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Mapa mental - diagnóstico pulpar

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Pulpite reversível
· Inflamação leve – a defesa da polpa ainda funciona;
· Dor provocada, localizada e de curta duração;
· Polpa volta à normalidade após a remoção do agente infecccioso;
· Teste: aparecimento de dor imediata que cessa com a remoção do estímulo;
· Não responde à percussão e palpação;
· Tratamento: capeamento, curetagem, pulpotomia.
Pulpite irreversível (aguda)
· A defesa da polpa não funciona mais;
· Dor espontânea que se prolonga por períodos variáveis, podendo ser difusa;
· Teste: dor acentuada que demora a passar mesmo após a remoção do estímulo;
· Não responde à percussão e palpação;
· Piora ao deitar – aumento da irrigação cefálica;
· Tratamento: endodontia.
Polpa normal
· Teste de sensibilidade: responde levemente e passa rápido;
· Não responde à percussão e palpação;
· Assintomática;
· Volume pulpar normal de acordo com cada faixa etária.
Sintomática/Aguda
· Acúmulo de infiltrado inflamatório, sem pus preechendo o LP;
· Discreta extrusão que dá ao paciente a sensação de “dente crescido”;
· Traumática: polpa viva / trauma oclusal, força ortodôntica excessiva;
· Bacteriana: polpa morta / produtos tóxicos advindos do canal rad. necrosado;
· Dor localizada e pulsátil;
· Dor à percussão;
· RX: LP normal ou ligeiramente espessado;
· Testes pulpares negativos (bacteriana);
· Duração: 2 a 3 dias (evolui se não tratar).
	 Necrose pulpar
· Por liquefação: há bactérias e suas toxinas necrosam o tecido pulpar
· Por coagulação: trauma, há supressão do suprimento sanguíneo (escurecimento coronário);
· Endo é o único tratamento.
Pulpite irreversível (crônica)
· Polpa exposta à cavidade pulpar;
· Pólipo pulpar (pulpite crônica hiperplásica), pulpite crônica hiperplásica.
Assintomática/Crônica
· Inflamação e destruição do periodonto apical;
· Radiograficamente, manifesta-se radiolucidez apical;
· Testes pulpares negativos;
· Ausência de dor à percussão e palpação.
Periodontite apical
 
 Granuloma periapical
Cisto periapical
Abscesso Agudo
· Cavidade circundada por parede de tecido fibrótico ou de granulação, que contêm pus no interior;
· Dor espontânea, pulsátil e à mastigação;
· Dor à percussão e palpação;
· Pode haver mobilidade dental;
· Pode haver envolvimento sistêmico – antib.
· Inicial: secreção confinada ao ápice, sem tumefação, sensação “dente crescido” / drenagem pelo canal, medicação intracanal, analg,, antii., antib*.
· Em evolução: pus atravessou o alvéolo e invadiu espaços medulares e a região subperiosteal, edema (sem ponto de flutuação) e assimetria, dor à palpação / drenagem, medicação intracanal, incisar a mucosa (se a tumefação for intraoral), analg, antii.
· Evoluído: dor, edema (com ponto de flutuação) disseminação p/ os espaços fasciais (subperiosteo e submucosa.
Osteíte Condensante
· Áreas de esclerose óssea próxima a um dente cariado;
· Pode acontecer com polpa viva ou morta;
· Resposta dos tecidos ósseos perirradiculares a uma agressão de baixo nível;
· Radiograficamente – áreas radiopacas ao redor do ápice.
Abscesso Crônico
· Proc inflamatório em que a formação de pus é lenta e sem dor;
· Testes negativos;
· Pode estar acompanhado de fístula;
· Polpa necrosada/dor ausente;
· Edema intra ou extraoral;
· Radiograficamente – área radiolúcida difusa (reabsorção óssea);
· Tratamento: endo ou exo;
· Rastreamento de fístula com guta percha.

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