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NEUROPSICOPEDAGOGIA tcc final (2)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
JAQUELINE FERREIRA
O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E SUA INTERAÇÃO: UMA LEITURA A PARTIR DAS SUTILEZAS VIVIDAS POR UMA ESTAGIÁRIA 
BIGUAÇU
2021
23
JAQUELINE FERREIRA
O DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS E SUAS INTERAÇÕES: UMA LEITURA A PARTIR DAS SUTILEZAS VIVIDAS POR UMA ESTAGIÁRIA 
Relatório de Estágio apresentado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso: Relatório de Estágio do Curso de Especialização Lato Sensu em Neuropsicopedagogia do Programa de Pós-Graduação Lato Sensu do Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
Biguaçu 
2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................05
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................07
3. OBSERVAÇÃO.................................................................................................................11
4. COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS...................................................... 13
5. INTERVENÇÕES.............................................................................................................. 16
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................18
REFERENCIAS........................................................................................................ 19
ANEXOS .................................................................................................................. 20
1 INTRODUÇÃO
	O trabalho apresentado tem por objetivo contribuir no desenvolvimento integral o aluno com Transtorno Espectro Autista que frequenta o ensino regular e tem atendimento do segundo professor na sala de aula para a resolução das atividades propostas e as principais contribuições na Neuropsicopedagogia para o processo ensino aprendizagem do educando.
Para a Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia, a definição do termo é:
A Neuropsicopedagogia é uma ciência transdisciplinar, fundamentada nos conhecimentos da Neurociências aplicada à educação. Com interfaces da Pedagogia Cognitiva que tem como objeto formal de estudo a relação entre o funcionamento do sistema nervoso e a aprendizagem humana numa pesrpectiva de reintegração pessoal, social e educacional. (http://www.sbnpp.com.br/o-que-e-neuropsicopedagogia/)
	O aluno no qual foi observado e realizado as intervenções, tem 07 anos e frequenta o 1º ano dos anos inicias do Ensino Regular apresenta Transtorno de Espectro Autista, sendo ele o primeiro filho do casal e atualmente tem mais um irmão de 11 meses, sendo que a mãe que acompanha as aulas, devido ser pelo meet ou WhatsApp, que foram reorganizadas para atender a realidade imposta pelo Covid 19.
	Com essas informações pertinentes ao aluno, iniciou-se as observações das aulas realizadas, para na sequência elaborar as propostas pedagógicas para a intervenção, sempre priorizando as contribuições no desenvolvimento neuro-psico-cognitivo, pois devido a nova realidade, entre as preocupações do professor regente e do segundo professor era em relação ao rompimento do vínculo, aluno, família e escola e de como contribuir com a aprendizagem através do ensino remoto. A mãe da criança também manifestou preocupação com toda essa questão.
O estágio teve início em 2021, na Escola Básica Municipal “Professor Donato Alípio de Campos” foi autorizada a funcionar de 1ª a 4ª série mediante o Decreto Municipal nº 02/80, com o nome de Grupo Escolar Municipal “Professor Donato Alípio de Campos” para realização do estágio obrigatória
. A pesquisa desenvolvida através de pesquisa qualitativa para elaboração do referencial teórico e quantitativa para pesquisa de campo do aluno, sendo 12 horas de observação e 8 de docência, para criar vínculos com o aluno, mais os encontros com a coordenação pedagógica para compreender a realidade da escola, a estrutura e o Projeto Político Pedagógico e o histórico do aluno e da família no contexto escolar.
A temática desenvolvida é sobre a importância da ludicidade no processo ensino aprendizagem dos alunos com deficiência, visando contribuir o processo ensino aprendizagem do aluno e contribuir com os professores e escola para ampliar o conhecimento a respeito do Transtorno Espectro Autista e assim possibilitar desenvolver um trabalho significativo na formação educacional do educando. 
O estágio supervisionado salienta a importância de uma prática docente dinâmica e lúdica o professor deve ser um mediador do conhecimento, utilizando vários métodos de ensino para estimular os alunos a questionar, pensar, inventar e solucionar problemas ao realizar aulas criativas o professor despertará a curiosidade e irá torna-los coatores de suas próprias histórias, contribuindo na formação do educando e ampliando o conhecimento na formação profissional.
Este relatório é composto da descrição das observações das aulas e experiências vivenciadas no período de intervenção, que totalizam 20 horas, e nessa carga horária é dividida em 12 horas de observação e 8 horas de intervenção.
E para finalizar as considerações finais que destacam a importância do lúdico na Educação especial, como um processo facilitador na formação do educando, desenvolvendo a criticidade, a intelectualidade através das múltiplas aprendizagens levando a criança a um mundo imaginário, colorido e cheio de fantasias onde a criança criam regras e recriam as brincadeiras e jogos em diferentes contextos, pois a aprendizagem torna mais significativa para ela.
.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 O ESPECTRO AUTISMO DENTRO DO CONTEXTO HISTÓRICO 
	A realidade mundial é um processo constante de reestruturações, descobertas e na área da saúde esses avanços são incontestáveis, pois a cada etapa de pesquisa realizada em crianças, evidenciou que muitas apresentavam características idênticas a partir de uma faixa etária, evidenciando assim a necessidade de ampliar as pesquisas para elaborar um diagnóstico e assim compreender todo o processo evolutivo. Após as pesquisas iniciais e ampla discussão no meio acadêmico através de publicações com base científica, Pereira, (2006), em 1908 dentro da área médica passou a ser usado o termo autismo com características semelhantes à esquizofrenia. Seguindo nesses avanços o pesquisador Leo Kanner, que ocupava o cargo diretor do Hospital na área de psiquiatria infantil, escreveu uma obra científica relatando o caso de onze crianças que tinham em comum, características semelhantes como o isolamento extremo desde o nascimento e um desejo enorme pela rotina definida, denominando-os de autistas.
	Através do site do Instituto Pensi, destaca sobre pesquisa realizada por Hans Asperger:
Hans Asperger, pediatra austríaco, pesquisador e psiquiatra escreve sua primeira obra denominada “A psicopatia autista na infância”, tendo índice mais elevado em crianças do sexo masculino no que se refere ao comportamento e habilidades. Mesmo com essas pesquisas, o assunto é deixado de lado devido o mundo estar em processo da Segunda Guerra Mundial e suas reestruturações e os cortes financeiros em pesquisas são drasticamente cortados para suprir outro campo, ou seja, o bélico ampliando ao mundo terror e esquecendo as publicações referentes ao tema, voltando a aparecer em pesquisas somente na década de oitenta, e seu nome foi reconhecido como o precursor dos estudos relacionados ao autismo e a Síndrome de Asperger, recebendo esse nome em sua homenagem. (http://autismo.institutopensi.org.br/informe-se/sobre-o-autismo/o-que-e-autismo/).
	Seguindo na linha de pesquisas, na década de 50, iniciam rumores através da Associação Americana de Medicina que o autismo é resultado de uma má formação em decorrência de seus pais, sendo eles os responsáveis, desconsiderando totalmente as pesquisas sobre causas genéticas ou biológicas que hoje são os principais fatores, onde a criança desenvolveautismo, conforme publicações nos anais médicos.
	Para Laznik:
[...] Assim, não nos interessa saber qual a causa do autismo, mas saber que algo produz o rompimento de um certo tipo de relação pulsional (olhar/ser olhado, etc.), um tipo de jogo pulsional que tem como chave um certo momento de gozo materno que se traduz por um risco gostoso para o bebê, por exemplo. [...] o que sabemos é que é um defeito da estrutura, no sentido metapsicológico e psicanalítico, porque tudo o que é entendido por pulsão é do campo da psicanálise. [...] Em resumo, a estigmatização não leva a trabalho psicanalítico nenhum. (LAZNIK, 2004, p. 33)
Diante de todas essas discussões em relação ao Espectro Autista, começam a surgir novas pesquisas desenvolvidas por pesquisadores que defendem que o Autismo é resultado de um Transtorno Cerebral, devido as novas evidências, as pesquisas evoluem e uma pesquisadora que se destacou foi Temple Gardim que ministrou palestras dentro da área médica explicando a importância de as crianças com Autismo receber auxílio correto para assim conseguir desenvolver todas as potencialidades para sua inserção ao meio que está inserida. E outro pesquisador referente ao tema, Michael Rutter, elaborou a classificação do autismo com base em critérios referentes ao desenvolvimento social e intelectual da criança, criando assim um marco divisor na compreensão desse transtorno mental. (http://seminario3.medicalizacao.org.br/anais/anais.html).
Assim “nos anos 70 surge Wing, Hermelin e O Connor que revelam uma tríade de incapacidades nos indivíduos ao nível de interação social com os outros, a nível de comunicação verbal e não verbal e finalmente uma incapacidade ao nível de atividades lúdicas e imaginativas”, (MELLO, 2005, p. 48). 
Ainda dentro da tríade, Jordan define como:
É esta tríade que define o que é comum a todas elas, consistindo em dificuldades em três áreas do desenvolvimento, mas nenhuma dessas áreas, isoladamente e por só, se pode assumir como reveladora do autismo. É a tríade, no seu conjunto, que indica se a criança estará, ou não, a seguir um padrão de desenvolvimento anómalo e, no caso de registrar uma deficiência numa das áreas apenas, ela poderá indicar uma causa completamente diferente. (JORDAN, 2000, p. 12).
	Ainda dentro dos avanços das pesquisas, na década de 80, aumentam consideravelmente pesquisas e trabalhos científicos referentes ao assunto, possibilitando com isso que o Autismo passe a fazer parte de uma nova classe de transtornos como Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. E na década de 90 em diante ainda continuam informações desencontradas, inclusive com publicações falsas, provocando situações adversas na sociedade.
	Ainda dentro desse reconhecimento, em 2007, o dia 02 de abril é reconhecido como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e ainda diante de novos estudos e pesquisas realizados nos Estados Unidos um novo parecer é elaborado e publicado, destacamdo que o maior índice de autismo é encontrado em pessoas do sexo masculino e na Suécia novos estudos comprovam que os fatores ambientais têm importância igual aos fatores genéticos ao que se refere ao autismo 
3.2 INCLUSÃO PARA CRIANÇAS COM AUTISMO NO ENSINO REGULAR
	As crianças portadoras de deficiência passaram a ter direito de frequentar o ensino regular com atendimento do segundo professor para contribuir dentro do processo ensino aprendizagem, levou a amplas discussões no meio acadêmico e professores que atuam nas salas de aula, devido a organização da rotina e formação para atuar com eles. Assim, é realidade tem se mostrado evidente, pois não basta incluir é necessário proporcionar espaços e atividades adequadas para a inserção e permanência nos espaços da sala de aula dos alunos com autismo e realizar um trabalho significativo junto ao mesmo. Com essas discussões em andamento o MEC em parceria com o Governo Federal reconhece a necessidade de um segundo professor para auxiliar esse educando a realizar as atividades pedagógicas. 
	Ainda dentro das atribuições legais, o , o Referencial Curricular Nacional que norteia a educação tem em suas orientações pedagógicas direcionadas para o professor no momento de realizar o planejamento, buscar sempre integrar no conteúdo, atividades que contemplem as crianças possibilitando seu desenvolvimento integral necessário para inserção da sociedade e no exercício da cidadania, inserindo esses alunos no contexto da sala de aula, utilizando metodologias condizentes com o mesmo e buscando sempre contemplar a aprendizagem através do lúdico e de materiais concretos para a concretização da aprendizagem.
Para os autores Fonseca e Ciola, discordam de muitas dessas orientações quanto ao atendimento dos alunos com autismo, que poderá acarretar em fracasso escolar e evasão do ensino regular.
A exploração do ambiente pelas crianças autistas pode ser feita de forma inadequada, com ênfase na exploração sensorial (tocar, mexer, comer, lamber, cheirar), uso não funcional (destruir, não simbolizar os objetos), com invasão da privacidade (mexer onde não pode, pegar coisas que não lhe pertencem) e condutas inapropriadas (agredir, não agir cooperativamente, isolamento, fugas, agitação). (FONSECA; CIOLA, 20011. P. 09).
Assim, ao falar no processo de inclusão é necessário à reformulação de muitas estruturas e cursos de capacitação dos professores, onde as propostas devem ser pautadas através da organização e estruturação de uma rotina para o aluno autista, buscando incentivar dentro das capacidades intelectuais e sociais alternativas que propiciem uma aprendizagem significativa na criança, e assim evitando que a mesma se torne agressiva no meio em que está inserida. E acima de tudo conhecendo as necessidades de cada um e qual a melhor maneira de contribuir no processo ensino aprendizagem, é oportunizar novas vivências, sempre respeitando a criança.
A partir do exposto:
A maioria das crianças com autismo, na faixa etária de 2 a 4 anos apresenta alterações nos relacionamentos, podendo surgir agressividade, isolamento, resistência a participar de atividades grupais e problemas com o uso funcional do brincar funcionalmente. Além disso, podem ter muitos problemas em imaginar-se no lugar do outro, não compreendendo o que o outro espera dela, característica amplamente pesquisada e divulgada pela Teoria da Mente (FONSECA; CIOLA, 2011, p.09).
	
Em contrapartida, as crianças já apresentam dificuldades de inserção na Educação Infantil tendem a continuar a desenvolver essas dificuldades nos anos iniciais e assim subsequente, e assim a necessidade do segundo professor para atender a criança autista no decorrer das atividades e sua inserção no meio social. Essas necessidades ainda podem incluir atendimento especializado em APAE, para contribuir de maneira efetiva no processo ensino aprendizagem do educando com o auxílio do professor regente e do segundo professor.
Gary Mesibov e Victória Shea explicam que:
O autismo funciona como uma cultura, sob a perspectiva de que ele produz padrões de comportamento característicos e previsíveis nas pessoas sob essa condição. O papel do professor de um aluno autista é semelhante ao intérprete transcultural: alguém que entende ambas as culturas e é capaz de traduzir as expectativas e procedimentos de um ambiente não autístico para o aluno com autismo. Desta forma, para ensinar um aluno com autismo, devemos entender muito bem a sua cultura e os pontos fortes e os déficits associados a esta (GARY, MESIBOV E VICTÓRIA SHEA, 2016, p.59).
Portanto, ao inserir o aluno com autismo em escola regular, sem dar suporte para o mesmo, é apenas cumprir a Lei sem se preocupar com o educando e suas reais necessidades para ampliar seu leque de conhecimento dentro do processo ensino aprendizagem, pois o segundo professor vai ser o mediador entre o mesmo e os conteúdos trabalhados em sala de aula, sempre considerando a capacidade e as necessidades do mesmo. Assim, é importante incluir, mas oferecer todo o suporte necessário para contribuir na aprendizagem do mesmo, tornando esse espaçoprazeroso, carregado de significado e vivências no contexto escolar.
3 OBSERVAÇÃO
	O estágio de observação teve início com a visita para conhecer a estrutura da escola, das salas e os procedimentos pedagógicos que permeiam as atividades dos professores esta prática oportuniza a construção de uma docência mais crítica, principalmente nesse período de pandemia, onde as observações e intervenções vão ocorrer de maneira remota.
	Por meio da observação e orientada por protocolos, tive como objetivo conhecer como é organizado o tempo e os espaços na instituição no ambiente de aprendizagem, a relação professor- aluno, aluno- aluno., a família do aluno para solicitar a autorização para a realização do estágio, discussão e leitura do Plancon, sendo permitida somente a visita técnica. O ambiente é organizado com os trabalhos dos alunos expostos nas paredes, há dois cartazes, um do lado da lousa com a família silábica e o outro em cima da lousa com o alfabeto, vários jogos sendo um ambiente harmonioso, onde os alunos sintam-se acolhidos, quando no ensino presencial. Todos os discentes possuem livros, sendo adequado a sua faixa etária (1º ano do ensino fundamental).
	 O estágio foi realizado de forma remota, a aula teve seu início através de vídeo chamada com o aluno e a família, onde a professora busca no decorrer das propostas pedagógicas, interagir com o aluno, apresentando atividades dinâmicas. Assim iniciou-se a primeira observação, com professora interagindo com o aluno, dando saudações logo já inicia atividades do dia no momento foi realizado uma revisão das vogais onde a professora mostrou cada letra e pediu para ele enviar fotos de qualquer objeto da casa que iniciasse com as vogais. 
	A maior dificuldade do aluno é associar o som da palavra e escrever, copiar as palavras corretamente, mesmo com auxílio da professora de maneira remota, incentivando o discente para desenvolver as atividades propostas, e ainda disponibilizou atividades e materiais para realizar as mesmas. E ainda confeccionou um alfabeto móvel para o aluno realizar as atividades com materiais concretos, pois no processo de reconhecimento das vogais a professora solicitava e o aluno com auxílio da mãe apresentava as vogais para ela. Partindo desta concepção o projeto no momento foi alfabetização, revisando as vogais.
	Na segunda observação, a professora através de vídeo chamada iniciou a aula, saudando o aluno e a mãe, e na sequência foi contada a história das vogais, onde ele apenas observou calado, e a mãe buscou meios dele interagir, e nas atividades propostas foi a produção das vogais com massinha de modelar, mas ainda assim apresentou resistência para realizar as propostas, evidenciando que nesse dia por ser aula online, não foi possível realizar atividades pedagógicas, e com essa barreira a professora apresentou diferentes brinquedos, e assim foi possibilitado conseguir a atenção do aluno mas por pouco tempo.
	Na terceira observação também foi realizada através de vídeo chamada, de início a professora fez as saudações para o aluno e para a mãe que acompanha a aula, e na sequencia foi dado a continuação das vogais, mas dessa vez iniciando o processo de junção com as consoantes para a escrita do nome do aluno, sempre buscando interagir e fazer com que o aluno participasse das atividades propostas. E mesmo com a intermediação da mãe. Ele apresenta resistência em realizar as atividades. Após foi proposto brincadeiras com carrinhos, sempre buscando contemplar a aprendizagem através do lúdico.
4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS OBSERVADOS 
 	A coleta de dados para elaboração do projeto de estágio, da primeira etapa foi referente aos espaços da escola, realizado na Escola Básica Municipal “Professor Donato Alípio de Campos” foi autorizada a funcionar de 1ª a 4ª série mediante o Decreto Municipal nº 02/80, com o nome de Grupo Escolar Municipal “Professor Donato Alípio de Campos”. O G.E.M. “Professor Donato Alípio de Campos”, teve sua aula inaugural no dia 1º de abril de 1981 com apenas uma sala de aula semi pronta e duas professoras regendo classe, uma em cada período. No decorrer do ano, o prédio foi concluído. Sendo inaugurado no dia 28 de março de 1981, pelo então prefeito João Brasil de Azevedo. 
Funcionou até 1989 como Grupo Escolar, atendendo somente as séries iniciais e a partir de 1990, foi autorizado o funcionamento simultâneo de 5ª a 8ª série. Foi então que a Unidade Escolar passou a se chamar Escola Básica Municipal “Professor Donato Alípio de Campos”. A escolha do nome da instituição se deu em homenagem o primeiro professor do município de Biguaçu. 
Conforme o Projeto Político Pedagógico. Rede Municipal de Biguaçu; 2015da instituição a concepção de aprendizagem é um processo continuo que promove o desenvolvimento do ser humano. Consiste na internalizarão dos conceitos do grupo social a que o sujeito pertence, pela sua interação com o meio e com os outros sujeitos. É uma troca recíproca, em que um indivíduo aprende com o outro.
A missão PPP é oferecer uma educação de qualidade, através de uma gestão democrática participativa, respeitando as diversidades e as prescrições legais. Sua visão é ser referência em educação, atingindo níveis de excelência nos serviços educacionais prestados a comunidades. Possuindo como objetivo nortear as ações pedagógicas e administrativas, visando a excelência dos serviços prestados, pressupostas e enfrentamento dos desafios cotidiano do contexto escolar. 
3.1. ASPECTOS HISTÓRICOS, SOCIOECONÔMICOS E CULTURAIS.
A reputação da instituição para a comunidade é satisfatória, possuindo uma equipe pedagógica competente que visa uma aprendizagem de qualidade para os alunos. A composição racial é de afros descendentes, brancos e bugre, todos são tratados de forma igualitária, não havendo discriminação, tanto a composição racial, quanto à socioeconômica. As faltas dos professores têm que ser justificadas. Há algumas regras na instituição, os alunos têm que usar o uniforme, chegadas tardias o estudante só entrará em sala com autorização da equipe pedagógica, é proibido usar bonés, mastigar chiclete, riscar carteiras, paredes entre outras. A escola é mantida pela prefeitura Municipal de Biguaçu, através da secretaria Municipal de Educação, possuindo outros recursos financeiros como a cantina e associação de pais e professores. 
3.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA
A escola possui as seguintes divisórias: uma secretaria, uma sala de direção, uma sala da equipe pedagógica, uma sala de apoio pedagógico, uma sala de informática, uma biblioteca, uma sala para os professores, uma sala para Atendimento Educacional Especializado, uma sala para o laboratório de Ciências, uma cozinha, uma cantina, cinco banheiros, destes, dois para professores e funcionários – um masculino e um feminino, e dois para estudantes; um com chuveiro (Educação Especial), dois depósitos – um de materiais de Educação Física e um de materiais de limpeza; dez salas de aula, das quais, cinco são ocupadas com as Séries Iniciais e cinco com as séries finais do ensino fundamental.
Sua estrutura está em bom estado de conservação, sua última reforma em 2011. O piso de todos os ambientes da instituição é de fácil limpeza, seus acessos não são adequados para pessoas com deficiência, pois há duas escadas uma na entrada e outra para ter acesso as salas dos anos iniciais. Com o aumento da população o prédio já sofreu várias ampliações e o pátio ficou reduzido. 
Em relação ao aluno, foram realizados encontros virtuais com a família e a escola, para conhecer o educando. E em entrevista com a professora, sendo essa presencial, foi o que proporcionou a organização dos planos para intervenção, onde ela especificou que 
O aluno tem a patologia cid. 10 f 84.0 com um nível severo faz o uso de risperidona; demonstra um desenvolvimento critico nas habilidades motoras, cognitivos e sensoriais, a estimulação precoce as atividades são dinâmicas de caráter educacional e reabilitador. Estes atendimentos são individuais específicos duas vezes na semanauma hora no decorrer do turno que ele frequenta o ensino regular, procurou-se trabalhar as literaturas e a diversidade dos animais como ferramenta estimulando assim a coordenação motora, a imaginação permitindo as crianças uma aprendizagem mais prazerosa e significativa. 
O aluno começou a frequentar o atendimento pedagógico de estimulação precoce no mês de setembro em 2018 até o momento. Em seu processo de adaptação buscou oferecer um ambiente acolhedor e afetuoso. Respeitando seu tempo para assimilação e familiarização no espaço escolar. Durante este período observou-se que o discente é simpático, sorridente, e muito ativo demonstrado interesse por livros, lego, jogos de percepção logica e de encaixe. Identifica e diferencia os tamanhos pelos nomes, os números e quantidades permanecem em período após a adaptação. 
No período de adaptação, o mesmo apresentava um comportamento mais agressivo nos atendimentos, resultando em grande dificuldade para se concentrar e focar nas atividades propostas seu tempo de tolerância é limitado expresso muita ansiedade com objetos e jogos. 
Quanto aos limites e regras necessita ser lembrado constantemente ao sentir-se contrariado faz birras e tenta bater nos objetos e pessoas próximas. Aos poucos está demonstrando maior controle das emoções porem ainda necessitando de mediação constante.
Sua rotina diária ainda necessita de supervisão. Alimenta-se com autonomia caminha de forma independente, e tem controles esfíncteres. No entanto a família este presente na evolução do aprendizado visando desenvolvimento integral do aluno.
	Diante do exposto em conversa com a professora regente e o segundo professor, optou-se por tornar as aulas lúdicas e com entonação de voz através da contação de histórias.
5 INTERVENÇÕES
	As intervenções ocorreram de maneira remota, sendo uma hora por dia, devido a realidade imposta pela pandemia. 
A primeira atividade da intervenção ocorreu através de vídeo chamada, onde foi feita as saudações ao aluno e a mãe que sempre participa das aulas remotas, foi iniciada a contação de duas histórias de Literatura Infantil. Chapeuzinho Vermelho e os Três Porquinhos. Após a contação de histórias se iniciou um diálogo sobre as histórias e o aluno mostrou quais partes gostou mais.
Segundo dia foi iniciado uma conversa sobre as histórias do dia anterior e com auxílio da mãe foi solicitado um desenho da parte que ele mais gostou. A parte que ele mais gostou foi a parte do lobo mau que caiu da chaminé para tentar pegar os porquinhos.
No terceiro dia por via WhatsApp enviei atividades juntamente com um áudio explicativo, atividades foi observar a quantidade de personagens e assinalar o número correspondente, no qual foi realizada e devolvida também pelo meio eletrônico. A mãe fez filmagens dele realizando as atividades, sendo que muitas vezes apresentou resistência em realizar as atividades.
No quarto dia foi desenvolvido um quebra cabeça em um site, do personagem Hulk. Foi enviado para o aluno pela escola. E novamente a mãe filmou ele montando o quebra-cabeça, com auxílio do pai.
No quinto dia foi enviada uma imagem para o aluno observar e contar quantos personagens estão presentes na imagem. Nesse dia ele não quis realizar as atividades, ficando mais agitado e ainda apresentando resistência, evidenciando que muitas vezes não apresenta interesse por o que é apresentado e não fez a proposta.
No sexto dia criar seu super-herói, com materiais recicláveis. Ele fez com auxílio da família e enviou fotos. O personagem que ele escolheu foi o homem de ferro. Nesse dia ele fez a atividade proposta com um interesse, o que foi mais difícil nos outros dias de intervenção.
No sétimo dia dar o nome ao seu personagem, pois ele criou outros personagens, principalmente bonecos com potes e caixas. 
No oitavo dia foi contado uma história através do teatro de varas, mas o auno não apresentou muito interesse e precisou da intervenção da mãe para concluir a atividade proposta. E nesse dia foi explicado que a professora estagiária não iria mais ter aula com ele, mas ele se manteve alheio no seu mundo, não querendo conversar ou gesticular qualquer movimento. 
5.1 REGRISTRO E ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES 
	Ao iniciar as intervenções de maneira remota já foi um processo que precisou de adaptações e é normal desenvolver expectativa para tudo correr bem, sem problemas, mas a realidade foi outra. O educando muitas vezes apresentou resistência e precisou da intervenção da mãe para se acalmar e realizar as propostas pela estagiária. Com isso, os resultados sempre apresentam diferentes contextos, mas possibilitou ter uma nova visão de como é trabalhar no processo ensino aprendizagem dos alunos com deficiência no ensino regular.
	E dentro das sugestões para amenizar esses impactos nos espaços de sala de aula, é um acompanhamento individualizado para ampliar a aquisição da aprendizagem. E outro fato importante no decorrer do estágio, foi a participação da família, por ser do ensino remoto contribuiu sempre que solicitada para acompanhar as aulas. Portanto, a família que está presente em todo o processo de inclusão no ensino regular. 
	Por ser remoto, ocorreu que teve atividades que tiveram que ser readequadas, devido à falta de interesse do aluno em vários momentos, evidenciando que o planejamento é flexível, sempre possibilitando reorganizar quando necessário, sempre buscando considerar as peculiaridades de cada aluno. Dentro dos fatos elencados, a inclusão é um início para que os alunos com deficiência tenham direito de frequentar o ensino regular, mas é preciso rever de que maneira a inclusão, pois não adianta colocar o aluno em sala de aula, mas é preciso reestruturar todo o processo ensino aprendizagem, principalmente com atendimento do segundo professor, oportunizando assim uma inclusão positiva para o aluno e assim permanecer na escola.
	Todo o processo do estágio, tem suas peculiaridades, principalmente quando envolve alunos com Autismo, pois ele apresenta interesse em algo 	que tem interesse e não participa quando está resistente, necessitando assim de auxílio para realizar as propostas, destacando que incluir é necessário, mas é responsabilidade do Estado suprir todas as necessidades do aluno, articulando assim teoria e atendimento diferenciado para ampliar a aprendizagem do mesmo.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Realizar o estágio obrigatório para a conclusão do de especialização em Neuropsicopedagogia com um aluno portador de Autismo foi uma experiência muito significativa para minha formação docente, sendo um momento rico e importante em que pude contrapor a teoria com a prática. Este período de contato direto com o espaço educativo possibilitou refletir como se dá a atuação do Neuropedagogo nos diversos contextos, principalmente com a realidade do estágio remoto.
Em relação ao aluno, foi observado a importância um bom planejamento, realizando aulas criativa, lúdica e dinâmica em que desperte o interesse de aprender, dar autonomia para o discente resolver seus problemas é fundamental, pois ele adquire mais confiança, sendo muito importante estimular e incentivar o aluno a terem o hábito com a leitura, principalmente na contação de histórias, incentivando assim a ele a participar de tudo o que é proposto, mas em contrapartida ele muitas vezes apresenta resistência em participar das atividades pedagógicas. 
Todo o processo de estágio foi difícil principalmente por ter pouco contato com o aluno, devido as normatizações impostas pela pandemia do Covid 19, dificultando assim uma aprendizagem na sua totalidade, mas readequações dentro do ensino faz parte, e se adequar a isso, elencando de como é importante ter o contato com o aluno, mesmo que for através do WhatsApp, pois essas interações contribuíram compreender um pouco mais sobre como é atuar com alunos autistas em sala de aula, onde as dificuldades são diárias e precisam ser superadas pelo professor regente e pelo segundo professor, sempre necessitando do auxílio da família.
Diante disso, todo esse processo pormais empecilhos que teve, foi evidenciando a superação da estagiária e do aluno, e o apoio da família foi essencial, pois resultou na troca de informações e de conhecimento entre o grupo envolvido, sendo mais uma etapa a ser concluída para a conclusão do estágio obrigatório.
 
REFERÊNCIAS 
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica: Um guia para a iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2000.
BRASIL. Declaração de Salamanca. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 06 abri. 2018.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 1994
DSMV. Manual, diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. DSM-5. 5ª ed. Porto Alegre. Artemed, 2014.
FONSECA, Maria Elisa Granchi; CIOLA, Juliana de Cássia Baptistella. Conversando sobre objetivos educacionais. Cap. 2, Curso TEACCH, Unipae, 2011. 
FONSECA, Maria Elisa Granchi; CIOLA, Juliana de Cássia Baptistella. O programa teacch: estruturas e formas de aplicação da realidade brasileria. Pirrassununga, v. 1, 2008.
JORDAN. R. Educação de crianças e jovens com autismo. Instituto de Inovação Educacional: Ministério da Educação, 2000.
HISTORIA DO AUTISMO. Disponível em: http://autismo.institutopensi.org.br/informe-se/sobre-o-autismo/historia-do-autismo/. Acesso em 23 set. de 2021.
HISTÓRIA DO AUTISMO. Disponível em http://seminario3.medicalizacao.org.br/anais/anais.html. Acesso em 23 jun. de 2021
LAZNIK, Marie-Christine. A voz da sereia. O autismo e os impasses da constituição do sujeito. Salvador. Ágalma, 2004.
 LEI n.º 51 de 05 de Setembro de 2012.  Estatuto do aluno e ética escolar. Disponível em: https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/174840/details/normal?p_p_auth=jcsK6yGs. Acesso de jun. de 2021.
MELLO. A. Autismo: Guia Prático. 2005. São Paulo. AMA
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ANEXOS
1. Carta de apresentação. 
2. Termo de compromisso.
3. Termo de Consentimento. 
4. Declaração de Estágio.
5. Autorização dos Pais.
6. Laudo ou Diagnóstico.
7. Roteiro de Intervenção.
Objetivo Geral do Estágio: Possibilitar conhecimentos teórico-práticos que permitam formar o educador, em sentido amplo, tendo a docência como base de sua formação e identidade profissional.
Objetivos Específicos da pesquisa do estágio supervisionado: Preparar profissionais para o exercício da docência da educação dos Anos Iniciais.
1 aula 
Área do conhecimento: Português,contação de historias.
Objetos do conhecimento: Interpretação de texto, leitura e escrita.
Habilidades/objetivos de aprendizagem: Expresse-se oralmente, liberdade de expressão, diferenças entre historias. 
Condução das atividades sequencia didática estratégia e recursos: 
Contação da historia hulk e super homem
Relato oral,
Ilustração da parte mais envolvente e nome dos personagens
Primeiro momento: Iniciarei a aula com a leitura da historia que acontecera em gravações 
Atividades serão postadas no grupo via whapps 
 
2 aula
Área do conhecimento: Português,interpretação e texto
Objetos do conhecimento: lúdico.
Habilidades/objetivos de aprendizagem: Reconhecer os personagens
Condução das atividades sequencia didática estratégia e recursos: 
 Iniciarei aula primeiro momento: terá um dialogo sobre a historia deixando cada criança interagir de acordo com as possibilidades, abordando a historia e seus personagens.
Avaliação instrumentos e critérios: Observar o desenvolvimento do aluno na atividade proposta, perceber se o aluno conseguem reconhecer a narrativa por imagens da sequencia da historia, qual a linha de raciocínio que desenvolvem para atribuir sentido das imagens.
.
Avaliação instrumentos e critérios: Perceber se a criança reconhecer o sistema de escrita alfabética; verificar se relaciona quantidade segmentar oralmente; analisar se a criança distinguir letras do alfabeto; observar por meio da ludicidade se a criança está desenvolvendo a função social da escrita e analisar como a criança supera as dificuldades e corrige falhas de aprendizagem.
 
 3 aula
Área do conhecimento: Português,matematica
Objetos do conhecimento: Estimular o aprender, de forma lúdica.
 Habilidades/objetivos de aprendizagem: Oferecer momentos descontração Instigar curiosidade, desenvolvimentos cognitivos, motricidade motora. 
 Condução das atividades sequencia didática estratégia e recursos:
Assinalar os números dos personagens .
Avaliação instrumentos e critérios: Analisar como a criança participa no desenvolvimento da aula; observar como ela resolve atividades individuais e verificar se a criança consegue explorar os personagens citados da historias.
4 aula
Área do conhecimento: Matemática, ludicidade.
Objetos do conhecimento: Diferente estratégia para influencia dos jogos e desafios
Habilidades/objetivos de aprendizagem: Identificar imagens.
Condução das atividades sequencia didática estratégia e recursos: 
Criar um quebra cabeça de super herói no site
Avaliação instrumentos e critérios: Perceber se a criança identifica imagensse consegue produzirorganizar engajar-se na brincadeira; verificar como ela	desenvolve o pensamento ,consegue compreender o conceito de analisar se reconhece os personagens da historia.
	
5 aula 
 Área do conhecimento: Português, matematica.
Objetos do conhecimento: Contribuir para o desenvolvimento e a participação ativa da criança na sociedade. 
Habilidades/objetivos de aprendizagem: Por meio dos desenhos animados influenciarem a compreensão prática corporal e a coordenação motora; estimular o lúdico; refletir sobre o papel do desenho animado em sala aula que no momento não teve possibilidades foi regatado na sua moradia como ele pode contribuir para a formação e o desenvolvimento dos alunos; conhecer e entender melhor a estrutura do desenho animado como uma nova dimensão da linguagem verbal; conhecer diferentes desenhos, envolvendo as crianças com o mundo imagético e suas importâncias.
Atividades : contagem dos personagens enviadas no grupo whapp
Condução das atividades sequencia didática estratégia e recursos: 	
Televisão para assistir os desenhos
Caderno ,lápis 
Avaliação instrumentos e critérios: Observar se as criança participa das atividades; perceber se os desenhos animados influenciam em uma compreensão prática e corporal relacionado com a coordenação motora; verificar se a criança consegue refletir sobre o papel do desenho animado; verificar em qual momento se envolveram mais e o que foi mais desafiador para cada criança.
6 aula
Área do conhecimento:artes
Objetos do conhecimento: Contribuir para o desenvolvimento da criatividade. 
Habilidades/objetivos de aprendizagem
 
aluno ira criar seu próprio super herói 
avaliação instrumentos e critérios:observar autonomia ,coordenação motora
7 aula
Área do conhecimento: Português
Objetos do conhecimento: Contribuir para o desenvolvimento da criatividade. 
Habilidades/objetivos de aprendizagem
 De acordo com aula anterior, a proposta sera iremos escolher o nome do personagem 
Avaliação instrumentos e critérios :perceber se o aluno atribuiu as competências silábicas .

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