Gabarito Autoatividades Geografia Regional

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Gabarito das Autoatividades
GEOGRAFIA REGIONAL 
(GEOGRAFIA)
2008/2
Módulo V
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UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Releia a letra da música de Gilberto Gil, Cores Vivas, e responda: em 
que paradigma podemos encontrar o conceito de região abordado pelo 
compositor? Justifique sua resposta.
R.: Gilberto Gil refere-se à região natural. Este conceito foi elaborado por 
Ratzel segundo o pensamento determinista. A região natural utiliza como 
critérios para a regionalização os elementos e fatores físicos, como o relevo, 
o clima, a vegetação etc.
2 Como a divisão regional do Brasil foi influenciada pelos diferentes conceitos 
de região?
R.: A divisão regional do Brasil tem influências do determinismo e do 
possibilismo, com as divisões de regiões naturais do país. A Nova Geografia 
foi a que mais influenciou a divisão regional do IBGE, pois, segundo as ideias 
da época, o estudo regional tinha um objetivo imediato, que era o de planejar 
o desenvolvimento para diminuir as disparidades regionais.
TÓPICO 2
1 Consulte o link: <http://mapas.ibge.gov.br/website/divisao/viewer.htm>. 
A seguir, identifique as mesorregiões do Estado onde você mora e as 
microrregiões da mesorregião onde está localizado o seu município. 
R.: Cada estado brasileiro é dividido em mesorregiões e microrregiões. O(a) 
acadêmico(a) deve identificar a mesorregião e a microrregião onde está o 
seu município.
TÓPICO 3
1 “De início, cabe uma pequena explanação sobre geopolítica: trata-se de um 
campo de conhecimento que analisa relações entre poder e espaço geográfico. 
Foi o fundamento do povoamento da Amazônia, desde o tempo colonial, uma 
vez que, por mais que quisesse a Coroa, não tinha recursos econômicos e 
população para povoar e ocupar um território de tal extensão”. (BECKER, 
Bertha K. Geopolítica da Amazônia. Revista de Estudos Avançados, São 
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GEOGRAFIA REGIONAL
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Paulo, n. 19, 1953, 2005).
Em relação ao conceito e tema apresentados no fragmento, assinale a 
proposição correta:
R.: Alternativa D. A geopolítica foi importante, a fim de garantir a soberania 
portuguesa na Amazônia, cuja ocupação se fez em surtos ligados a demandas 
externas, seguidos de grandes períodos de estagnação e decadência.
2 Observe a tabela sobre as denúncias de trabalho escravo no Brasil e 
responda:
a) Qual é a proporção de trabalho escravo na Região Norte do Brasil?
R.: A região Norte é responsável por quase 55% das denúncias de trabalho 
escravo no Brasil.
b) Pesquise os principais setores que empregam mão de obra escrava no 
Brasil.
R.: As atividades econômicas que mais utilizam o trabalho escravo são a 
produção de carvão vegetal, as madeireiras e áreas de expansão agrícola, 
principalmente em terras griladas.
c) Quais são as principais repercussões sociais e políticas do trabalho escravo 
no Brasil?
R.: O trabalho escravo no Brasil é um crime difícil de ser controlado. A 
escravidão resulta da exploração do trabalhador e na permanência da sua 
baixa condição social. As denúncias de trabalho escravo e a fiscalização, 
por parte do Ministério do Trabalho, de organizações religiosas e sociais, 
pode levar à perseguição dos denunciantes, como aconteceu no assassinato 
de funcionários do Ministério do Trabalho em Minas Gerais. Na verdade, 
o trabalho escravo, sobretudo na Amazônia, é resultado da ausência do 
Estado, que evidencia o enfraquecimento dos órgãos públicos responsáveis. 
Mundialmente, a repercussão do trabalho escravo no Brasil também é 
negativa.
3 Para os militares que assumiram o poder em 1964, a Amazônia devia ser 
ocupada por questão de segurança nacional, para que seu vasto território 
não ficasse à mercê de ameaças externas e para melhorar a vida do caboclo 
da região e a dos nordestinos, que para lá deveriam emigrar.
Entre as decisões tomadas para a execução desse propósito, citam-se a 
criação de órgãos de desenvolvimento regional, a construção de rodovias, o 
levantamento e o mapeamento dos recursos naturais e o estabelecimento de 
bases militares. Por fim, coerentemente com o modelo de desenvolvimento 
econômico adotado para o país, criaram-se facilidades para que o capital 
internacional investisse na região. Relativamente a esse quadro, assinale a 
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opção incorreta.
R.: Alternativa A. Entre os órgãos de desenvolvimento regional criados a 
partir de 1964, podem ser citados a Superintendência de Desenvolvimento 
da Amazônia (SUDAM) e a Superintendência do Desenvolvimento de Centro-
Oeste (SUDECO). A SUDECO foi criada em 1967.
TÓPICO 4
1 Observe o trecho e a figura a seguir:
A expansão da fronteira agrícola e o desflorestamento na Amazônia Legal 
ocorrem no contexto da regionalização da agricultura brasileira em seguida 
à industrialização acelerada, a partir da década de 50 e, mais recentemente, 
com tentativas de adaptação do Brasil à globalização da economia. [...] 
Na região conhecida como “Arco de Desmatamento”, que se estende do 
Maranhão até Rondônia, ocorrem as mais elevadas taxas de desflorestamento 
anual evidenciadas para a Amazônia, e medidas urgentes devem ser tomadas 
para evitar a perda dos recursos naturais dessa estratégica região.
VIEIRA, Ima Célia Guimarães. Um programa de C&T para o Arco do 
Desmatamento da Amazônia. Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br/
arquivos/arquivo_212.doc>. Acesso em: 25 jul. 2007.
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a) Conceitue Amazônia e Amazônia Legal e explique os aspectos básicos 
que diferenciam a delimitação de cada uma dessas áreas.
R.: Amazônia é a área da Floresta Amazônica que se estende por grande 
parte da América do Sul. É muito comum utilizar a expressão Amazônia para 
se referir à Região Norte do Brasil, pois esta região é recoberta, em grande 
parte, pela floresta Amazônica. A Amazônia Legal constituiu-se com uma 
região política com a Lei 806 em janeiro de 1953 e os limites atuais foram 
definidos em 1977, segundo informações da Agência de Desenvolvimento da 
Amazônia do Governo Federal. A Amazônia Legal estende-se pelos estados 
do Mato Grosso e parte do Maranhão.
b) Justifique, à luz do processo de ocupação recente da Amazônia, a 
localização geográfica do “Arco de Desmatamento”.
R.: O Arco do Desmatamento corresponde às áreas totalmente desflorestadas 
e parcialmente florestadas no mapa. Essas áreas correspondem à expansão 
da fronteira agrícola, às áreas de grandes projetos minerais e de rodovias 
que ligam Brasília às principais capitais da região Norte.
c) Além da exploração madeireira, quais atividades agropecuárias representam 
os principais vetores de expansão do desflorestamento?
R.: Após a derrubada da floresta, desenvolvem-se pastos onde é introduzido 
o gado de corte e posteriormente o plantio da soja.
d) Analise como a dinâmica de expansão dessas atividades gera ampliação 
da área desflorestada na Amazônia.
R.: A extração da madeira, sem um plano de manejo da área, explora as 
principais espécies vegetais e toda a floresta é derrubada. Posteriormente, a 
área é utilizada para a pecuária e para a agricultura que, uma vez instaladas, 
valorizam o preço da terra e criam uma nova demanda por terras mais 
baratas.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Observe atentamente o quadro de Cândido Portinari. Quem são estas 
pessoas retratadas pelo pintor? Onde e como elas vivem? Quais são as suas 
perspectivas de vida e que fatos condicionam estas perspectivas?
R.: As pessoas retratadas por Portinari são os retirantes, como são conhecidos 
os migrantes do Sertão Nordestino. Elas migram principalmente por causa 
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da seca.
As perspectivas de vida no Sertão Nordestino são limitadas, mas essas 
pessoas, muitas vezes, possuem pequenas propriedades e vivem daagricultura e da pecuária de subsistência. Em épocas de secas prolongadas, 
os homens migram para cidades próximas à procura de trabalho e, a grande 
maioria, migra para as grandes cidades do Nordeste e do Sudeste. Ao longo 
da história brasileira, essa migração sempre existiu e em alguns períodos 
foi mais intensa, como no Ciclo da Borracha, com a migração para a região 
amazônica, na fase de expansão da indústria em São Paulo e na construção 
de Brasília.
Além da seca, a estrutura fundiária – baseada no minifúndio –, a falta 
de políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil e a exploração 
política da seca contribuem para as péssimas condições de vida no Sertão 
Nordestino.
TÓPICO 1
1 Analise as afirmativas a seguir que se referem a alguns aspectos 
geográficos do nordeste brasileiro e identifique a alternativa incorreta:
R.: B. A economia agrícola do Sertão é caracterizada por atividades pastoris, 
predominando, contudo, a criação intensiva de gado bovino.
TÓPICO 2
1 A partir da leitura deste tópico, apresente os aspectos prós e contras da 
transposição de águas do Rio São Francisco.
R.: Os defensores do projeto de transposição do rio São Francisco defendem 
a ideia de que existe tecnologia disponível para a obra e que milhares de 
famílias terão acesso à água e à cidadania, que inúmeras propriedades 
poderão desenvolver a agricultura irrigada e que as condições de crescimento 
econômico da região serão maiores. Eles defendem também que o Nordeste 
merece essa obra como uma maneira de recompensar o povo nordestino 
pelas décadas de exploração da seca, por parte dos políticos, e que a obra 
é uma maneira de amenizar as desigualdades sociais no Brasil.
O movimento contrário à obra alega que faltam estudos para avaliar o impacto 
ambiental da obra, que os canais de irrigação irão beneficiar somente os 
grandes proprietários, que a valorização das terras na área de transposição do 
rio irá crescer e os pequenos proprietários serão forçados a vender suas terras; 
e que, sobretudo, com a verba que será utilizada é possível construir poços, 
açudes e desenvolver projetos que atendam as pequenas propriedades. Com 
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essa opção, serão maiores as chances de proporcionar desenvolvimento 
econômico e social para a população do Sertão Nordestino.
TÓPICO 3
Analisando o mapa da densidade demográfica da Região Nordeste, responda: 
Quais são as regiões de menor densidade demográfica? Que fatores explicam 
esta baixa densidade demográfica? R.: Verificar como o(a) acadêmico(a) 
realizou a comparação entre o mapa e os dados oferecidos.
TÓPICO 3
1 Faça uma síntese de cada sub-região do Nordeste, considerando os 
seguintes aspectos:
a) PAISAGEM.
b) HISTÓRIA.
c) ECONOMIA.
d) CIDADES.
R.:
Aspectos/
Sub-região MEIO NORTE SEMIÁRIDO AGRESTE ZONA DA MATA
PAISAGEM
Domínio das Matas 
de Cocais.
Zona de transição
Entre a Amazônia e 
a caatinga.
Lençóis maranhen-
ses.
Chapadas e alguns 
rios temporários.
Caatinga.
Inselbergues.
Planaltos.
Rios temporá-
rios.
Chapadas.
Tr a n s i ç ã o d a 
Floresta Atlântica 
para a caatinga.
Planaltos e cha-
padas.
Rios perenes.
Área onde existia a 
Floresta Atlântica.
Litoral: tabuleiros, 
dunas e recifes.
Coqueiros.
Mangues.
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HISTÓRIA
Os franceses ocu-
param por muito 
tempo o litoral, prin-
cipalmente em São 
Luis (MA).
No interior do Piauí, 
em São Raimundo 
Nonato- no Parque 
Nacional da Capi-
vara há registros da 
ocupação da região 
- de mais 12 mil 
anos – em sítios 
arqueológicos.
Várias cidades e 
povoados que sur-
giram a partir de 
quilombos.
O Vale do São 
F r a n c i s c o f o i 
ut i l izado como 
caminho para o 
interior, principal-
mente durante o 
ciclo do ouro.
Foi palco da his-
tória do Cangaço, 
dos quilombos, de 
Lampião e Maria 
Bonita.
A história da re-
gião está regis-
trada na literatura 
brasileira: João 
Cabral de Melo 
Neto (Vida e Mor-
te Severina), Gra-
ciliano Ramos e 
Dias Gomes.
Região de ocu-
p a ç ã o m u i t o 
antiga. Área de 
expansão da ati-
vidade agrícola 
do Nordeste, das 
grandes fazendas 
e da produção de 
leite.
Primeira região a 
ser ocupada no 
Brasil.
R e g i ã o S u l d a 
Bahia: Costa do 
D e s c o b r i m e n t o 
onde estão as ci-
dades de Porto Se-
guro e Santa Cruz 
de Cabrália.
Ocupação holan-
desa (entre 1624 e 
1630).
História dos enge-
nhos de açúcar, da 
escravidão.
Cidades mais anti-
gas do Brasil: Sal-
vador e Olinda.
ECONOMIA
Extrativismo vege-
tal: carnaúba e o 
babaçu.
Agricultura de sub-
sistência.
Agronegócio da 
soja (sul do Mara-
nhão- município de 
Balsas).
Atividades portuá-
rias: Porto de Itaqui 
(MA).
Expansão das in-
dústrias siderúrgi-
cas.
Agr icul tura de 
subsistência.
Pecuária: asini-
nos, muares e 
caprinos.
Agricultura irriga-
da: agronegócio 
da soja, do café 
(BA), da fruticul-
tura.
Pecuária leiteira.
Agricultura.
Agroindústrias.
Indústria têxtil e 
calçadista (CE).
Agricultura: cana-
de-açúcar, coco, 
pesca.
Turismo.
Indústrias diversifi-
cadas: petroquími-
ca, agroindustrial.
Extrativismo mine-
ral: petróleo e sal 
marinho.
CIDADES
São Luís.
Teresina.
Balsas e Imperatriz 
(MA).
Fortaleza e Ju-
azeiro do Norte 
(CE).
Mossoró (RN).
Patos (PB).
Juazeiro (BA).
Petrolina (PE).
Campina Grande 
(PB).
Caruaru e Gara-
nhuns (PE).
Feira de Santana 
e Vitória da Con-
quista (BA).
Natal, João Pes-
soa, Olinda, Recife, 
Maceió, Aracajú, 
Salvador, Ilhéus. 
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TÓPICO 3
O lento crescimento, que durante muitas décadas caracterizou a economia 
do Nordeste, foi substituído pelo forte dinamismo de numerosas atividades 
desenvolvidas na região. De 1960 a 1988, enquanto a base de sua economia 
passava do setor agropecuário para a indústria e os serviços, o Nordeste 
apresentou uma taxa de crescimento superior à média nacional em cerca 
de 10%. O tradicional setor primário-exportador deixou de ser a marca da 
região. Em sua economia tomaram corpo, desde a década de 1970, diversos 
“polos dinâmicos” dotados de estrutura econômica moderna, responsáveis em 
grande parte pelo bom desempenho recente da economia regional. Algumas 
dessas áreas de intensa modernização seriam as seguintes:
o polo petroquímico de Camaçari;• 
o polo têxtil e de confecções de Fortaleza;• 
o complexo mineiro-metalúrgico do Maranhão, associado ao Programa • 
Grande Carajás;
o polo agroindustrial de Petrolina/Juazeiro, baseado em projetos de irrigação • 
no Médio São Francisco;
as áreas de agricultura moderna de grãos, que se estendem pelos cerrados • 
do oeste baiano ao sul do Maranhão e do Piauí;
o polo de fruticultura do Rio Grande do Norte, baseado na agricultura • 
irrigada do Vale do Açu.
a) Considerando as informações do texto acima, identifique uma ação 
estatal responsável pela modernização da economia nordestina, nas últimas 
décadas.
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R.: As ações estatais que contribuíram para a modernização da economia 
nordestina foram os investimentos federais na implantação de empresas 
estatais, obras de irrigação, pesquisas na área agrícola (Embrapa) e os 
incentivos fiscais do governo federal e estadual.
TÓPICO 4
O que será que a Mafalda pensou ao observar as diferenças entre as árvores 
grandes, de tronco reto, altas, e a árvore toda retorcida? Será que é um 
problema para realmente consultar um especialista? Escreva uma síntese e 
socialize com seus colegas de turma.
R.: Esta questão é de livre interpretação de cada acadêmico(a).
Socialize as respostas com os colegas da sua turma.
TÓPICO 4
1 No Brasil, a fronteira agrícola está localizada:
R.: Alternativa C. Na Amazônia, onde as áreas agrícolas surgiram por iniciativa 
governamental, desde o último quartil do século passado.
UNIDADE 3
TÓPICO 2
1 Você já estudou a ocupação do território e as paisagens da região Sudeste.Observe o mapa e identifique quais são as áreas mais populosas. A seguir, 
responda: que fatores explicam essa concentração demográfica? Procure 
justificar com base na história, nas atividades econômicas e nas características 
naturais.
R.: As áreas mais populosas estão concentradas nas regiões metropolitanas 
de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Percebe-se também uma 
maior concentração populacional em áreas próximas ao litoral. Os fatores 
que explicam esta concentração são:
Históricos: a colonização e a ocupação do território se iniciou pelo litoral. As 
cidades mais antigas (Rio de Janeiro e São Paulo) foram centralizadoras do 
poder político e econômico do Brasil, respectivamente.
A economia da Região Sudeste está concentrada nessas áreas mais 
populosas, resultado do processo de desenvolvimento da agricultura 
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(sobretudo a cafeicultura) e da indústria. Hoje,as grandes metrópoles também 
oferecem muitos empregos no setor de serviços.
A natureza da região, com destaque para os mares de morros, dificultou o 
processo de ocupação do interior, contribuindo assim para a concentração 
inicial da população no litoral.
TÓPICO 2
1 Os estados que têm maior percentual de população rural.
R.: Espírito Santo, 26%, Minas Gerais, 25%, São Paulo,7,2%, Rio de Janeiro, 
4,7%.
2 Os estados mais urbanizados.
R.: Rio de Janeiro e São Paulo, pois possuem o menor percentual de 
população rural.
TÓPICO 2
1 Analise as tabelas 15 e 16 e responda:
1 Você conhece algum dos municípios identificados? Quais? Pesquise em 
que regiões eles se localizam e quais são as suas principais características: 
número de habitantes, atividades econômicas, população urbana e rural e 
taxa de analfabetismo.
R.: Algumas destas informações você encontra no site do Ministério da Saúde, 
nos indicadores básicos de saúde. No entanto, entre os estados da Região 
Sudeste só estão disponíveis os dados dos municípios de Minas Gerais.
TÓPICO 3
Você sabe por que o Paraná é um grande produtor agrícola? Que fatores 
naturais e culturais influenciam a produção agrícola do Paraná? Anote suas 
respostas para dividir com o grupo.
R.: Com base nos mapas apresentados na mesma página, verifique 
as respostas que o(a) acadêmico(a) redigir e depois realize a sua 
socialização.
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TÓPICO 3
1 Observe o mapa a seguir.
As áreas assinaladas no mapa com os números 1 e 2 correspondem, 
respectivamente, a:
Áreas de colonização eslava e áreas de colonização italiana.
Áreas de lavouras de arroz e áreas de lavouras de fumo.
Áreas de jazidas de xisto e áreas de jazidas carboníferas.
Áreas desertificadas e áreas com predomínio de monoculturas de 
eucalipto.
Áreas com predomínio de rochas sedimentares e áreas com predomínio 
de rochas graníticas.
R.: A - Áreas de colonização eslava e áreas de colonização italiana.
2 Você sabe por que o Paraná é um grande produtor agrícola? Que fatores 
naturais e culturais influenciam a produção agrícola do Paraná?
Anote suas respostas para dividir com o grupo.
R.: O Paraná é um grande produtor agrícola porque possui solos com variada 
aptidão agrícola (destaque para a terra roxa) e o clima é favorável – as chuvas 
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são bem distribuídas durante o ano, temperaturas adequadas para o plantio 
de várias culturas, sobretudo as temperadas.
O processo de ocupação e formação do território paranaense permitiu uma 
melhor distribuição de terras e a contribuição da mão de obra imigrante, 
baseada no trabalho livre.