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casos concretos pratica IV 2021 1 SILVIA

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SILVIA ELIZABETH ROUVIER BURIAN GIESTAS – 20170310021
CASO CONCRETO 2
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XX VARA DE FAMÍLIA
DA XX COMARCA DE XX
ANTONIA MOREIRA SOARES, nacionalidade: portuguesa, estado civil: casada, profissão: médica, inscrita sob o CPF n° XXX.XXX.XXX-XX, com RG: XXXXXXXX-X, possuidora de endereço eletrônico xxxxx@xxxx.xxx.xx, residente e domiciliada à Rua XXXXXXX, n° XX, bairro XXXX, CEP: XXXXX-XXX, UF/XX, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado devidamente infra-assinado, em anexo, com escritório profissional à Rua XXXXXXX, n° XXX, Bairro XXXXXXX, CEP XXXXX-XXX, UF/XX, para fins do art. 106, I do CPC/15, vem, com fulcro nos artigos 305 a 310 e 731 a 734 do NCPC/2015, propor: 
Ação de Divórcio com pedido de tutela cautelar
Em face de PEDRO SOARES, nacionalidade: brasileiro, estado civil: casado, profissão: dentista, inscrito sob o CPF n° XXX.XXX.XXX-XX, com RG: XXXXXXXX-X, possuidor de endereço eletrônico xxxxx@xxxx.xxx.xx, residente e domiciliado à Rua XXXXXXX, n° XX, bairro XXXX, CEP: XXXXX-XXX, UF/XX, pelos fatos e fundamentos a serem expostos.
I – DOS FATOS
A autora mantém vínculo conjugal com o réu há exatos 30 (trinta) anos, sendo fruto dessa união dois filhos, Joaquim e Maria das Dores, ambos maiores e capazes. Durante a união, a autora e o réu constituíram um vasto patrimônio, fruto do esforço comum do casal.
Fato é que a autora teve ciência de que o réu mantinha um relacionamento extraconjugal e, diante disso, busca a dissolução da sociedade marital. Porém, ao tomar conhecimento do desejo da autora, o réu vem promovendo uma dilapidação do patrimônio constituído em conjunto, através da realização de sucessivos saques em uma das contas conjuntas do casal, comprovados pela documentação anexa. O réu deseja, ainda, propor à sua irmã, Isabel Soares, a transmissão da propriedade de dois automóveis, marca Toyota, modelo SW4 e Corolla, através de doação.
Diante dos fatos, a autora busca o socorro do judiciário para resolução da contenda.
II – DO DIREITO
Preleciona o artigo 1.571 do Código Civil de 2002, in verbis: 
“Art. 1.571, CC/02. A sociedade conjugal termina: (...) IV – pelo divórcio; § 1°. O casamento válido só se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio direto ou por conversão, o cônjuge poderá manter o nome de casado; salvo no segundo caso, dispondo em contrário a sentença de separação judicial.”.
A norma legal transcrita informa as modalidades de dissolução da sociedade conjugal trazendo, dentre elas, o divórcio. Segundo Maria Helena Diniz, o divórcio é a dissolução de um casamento válido, ou seja, a extinção do vínculo matrimonial, que se opera mediante sentença judicial, habilitando as pessoas a convolar novas núpcias.”
Corroboramos o entendimento aos artigos 1.640 e 1.658 do Código Civilista, vejamos:
“Art. 1.640, CC/02. Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial.
Art. 1658, CC/02. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobreviverem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.”
Os mandamentos expostos conduzem-nos ao entendimento que, na inexistência de acordo entre as partes, o regime de bens aplicáveis ao casamento será o da comunhão parcial e, ainda, a comunicação dos bens que sobrevierem ao casal na constância do casamento. Ante as normas jurídicas exposadas, inegável é a afirmação de que dissolvia a sociedade conjugal, os bens adquiridos durante o matrimonio devem ser repartidos entre ao final deste.
O caso em apreço traz situação fática que se adéqua às normas elencadas, isso porque a autora deseja dissolver a sociedade conjugal até então mantida com o réu, bem como, ver repartidos os bens adquiridos na constância do matrimonio. Ressalte-se, ainda, que a autora não dispõe da relação de todos os bens adquiridos na constância do matrimonio, devendo estes serem apurados em juízo. 
III – DA TUTELA CAUTELAR
Verificamos na presente demanda ameaça ao direito autoral (fumus boni iuris), uma vez que a autora encontra-se na posição de meeira de todo o patrimônio adquirido pelos então nubentes e as condutas do réu tendem a diminuição do mesmo.
Temos, ainda, o perigo de dano (periculum in mora) uma vez que o réu objetiva transferir a propriedade dos dois carros do casal com fito de não partilhar com a autora.
IV – DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
a) Seja concedida liminarmente a tutela cautelar para o arrolamento de todo o patrimônio adquirido pela autora e o réu na constância do matrimônio;
b) Seja citado o réu para, querendo, no prazo de 05 (cinco) dias, contestar o pedido da autora
c) Seja condenado o réu aos ônus da sucumbência.
V – DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 369 e seguintes do Código de Processo Civil em vigor, em especial a prova documental, a prova pericial, a testemunhal e o depoimento pessoal do réu.
VI – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (Hum mil reais).
	Termos em que pede deferimento.
							Local e data
							 Advogado 
							 OAB/ UF
CASO CONCRETO 3
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XX VARA CÍVIL
DA XX COMARCA DE FORTALEZA/CE
XYZ VIAGENS S/A, inscrita no CNPJ n°..., com sede (endereço completo), Fortaleza- CE, vem por seu advogado com endereço profissional na..., bairro...,cidade..., Estado..., que indica para fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor:
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA COM BASE EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL
 Pelo rito especial, em face de PEDRO, nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n°..., domiciliado ..., residente (endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir.
I - DOS FATOS
 A empresa exequente foi constituída como Sociedade Anônima pelos sócios Sr.Carlos, Sr.Gustavo e o executado ,sendo que a administração da companhia ficou incumbida aos acionistas Sr.Carlos e Sr.Gustavo, estes podendo representa-la alternativamente. No estatuto social, foi estipulado que o capital social de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) seria dividido em 900 (novecentas) ações, sendo 300 (trezentas) preferenciais sem direito de voto e 600 (seiscentas) ordinárias, todas a serem subscritas em dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 (mil reais) cada. Cada um dos três acionistas subscreveu a quantidade total de 300 (trezentas) ações (200 ordinárias e 100 preferenciais), sendo pago como entrada o valor de 10% (dez por cento) preço de emissão, que correspondeu a R$ 30.000,00 (trinta mil reais) cada acionista. Em relação ao restante, os acionistas comprometeram-se a integraliza-lo ate o dia 23.07.2015, nesta data, os acionistas administradores Sr.Gustavo e Sr.Carlos integralizaram as suas partes devidas, de acordo com os respectivos boletins de subscrição devidamente assinados.
 No entanto, o Executado não integralizou o preço de emissão de suas ações, no valor de R$ 270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), sendo assim o capital social ficou integralizado somente com R$630.000,00 (seiscentos e trinta mil reais), faltando a parte do Executado para completar o capital de R$ 900.000,00.
II - FUNDAMENTOS 
 No caso presente, ficou caracterizado que o executado está na situação de socio remisso, conforme o art.106, §2 da lei das sociedades anônimas, L.6404/76. Tendo em vista que está em mora a obrigação de integralizar o capital, nas condições previstas no estatuto empresa Exequente, devendo se sujeitar ao pagamento dos juros, correção montaria e da multa prevista no estatuto. Conforme o art.107, I,L . 6404/76, e facultado aos acionistas promover a ação de execução contra o socio remisso, já que não existe a intenção de excluir o Executado da sociedade e nem tampouco diminuir o capital social da empresa Exequente.
III - DOS PEDIDOS
1- A citação do Executado para pagar o valorde R$270.000,00 (atualizados) em 3 dias, sob pena de penhora.
2- A condenação do Executado aos ônus da sucumbência.
IV - DAS PROVAS
O Exequente demonstra os fatos alegados através de prova documental.
V - DO VALOR DA CAUSA 
 Dá-se a causa o valor de R$ 270.000,00 (atualizados)
Termos em que pede deferimento.
							Local e data
							 Advogado 
							 OAB/ UF
CASO CONCRETO 4
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 02ª VARA CÍVIL
DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS/SC
Embargos à execução por dependência ao processo n° XXXXXXX
Pedro de Castro, residente em Florianópolis/SC, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG, inscrito sob o CPF, com endereço eletrônico xxxx@xxxx.xx.xx, domiciliado FLORIANÓPOLIS...., residente à Rua....., vem por seu advogado, com endereço profissional na ..., bairro...., cidade...., estado...., que indica para fins do art. 77, inciso V do CPC, com fundamento no artigo 914 e seguintes do CPC, opor:
EMBARGOS À EXECUÇÃO
Em face:
Banco Quero Seu Dinheiro S.A, com sede no Estado do Rio de Janeiro/RJ, e inscrito no CNPJ XXXXXXXX, endereço eletrônico...., pelos fatos e fundamentos a seguir: 
I – DOS FATOS 
Narrados em ordem cronológica, em parágrafos curtos e de forma impessoal
II – DOS FUNDAMENTOS
	O embargante não deu causa a presente execução, não devendo figurar no polo passivo da mesma: CPC, art. 917: “nos embargos à execução, o executado poderá alegar: IV – qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de conhecimento”. E art. 337: “Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: XI – ausência de legitimidade ou de interesse processual”.
Do Efeito Suspensivo:
	De acordo com o artigo 919, § 1° do CPC, caberá o efeito suspensivo, uma vez que o embargante está sendo cobrado por uma dívida que não é sua e ainda foi penhorada para pagamento da mesma sala comercial onde fica seu consultório.
III – DOS PEDIDOS:
Diante do exposto, requer:
1) Que seja atribuído efeito suspensivo aos embargos à execução com a suspensão da execução ensejada contra o embargante.
2) Que seja ouvido o embargo no prazo de 15 (quinze) dias.
3) Que seja desconstituída a penhora que incide sobre...
4) Condenação do embargado aos ônus da sucumbência. 
IV – DAS PROVAS
Requer a produção de provas, especialmente documental incluindo os já juntados pelo “Autor” e as demais Previstas em lei.
V – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ ....... (valor por extenso do bem penhorado)
Termos em que pede deferimento.
							Local e data
							 Advogado 
							 OAB/ UF
CASO CONCRETO 5
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30ª VARA CÍVIL
DA COMARCA DE SÃO PAULO/SP
Distribuição por dependência ao processo N° XXXXXX
ZÍLIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG...., inscrito no CPF...., domiciliado......, residente (endereço completo), São Paulo – SP, vem por seu advogado, com endereço eletrônico...., endereço profissional....., bairro, cidade, Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: 
IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO
Pelo rito especial, em face de DEUSTÊMIO, já qualificado nos autos, pelos fatos e fundamentos a seguir:
I – DA PRELIMINAR DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DE JUIZO 
Conforme o art. 301, CPC e o art 113, § 2° CPC, a Justiça Estadual é absolutamente incompetente para a execução fundada em sentença estrangeira homologada pelo STF, sendo a Justiça Federal o juízo competente para julgar a Ação de Execução baseada e título judicial de sentença estrangeira, devendo ser remetido os autos ao juízo correto, determinado pelo artigo 109, X, da CRFB/88.
II – DOS FATOS
O Impugnante possui relação jurídica de credor/ devedor com o Impugnado, o que foi determinado por sentença estrangeira, devidamente homologada perante o Superior Tribunal de Justiça. Onde o Impugnante é condenado a pagar valor em dinheiro determinado na sentença, porém houve a impossibilidade, devido a circunstâncias de escassez financeira, de quitar seus débitos perante o Impugnado. O Impugnado de forma equivocada ajuizou a Ação de Execução na Justiça Estadual, além de penhorar bem de terceiro, tendo em vista que o automóvel, objeto da penhora é de propriedade da empresa em que o Impugnante trabalha, estando na sua posse para exercício da profissão, conforme documentação anexa aos autos. Além do mais, os cálculos elaborados pelo credor estão em desconformidade com o disposto na sentença.
III – DOS FUNDAMENTOS
DA PENHORA INCORRETA
No caso presente, tendo em vista o artigo 475, L, III do CPC, de forma equivocada sem os devidos cuidados próprios das medidas judiciais, a penhora foi realizada sobre bem de pessoa diversa da relação jurídica presente, o bem de terceiro, estava em posse do Impugnante, devido a uma relação de emprego entre o Impugnante e o terceiro prejudicado. Fato ocorrido pela ingerência do Impugnado em verificar, pelos registros competentes, a propriedade do bem indicado à penhora.
DO EXCESSO DE EXECUÇÃO
O valor indicado a planilha de cálculo apresentada na Ação de Execução, diverge para maior, o valor constante na sentença estrangeira homologada. Desta forma, de acordo com o art. 475, L, V do CPC a penhora encontra-se indevida de acordo com valor. A planilha atualizada e de acordo com o valor em que o Impugnante foi condenado está anexada aos autos.
DA ATRIBUIÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO
Tendo em vista a relevância dos fundamentos na Ação de Execução conforme o art.475, M do CPC, deverá ser atribuído efeito suspensivo da execução do automóvel acima citado. Pois o prosseguimento da Execução poderá causar ao Impugnante e ao terceiro envolvido equivocadamente grave dano de difícil ou incerta reparação, visto que o bem objeto da Execução, se trata de automóvel para fins da atividade profissional do Impugnante e o seu meio de aferir renda.
DA GARANTIA DO JUIZO
Sendo a garantia do juízo um dos requisitos para a admissibilidade da presente Impugnação, embora a penhora seja incorreta, está de acordo o requisito da garantia do juízo, conforme o art. 475, J, § 1° do CPC.
IV – DOS PEDIDOS
Diante do exposto, o Impugnante requer:
1- Que a impugnação seja recebida no efeito suspensivo.
2- A intimação do Impugnado.
3- O acolhimento da incompetência absoluta de juízo, remetendo-se os autos à Justiça Federal.
4- No mérito, o reconhecimento da penhora incorreta e do excesso de execução, com a consequente desconstituição da penhora e modificação do valor da causa.
5- A Condenação do Impugnado ao ônus da sucumbência.
V – DAS PROVAS
O Impugnante demonstra os fatos alegados através de prova documental anexa.
Termos em que pede deferimento.
							Local e data
							 Advogado 
							 OAB/ UF
CASO CONCRETO 6
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA CÍVIL
DA COMARCA DE .....
OSÉAS, nacionalidade......, estado civil......, profissão ......., portador do RG ....., e do CPF ....., endereço eletrônico....., residente e domiciliado ......, vem por meio de seu advogado ..... OAB/UF, legalmente habilitado, com endereço eletrônico ....., endereço profissional ....., para os fins cito os art. 77, inciso V, 540 e 541, do CPC, propor:
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
Pelo rito especial, em face de LEOTINO SILVEIRA (1° Réu), nacionalidade....., estado civil ....., profissão ....., RG...., CPF....., com endereço eletrônico ......, residente e domiciliado ......, e LOCADORA DE CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA. (2° Réu), inscrição no CNPJ....., com sede na rua ....., cidade ....., estado ...., pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
I – DOS FATOS
O autor firmou contrato de locação de um automóvel com o 2° Réu, pelo prazo de 12 meses. Acontece que com três meses de contrato o 1° Réu entrou em contato com o Autor, por meio de notificação judicial, alegando ter adquirido o veículo locado e exibindo contrato de compra e venda firmado com o 2° Réu, por consequência pleiteia o recebimento dos referidos aluguéis mensais. 
O Autor procuraesclarecer com o 2° Réu, com quem firmou contrato, o qual afirma desconhecer tal contrato de compra e venda firmado com o 1° Réu.
Diante da dúvida do Autor, sobre a quem pagar o devido aluguel que vencerá em quatro dias, e os subsequentes do contrato firmado, não resta alternativa se não procurar as medidas judiciais cabíveis, com os fundamentos que hora passo a expor.
II – DOS FUNDAMENTOS
No presente caso, caracteriza-se a dúvida sobre o legítimo credor dos aluguéis da locação do veículo objeto do contrato. Desta forma, para que não incorra em mora e outros ônus, em razão da inadimplência, ou do pagamento equivocado à terceiro ao contrato, o Autor de forma prudente ajuíza a presente ação, para depositar os valores devidos, se desincumbindo de qualquer responsabilidade e obrigação, até que a questão judicial entre os Réus seja sanada, assim como consta nos artigos 540 e 541, do CPC.
“Requerer-se-á a consignação no lugar do pagamento, cessando para o devedor, à data do depósito, os juros e os riscos, salvos se a demanda for julgada improcedente – Tratando-se de prestações sucessivos, consignada uma delas, pode o devedor continuar a depositar, no mesmo processo e sem mais formalidades, as que se forem vencendo, desde que o faça em até 5 (cinco) dias contado da data do respectivo vencimento” (artigos 540, 541, do CPC).
Conforme exposto, sendo este também o entendimento de Vossa Excelência, a seguir passo a expor os pedidos.
III – DOS PEDIDOS
Diante do exposto requer:
a) a expedição da guia de depósito no valor de R$ ........;
b) a citação dos Réus para apresentar contestação no prazo legal, confirmando estes, qual o verdadeiro credor para no prazo legal, confirmando estes, qual o verdadeiro credor para levantar o valor consignado, ao final da demanda;
c) julgar procedente a presente consignação, extinguindo a obrigação do autor;
d) a condenação dos Réus ao pagamento dos ônus sucumbenciais.
IV – DAS PROVAS
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas na amplitude dos artigos 369 e seguintes do CPC em vigor, em especial a prova documental.
	V – DO VALOR DA CAUSA
	Dá-se à causa o valor de R$ .......,
	Termos em que pede deferimento.
							Local e data
							 Advogado 
							 OAB/ UF
 
CASO CONCRETO 7
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ....ª VARA CÍVIL
DA COMARCA DE SÃO LOURENÇO/MG
LOJÃO CHALÉ LTDA. Empresa de Pequeno Porte, inscrita no CNPJ....., com sede à Rua ......, número....., bairro......, CEP......, cidade....., estado/UF....., vem à presença de Vossa Excelência, por meio e seu advogado, com endereço profissional à Rua ......, bairro..., CEP...., cidade......, estado/UF, propor:
AÇÃO MONITÓRIA
Pelo rito especial do art. 700 a 702 do CPC em face de PEÇANHA, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito sob o CPF....., RG...., residente e domiciliado à Rua X, casa Y, número...., bairro......, CEP: ...., São Lourenço/MG, conforme os fatos e fundamentos a seguir expostos.
I – DOS FATOS
Em 31/10/2012, quarta-feira, o réu adquiriu eletrodomésticos no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), do Lojão Chalé Ltda., EPP, tendo sido emitida ,na mesma data, uma nota promissória em caráter pro solvendo no valor de R$ 100.000,00 (cem mil reais), com vencimento para o dia 25/01/2013, sexta-feira, dia útil no lugar do pagamento.
 A autora pretende a cobrança judicial do valor atualizado e com consectários legais de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais) por não ter sido adimplida a obrigação no vencimento pelo devedor e restadas infrutífera as tentativas de cobrança amigável.
I – DOS FUNDAMENTOS 
O art.700 do CPC autoriza a propositura da ação monitória, com base em prova escrita, sem eficácia de título executivo. Conforme se observa da narrativa fática e dos documentos que instruem a inicial, o autor é credor da importância descrita na nota promissória, cujo o vencimento se deu em 25/01/2013.
O art. 70 c/c 77 ambos do decreto 57.663/66, fixa o prazo prescricional de três anos para a execução de nota promissória.
Desta forma, ultrapassado o prazo prescricional, poderá o credor lançar mão da via monitoria no prazo de cinco anos, a contar do vencimento da promissória conforme Súmula 504 do STJ.
No mesmo sentido, diz a Jurisprudência:
TJ-Sp - Apelação APL 00012661420138260019
SP 0001266-14.2013.8.26.0019 (TJ-SP)
Data de publicação :14/05/2015
Ementa: PRESCRIÇÃO.
COBRANÇA MONITORIA.
NOTA PROMISSORIA SEM FORÇA EXECUTIVA
Prescrição de 5 (cinco) anos no art 206, § 5°, I do CC. Sumula n° 504 do STJ: “O prazo para ajuizamento de ação monitoria em face do emitente de nota promissória sem força executiva e quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título”. Consumação da prescrição. Sentença mantida. APELAÇAO DESPROVIDA.
O autor informa, conforme memória de cálculo, anexa que o valor atualizado devido com os consectários legal é de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais)
III – DOS PEDIDOS 
Diante o exposto, requer:
· a expedição de mandado de citação e pagamento para que o réu pague o autor a quantia de R$ 280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais), no prazo de 15 dias, acrescido de honorários advocatícios no percentual de 5%
· a condenação do réu ao pagamento das custas processuais, em caso de não cumprimento de mandado monitório.
· A procedência do pedido, constituindo-se de pleno direito o título executivo judicial, caso não realizado o pagamento e não realizado o pagamento e não apresentados e não apresentados e embargos.
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas do art 369 do CPC, notadamente a prova documental, ora apresentada.
 
V - DO VALOR 
Dar- se à causa o valor de R$280.000,00 (duzentos e oitenta mil reais)
Nestes termos pede deferimento 
Local e data 
Advogado /OAB

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