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2
DAIANE SOUSA DA SILVASistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
projeto de trabalho de conclusão de curso
TRABALHO INFANTIL E ECA
VITÓRIA-ES
2020
DAIANE SOUSA DA SILVA
projeto de trabalho de conclusão de curso
TRABALHO INFANTIL E ECA
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da conclusão do 7º Período em Serviço Social.
Coordenador do Curso: Valquíria Aparecida Dias Caprioli
VITÓRIA-ES
2020
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO	6
2 - DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	8
3 - FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICO	9
4 - JUSTIFICATIVA	10
5 - METODOLOGIA	11
6 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	12
7 - CRONOGRAMA DE PESQUISA	15
8 - ORÇAMENTO	16
9 - RESULTADOS ESPERADOS	16
10 - REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma rápida visão panorâmica sobre o trabalho infantil um espaço em concordância com a importância de acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8 .069 /1990).
Neste projeto será abordado o trabalho infantil de crianças e adolescentes, dando ênfase aos direitos da infância e da juventude, como também o papel do assistente social frente a essa problemática. 
Esta pesquisa terá como base um assunto muito debatido na atualidade, sobre este contexto é necessário compreendermos que o tema é complexo e para tanto, vamos analisar como os autores tem desenvolvido este tema. 
Portanto o objetivo dessa pesquisa e mostrar como o Brasil tem enfrentado a questão da exploração de crianças no trabalho, qual o papel do Serviço Social diante dessa questão; com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma lei federal (8.069 promulgada em julho de 1990), que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil.
A partir do Estatuto, crianças e adolescentes brasileiros, sem distinção de raça, cor ou classe social, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direitos e deveres, considerados como pessoas em desenvolvimento a quem se deve prioridade absoluta do Estado.
Art. 227– É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e com unitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação e exploração, violência, crueldade e opressão. O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), em seus artigos 60 a 69, especifica proteção integral à criança e ao adolescente no âmbito do trabalho.
Não se sabe sobre o total de crianças que ainda continuam trabalhando no município, pois por falta de conhecimento ou medo muitos pais escondem essa informação, mas quando se percorre a cidade esbarra-se em crianças exercendo as mais diversas ocupações. Elas estão no mercado de trabalho, vendendo frutas, e principalmente nas ruas, algumas puxando carrinhos-de-mão velho, em pequenos e grandes estabelecimentos. Vendedores de doces, feirantes, ajudantes diversos, exercendo suas atividades diariamente, todos alheios à legislação.
É considerado trabalho infantil, toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país. O trabalho a menor, em geral, é proibido por lei, salvo em condições de aprendiz, (art .60 ECA), especificamente as formas mais nocivas ou cruéis de trabalho infantil não apenas são proibidas, mas também constituem crime em nosso País. 
O trabalho infantil é um grande problema social que vem aumentando com o passar do tempo, apesar do estatuto ser uma lei federal (8.069 promulgada em julho de 1990), que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil ainda existem crianças e adolescentes que deixam de ir a escola para enfrentar o campo de trabalho.
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Como podemos proporcionar uma vida digna para as crianças e adolescentes? Quais as medidas legais estão sendo usadas para combater a delinquência juvenil? 
3. FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS: GERAL E ESPECÍFICO
3.1 OBJETIVOS GERAL
Descrever o trabalho infantil, informando aos pais e responsáveis sobre as consequências que o trabalho causa na vida de crianças e adolescentes quando praticado por ambos.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Identificar alguns aspectos para sensibilizar pais, responsáveis e sociedade sobre o assunto abordado no projeto.
· Descrever as ações que o município estar realizando na questão do atendimento as crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil.
· Abordar um levantamento e uma busca ativa dessas crianças e adolescentes.
· Avaliar a prática do assistente social no enfrentamento ao trabalho infantil.
4. JUSTIFICATIVA
Trabalho infantil é um problema com várias interfaces, indo desde a garantia de uma escola de qualidade até a integração social mediante ações culturais, esportivas, socioeducativas e de convivências. A situação de pobreza obriga muitos pais tanto a utilizar os filhos como mão de obra domestica quanto a oferecê-los no mercado de trabalho para aumentar a renda familiar. Então podemos considerar a pobreza como fator determinante para a persistência do trabalho precoce na infância e na adolescência, o que exige estratégias governamentais e não governamentais para erradicar o problema no País.
Art. 5 º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
No artigo 7º, inciso XXXIII, coma alteração introduzida pela Emenda Constitucional nº 20/1986, a Carta Magna estabelece a proibição de: qualquer trabalho, a pessoa com idade inferior a 16 (dezesseis) anos; trabalho noturno, perigoso ou insalubre a pessoa com idade inferior a 18 (dezoito) anos.
Trata-se de norma essencial de natureza proibitiva de proteção tutelar, estabelecendo o direito fundamental ao não trabalho em certa época da vida do ser humano, e ao trabalho protegido, no período seguinte do seu desenvolvimento.
A função principal do Estatuto da criança e adolescente é funcionar como carta de direitos, fornecendo meios de controle do Poder Público em relação ao melhor tratamento dos mesmos no respeito e à luta pela dignidade e para que seus direitos sejam reconhecidos.
5. METODOLOGIA 
A metodologia utilizada neste projeto seguiu os princípios da pesquisa bibliográfica sobre a eficácia do assistente social no enfrentamento ao trabalho infantil, sendo ela realizada por meio de pesquisas na internet, leitura de artigos e livros relacionados ao tema também colaboraram com a construção desse trabalho.
 
 
 
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
O Estatuto da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/1990) - é uma lei federal (8.069 promulgada em julho de 1990), que trata sobre os direitos das crianças e adolescentes em todo o Brasil. 
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 - é uma lei promulgada em 5 de outubro de 1988 é a lei fundamental e suprema do Brasil assegura o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade. 
O site trabalho infantil impactos e consequências - relata sobre os impactos e consequências que o trabalho infantil pode causar na vida das crianças e adolescentes em aspectos físicos e psicológicos. 
Livro: Trabalho Infantil - A Negação do Ser Criança e Adolescente no Brasil Custódio, André Viana; Veronese, Josiane Rose - relata sobre a realidade do Trabalho Infantil no Brasilonde os autores focalizam a compreensão do trabalho infantil como um fenômeno interdependente de complexas relações culturais e sociais, nas quais o Direito se apresenta como um dos elementos constitutivos da realidade.
Nos centros urbanos, o trabalho infantil é visível nas ruas e, especialmente, nos depósitos de lixo. Crianças e adolescentes recolhem garrafas, latas e papel para reciclagem e convivem com materiais contaminados. Nas cidades, além dos lixões e do trabalho nas ruas, outra forma de inserção, menos visível, é o emprego doméstico e em pequenos empreendimentos (lojas, fábricas e escritórios familiares ou de pequeno porte). 
O trabalho na infância marca, quando não destrói, a vida digna e saudável de crianças e jovens, tratados como se não tivessem direito a ter direitos, mesmo os mais fundamentais. 
A década de 1980, foi um período de intensos movimentos sociais, que surgiram da necessidade de luta por direitos sociais e melhores condições de vida para os trabalhadores, a população e também para o atendimento de Crianças e adolescentes vítimas de descasos, violências e trabalho infantil no Brasil. Um dos Movimento de grande importância nessa década foi o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua que tinham como objetivo principal garantir os direitos dessas crianças. Esse Movimento surge como primeira resposta da primeira lei que garantia de fato dos direitos da criança e do adolescente e contribuíram para a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua passou a trabalhar com as crianças e os adolescentes que eram marginalizados, viviam nas ruas e não possuíam autonomia e capacidade de refletir; viviam em condições precária, alguns órfãos outros abandonados por sua família. 
Os direitos de crianças e adolescentes são assegurados pela Constituição Brasileira e especificados no Estatuto da Criança e do Adolescente. O Estatuto assegura a toda criança e adolescente os direitos básicos de viver, de desenvolver-se saudavelmente, de educar-se e de receber proteção. 
No que se refere ao trabalho de crianças e adolescentes, os artigos 60 a 69 do ECA são inteiramente dedicados ao tema. A legislação determina a idade mínima de 16 anos para o ingresso no trabalho. O trabalho da criança de zero a 14 anos permanece terminantemente proibido. Ao adolescente entre 14 e 16 anos é facultado o trabalho na condição de aprendiz. Ao ingressar em um emprego, o adolescente maior de 16 anos tem todos os direitos assegurados ao trabalhador na CLT.
É diante dessa situação o que o profissional do Serviço Social deve intervir na busca da proteção, garantindo a efetivação dos direitos referentes à criança e ao adolescente. 
A ação do Serviço Social se volta no enfrentamento das condições sociais, seja ela nos mais variados campos, visando intervir sobre as situações de vulnerabilidade e risco social, contribuindo para uma abordagem global que vai além da demanda apresentada. 
Dentro desta perspectiva é que cabe ao Assistente Social desenvolver um papel de protagonista nesse novo modelo societário, no sentido da promoção da cidadania, da construção e do fortalecimento de redes sociais e de integração entre as ações e serviços, assim com afirma Miotto (2006, p.36): 
Estruturam-se sustentadas no conhecimento da realidade e dos sujeitos para as quais são destinadas, na definição de objetivos considerando o espaço dentro do qual se realiza na escolha de abordagens adequadas para aproximar-se dos sujeitos destinatários da ação e compatíveis com os objetivos. Finalmente, implica na escolha de instrumentos apropriados às abordagens definidas e também de recursos auxiliares para sua implementação. (MIOTTO 2006, p.36).
M
7. CRONOGRAMA DE PESQUISA
	Atividades
	Mar
	Abril
	Maio
	Jun
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Elaboração do Projeto
	X
	X
	
	X
	
	
	
	
	Fichamento de dados 
	
	X
	X
	
	X
	
	
	
	Apresentação
	
	
	X
	
	
	X
	
	
	Coleta de Informações 
	X
	X
	X
	
	
	
	X
	
	Objetivação
	
	
	X
	
	
	
	
	X
	Correção
	
	
	X
	
	
	
	
	X
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	X
8. ORÇAMENTO 
Não foi preciso a utilização de gasto algum por parte da autora e deste projeto de trabalho de conclusão de curso, sendo apenas realizada pesquisas, estudos e leituras referentes à temática com colegas igualmente em nível de graduação e em parceria com as supervisoras de estágio.
9. RESULTADOS ESPERADOS
Pode-se espera que o projeto de pesquisa venha acrescentar ainda mais os conhecimentos das pessoas a respeitos do Trabalho Infantil sobre as consequências causadas na vida das crianças e adolescentes, que toda criança e adolescente tem direito a proteção da família e sociedade, que trabalho infantil é crime e que existe um estatuto que asseguram o direito de ambos para que eles possam estar sendo atendidos de maneira digna por todos.
As expectativas se referem às possíveis mudanças na realidade presente na vida de muitas crianças. Espera-se através desse trabalho contribuir em muito para a melhoria da qualidade de vida das crianças vítimas da exploração do trabalho e seus familiares.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O Estatuto da criança e do adolescente (Lei nº 8.069/1990) 
 
 Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 
 
www.promenino.org.br/trabalhoinfantil/impactos-e-consequencias 
Livros: Trabalho Infantil - A Negação do Ser Criança e Adolescente no Brasil Custódio, André Viana; Veronese, Josiane R
TROTTMANN, Paula. O Trabalho Infantil, a Assistência Social e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. São Paulo, 2008. Disponível em: 
http://www.each.usp.br/flamori/images/TCC_Paula_2008.pdf 
Brasil. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8 .069, de 13 de julho de 1990, Lei n. 8.242, de 12 de outubro de 1991.– 3.ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001.Disponivel em: 
http://www.piraporadobomjesus.sp.gov.br/Anexo/098_Estatuto_Crianca_ Adolescente.pdf. Acesso em: 08 de março de 2015 
 
MACÊDO, M. J. & BRITO, S. M. O. A luta pela cidadania dos meninos do Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua: uma ideologia reconstrutora. Psicologia Reflexão e Crítica. vol.11 n.3 Porto Alegre 1998. Disponível 
em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S01027972199800300010&script=sci_arttext . Acesso em 07 de maio de 2012.

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