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A FUNÇÃO DO GESTOR ESCOLAR 
 
 
Jaqueline Pereira Chaves 
 Julia de Souza Quint 
Prof. Orientador Valmir José Effting 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Licenciatura em Pedagogia (PED1695) – Estágio Curricular Obrigatório III 
25/09/2019 
 
 
RESUMO 
 
O presente artigo tematiza a atuação do Gestor Escolar no âmbito da escola pública Municipal, 
pois sabe-se, que o gestor escolar possui uma importância fundamental na organização e 
funcionamento da instituição escolar, em todos os seus aspectos: físico, sóciopolítico, relacional, 
material, financeiro e pedagógico, onde o trabalho deste não se restringe apenas à administração 
do estabelecimento de ensino, mas a de um agente responsável pela transformação do educando, 
que vai desde o acompanhamento da aprendizagem até o trabalho de toda a equipe escolar. Optou-
se em trabalhar com a pesquisa qualitativa no intuito de aferir aspectos qualitativos da gestão 
escolar do estabelecimento de ensino em questão, como percepção atitudes e gestão. A pesquisa foi 
realizada no CMEI Recanto Feliz, mediante autorização por escrita por parte da Gestora Cristiane 
de Souza, onde a referida pesquisa teve por intuito, levantar dados sobre as motivações da gestão 
escolar bem como observar a opinião e as expectativas do gestor da unidade. Por isso, investigou-
se como é construída a gestão da referida escola e como se articulam as ações diárias nelas 
desenvolvidas. 
 
 
Palavras-chave: Gestão Escolar. Gestão Democrática. Gestão Participativa. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
As modificações na tomada de decisão no âmbito das instituições educativas estão 
ocorrendo pela instauração de espaços e processos participativos e colegiados, o que retira o 
poder de decisão de uma só pessoa, instituindo novas instâncias, ampliando o processo de 
decisão a grupos que estavam anteriormente excluídos. Tudo isso instaura no âmbito da escola 
um ambiente novo e instigante, o qual sugere, como mais apropriada, a designação gestor e não 
diretor ou administrador. 
2 
 
A abordagem retrata a importância do perfil do gestor na formação de uma equipe 
participativa e de construir um ambiente que permite o bem-estar coletivo. Também analisa como 
é importante que o gestor como líder seja audacioso, tenha visão, diálogo e seja bom ouvinte 
sempre disposto a buscar novos caminhos, novas respostas, visando o que há de melhor para a 
instituição, pois isso resulta na melhoria da educação. 
Podemos entender como novos caminhos, desafios a serem enfrentados pelo gestor 
educacional que deve viver no presente, sem lamentar o passado e planejar o futuro criando novas 
ações sem medo da ocorrência de falhas por sentir segurança junto a sua equipe. 
A presente pesquisa, tem por objetivo mostrar a importância do gestor educacional na 
instituição escolar, por ser ele o principal articulador na construção de um ambiente de diálogo e de 
participação propício para melhor desenvolvimento do trabalho dos profissionais e, 
consequentemente, para o sucesso do processo educativo-pedagógico. 
Buscamos valorizar a gestão escolar no contexto socioeconômico e cultural, numa 
perspectiva de agentes de formação e de transformação de educação, de aprendizagem e de 
relacionamentos interpessoais. 
As razões que levaram a essa pesquisa deram-se pelo fato de perceber que os gestores estão 
buscando melhorar a cada dia a sua gestão e lutando para tornar a escola um lugar propicio para o 
bem-estar e desenvolvimento psicológico e social dos educandos. 
O gestor escolar tem a importante função de promover o trabalho coletivo, a partir da 
participação integral de todos os envolvidos da comunidade escolar, para que, juntos, alcancem os 
objetivos educacionais, por isso se faz necessário que este profissional esteja preparado para exercer 
um papel tão relevante na melhoria da qualidade educacional. 
De certo modo, para que a escola cumpra o seu papel de educar é necessário que o gestor 
escolar esteja preparado para assumir essa função e que possua ligações com a comunidade, 
trabalhando com o coletivo e promovendo ações que a tragam para dentro da escola e que além 
disso possua conhecimentos educacionais e esteja procurando se profissionalizar cada vez mais em 
cursos de capacitação, não estacionando, mas sempre procurando evoluir. 
Devendo estar apto a proporcionar o processo de democratização e a participação de todos 
da comunidade escolar, promovendo corriqueiramente discussões e socializações dos problemas 
enfrentados, visando cumprir o seu papel fundamental que é garantir uma gestão de qualidade. Esta 
pesquisa tem como objetivo geral estar valorizando a gestão escolar no contexto socioeconômico e 
cultural, numa perspectiva de agentes de formação e de transformação de educação, de 
aprendizagem e de relacionamentos interpessoais. 
 
3 
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
 
A gestão da educação vem sendo um tema crescente e de vital importância o âmbito 
escolar, independente da rede a qual a escola pertence, sendo ela estadual, municipal ou 
particular. A temática é pertinente, pois dá abertura ao novo, ao ser democrático, participativo, 
autônomo e dialógico. 
Neste sentido, é pertinente iniciar com o seguinte pensamento de Paulo Freire (1997, 
p.47): “Se o diálogo é o encontro dos homens para ser mais, não pode haver diálogo. O seu 
encontro é vazio e estéril. É burocrático e fastidioso”. 
Nesse contexto, a educação é a arte de formar, desenvolver o cidadão, bem como a 
criança, em sua totalidade. A finalidade da educação é o pleno desenvolvimento da pessoa, seu 
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
A Lei 9394/96 atribui um sentido amplo à educação, definindo que esta abrange os 
processos formativos que se desenvolvem na vida da família, na convivência humana, no 
trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da 
sociedade civil e nas manifestações sociais. 
A gestão da educação vem justamente para alertar que uma escola não é composta por 
somente um gestor. Todos os agentes diretos ou indiretos são autores e coautores e principalmente 
gestores da educação. Gestão é saber lidar com o teórico, com o cientifico e com o racional. A 
gestão está ligada ao fortalecimento da democratização da escola, em seu aspecto pedagógico, 
obtendo a participação de todos nas decisões das ações a serem realizadas. 
Por isso, pode-se considerar que a gestão é a instância de organização e funcionamento da 
escola, ela acompanha a execução de um plano ou projeto. Ou seja, a gestão constitui-se no aspecto 
da administração, junto com a política, planejamento e avaliação da instituição. 
A gestão da escola vem passando por desafios e mudanças oriundos das crescentes 
exigências sociais por uma educação básica de qualidade, do avanço do conhecimento sobre a 
aprendizagem, de novas políticas educacionais e do avanço do conhecimento sobre a gestão escolar. 
Desta forma é importante considerar que a gestão escolar tem por finalidade superar os 
desafios oriundos da administração escolar, buscando olhares significativos à gestão pedagógica, 
gestão dos recursos humanos e administrativos no âmbito da educação escolar. 
Podemos ligar todo o exposto acima ao que Heloisa Lucky destaca: 
 
 
4 
 
[...] a gestão educacional, em caráter amplo e abrangente, do sistema de ensino, e a 
gestão escolar referente a escola, constituem-se em área estrutural de ação na 
determinação da dinâmica e da qualidade do ensino. Isso porque é pela gestão que se 
estabelece unidade, direcionamento, ímpeto, consistência e coerência à ação 
educacional, a partir do paradigma, ideário e estratégias adotadas para tanto. (LUCKY, 
2006, p. 15). 
 
 
 
Portanto a gestão escolar democrática surge para fixar novas ideias e estabelecer, na 
instituição, uma orientação transformadora, a partir da dinamização da rede de relaçõesque 
ocorrem no contexto interno e externo da escola. 
Por gestão democrática entende-se que é uma forma de melhoria na e da convivência 
humana, que se constrói na cultura do povo e sua história. Num convívio pela busca do 
exercício coletivo e participativo de uma comunidade junto ao poder público, fortalece a 
democracia; ou seja; os agentes de uma comunidade são coautores das ações de uma sociedade 
da qual fazem parte. 
De acordo com Ferreira: 
 
 
A gestão democrática da educação é hoje, um valor já consagrado no Brasil e no 
mundo, embora ainda não totalmente compreendido e incorporado à prática social 
global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável sua importância 
como um recurso de participação humana e de formação para cidadania. É indubitável 
sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa, humana e igualitária. 
É indubitável sua importância com fim de humanização. (FERREIRA, 2000, p.72). 
 
 
Assim o caráter democrático de uma gestão não pode estar descompromissado da 
emancipação humana. Trata-se de fortalecer os procedimentos de participação das comunidades 
escolares no governo da escola, a busca da descentralização do poder e tomada de decisão. 
Nesse contexto, a gestão democrática tem por objetivo envolver-se na construção de projetos, 
propostas pedagógicas, projeto político pedagógico, entre outros. Com este olhar, o processo de 
gestão escolar deve ser democrático e vai além da gestão administrativa. 
Os desafios enfrentados pela escola exigem maior preparo de sua gestão. Desta forma, a 
formação dos gestores escolares passa a ser um grande desafio para o sistema de ensino. Em 
geral, a formação básica dos dirigentes escolares não acontece em sua área específica de 
atuação. A maioria dos cursos de formação continuada tende a ser teórica e conceitual. Esta 
também é a característica dos cursos superiores de formação inicial em nível superior. A 
formação de gestores escolares, desde a reforma do curso de Pedagogia esteve vinculada à 
oferta de habilitação em administração escolar. 
5 
 
O MEC propunha, na década de 70, que todos os cargos de diretores de escola viessem a 
ser ocupados por profissionais formados neste curso. Com a abertura política na década de 80 e 
o início da eleição para cargo de diretor/gestor, diminuiu significativamente o número de 
candidatos para esse curso que pela pouca procura, tornou-se inviável. 
Houve, no entanto, um sentido de ofertar cursos de especialização em gestão 
educacional como o que estamos realizando, muito procurado por profissionais já no exercício 
dessas funções, porém, com um número relativamente pequeno de vagas. Nas instituições de 
ensino superior, o que se observa é uma oferta de oportunidades para formação inicial de 
gestores escolares. Essa iniciativa, embora insuficiente, evidencia a necessidade de formação 
continuada, como complemento à formação inicial. Estas oportunidades garantem o processo de 
profissionalização de gestores, preparando-os para enfrentarem os novos desafios a que estão 
sujeitos as escolas e os sistemas de ensino. 
A qualidade de um sistema de ensino e de uma escola está relacionada, com a habilidade 
de seus profissionais e dirigentes. De pouco adiantam a melhoria do currículo formal, a 
introdução de métodos e técnicas inovadores, se os gestores não acompanham tais mudanças e 
reformas do ensino. A capacitação deve constituir-se em um processo aberto, de formação 
continuada e permanente, não somente para gestores escolares, como para todos os profissionais 
da educação. 
O gestor educacional tem a responsabilidade de gerar mudanças, de desafiar e provocar a 
quebra de crenças e paradigmas ultrapassados, precisa apresentar uma postura diferenciada, sempre 
em busca de que os objetivos da escola sejam alcançados com êxito e que a aprendizagem e o 
ensino ocorram de forma positiva e prazerosa para quem com ela se envolve. 
 
 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO 
 
 
O Estágio Curricular Obrigatório Gestão Educacional foi realizado na instituição de ensino 
CMEI Recanto Feliz, localizado na Rua São Sebastião – Sul do Rio – Santo Amaro da Imperatriz, 
SC. Já em primeiro instante foi possível observar que em relação ao ambiente físico a creche possui 
um espaço grande, a estrutura da instituição se dá por uma edificação composta de dois pavimentos, 
sendo o acesso ao segundo pavimento por escadas e rampa. 
O primeiro pavimento possui a secretária, sala dos professores, cozinha, refeitório, 
lavanderia, banheiro dos professores, dois banheiros infantis e três salas de aula, sendo as três salas 
6 
 
designadas à turma do berçário . O segundo pavimento possui sete salas de aula, sendo elas dois 
maternais, dois Jardins, duas de pré um e uma de pré-escolar, dois banheiros infantis e uma sala de 
vídeo. 
O CMEI possui dois parques descobertos, sendo um ‘’exclusivo’’ para as crianças do 
berçário e do maternal, com brinquedos adaptados para a faixa etária dos mesmos, o outro parque 
contem brinquedos maiores também adaptados ao tamanho das crianças. 
A creche conta com cinquenta funcionários entre professoras, estagiárias, bolsistas e agentes 
de serviços gerais. A instituição oferta atendimento apenas para Educação Infantil. Os alunos em 
sua maioria são do bairro e outros de bairros vizinhos. 
O CMEI não possui PPP, mais possui um Regimento Interno, que todos os pais têm acesso 
nas primeiras páginas da agenda de seus filhos e são regras seguidas durante todo o ano por todo o 
corpo docente. 
Durante o período de estágio foi possível perceber a rotina dos funcionários, como são 
comprometidos com o trabalho que realizam. A equipe docente é constituída por professoras 
legalmente habilitadas em regência de classe. A atuação do corpo docente junto à coordenação 
demonstra uma efetiva contribuição para a formação significativa, através do dialogo, da 
afetividade, do amor, do respeito e da construção de valores e princípios entre os sujeitos 
envolvidos. 
A coordenadora pedagógica acompanha o planejamento realizado semanalmente com as 
professoras. É neste momento que trocam sugestões para melhoria do ensino na instituição. 
De acordo com Libâneo: 
 
 
O coordenador pedagógico é aquele que responde pela viabilidade, integração e 
articulação do trabalho pedagógico, estando diretamente relacionado com os 
professores, alunos e pais. Junto ao corpo docente o coordenador tem como principal 
atribuição a assistência didática pedagógica, refletindo sobre as praticas de ensina, 
auxiliando e construindo novas situações de aprendizagem, capazes de auxiliar os 
alunos ao longo da sua formação. (LIBÂNEO, 2004, p.90) 
 
 
 
Observamos diante do exposto, é que há uma discrepância entre a teoria e a prática do 
coordenador, ou seja, no campo teórico houve grandes avanços e passamos do simples ato de 
fiscalizar para o ato de articular uma práxis pedagógica. É uma tarefa árdua a concretização deste 
trabalho tão complexoo como o do coordenador pedagógico, é preciso criatividade, muito estudo, 
organização, ser leitor e ouvinte, aberto aos conhecimentos e inovações e também, não podemos 
deixar de mencionar, o aspecto das relações interpessoais inerentes à convivência humana no 
7 
 
cotidiano do universo escolar. Entretanto, fica claro que sua formação, tanto inicial como 
continuada, são vitais para o desenvolvimento de um trabalho eficaz, visto que, os problemas 
educacionais são vastos e se modificam constantemente. 
Com a diretora, realizamos uma entrevista, na qual as suas respostas, foram de grande 
importância para termos noção do trabalho do gestor e de como sua função se relaciona com a 
instituição. Conseguimos perceber que a mesma tem um bom relacionamento com pais e alunos e 
busca sempre encontrar soluções para problemas que sejam acordadas soluções boas para ambas as 
partes. 
 
 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais) 
 
 
A execução desse estágiofoi de grande relevância para a formação acadêmica, devido a 
oportunidade de observar o desenvolvimento do trabalho do gestor educacional no espaço escolar. 
Proporcionando um olhar diferente para a função do gestor escolar. Tivemos a oportunidade de ver 
a realidade de uma gestão, conseguimos observar todos os deveres que um gestor precisa ter para 
dar conta de uma instituição. Buscando sempre o melhor para as crianças visando melhorar cada 
vez mais seu aprendizado, tento disponível profissionais comprometidos com o ensino e bem estar 
da instituição. 
Consideramos que o gestor educacional pode promover uma gestão participativa e 
democrática, participar do convívio cotidiano, compartilhar acertos e desacertos. Valores como 
respeito, confiança, sinceridade, fortalece muito a equipe pedagógica de uma instituição, 
construindo dessa maneira relações interpessoais saudáveis e solidárias e um ambiente de formação 
e aprimoramento de conhecimentos dos profissionais. 
 Com a evolução da tecnologia e o avanço da ciência vêm-se exigindo cada vez mais da 
instituição escolar, e esses são os novos desafios a serem enfrentados por todos que dela fazem 
parte. Consequentemente, a maneira como são enfrentados os desafios trazem resultados marcados 
pelo desempenho de cada um e de todos na instituição, voltados por um único foco: o processo de 
ensino e aprendizagem e o sucesso dos alunos. 
Cabe ao gestor servir e liderar, compartilhar acertos e insucessos, ajudar, acolher, aceitar 
críticas e opiniões, criar ambiente que envolva prazerosamente toda a instituição e acima de tudo ter 
amor e vontade para fazer do seu trabalho não uma obrigação penosa, mas uma realização prazerosa 
voltada para a educação dos alunos, da sua equipe e da sua comunidade, valorizando sempre o 
8 
 
conhecimento e a realização pessoal e coletiva de todos. Esperamos que novos e constantes estudos 
possibilitem aos gestores ampliar o caminho trilhado com alternativas que despertem a alegria de 
realizar um trabalho bem sucedido, voltado para a formação plena de crianças e jovens. 
 Concluímos que um bom gestor mesmo diante de qualquer problema deve estar presente de 
corpo e alma em seu ambiente de trabalho, fazendo com que funcionários, pais e alunos saibam que 
ali existe uma gestão disposta a sempre procurar o melhor. 
 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão Democrática da Educação: atuais tendências, 
novos desafios. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática – 5. ed. Goiânia: 
Alternativa, 2004. 
LÜCK, H. Gestão educacional: uma questão paradigmática. 2. ed. Vozes: Petrópolis, 2006a.

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