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Sequelas clínicas comuns do envelhecimento

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Sequelas clínicas comuns do envelhecimento 
Epidemiologia 
O aumento mundial da longevidade está influenciando de forma 
drástica os cuidados médicos, uma vez que mais idosos sobrevivem 
em várias e complexas condições clínicas. Embora alguns idosos 
apresentem tipicamente uma doença sistêmica única, outros 
frequentemente têm apresentações e respostas aos tratamentos 
diferentes dos seus correlatos mais jovens. A variação no 
comportamento das doenças é decorrente do efeito combinado do 
envelhecimento e da doença comórbida e deve ser compreendida 
para que o idoso receba cuidados bem-sucedidos. 
Fisiopatologia 
As alterações associadas à idade na saúde e na doença são o 
resultado de: (1) variações nas alterações fisiológicas latentes que 
ocorrem com o avanço da idade; (2) presença de outras doenças e 
condições clínicas que se desenvolveram com o decorrer do tempo; 
(3) predisposições genéticas para certas doenças; (4) fatores de 
estilo de vida, inclusive comportamento na procura de cuidados de 
saúde, dieta, exercícios e exposições a medicamentos e toxinas; e 
(5) variabilidade intrínseca a doenças e condições clínicas em 
geral. Embora nenhuma hipótese explique inteiramente o processo 
do envelhecimento, surgiram duas teorias principais. A primeira se 
refere a causas programadas, dominadas por teorias genéticas. A 
segunda se refere a causas estocásticas, as assim chamadas 
teorias dos processos de vida, nas quais as influências genéticas 
ou ambientais limitam a viabilidade.

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