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Anatomia de Vias Aéreas do Recém-Nascido Eixo Habilidades e Comunidade ● Considerações Vias aéreas do RN → + curtas, + estreitas ➢ Nariz → achatado, curto, asas pequenas, narinas horizontais ➢ Cavidade nasal → avaliar com radiografia ou TC em corte coronal ○ Septo mais longo anteriormente, bastante vascularizado → epistaxe ○ Diâmetro menor da orofaringe → respiração obrigatória pelo nariz ➢ Seios Paranasais → Maxilar, etmoidal → podem ser observados inicialmente ○ Crescimento facial ○ Tornar o crânio mais leve ○ Prover isolamento térmico ○ Atuar na absorção de choques ○ Umedecer ○ Aquecer o ar ○ Transmitir ressonância a voz ○ Aumentar a área da membrana olfativa ○ Cóanos → pequenos → dobram de tamanho → problemas com adenóide → respiração prejudica, desenvolvimento da face, arcada dentária ➢ Seio esfenoidal: surge com 5 anos ➢ Seio frontal: surge com ⅞ anos ➢ Óstios drenam → complexo óstiomeatal ➢ Desenvolvimento dos seios paranasais ➢ Tuba auditiva → comunica nasofaringe com orelha média, + horizontal → otite média + recorrente em crianças ➢ Orofaringe → língua maior que a orofaringe, dentes decíduos; ○ Deve-se classificar → Mallampati → + dificuldade de intubação ➢ Anel Linfático → + desenvolvido dos 4-10 anos ➢ Laringe → mais anterior e cranial, cônica, estreita no anel cricóide, sem proeminência laríngea, estruturas fibroelásticas; ○ Epiglote em posição mais estreita e longa ou flácida e em ômega ■ A epiglote toca o palato mole o que permite que a criança possa sugar e respirar simultaneamente ○ ➢ Traqueia → mais curta (4cm) e complacente ○ Bifurcação da traqueia ou carina → ocorre ao nível de T3 e T4 ao nascimento, com 4 anos ao nível de T5 e 12 anos ao nível de T5 e T6 ○ Desviada para a direita ➢ Pulmões → brônquios curtos, - alvéolos, FR mais elevada ○ Alvéolos menores → + chance colapso ○ Ausência da ventilação colateral (pequenos poros no alvéolo) → atelectasias ○ Regeneração celular + proeminente ○ Crescimento lento de vias aéreas distais → pouco “tecido” pra manga/ pouca superfície de contato → IVAS? IVAF? → colapso respiratório + rápido que no adulto ➢ Diafragma → menor, mais horizontal, principal músculo da respiração, recesso costofrênico mais horizontal ○ Resp. → quase toda abdominal ➢ Caixa Torácica → + largo e curto o tórax, caixa arredondada, + complacente ➢ RN’s não hiperventilação por mt time → hipóxia rápido ➢ Rn’s → pouca reserva de O2 → apneia? → DESASTRE ○ Vol. pulm. menor ○ Taxa metabólica maior → febre? → rápida hipóxia! ○ Hb reduzida → cianose ○ Vias aéreas pouco pérvias → edema? → obstrução grave ○ FR variável no sono REM ○ ➢ Costelas horizontais, complacentes, fibroelásticas → maior chance de colabar pulmões, não expandir tão bem ➢ Coração horizontalizado, timo aparente ● Parâmetros avaliados no Raio-X de RN’s ○ Visualização dos espaços intervertebrais ○ Hemidiafragma direito na altura do oitavo arco costal posterior ○ Inclinação caudal dos arcos costais anteriores, situando-se abaixo dos posteriores → centralização adequada do raio central na caixa torácica ○ Simetria das estruturas ósseas em ambos os lados da caixa torácica ● Achados Normais ○ Ductos Bump ou Bossa Ductal Circulação fetal → Forame oval + ducto arterioso → shunt bidirecional → cardiomegalia transitória + vascularização pulmonar proeminente + ductos bump ● Presença do Timo → sinal de vela, sinal da incisura, sinal de onda. ● Sinal da incisura: junção com os contornos cardíacos; ● Sinal de onda: suave ondulação em seus contornos produzida pela compressão dos arcos costais anteriores; OBS! Normalmente, o ar pode ser observado no estômago logo ao nascimento, no intestino delgado com três horas de vida, e no reto, seis a oito horas após o nascimento, sendo, por isso, sempre importante correlacionar os achados radiológicos com o número de horas de vida do RN.
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