Buscar

Estácio_ Alunos04

Prévia do material em texto

29/09/2021 18:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=441720054&user_cod=1608077&matr_integracao=201702112535 1/4
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
Messias motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Ana Selma, que o acionou judicialmente. A
responsabilidade de Messias é
Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para ingressar no imóvel vizinho e salvar
uma criança que corria grave perigo em razão de um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina
dominante e o Código Civil, assinale a opção correta.
RESPONSABILIDADE CIVIL 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0050_A5_201702112535_V1 
 
Aluno: FRANCISCO SALAZAR BATISTA Matr.: 201702112535
Disc.: RESP. CIVIL 2021.2 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano.
objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano.
objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano.
 
 
 
Explicação:
Para Maria Helena Diniz na responsabilidade subjetiva o ilícito é o fato gerador, sendo que o imputado deverá ressarcir o
prejuízo, se ficar provado que houve dolo ou culpa na ação. Já na responsabilidade objetiva a atividade que gerou o dano é
lícita, mas causou perigo a outrem, de modo que aquele que a exerce, por ter a obrigação de velar para que dela não resulte
prejuízo, terá o dever ressarcitório, pelo simples implemento do nexo causal. Neste caso, a vítima deverá demonstrar pura e
simplesmente o nexo de causalidade entre o dano e a ação que o produziu.
É evidente que para a responsabilidade subjetiva é necessária a comprovação de quatro pressupostos caracterizadores, quais
sejam: ação ou omissão; dano; nexo de causalidade entre a ação ou omissão e o dano; dolo ou culpa do causador do dano.
Já para a responsabilidade objetiva só é necessário comprovar a ação ou omissão, o dano e o nexo de causalidade.
 
 
 
 
2.
Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente que atua para remover perigo
iminente pode ser chamado a indenizar terceiro inocente.
O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, inexistindo, entretanto, o dever de
indenizar, dada a ausência de nexo causal.
Conforme disposição do Código Civil, o oficial teria o dever de indenizar o dono do imóvel no valor integral dos
prejuízos existentes, tendo direito de regresso contra o responsável pelo incêndio.
O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo o valor da indenização ser mitigado em
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
29/09/2021 18:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=441720054&user_cod=1608077&matr_integracao=201702112535 2/4
Sobre a responsabilidade civil da administração, assinale a afirmativa falsa.
(XV Exame Unificado/16/11/14 - adaptada) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu
veículo pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável
distância entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir
mensagem no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o
carro de Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
A sociedade de transporte de valores ¿Transporte Blindado Ltda.¿, na noite do dia 22/7/11, teve seu veículo atingido por
tiros de fuzil disparados por um franco atirador. Em virtude da ação criminosa, o motorista do carro forte perdeu o controle
da direção e atingiu frontalmente Rodrigo Cerdeira, estudante de Farmácia, que estava no abrigo do ponto de ônibus em
frente à Universidade onde estuda. Devido ao atropelamento, Rodrigo permaneceu por sete dias na UTI, mas não resistiu
aos ferimentos e veio a óbito. Com base no fato narrado, assinale a assertiva correta.
(FGV/IX Exame de Ordem Unificado/2012) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade
razão da presença de culpa concorrente.
Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de estado de necessidade, o agente
causador do dano nunca terá o dever de indenizar.
 
 
 
 
3.
a obrigação do servidor em reparar o dano estende-se a seus sucessores, até o limite do valor da herança.
a responsabilidade objetiva pode abranger ações de agentes de empresas privadas, desde que concessionárias de
serviços públicos.
tratando-se de dano causado a terceiro, o servidor responderá mediante denunciação á lide.
é possível a responsabilidade do estado por ato jurisdicional.
a responsabilidade decorre de ato comissivo ou omissivo, culposo ou doloso.
 
 
 
 
4.
Caberá apenas a Tatiana indenizar Ricardo e Sandro pelos prejuízos causados.
Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre
todos os envolvidos
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados
ao veículo de Ricardo
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
 
 
 
 
5.
Não há na hipótese a configuração da responsabilidade civil da empresa proprietária do carro forte, uma vez que
presente a ausência de culpa do motorista do carro forte.
Configura-se hipótese de responsabilidade civil objetiva da empresa proprietária do carro forte com base na teoria do
risco proveito, decorrente do risco da atividade desenvolvida.
Configura-se hipótese de responsabilidade civil objetiva da empresa proprietária do carro forte com base na teoria do
empreendimento.
Não há na hipótese em apreço a configuração da responsabilidade civil da empresa de transporte de valores, uma vez
que presente a culpa exclusiva de terceiro, qual seja, do franco atirador.
Não há de se falar em responsabilidade civil no caso em tela, tendo em vista que o fato ocorreu por culpa de
terceiros.
 
 
 
Explicação: Se atividade econômica desenvolvida gera riqueza ao seu empreendedor e a possibilidade de dano a quem
executa o serviço, nada mais justo que, no caso de dano, ainda que ausente a culpa ou dolo, deve haver responsabilidade
pelos danos ocasionados da exploração de uma atividade. Portanto, quem cria riscos potenciais de dano para os outros, deve
suportar os ônus correspondentes. (...) Já a teoria do risco criado, baseada em qualquer atividade ou ato humano que possa
gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional surge à obrigação de indenizar. (...) Diante da teoria
do risco criado, conclui-se que ela é mais abrangente do que a teria do risco proveito, pois, aumenta os encargos do agente,
que não tem que provar que o dano resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
 
 
 
 
6.
29/09/2021 18:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=441720054&user_cod=1608077&matr_integracao=201702112535 3/4
Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a
pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho
lindeiro de Alfredo.Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
(XV Exame Unificado/2014/ADAPTADA) - Devido à indicação de luz vermelha do sinal de trânsito, Ricardo parou seu veículo
pouco antes da faixa de pedestres. Sandro, que vinha logo atrás de Ricardo, também parou, guardando razoável distância
entre eles. Entretanto, Tatiana, que trafegava na mesma faixa de rolamento, mais atrás, distraiu-se ao redigir mensagem
no celular enquanto conduzia seu veículo, vindo a colidir com o veículo de Sandro, o qual, em seguida, atingiu o carro de
Ricardo. Diante disso, à luz das normas que disciplinam a responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta
Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados a
Nilson.
Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade
Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável
principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.
Trata-se de responsabilidade civil subjetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável
principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável solidário.
Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos
danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
 
 
 
Explicação:
Na responsabilidade objetiva não é relevante que o agente tenha causado o dano culposamente ou dolosamente, pois para
que surja o dever de indenizar basta que exista relação de causalidade entre o dano sofrido pela vítima e o ato do agente.
A responsabilidade objetiva é baseada na Teoria do Risco, também chamada de Teoria Objetiva da Responsabilidade Civil.
Segundo esta teoria, a responsabilidade civil é baseada no dano, que é um elemento objetivo, daí o nome responsabilidade
civil objetiva. Para esta teoria, surge o dever de reparação apenas em razão da ocorrência de um dano. Esta teoria surgiu em
face do alto risco de determinadas atividades e pela impossibilidade prática de se provar a culpabilidade, em certas
circunstâncias.
 
 
 
 
7.
Tatiana e Sandro têm o dever de indenizar Ricardo, na medida de sua culpa.
Cada um arcará com seu próprio prejuízo, visto que a responsabilidade pelos danos causados deve ser repartida entre
todos os envolvidos
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados ao veículo de Sandro, e este deverá indenizar os prejuízos causados
ao veículo de Ricardo.
Caberá a Tatiana indenizar os prejuízos causados aos veículos de Sandro e Ricardo.
Na hipótese narrada a regra do artigo 930 da lei civil deverá ser aplicada subsidiariamente,
 
 
 
 
8.
d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício
obtido pelo causador do dano.
b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a
repará-lo;
c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este
tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito.
a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto
econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
javascript:abre_colabore('38794','267841734','4843810292');
29/09/2021 18:18 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=441720054&user_cod=1608077&matr_integracao=201702112535 4/4
 
 
Exercício inciado em 29/09/2021 18:16:42.

Continue navegando