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A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIANTE DOS CONCEITOS DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO, A PARTIR DA SUA ATUAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE

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1
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO UNOPAR
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIANTE DOS CONCEITOS DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO, A PARTIR DA SUA ATUAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE
Belo Horizonte - MG
2021
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A INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DIANTE DOS CONCEITOS DE DIVERSIDADE E INCLUSÃO, A PARTIR DA SUA ATUAÇÃO EM DIFERENTES NÍVEIS DE ESCOLARIDADE
Trabalho de aprendizagem apresentado ao curso de Licenciatura em Educação Física da UNOPAR 7º Semestre, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Educação de Jovens e adultos; Educação e diversidade; Educação inclusiva; Práticas pedagógicas em Educação Física: cult. corp. e cida; Fisiologia do exercício e Psicologia da Educação e da Aprendizagem. Professores: Tatiane M. Santos Jardim; Vilze Vidotti; Natália Gomes; Lúcio Flávio S. Caldeira; Luana CristianeF. De Conti; Natália da Silva Bugança.
Belo Horizonte - MG
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	PRODUÇÃO DE TEXTO.	5
2.2	RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO-PROBLEMA	8
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................10
4.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................11
1. INTRODUÇÃO
	O presente trabalho trata do tema da intervenção pedagógica do professor de Educação Física diante dos conceitos de diversidade e inclusão, a partir de sua atuação em diferentes níveis de escolaridade. Seguiremos ainda, com a análise de uma situação-problema proposta, cujo tema se trata do Ensino da Educação Física no Ensino Médio: temas relacionados à fisiologia do exercício, em que um professor de Educação Física, a partir de aulas teóricas e práticas, proporciona aos seus alunos estudos sobre os exercícios físicos e seus efeitos nos organismos.
	Vivemos num mundo marcado por diferenças e diversidades e a busca constante por uma educação que contemple a participação de todos em um espaço democrático faz com que a educação inclusiva seja debatida nos diversos segmentos sociais. A escola tem como princípio a garantia do acesso a uma educação onde todos sejam reconhecidos e respeitados. A disciplina de Educação Física, neste aspecto, deve permitir que todos vivenciem as práticas corporais refletindo sobre as mesmas, sem exclusões. Uma escola não pode ser considerada uma instituição democrática se não atender aos interesses e as capacidades de todos os alunos, sem discriminações ou exclusões para que todos tenham grandes ganhos. Segundo Valdez (2014, p.18) “a escola é o reino das diferenças; portanto, todos temos necessidades de diferentes tipos de ajuda”. Diante desta abordagem a escola enquanto heterogênea é fonte de enriquecimento e aprendizagem mútua onde a diversidade1 não deve ser vista como um problema a resolver, mas como uma riqueza para apoiar a aprendizagem de todos. É inaceitável que as pessoas sejam excluídas do meio escolar em razão das características que possuem como a cor da pele, peso, altura, deficiência, síndromes, orientação sexual ou por não possuírem condições financeiras que acessem os padrões de consumo impostos pela sociedade atual. Neste sentido, um dos principais aspectos da inclusão escolar é identificar as barreiras que a impedem de acontecer. Pode ser o prédio, a organização da escola, a forma de ensinar, o currículo, a forma de pensar das pessoas, mas sem dúvida, a mudança de mentalidade na convivência com o diferente, com o diverso é a barreira mais difícil de transpor.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 PRODUÇÃO DE TEXTO
A intervenção pedagógica do professor de Educação Física diante dos conceitos de diversidade e inclusão, a partir da sua atuação em diferentes níveis de escolaridade.
	As diversas culturas existentes em uma sociedade é de grande importância pois, podemos aprender uns com os outros, e quando há essa interação existe a constituição da compreensão, da confiança e do respeito a essas culturas. A diversidade pode ser entendida como tudo que é diferente de algo ou de outro, está relacionada à variedade, pluralidade e à diferença.
	Sendo assim, a diversidade cultural se refere ao conceito de diferentes contextos sociais e culturais inseridos na sociedade, e às subjetividades do indivíduo, como se relaciona, a forma em que se relaciona, e sua visão de mundo. Não sendo portanto, restringida a diferenças de raça, gênero, religião, sexualidade ou ligada à regionalidade. Uma das tendências do mundo contemporâneo é o trabalho com o multiculturalismo. Propor a valorização e o respeito para com as diferenças socioculturais seria o caminho. 
O trabalho multicultural é importante para o desenvolvimento da sociedade, levando sempre em consideração tudo que está relacionado ao contexto sociocultural, não deixando que somente grupos mais desenvolvidos sejam exemplo de grupos civilizados. Quando falamos da diversidade cultural no Brasil, por exemplo, precisamos levar em consideração toda a herança vinda dos imigrantes e que serviu para que a evolução cultural aqui seguisse um caminho muito diversificado progressivamente. 
	Por volta dos anos 90, surgiu o termo inclusão escolar, para substituir o termo integração. Nos textos políticos a inclusão escolar, está associada a alunos com necessidades educacionais especiais. Entretanto, a concepção de inclusão educacional é mais ampla, que compreende fazer da escola um espaço democrático e competente para trabalhar com todos os indivíduos pertencentes à diversidade humana, sem discriminação de raça, gênero, religião, características pessoais e outros aspectos que nos diferenciam como seres humanos resultantes de um processo histórico, social e cultural. Atualmente, as políticas educacionais inclusivas preveem o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais preferencialmente, nas classes comuns das escolas.
	A legislação educacional brasileira prevê na Lei de diretrizes e bases em seu artigo 37, a educação de jovens e adultos (EJA). Que é uma modalidade de ensino que atende as etapas dos ensinos fundamental e médio da rede escolar pública. Cujo o objetivo principal é o de receber os jovens e adultos que não completaram os anos da educação básica em idade própria. Na década de 90, passou o segmento da EJA passou a incluir também as classes de alfabetização inicial. A EJA tem como principal característica, o processo de inclusão social, visto que os alunos que não tiveram acesso ao ensino regular, e que estão fora da faixa etária, se sentem excluídos e desvinculados à realidade escolar, têm a oportunidade e o direito de concluírem sua formação.
	A Educação Física, como componente curricular obrigatório da educação básica tem como foco o desenvolvimento humano por meio da cultura corporal. Entende-se o movimento humano como objeto de estudo, porém é importante trabalhar as questões sociais e culturais referentes ao movimento humano. Para tanto é importante que o professor de Educação Física tenha conhecimento dos níveis de desenvolvimento dos alunos, bem como o contexto em que eles estão inseridos. Nesse sentido, a Educação Física (EF) escolar, no decorrer das últimas décadas tem buscado o que chamamos hoje de uma educação inclusiva, englobando crianças que anteriormente se situavam à margem do processo educativo ou das aulas de EF, por se diferenciarem de algum padrão anteriormente estabelecido, ou por serem menos habilidosos nos jogos. Ainda assim, muitos professores por ainda não saberem lidar com a situação, continuam deixando alunos excluídos do processo.
	O professo de Educação Física, deve buscar desenvolver a potencialidade de seus alunos, inclusive os portadores de necessidades educativas especiais não os excluindo das aulas, muitas vezes sob o pretexto de preservá-los. Buscar avalia-los se são capazes de realizar as atividades propostas, respeitando seus limites e sempre estimulando, seainda estão agindo de forma cooperativa, autônoma e criativa, demonstrando respeito mútuo. O professor deve atuar no EJA respeitando as especificidades dos alunos, alternando aulas práticas e teóricas, estimulando-os para evitar a desistência de participação na aula, proporcionando aulas que gerem a curiosidade e prazer.
	A importância de um planejamento participativo aumenta a participação e motivação dos alunos nas atividades, proporcionando a valorização da educação física dentro da escola e possibilitando a expressão dos alunos, face ao caráter participativo da proposta. A Educação Física precisa justificar sua presença no meio escolar através de um trabalho inovador que considere o indivíduo como um ser complexo, uno, que se expressa de maneira muito singular, permitindo a manifestação dessa diferença. A característica básica da educação física é o movimento. E, este é o atributo que a diferencia das demais. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394\96, inciso 3º: A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica. Sendo assim, neste relato procurou-se abordar tudo o que ocorreu desde o primeiro contato com a escola, as intervenções pedagógicas, a característica dos alunos, os objetivos almejados, os erros e acertos durante as intervenções pedagógicas.
	Em uma escola inclusiva, entende-se como uma boa aula aquela que é para todos. Nas aulas de Educação Física, a partir da concepção da inclusão, é necessário criar condições pedagógicas para que todos tenham acesso às práticas da cultura corporal, sem distinções. Para que o processo de ensino-aprendizagem aconteça, não existe apenas uma forma metodológica a ser seguida. Pode-se dizer que existem diversas possibilidades, criadas dentro de um contexto mais amplo, flexível e reflexivo de ensino que atenda às particularidades especiais de cada educando, na busca de suprir cada necessidade específica, tanto no âmbito individual como coletivo, enfatizando as potencialidades que o indivíduo possui, independentemente da sua condição. Isso, partindo sempre do princípio que o educando tem mais oportunidade de aprendizagem com os estímulos concretos e adaptados. Assim, possivelmente, terá maiores condições de superar seus limites, descobrir suas limitações e vencer os desafios. 
	É importante que o professor de Educação Física faça as adaptações curriculares, as quais não necessitam de autorizações de instâncias superiores, pois a implementação é totalmente realizada pelo docente comprometido com o processo de ensino e aprendizagem.
2.2 RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO-PROBLEMA
O tipo de metabolismo que está associado as atividades cardiorrespiratórias e de força muscular são: 
Os exercícios regulares com uma determinada combinação de frequência, intensidade e duração para a obtenção de um efeito de treinamento. A interação desses fatores fornece o estímulo de sobrecarga. Em consequência da especificidade do treinamento e da necessidade de manter a força e endurece dos principais grupos musculares e a flexibilidade das principais articulações, recomendamos um programa completo que inclua exercícios contra resistência e de flexibilidade. 
Os exercícios/atividades físicas indicadas aos alunos poderia ser: 
Freqüência de treinamento: 3 a 5 vezes por semana. 
Intensidade de treinamento: 60 a 90% da frequência cardíaca máxima (FCmáx), ou 50 a 85% do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) ou da reserva de FCmáx*. 
Duração do treinamento: 20 a 60 minutos de atividade aeróbica contínua. A duração está relacionada com a intensidade da atividade; dessa forma, uma intensidade mais baixa deve ser mantida por um período maior de tempo. Pela importância da "aptidão total" e o fato de ser mais prontamente atingida em programas de duração mais longa, e devido aos riscos potenciais e problemas de aderência associados com atividades de alta intensidade, recomenda-se atividade de intensidade leve a moderada com maior duração para o adulto não atleta. 
Tipo de atividade: qualquer atividade que mobilize grandes grupos musculares, possa ser mantida continuamente e seja de natureza rítmica e aeróbica, como, por exemplo, caminhada, corrida/jogging, andar de bicicleta ou exercício no cicloergômetro, esqui cross-country (de planície), dança, pular corda, remo, subir escadas, nadar, patinar e diversas outras atividades lúdicas de endurece. 
Treinamento contra resistência: o treinamento de força de intensidade moderada, suficiente para desenvolver e manter a massa corporal magra (MCM) deve fazer parte de um programa de aptidão física de um adulto. Uma série de 8 a 12 repetições de oito a dez exercícios que condicionem os principais grupos musculares pelo menos duas vezes por semana são o mínimo recomendado. 
Os aspectos que os docentes poderiam estudar nas aulas, a partir destes três temas são:
cidadãos e também a formação para o mercado de trabalho. A escola e os saberes são dinâmicos, e, por isso, cabe aos professores a constante reavaliação do processo de ensino e aprendizagem. Aos docentes cabe também o papel de agentes transformadores da realidade, bem como o de organizadores do trabalho escolar. O trabalho docente implica diretamente a socialização do conhecimento, a formação ética dos discentes e a superação das dificuldades inerentes à profissão Adaptações são os efeitos que os exercícios impõem ao corpo, são uma reorganização orgânica e funcional do organismo frente às exigências internas e externas. A fisiologia do exercício reflete aqui o caso do professor de Educação Física, Diogo, que no Ensino Médio abordou três questões específicas oriundas do contexto do Ensino Médio: resistência cardiorrespiratória muito baixa; baixos níveis de força muscular e sobrepeso e obesidade.
	Ao que se refere à resistência cardiorrespiratória muito baixa conhecidos como “cardo”, os exercícios cardiovasculares de alta intensidade atraem cada vez mais seguidores. Eles aumentam o ritmo cardíaco e o metabolismo e, quando bem executados, gasta de 400 a 600 calorias por hora. Aparentemente inofensivos, como a corrida, o remo ou a natação, eles se caracterizam por serem realizados em tempo curto, sob máximo esforço. São atividades intensas, que estimulam os sistemas cardiovascular, respiratório, muscular e nervoso, e elevam a frequência cardíaca máxima acima de 85%. O treinamento baseado no Volume Máximo de Oxigênio (VO2 Max) é o mais seguro, reduz o risco do exercício físico, pois não ultrapassa a Frequência Cardíaca (FC) máxima permitida. Se a Frequência Cardíaca for acima da 
VO2 Max, (Volume Máximo de Oxigênio) pode gerar arritmias cardíacas nos praticantes. Senão houver contraindicações cardiovasculares, qualquer pessoa pode 
realizá-lo deforma segura.
	na maioria dos países, teve uma rápida expansão nas últimas décadas e a OMS (1998) deu-lhe o caráter de epidemia. Se define como uma doença na qual o excesso de gordura corporal se acumulou num nível tal que pode afetar adversamente a saúde dos indivíduos, OMS (1998). A fisiologia do exercício refere-se ao funcionamento dos diversos sistemas do corpo e é de suma importância saber transferir essas informações para a prática. Nesse caso, precisa-se entender como o corpo se adapta a cada estímulo e então periodizar e prescrever de acordo com os objetivos.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Neste nosso trabalho, abordamos temas considerados importantes para Educação Física escolar, e como professores devemos dominar a prática metodológica de ensino no contexto escolar e a realização do trabalho que permite inferir que a educação de jovens e adultos tem por principais características o processo de inclusão social e desenvolvimento sadio do aluno através de práticas físicas responsáveis. Retomando ainda que os alunos que não tiveram acesso ao ensino regular e que estão fora da faixa etária e na maioria das vezes se sentem excluídos e desvinculados à realidade escolar necessitam novos olhares e metodologias. Nestes termos, é imprescindível a realização de estudos para pesquisar as alteraçõesnos comportamentos e atitudes favoráveis para a prática rotineira da atividade física não só por razões estéticas senão que também como uma forma de sentir-se bem, desfrutar do contato com a natureza e uma valorização da percepção de uma boa conduta física no transcurso de toda a vida. 
Durante a realização do trabalho ficou nítida que a intervenção pedagógica do professor de Educação Física diante dos conceitos de diversidade e inclusão, torna-se de ímpar relevância a partir da sua atuação em diferentes níveis de escolaridade.
	Agradecemos a oportunidade de elaborar o trabalho, o que nos proporcionou grande conhecimento, muito importante para nossa futura profissão.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Constituição Federal de 1988 . Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ civil_03/Constituicao/Constitui%E7ao.htm> Acesso em: 12 de abr. de 2021.
 
BRASIL. Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013: altera a Lei n. 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras
providências. Brasília: Planalto Central, 2013.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento Projeto de Ensino
Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. Cadernos Libertad-1. 7º Ed. São
Paulo, 2000
OLIVEIRA, R. C. de. Educação física e diversidade cultural: um diálogo possível. Conexões, 
Campinas, SP, v. 5, n. 2, p. 19–30, 2008. Disponível em: 
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637876> Acesso em: 03 de mai. de 2021.
FERREIRA, F. M.; DAOLIO, J. Educação física escolar e inclusão: alguns desencontros. 
Kinesis, Santa Maria, v. 2, n. 32, p. 52-68, 2014. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/16505> Acesso em: 03 de mai. de 2021. 
CAETANO, S. P. N.; SANTOS, M. R. dos. Educação Física na Educação de Jovens e Adultos: Um Relato De Experiência. X Congresso Nacional de Educação-EDUCERE, 
Curitiba- Pr, 2011.Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4564_3561.pdf> Acesso em: 03 de mai. de 2021.

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