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ESTUDO DIRIGIDO - PSICOLOGIA DO ESPORTE

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GERÊNCIA DE ENSINO À DISTÂNCIA 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
Curso: Licenciatura em Educação Física 
Disciplina: Psicologia do Esporte Tutora: Roselangela Coelho Abreu 
Aluno: Jekson Carlos Jacó Data: 26/09/2021 
 
Motivação Esportiva 
O Esporte é uma prática milenar e segundo alguns historiadores as primeiras 
manifestações esportivas aconteceram na Grécia Antiga, cada vez mais vem se 
tornando uma prática presente na vida cotidiana das pessoas, além de já ser algo 
permanente na vida de vários esportistas profissionais, pois, através do mesmo é 
possível liberar diversos hormônios, sendo os mesmos responsáveis por diversos 
aspectos psicológicos que tem influência sobre o desempenho dos atletas e de 
pessoas que não são atletas profissionais, mas são praticantes de algum esporte por 
questões de saúde mental e física. 
Alguns dos aspectos psicológicos são: stress, ansiedade, concentração, 
agressividade e a motivação, dentre outros, para que se possa ter motivação e um 
alto rendimento é necessário que o líder seja uma pessoa que consiga lidar com os 
conflitos psicológicos citados, e esse líder, ou seja, técnico tem que trabalhar os 
aspectos psicológicos mencionados, pois, um bom líder deverá ser segundo 
SAMULSKI (1988), um modelo motivante em sua equipe ou atletas, agindo com 
condutas positivas e de forma dinâmica. Uma boa relação entre técnico e atleta, é a 
condição elementar para o desenvolvimento de uma motivação estável e de longo 
prazo durante a rotina de treinamento e competições, sendo para os autores (DECI; 
RYAN, 1985) propuseram a Teoria da Autodeterminação (TAD), categorizando-a num 
contínuo que vai da Desmotivação, ou seja, a ausência total de motivação, à 
Regulação Intrínseca, que corresponde à razão para ação da prática encontrada na 
satisfação e prazer da própria ação, sendo considerada a forma mais autodeterminada 
de motivação (DECI; RYAN, 2011), essa mesma motivação deve ser presente no 
contexto paralímpico, sendo essa realidade mais complexa e complicada de se 
trabalhar, pois os atletas são portadores de alguma deficiência motora, visual, 
intelectual e auditiva, muitas das vezes tem uma questão difícil de lidar, sendo as 
pessoas portadoras dessas deficiências, muitas não se sentem ou acham que 
 
 
 
GERÊNCIA DE ENSINO À DISTÂNCIA 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
conseguem fazer algo no meio esportivo e sem um acompanhamento psicológico 
adequado fica quase inviável desenvolver um trabalho adequado ou que apresente 
bons resultados e assim como existem atletas nesse meio também deve-se ter um 
olhar, mais analítico para portadores de deficiências que necessitam dessa prática 
para fins de reabilitação e desenvolvimento pessoal. 
Sabemos que hoje em dia o esporte é uma prática presente e necessária na 
vida de qualquer pessoa, seja ela atleta ou não e que estar motivado é sentir-se 
motivado, e que para manter um estado emocional equilibrado o mesmo deverá ser 
cultivado entre os atletas e a comissão técnica e esse mesmo equilíbrio também deve 
ser algo presente em atletas não profissionais, pois a importância da manutenção 
desse estado é alçada por Hanin (2000, apud MIGUEL; BRANDÃO; SOUZA, 2009) 
no qual o mesmo sugere que: 
Um estado emocional ótimo para a competição esportiva motiva os atletas a 
iniciarem e manterem a quantidade de esforço necessária para ter uma 
performance de sucesso, enquanto emoções disfuncionais diminuem a 
motivação e o esforço despendido. Assim, as emoções podem levar os 
atletas a se aproximar ou se afastar de suas metas. 
 
 
Referências 
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-
9EBM8F/1/monografia_com_p_gina__o.vers_o_final.pdf Acessado em: 25/09/2021 
 
https://downloads.editoracientifica.org/articles/201102334.pdf Acessado em: 
25/09/2021 
 
 
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9EBM8F/1/monografia_com_p_gina__o.vers_o_final.pdf%20Acessado%20em:%2025/09/2021
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9EBM8F/1/monografia_com_p_gina__o.vers_o_final.pdf%20Acessado%20em:%2025/09/2021
https://downloads.editoracientifica.org/articles/201102334.pdf

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