas;
Urgência 
Se caracteriza por uma ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem potencial risco de vida,
cujo portador necessita de assistência médica
imediata..
Exemplos: Hemorragias, edema pulmonares, torção
gástrica, convulsão, fratura exposta ou de coluna. 
Qual atender primeiro?
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
FONTE: ORTOCANIS
FONTE: MEUS ANIMAIS
Classificação de risco anestésico
Os pacientes devem ser classificados quanto ao risco anestésico de acordo com a ASA (American
Society of Anesthesiology), para determinar qual o melhor plano anestésico. 
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Classificação de risco anestésico
Os pacientes devem ser classificados quanto ao risco anestésico de acordo com a ASA (American
Society of Anesthesiology), para determinar qual o melhor plano anestésico. 
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Emergências causadas por anestesia
Apneia
Bradipneia
Taquipneia 
É necessário identificar os riscos que os
agentes anestésicos podem causar a
cada paciente para que a mesma não
cause emergências, como nos casos
de: 
Anestésicos de
emergência
Usados em casos de: 
Obstrução uretral em felinos;
Osteossínteses;
Esofagostomia;
Amputações de caráter
emergencial;
Anestésicos de
urgência
Usados de acordo com a ASA
Escolher o protocolo cirúrgico mais
seguro para o paciente;
Evitar complicações e evolução do caso
de urgência para um caso de
emergência;
A equipe deve se atentar a pacientes em
casos de urgência com fatores de risco
como: cardiopatias, nefropatias e
hepatopatias.
MPA
Anticolinérgicos, Fenotiazínicos,
opióides, alfa 2 adrenérgicos;
Anticolinérgicos, Fenotiazínicos,
opióides, alfa 2 adrenérgicos;
INDUÇÃO
ANESTÉSICA
Barbitúricos, Benzodiazepínicos,
Etomidato, Propofol.
MANUTENÇÃO ANESTÉSICA
Anestésicos inalatórios, opióides,
Propofol.
Anestésicos inalatórios, opióides,
Propofol.
Emergências
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Medicação pré anestésica
Consiste na administração de uma série de medicamentos para sedação física e psíquica
A tranquilização é essencial para o conforto e bom andamento da anestesia. Os agentes tranquilizantes e sedativos mais
frequentemente utilizados em cães e gatos são os fenotiazínicos (acepromazina e clorpromazina); α2 agonistas (xilazina,
romifidina e medetomidina) e benzoadiazepínicos (diazepam e midazolam).
Medicação pré anestésica
Bloqueio do tônus vagal. Gera
taquicardia, mas tem ação quase nula
sobre a pressão arterial. Pode induzir
taquiarritmias. 
A via de administração pode ser IV
(intravenosa), IM (intramuscular), ou SC
(subcutânea).
ANTICOLINÉRGICO BENZODIAZEPÍNICOS FENOTIAZÍNICOS
Promovem ação ansiolítica,
convulsivante e miorrelaxante.
Também podem causar amnésia
temporária sem depressão
acentiada do SNC.
Diminuição da ansiedade; Ação
anticonvulsivante; Miorrelaxamento;
 
Causa uma diminuição no limiar de
excitabilidade das células nervosas;
Vasodilatação, o que leva a uma
hipotensão; Tem ação
antiarritmogênica;
Os Fenotiazínicos podem ser
administrados por diversas vias, sendo
elas: intravenosa, intramuscular,
subcutânea, intra-peritoneal, oral e
nasal. 
Medicação pré anestésica
Vasoconstrição fugaz (5 a 10 minutos);
Bradicardia reflexa; Efeito
arritmogênico; Hipotensão secundária
e prolongada; Queda no débito
cardíaco;
Estes fármacos podem ser
administrados por duas vias, sendo
elas intravenosa e intramuscular. 
AGONISTAS Α2
ADRENÉRGICOS OPIÓIDES
Preparando um protocolo
São fármacos efetivamente
analgésico, ou seja, agem diretamente
sobre as vias de dor diminuindo sua
percepção e alterando a resposta
comportamental a ela. 
Podem ser utilizados desde a
medicação pré-anestésica até o pós
operatório. 
O motivo da anestesia: 
Cirurgia de grande ou pequeno porte?
Muito ou pouco trauma? Exame
diagnóstico.
Paciente 
Estado de humor do paciente Estado
de saúde do paciente (exame físico e
exames complementares)
Grau de conforto 
]Qual o grau de conforto e analgesia
requeridos pelo paciente após o
procedimento. 
Indução de planos anestésicos
Indução anestésica significa produzir um estado de inconsciência caracterizado por analgesia, miorrelaxamento e
hipnosecapazes de abolir reflexos protetores e iniciar o período transoperatório. Essa indução pode ser feita tanto
por via inalatória como injetável.
O grau de depressão que os analgésicos causam podem ser classificados em estágios e planos, que são muito
importantes para avaliar quanta depressão do SNC está sendo produzida com o analgésico.
Indução: grande concentração de fármacos no sangue em um curto
intervalo de tempo, a fim de se obter depressão do SNC o mais rápido
possível com o mínimo de excitação
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Indução de planos anestésicos
Desnutridos: notam-se rapidamente
planos profundos de anestesia, havendo
inclusive riscos de intoxicação anestésica.
Obeso: indução barbitúrica, como
medida cautelar, deve ser mais
demorada, por serem esses anestésicos
extremamente lipossolúveis.
Filhote: alteração hemodinâmica (animais
nervosos e de metabolismo alto)
 Idosos: dificuldade de eliminação
(planos profundos com menores doses
ESTADO DO PACIENTE
Anestésico hipnótico;
Mínimos efeitos cardiovasculares
Quando associado a
benzodiazepínicos promove
analgesia e seus efeitos colaterais
(êmese, mioclonias e excitação)
são minimizados;
Rápida recuperação anestésica;
ETOMIDATO
Anestésico geral;
Poucos efeitos colaterais;
Estudos comprovam preservação renal
em casos de injúria por isquemia e
reperfusão;
Rápida indução e recuperação;
PROPOFOL
Manutenção de planos anestésicos
A manutenção é a continuação do estado obtido com a indução, podem se
usar as mesmas substâncias para indução e manutenção da anestesia.
Manutenção: manter a concentração sérica de anestésico capaz de sustentar a depressão do SNC, a
fim de que os estímulos dolorosos e sensitivos periféricos não desencadeiem resposta do paciente. 
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Hepatopatas
Biotransformação dos
fármacos;
Indução Anestésica:
 
Cardiopatas
Anestesia de alto risco
(depressão do SNC e depressão
Cardiovascular);
Grande variedade de afecções 
 
Nefropatas
Diminuição do fluxo renal em
até 40%;
Indução Anestésica:
 
Anestésicos de
urgência
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
mínimos efeitos cardiovasculares
(estabilidade cardiovascular);
ação de curta duração;
podem produzir ou induzir arritmias e
hipotensão;
não são indicados para indução.
Etomidato: 
Propofol e Tiopental (barbitúrico):
Anestésicos de urgência
maior queda na resistência vascular periférica;
diminuição da pós-carga.
altera os fluxos iônicos na membrana cardíaca;
diminui a refratariedade;
diminui a velocidade de convulsão dos impulsos elétricos.
menor depressão do miocárdio;
vasodilatação periférica significativa.
Isoflurano:
Halotano
Sevoflurano
CARDIOPATAS
FONTE: UFMG FONTE: VIRBAC
aumenta a resistência vascular renal;
distribuição anormal do fluxo de sangue no rim;
risco de hipotensão dose dependente.
protege os rins de injúrias de reperfusão e
isquemia;
efeitos mínimos no FSR e na TFG.
Cetamina:
Fenotiazínicos:
Propofol:
Anestésicos de urgência
exerce efeitos mínimos na PA, no DC, no FSR e na TFG.
efeitos mínimos no FSR, diminui a TFG e o DU;
minimamente metabolizado, não afetando o rim ou fígado.
risco de nefrotoxicidade.
Benzodiazepínicos:
Isoflurano:
Sevoflurano:
NEFROPATAS
FONTE: MEUCAOIDOSO FONTE: BIOPSICO
usados em doses baixas;
biotransformação no fígado;
efeitos mais acentuados ou prolongados.
lentamente metabolizados;
depressão do SNC e hiperatividade dos receptores GABA.
causa hipóxia dos hepatócitos, diferente do isoflurano.
Opióides: 
Benzodiazepínicos:
Halotano:
Anestésicos de urgência
metabolização extra hepática;
veículo à base de propilenoglicol - ruptura de eritrócitos;
casos de bilirrubinemia e icterícia pode sobrecarregar mais
ainda o fígado
eliminação via respiratória;
aumenta o fluxo da artéria hepática e mantém o fluxo total;
não reduz a distribuição de oxigênio hepático.
Propofol:
Etomidato:
Isoflurano:
HEPATOPATAS
FONTE: VETSMART FONTE: PHARMADOOR
Efeitos pós
anestésicos
Inicial ou fase 1
Despertar da anestesia- o
paciente responde a estímulos
verbais e motores
Intermediária
Paciente já acordado e alerta,
com reflexos de deglutição
presente
Tardia ou fase 3
Nesse estágio o paciente pode
andar sozinho, se alimentar
mas pode apresentar efeitos
colaterais
Antes da alta 
Deve ser realizada uma
avaliação sistematizada do
paciente de todos os sistemas
do organismo 
Complicações no pós
Alguns animais podem apresentar
complicações na fase de
recuperação, como complicações
cardiovasculares, respiratórias,
hepáticas, renais, gástricas e
hipotermia.
 
Complicações na
anestesia
Fármacos e técnicas que
interferem no ato cirúrgico
e no organismo do animal 
CARDÍACOS 
 
Bradicardia Sinusal
Extra-sistoles
Bloqueio atrioventricular
Taquicardia sinusal
RESPIRATÓRIOS
 
Taquipnéia
Hipercapnias
Cianoses
Apnéia
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Tempo de Jejum
Complicações na
anestesia
Animais de grande porte
possuem mais risco 
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
Pois aumenta o comprometimento respiratório e hemodinâmico
devido ao decúbito.
Animais de pequeno porte como Braquiocefálicos pela
obstrução das vias áreas, Cães galgos por terem pouco tecido
adiposo prolongam a fase de recuperação
 
Em equinos as complicações mais comuns, são: Miopatias - as
fibras do músculo esquelético e neuropatias - atinge os nervos
periféricos, afetando a parte de sensibilidade e a motricidade. 
 
Planejar a conduta mais adequada para cada espécie
Deixar o proprietário ciente dos riscos 
Determinar as condições físicas do paciente
Escolher o protocolo anestésico 
Estimar o risco anestésico e diminuir o risco de
fatalidade.
Por que preparar o paciente?
Evitando complicações
Identificar a raça do animal 
Espécie do animal 
Idade, peso
Condições físicas
Dados do tutor na ficha, assim como os demais pontos que
podem identificar o animal.
O que fazer antes da anestesia?
PREPARO DO PACIENTE 
FONTE: CAPESVET FONTE: PETGRAF
Anti-inflamatórios
Manutenção da dor do
paciente de acordo com o
local 
 
Anestésicos locais:
 Os principais são a
lidocaína e bupivacaína
 
Analgésicos opióides
A escolha do opióide e sua
forma de administração vão
depender do estado do
paciente
Controle de dor pós operatória
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
A dor pode ser dividida em quatro estágios diferentes:
Percepção periférica - nocicepção Condução periférica - transmissão
Condução medular - modulação Interpretação cerebral - integração
Referências
MONITORA: ANA BEATRIZ MONTEIRO DOMINGOS
THURMON, J. C., TRANQUILI, W. J., BENSON, G.L. Lumb & Jones’ Veterinary anesthesia.
3.ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1996. 928p.
 
HELLEBREKERS, L. J. Dor em animais. Barueri: Manole, 2002. 268p.
 
FANTONI, D. T; CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Ed. Roca,
2002. 389p.

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