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APS OBRAS DA TERRA 585X


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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA 
ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
AMANDA MEDEIROS MILANI – RA: b313jd-6 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS OBRAS DA TERRA: 
Dispositivo de contenção para drenagem em rodovias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RANGEL PESTANA 
2021 
AMANDA MEDEIROS MILANI – RA: b313jd-6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS OBRAS DA TERRA: 
Dispositivo de contenção para drenagem em rodovias 
 
 
 
 
 
 
Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho 
apresentado como exigência para a aprovação na 
disciplina de APS, do curso de Engenharia Civil da 
Universidade Paulista, sob orientação do 
Coordenador do curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RANGEL PESTANA 
2021 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1: Canaleta Longitudinal ................................................................................. 10 
Figura 2: Canaleta Transversal ................................................................................. 10 
Figura 3: Caixa de Passagem ................................................................................... 11 
Figura 4: Descida d’água .......................................................................................... 11 
Figura 5: Dissipadores de Energia ............................................................................ 12 
Figura 6: Tipos de Solo no Município de Estudo de Caso ......................................... 14 
Figura 7: Empreendimento e Rodovia ....................................................................... 15 
Figura 8: Estabilidade de talude ................................................................................ 19 
Figura 9: Vista em Planta do dispositivo de contenção ............................................. 20 
Figura 10: Corte BB Projeto para estabilidade do talude .......................................... 21 
Figura 11: Tabela de Dimensões .............................................................................. 21 
 
 
LISTA DE GRÁFICOS 
 
Gráfico 1: Perfil Natural do Terreno (PNT) ................................................................ 16 
 
 
 
LISTA DE IMAGENS 
 
Imagem 1: Canaleta de Concreto .............................................................................. 17 
Imagem 2: Divisão empreendimento e Rodovia Raposo Tavares ............................. 18 
Imagem 3: Erosão do talude ..................................................................................... 18 
Imagem 4: Preparo da base da maquete para caracterização dos elementos .......... 23 
 Imagem 5: Pintura da Maquete ................................................................................. 23 
Imagem 6: Maquete Finalizada ................................................................................. 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 7 
1.1 Justificativa .......................................................................................................... 7 
1.2 Metodologia ......................................................................................................... 7 
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 8 
2.1 Objetivo geral ...................................................................................................... 8 
2.2 Objetivos específicos.......................................................................................... 8 
3. INFLUÊNCIA DA ÁGUA EM OBRAS DE TERRA ................................................. 9 
4. ESTUDO DE CASO .............................................................................................. 13 
4.1 Reconhecimento do subsolo ........................................................................... 13 
4.2 Intervenções a serem executadas ................................................................... 14 
4.3 Identificação da premissa ................................................................................. 17 
4.4 Estabilização dos taludes ........................................................................................... 20 
5. DESENVOLVIMENTO DA MAQUETE ................................................................. 23 
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 24 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 25 
ANEXOS ................................................................................................................... 26 
Anexo A: Ficha APS ................................................................................................ 26
7 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A coordeção do curso de Engenharia Civil aplica aos seus alunos uma 
Atividade Prática Supervisionada, a APS, que têm como objetivo geral propiciar aos 
alunos uma fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados na disciplina, 
neste caso, de obras da terra e mostrar ao futuro engenheiro uma visão de papel a 
ser desempenhado na solução de tarefas. 
Este trabalho descreve o estudo de caso da construção de um método de 
contenção para drenagem de rodovias na cidade de Ibirarema, interior do estado de 
São Paulo. 
No decorrer do estudo, foram feitas pesquisas do subsolo adequados ao 
porte da edificação, a identificação da forma e a intensidade dos esforços atuantes 
que serão introduzidos pela edificação. Após as análises, no trabalho foi proposto 
uma solução de contenção para soluções possíveis, para esta rodovia em questão, 
uma escada d’água como drenagem. 
 
1.1 Justificativa 
 
A finalidade deste trabalho foi fornecer ao aluno conhecimentos específicos 
sobre obras da terra. Propiciar o aprofundamento através de uma pesquisa teórica e 
realização de uma maquete para por em prática o conhecimento de contenções em 
obras da terra. 
 
1.2 Metodologia 
 
Este trabalho foi baseado em aulas da disciplina base de obras da terra, 
funções e características. Para realização do trabalho foi utilizado como base 
referenciais teóricos e identificação visual e tátil para desenvolvimento do conteúdo. 
8 
 
2 OBJETIVOS 
 
A seguir serão apresentados os objetivos contidos ao realizar este trabaho 
teórico, de acordo com as condições para a elaboracao do mesmo citadas pelo 
coordenador do curso. 
 
2.1 Objetivo geral 
 
Realizar uma pesquisa como base uma edificação concreta realizada em uma 
rodovia e realizar estudos adequados a fim de identificar a forma e a intensidade dos 
esforços atuantes e conceber uma solução de contenção. 
 
2.2 Objetivos específicos 
 
Descrever os componentes e elaborar uma pesquisa sobre “obras da terra”. 
Descrever o local, estudos do subsolo, dificuldades do funcionamento da edificação e 
dimensionar a contenção como solução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3. INFLUÊNCIA DA ÁGUA EM OBRAS DE TERRA 
 
Grande parte dos acidentes envolvendo muros de arrimo está relacionada ao 
acúmulo de água no maciço. 
A existência de uma linha freática no maciço é altamente desfavorável, 
aumentando substancialmente o empuxo total. O acúmulo de água, por deficiência 
de drenagem, pode duplicar o empuxo atuante. 
O efeito da água pode ser direto, resultante do acúmulo de água junto ao 
tardoz interno do muro, ou indireto, produzindo uma redução da resistência ao 
cisalhamento do maciço em decorrência do acréscimo das pressões intersticiais. 
Para um comportamento satisfatório de uma estrutura de contenção, é 
fundamental a utilização de sistemas eficientes de drenagem. Os sistemas de 
drenagem podem ser superficiais ou internos. Em geral,os projetos de drenagem 
combinam com dispositivos de proteção superficial do talude. 
Sistemas de drenagem superficial devem captar e conduzir as águas que 
incidem na superfície do talude, considerando-se não só a área da região estudada 
como toda a bacia de captação. 
Diversos dispositivos (canaletas transversais, canaletas longitudinais de 
descida (escada), dissipadores de energia, caixas coletoras etc.) podem ser 
selecionados para o projeto, dependendo da natureza da área (ocupação densa, 
com vegetação etc.), das condições geométricas do talude, do tipo de material 
(solo/rocha). 
10 
 
Figura 1: Canaleta Longitudinal 
Fonte: https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria (2014). 
 
Figura 2: Canaleta Transversal 
Fonte: https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria (2014). 
11 
 
Figura 3: Caixa de Passagem 
Fonte: https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria (2014). 
 
Figura 4: Descida d’água 
Fonte: https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria (2014) 
 
12 
 
Figura 5: Dissipadores de Energia 
Fonte: https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria (2014). 
 
As figuras acima ilustram alguns sistemas de proteção de talude, que tem 
como função reduzir a infiltração e a erosão, decorrentes da precipitação de chuva 
sobre o talude. 
Alternativas de proteção superficial podem ser classificadas em dois grupos: 
proteção com vegetação e proteção com impermeabilização. 
Não existe uma regra para a concepção de projetos desta natureza, 
entretanto deve-se sempre considerar a proteção vegetal como a primeira alternativa, 
em particular, para taludes não naturais. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
4. ESTUDO DE CASO 
 
O trabalho em questão faz a análise visual tátil da instalação de um 
loteamento industrial que será implantado na cidade de Ibirarema. 
O município está situado a 469 metros de altitude e possúí as coordenadas 
geográficas: Latitude: 22° 49' 4'' Sul, Longitude: 50° 4' 27'' Oeste, tendo como 
acesso as Rodovias Raposo Tavares (SP-270). O Distrito Industrial de Ibirarema 
conta com uma área total de 157.600,00 m². 
 
4.1 Reconhecimento do subsolo 
 
Pedologicamente predomina, no município de Ibirarema, o Latossolo Vermelho 
eutroférricos e distroférricos A moderado textura argilosa e relevo plano e suave 
ondulado. 
De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), o município 
de Ibirarema encontra-se em áreas consideradas de CRITICIDADE BAIXA quanto 
aos processos erosivos. 
Apresenta em sua Geomorfologia relevo colinoso, com colinas amplas onde 
predominam interflúvios com área superior a 4 Km², topos extensos e aplainados, 
vertentes com perfis retilíneos a convexos. Drenagem de baixa densidade, padrão 
subdendrítico, com vales abertos, planícies aluviais interiores restritas, presença 
eventual de lagoas perenes ou intermitentes. 
14 
 
Figura 6: Tipos de Solo no Município em estudo 
Fonte: Oliveira, et al, 1999. 
 
4.2 Intervenções a serem executadas 
 
O futuro empreendimento receberá as águas do loteamento a montante, onde 
faz-se necessária, a retenção das águas por um período de no mínimo uma hora, 
pois problemas de acúmulo de água ocorrerão, caso as mesmas sejam lançadas 
diretamente ao dispositivo existente (valeta DR-3A-3 em grama, padrão DER/SP). 
A figura abaixo ilustra a situação do empreendimento e a distancia até a 
rodovia. 
15 
 
Figura 7: Empreendimento e Rodovia 
Fonte: http://distritoibirarema.com.br/ (2021). 
 
No loteamento, será feita a intervenção da infraestrutura urbana, 
contemplando a pavimentação asfáltica das 7 ruas para implantação do Distrito. 
O gráfico abaixo ilustra a representação gráfica da edificação no perfil natural 
do terreno (PNT). 
http://distritoibirarema.com.br/
16 
 
Gráfico 1: Perfil Natural do Terreno (PNT) 
Fonte: http://distritoibirarema.com.br/ (2021). 
 
O gráfico explica como se encontra o perfil natural do terreno em relação ao 
projeto de intervenção para pavimentação que terá um corte de 58,00 m³ e aterro de 
2.390,50 m³. 
 
http://distritoibirarema.com.br/
17 
 
4.3 Identificação da premissa 
 
Com a demanda de infraestrutura urbana, e a impermeabilização do solo, 
percebe-se a importância no aumento das captações das águas Pluviais. 
O problema ocorrerá com o acumulo de água no dispositivo existente, a 
valeta DR-3A-3, padrão DER/SP, que acabará atingindo o talude existente no 
acostamento da Rodovia. 
As imagens abaixo ilustram o talude, canaleta em grama e canaleta de 
concreto que divide a Rodovia e o empreendimento. 
 
Imagem 1: Canaleta de Concreto 
Fonte: Própria (2021). 
18 
 
Imagem 2: Divisão empreendimento e Rodovia Raposo Tavares 
Fonte: Própria (2021). 
 
Imagem 3: Erosão do talude 
Fonte: Própria (2021). 
19 
 
Para garantir o estado de equilíbrio de tensões no terreno, é necessário 
executar o elemento estrutural denominada contenção. 
O talude feito sobre os solos não fornecem garantia de estabilidade por 
muitos anos. Condições climáticas, hidrológicas e tectônicas, atividades humanas na 
área imediata ou adjacente a estrutura, escavações subterrâneas ou obras de terra 
podem trazer, anos mais tarde, mudanças que afetam a estabilidade dos taludes 
naturais e escavados pelo homem. Não se pode desprezar a possibilidade do solo 
tornar-se saturado por água ao longo do tempo. 
As condições climáticas, com períodos de chuvas intensas e prolongadas 
completam o quadro de predisposição ao desenvolvimento de processos 
desestabilizadores e erosivos, que irão se efetivar pelo desmatamento, a má 
ocupação do solo e os episódios chuvosos. 
A figura a seguir ilustra o esquema na estabilidade no talude do estudo de 
caso. 
 
Figura 8: Estabilidade de talude da obra em estudo 
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/13350148/ (2019). 
 
As principais causas da erosão do talude são as movimentações de massas. 
Neste caso, a destruição da estrutura do solo e sua remoção, ocorreu sobretudo 
pela ação das águas de escoamento superficial, depositando em áreas mais baixas 
do relevo. 
 
https://slideplayer.com.br/slide/13350148/
20 
 
4.4 Estabilização dos taludes 
 
Para estabilidade do talude e evitar futuras erosões, deverá ser feito o 
direcionamento correto do escoamento superficial, assim como a retirada de parte 
da água de percolação interna do maciço. Essa solução representa um dos 
procedimentos mais eficientes e de mais larga utilização na estabilidade de todos os 
tipos de taludes. 
É de extrema importância que a escada faça o lançamento na canaleta em 
concreto para que evitemos novas erosões. Um bom local para a implantação da 
escada é no ponto em que a água já tomou seu próprio caminho causando a erosão 
no corte, pela análise tátil, ou mesmo num ponto baixo que água tenha criado, visto 
ser o caminho mais natural, o que tende a dar problemas futuros. 
A figura a seguir mostra o projeto identificando todas as medidas e o calculo 
de como deve ser feita a solução de contenção da drenagem para evitar a 
erosão do talude. 
 
Figura 9: Vista em Planta do dispositivo de contenção 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (2006). 
21 
 
Figura 10: Corte BB Projeto para estabilidade do talude 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (2006). 
 
Para o dimensionamento do talude, foi utilizado como base o talude de corte 
1:1, ou seja, na proporção que a cada 1 m de avanço no plano horizontal teremos 1 
m no plano vertical. A inclinação é expressa pela relação V:h entre os catetos 
vertical (v) e horizontal (h) de um retângulo. 
As quantidades fornecidas pelo Departamento de estradas e rodagem é que o 
talude (x) de 1,00 m terá 0,78 m³ de concreto estrutural e 7,78m² de formas para 
execução. 
 
Figura 11: Tabela de Dimensões 
Fonte: Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (2006). 
22 
 
Substituindo as dimensões estabelecidasna tabela para dimensionamento da 
descida d’água teremos: 
 
DR13A 
E+0,30 = 1 + 0,30 = 1,30 (largura da escada d’água) Canaleta = L + 0,07 
0,80 + 0,07 = 0,87 m 
Altura de cada escada = 1,00 
 
O comprimento total do aço de 6,3 mm será de 381,26 m, sendo peso total de 
95 kg e comprimento total do aço de 10 mm de 15, 68 m, sendo peso total 10 kg, 
conforme especificação do projeto do departamento de estradas de rodagem. 
Somando os dois pesos totais da quantidade de ferro, teremos 105 kg de 
aço CA50. 
 
A contenção deverá ser executada segundo as seguintes especificações: 
 
Características dos materiais: 
Concreto estrutural - classe c20 (fck > 20 mpa) Consumo mínimo de cimento 
= 300 kg/m³ de concreto. 
Imediatamente após a execução da descida de agua deverá ser feito reaterro 
lateral com material argiloso utilizando-se compactador manual e revestimento 
superficial com grama em placas. 
As valetas com lançamento na descida d'água deverão ser sempre revestidas 
de concreto com extensão mínima de 4,0m. 
23 
 
5. DESENVOLVIMENTO DA MAQUETE 
 
As imagens a seguir ilustram o grupo no desenvolvimento da maquete do 
projeto, para expor os elementos importantes para representação da contenção 
inserida no terreno e a constituição do terreno. 
 
Imagem 4: Preparo da base da maquete para caracterização dos elementos 
 
Fonte: Própria (2021). 
 
Imagem 5: Pintura da Maquete 
Fonte: Própria (2021). 
24 
 
Imagem 6: Maquete Finalizada 
Fonte: Própria (2021). 
25 
 
6. CONCLUSÃO 
 
A atividade prática supervisionada tem grande importância na formação dos 
graduandos em engenharia, pois permite relacionar o conteúdo estudado em sala de 
aula com a realidade, assim, podendo analisar todos os elementos em uma 
construção, e conceber uma solução para problemas como no estudo de caso em 
questão, a erosão de taludes. Percebe-se que a disciplina obras da terra é 
fundamental para a atuação do engenheiro civil. 
A maioria dos profissionais irão trabalhar com construções, o entendimento 
dos mecanismos do solo é ume etapa importantíssima e que irá determinar vários 
aspectos de uma edificação, como sua estruturação, o seu dimensionamento devido 
a quantidade de carga suportada, as técnicas de terraplanagem. 
Vale ressaltar que a referida visita técnica resultou em motivação para que os 
alunos pudessem procurar por mais conhecimento e informações, efetivando o 
processo de aprendizado e auxiliando na formação profissional dos mesmos. 
26 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo DER. Jul. 2006. 
 
DISTRITO INDUSTRIAL DE IBIRAREMA. Disponível em: < 
http://distritoibirarema.com.br/>. Acesso em: 20 de abril de 2021. 
 
MARAGON, M. Tópicos em Geotecnia e Obras de Terra. Disponível em: 
<http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/togot_Unid03-GeoContencoes-Parte01- 2006-
2.pdf>. Acesso em: Acesso em: 20 de abril de 2021. 
 
ROBERTO, Ivan. Drenagem Viária. Disponível em: < 
https://pt.slideshare.net/ivanrobertoa/drenagem-viria>. Acesso em: 21 de abril de 
2021. 
http://distritoibirarema.com.br/
http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/togot_Unid03-GeoContencoes-Parte01-
27 
 
ANEXOS 
 
Anexo 1: Ficha APS 
 
Fonte: Própria, 2021.