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Gabarito das Autoatividades ANÁLISE MATEMÁTICA (MATEMÁTICA) 2008/2 Módulo: VI 3UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A UNIDADE 1 TÓPICO 1 1 A conjectura “Dado um número n primo, então o número na forma 2n – 1 é primo” é falsa. Encontre um número n que realmente refute tal conjectura. (Sugestão: substitua n pelos números primos: 2, 3, 5... até encontrar um que resulte em um número composto.) R.: 211 – 1 = 2047 = 23 x 89 (logo, é um número composto). 2 Identifique a hipótese e a tese em cada um dos teoremas a seguir: R.: Teorema 1: O quadrado de um número ímpar é sempre um número ímpar. Hip: x é ímpar. Tese: x² é ímpar. Teorema 2: A soma de dois números pares é um número par. Hip: a,b são números pares. Tese: (a + b) é um número par. Teorema 3: A soma de três números naturais consecutivos é um número múltiplo de três. Hip: a,b,c são números consecutivos. Tese: (a + b + c) é múltiplo de três. Teorema 4: O produto de dois números ímpares é um número ímpar. Hip: a,b são números ímpares. Tese: (a.b) é um número ímpar. 3 Agora que você já determinou a hipótese e a tese dos teoremas da questão 1, prove cada um dos teoremas. R.: GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE ANÁLISE MATEMÁTICA 4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A (3) sejam a, b, c números consecutivos e, suponhamos, sem perda de gen- eralidade, a < b < c = (b – 1) + b + )b + 1) = 3b a + b + c é múltiplo de 3. 4 Prove que a diferença entre um número par e um número ímpar é sempre um número ímpar. R.: 5 Você já deve ter usado a fórmula de Bhaskara para resolver uma equação de 2º grau. Agora é hora de demonstrá-la. Sendo assim, prove que: “Se ax2 + bx + c = 0, com a = 0, é uma equação de 2ª grau, então a solução dessa equação é ”. (Sugestão: utilize a forma direta.) R.: Temos ax2 + bx + c = 0, dividindo por a, x2 + x + = 0 x 2 + x = – , com- pletando o quadrado do 1º termo da igualdade, temos: TÓPICO 2 Com base nas demonstrações estudadas até aqui e com muita persistência e criatividade, demonstre as seguintes propriedades, usando as dicas que apareceram durante esse tópico. 1 A ∩ A = A R.: ⇒ b a b a c a c a⇒ Portanto 5UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A TÓPICO 3 1 Use o princípio da indução para provar que a soma dos n primeiros números naturais ímpares é n2. R.: 6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 2 Use o princípio da indução para provar que: a) P(n): 20 + 21 + 22 + 23 +...+ 2n-1 = 2n - 1, para n ∈ N R.: b) P(n): (a -1)(a0 + a1 + a2 +...+ an) = an+1 - 1, para a,n N R.: 3 Use o método da indução para provar a famosa desigualdade de Bernoulli: (1 + a)n ≥ 1 + n.a, para a > -1 e n ∈ N. R.: para n = 1 temos (1 + a)1 ≥ 1 + 1.a ⇒ 1 + a ≥ 1 + a Supondo verdadeiro para n, vejamos para n + 1: (1 + a)n ≥ 1 + n.a (multiplicando por (1+a) que é positivo) (1 + a)n(1 + a) ≥ (1 + n.a)(1 + a) (1 + a)n+1 ≥ 1 + a + n.a + n.a2 = 1 + (n + 1)a + n.a2 Como n.a2 é positivo. Temos: (1 + a)n+1 ≥ 1 + (n + 1)a : 7UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 4 Demonstre as propriedades relacionadas à adição e multiplicação: a) distributividade: m.(n + p) = m.n + m.p R.: b) comutatividade: adição: m + n = n + m Multiplicação: m.n = n.m R.: (adição) para n = 1 : m + 1 = s(m) = 1 + m Supondo válida para n : m + (n + 1) = (m + n) + 1 = (n + m) + 1 = n + (m + 1) = n + (1 + m) = (n + 1) + m (multiplicação) para n = 1 : m . 1 = m = 1 . m Supondo válida para n : m . (n + 1) = Mn + m = n + m = (n + 1) . m 5 Prove que todo conjunto não vazio finito X ⊂ N contém um elemento máximo. R.: Seja X ⊂ N finito e suponha por absurdo que X não tenha elemento máximo. Podemos escrever X = {x1, x2, ..., xn} tal que x1 < x2 < ... < xn. Como xn não é máximo por hipótese, então, existe xn + 1 X. ABSURDO, pois sem um elemento máximo, X seria infinito. 6 Prove que o conjunto P dos números primos é infinito. R.: Suponha por absurdo que P seja finito, portanto, P = {p1, p2, ..., pn}, onde p1 < p2 < ... < pn são todos os números primos existentes. Como o número Q = p1, p2, ..., pn é composto e Q > pn para todo n N, então, o número Q + 1 é primo, pois nenhum pn P divide (Q + 1), e (Q + 1) P, pois (Q + 1) > pn para todo n N. ABSURDO! Portanto, P é infinito. UNIDADE 2 TÓPICO 1 1) Sejam a, b, c e d elementos de um corpo X, com b ≠ 0 e d ≠ 0, prove as seguintes propriedades. : 8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 2 Dados A, B ⊂ R não vazios e limitados, seja A + B = {x + y | x ∈ A, y ∈ B} e A – B = {x – y | x ∈ A, y B}, prove que: a) A + B é limitado R.: Como A e B são limitados, faça i1 = inf(A), s1 = sup(A), i2 = inf(B), s2 = sup(B). Agora, pegue i = inf{i1,i2} e s = s1+s2, então, A+B será limitado inferi- ormente por i e superiormente por s, com efeito, seja a ∈ A + B, então, a = x + y com x ∈ A, y ∈ B, como i1 ≤ x ≤ s1 e i2 ≤ y ≤ s2, teremos que inf{i1,i2} i1+i2≤ x + y≤s1+s2 ,ou seja, i ≤ a ≤ s, logo A + B é limitado. b) A – B é limitado R.: Mesma coisa que a letra a, mas faça i = i1 – i2 e s = sup{s1,s2} c) sup (A + B) = sup A + sup B R.: seja c = sup (A + B), então, c ≥ x + y, ∀x ∈ A, y ∈ B. Em particular, c ≥ sup(A) + sup(B). Por outro lado, sup A + sup B ≥ x + y, ∀x ∈ A, y ∈ B, em par- ticular, sup A + sup B ≥ sup (A + B) = c. Portanto, sup (A + B) = sup A + sup B d) inf (A + B) = inf A + inf B R.: Basta agir de maneira análoga à letra C para demonstrar esse exercício. e) sup (A – B) = sup A – sup B R.: Basta agir de maneira análoga à letra C para demonstrar esse exercício. 9UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A f) inf (A – B) = inf A – inf B R.:Basta agir de maneira análoga à letra C para demonstrar esse exercício. 3 Prove que supremo do conjunto é o número 1. R.: É evidente que todo a ∈ A é menor que 1, logo 1 é cota superior de A. Então, temos que provar que nenhum número c < 1 é cota superior de A. Para isso, vamos mostrar que existe n, tal que , pois isso garantirá que sup A = 1. Assim: Por- tanto, sup A = 1, pois nenhum número real c < 1 é cota superior de A. 4 Dado o conjunto , prove que o ínfimo de A é 0 e o supremo de A é 1/2. R.: É evidente que todo a A é maior que 0, logo 0 é cota inferior de A. En- tão, temos que provar que nenhum número c > 0 é cota inferior de A. Para isso, vamos mostrar que existe n, tal que , pois isso garantirá que inf A = 0. Assim: Portanto, inf A = 0, pois nenhum número real c > 0 é cota inferior de A. É fácil verificar que 1/2 é cota superior de A. Sabemos 1/2 ∈ A e para todo n > 1. Logo, 1/2 é o maior elemento de A e, por conseguinte, 1/2 = sup A. TÓPICO 2 10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 1 Determine, caso exista, o limite superior e/ou inferior de cada uma das sequências: (Dica: desenvolva alguns termos da sequência para ver seu comportamento.) 2 Quais das sequências do exercício 1 são limitadas? Justifique sua resposta. R.: As sequências: A,C,D e F são limitadas, pois têm limites inferior e superior. 3 Se existir, qual o limite de cada sequência do exercício 1? R.: 11UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A a) e b) + ∞ c) 0 d) 1 e) Não existe limite, pois há duas subsequências (x2n e x2n-1) com limites distintos. f) 1 4 Classifique cada sequência do exercício 1 com relação à sua monotoni- cidade. R.: a) Crescente. b) Não decrescente. c) Decrescente. d) Não é monótona. e) Não é monótona. f) Não é monótona. 5 Quais das sequências do exercício 1 são convergentes? R.: As sequências A, C, D e F são convergentes. 6 Quais das sequências do exercício 1 admitem uma subsequência conver- gente? Justifique sua resposta apresentando a subsequência e o seu valor de convergência. R.: A letra E admite uma subsequênciaconvergente. x2n será convergente para 0. x2n-1 será para 2. 7 Seja (xn) uma sequência cujo termo geral é . Sabe-se que . Encontre o número de elementos da sequência (xn) que estão fora do intervalo R.: 12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A Portanto, há 703 números da sequência (xn) fora do intervalo. 8 Verifique se cada uma das sequências a seguir é limitada inferiormente e/ ou superiormente. Justifique rigorosamente sua resposta. logo, A é limitada inferiormente. 13UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A Por outro lado, para saber o máximo, precisamos derivar a função e igualar a zero: TÓPICO 3 1 Sabendo que , determine a partir de qual termo xn > 9/10. R.: A partir de n = 11 teremos 2 Sabendo que Determine: 14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 3 Prove que para todo p N, tem-se R.: 15UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A R.: UNIDADE 3 TÓPICO 1 1 Prove que diverge. R.: Para mostrar que diverge, podemos calcular o limite da sequência an, se der diferente de 0, está pronto. O que não é o caso, aqui o limite de an = 0. Também poderíamos achar o termo geral da série e calcular o seu limite, caso não exista limite dessa série, ela seria divergente, contudo, não iremos por esse caminho, porque o termo geral da série é difícil de ser obtido. Usaremos, então, o teorema 1 (critério da comparação), ou seja, basta mostrar que an > c.bn para n suficientemente grande com bn sendo divergente. Sabemos que a série harmônica diverge, então: 16 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 2 A série tem termos alternadamente positivos e negativos e seu termo geral tende para zero. Entretanto é divergente. Por que isto não contradiz o Teorema 3? R.: Embora a sequência an acima tenda para 0, ela não é monótona decrescente (basta verificar que a5 = 2/4 > a4 = 1/3) e, por isso, não se aplica ao teorema. 3 A série converge ou diverge? R.: Aqui, por sorte, podemos encontrar o termo geral da série, o que facilita muito o trabalho, uma vez que a partir do termo geral só precisamos calcular o limite. 4 Determine para quais valores de x cada uma das séries a seguir é con- vergente: R.: O primeiro caso só será convergente se xn for uma série geométrica (olhe a OBS a seguir). No segundo caso, como nn será maior que xn (mesmo quando for geométrica), ela só será convergente se for igual a 0. No terceiro, pelo mesmo motivo do segundo, x pode ser qualquer número. Na quarta, como n! é maior que xn (mesmo quando geométrica), a série só convergirá se for 0. 17UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A Na quinta, é como na primeira... xn tem que ser uma geométrica. OBS.: Uma ajuda que você, Professor(a)-Tutor(a) Externo(a), pode dar aos acadêmicos é informar que embora Para valores muito grande de n, temos que nk << an << n! << nn, onde o símbolo “<<” significa: muito menor. 5 Dadas as séries , com , mostre que lim an = lim bn = 0. Calcule explicitamente as n-ésimas reduzidas sn e tn destas séries e mostre que limsn = limtn = +∞, logo as séries dadas são divergentes. (Lembre-se de que já vimos como mostrar que o limite de uma sequência é determinado valor c no Tópico 2 da Unidade 2. Vale a pena dar uma revisada se for preciso.) R.:Primeiramente, mostraremos que o limite de é igual a zero. para todo mas como é monótona de- crescente, a sequência se aproximará do limite pela direita, logo, usaremos apenas a desigualdade de Repetindo o processo para bn e considerando apenas que bn < ε pelo mesmo motivo justificado anteriormente, teremos: Isso justifica que o limite de an e bn é zero, porque para qualquer ε > 0 que pegarmos, basta aplicar as “fórmulas” conseguidas anteriormente, que ter- emos o índice n0, onde a partir daí a sequência entrará na vizinhança de 0 com raio ε > 0. Temos os seguintes termos gerais: e , logo, precisamos mostrar que para qualquer c ∈ R, conseguimos encontrar valor de sn e tn maiores que c. Se conseguirmos mos- trar isso, estará provado que o limite tende a infinito. 18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 6 Para que valores de x ∈ R a série converge? Qual sua soma? R.: Essa série é geométrica (basta fazer ), portanto, ela irá con- vergir quando |a| < 1, ou seja, Aqui, temos que tomar cuidado, porque a função é descontínua em x = -1. , logo, não precisamos nos preocupar com a descontinuidade em (i). Pela restrição (ii), notamos que , logo, fazendo a inter- secção de (i) com (ii) obtemos que x > 0. Com essa série é geométrica, temos que sua soma é . Assim, substi- tuindo a por , temos: TÓPICO 2 1 Prove que o fecho de qualquer conjunto é um conjunto fechado. R.: Seja X ⊂ R um conjunto qualquer. Temos que provar que . Vamos supor por absurdo que , então, como é o conjunto dos pontos aderentes de , existe algum ponto a que é limite de uma sequência , absurdo, pois a é ponto aderente e contém todos eles. Portanto, 19UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES A N Á L I S E M A T E M Á T I C A 2 Prove que os únicos subconjuntos de R que são simultaneamente abertos e fechados são R e ∅. R.: Seja ∅ um subconjunto próprio de R, tal que X é fechado e ab- erto. Com isso, seu complementar também será aberto e fechado por causa do Teo 3. Sabemos que = ∅ e, por ambos serem fechados, . Por outro lado, seja a Fr (X) para qualquer > 0 o conjunto ( ) terá elementos de X e de Xc, e como Xc é fechado a Fr (Xc), ou seja, a e a , absurdo, pois como e Xc = , teremos que = ∅. 3 Prove que R.: Por definição, é o conjunto de todos os pontos aderentes de X. E pelo Teo 2, os pontos aderentes de X só podem pertencerem a int(X) ou Fr(X). Logo, = int(X) + Fr (X). 4 Dê exemplos de um conjunto fechado ilimitado X e um conjunto limitado não fechado Y, cujos pontos são todos isolados. R.: X = N (naturais), Z (inteiros) é fechado e ilimitado. Y = é não fechado e todos os pontos de Y são isolados. 5 Prove que uma união finita e uma intersecção arbitrária de conjuntos com- pactos é um conjunto compacto. R.: União: Seja , onde todos os Fk são conjuntos com- pactos e como todos os Fk são fechados, temos que X é fechado (Teo 4). Seja a R como os Fk são limitados, podemos escolher > 0, tal que , , ..., . Agora, fazendo , teremos que , para k = 1, 2, ..., n, o que implica que , portanto, X é limitado (pois é limitado inferiormente por e superiormente por ). Como X é fechado e limitado, pela definição de conjunto compacto, X é compacto. Intersecção Seja , onde todos os Fk são conjuntos compactos e como todos os Fk são fechados, temos que X é fechado (Teo 4). Seja a R como os Fk são limitados, podemos escolher valores > 0, tal que , , ..., ... Agora, fazendo , teremos que , para k = 1, 2, ..., n,... o que implica que , portanto, X é limitado (pois é limitado inferiormente por e superiormente por ). Como 20 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD A N Á L I S E M A T E M Á T I C A X é fechado e limitado, pela definição de conjunto compacto, X é compacto. 6 Prove que todo conjunto não enumerável X ⊂ R possui algum ponto de acumulação a ∈ X. R.: Como X ⊂ R é não enumerável, então, ele é infinito. Se ele for limitado, está provado pelo Teorema 7. Caso não seja limitado, suponhamos por absurdo que X não tenha ponto de acumulação, então, todo ponto de X é isolado e X é discreto. Logo para todo ak X, podemos encontrar k > 0, tal que (ak – k, ak + k) ⊂ X = ak, para k = 1, 2, 3 ... Porém, como isso, podemos criar uma bijeção f: N → X (basta ver que k já está “contando” os intervalos e, consequentemente, os pontos de X). Absurdo, pois X é não enumerável. Portanto, tem que existir pelo menos um ponto de acumulação. 7 Verifique se o conjunto X definido a seguiré compacto R.: Para ser compacto, X tem que ser limitado e fechado. Nota-se, facilmente, que X é limitado inferiormente por -3 e superiormente por 1, logo X é limitado. E como X = {0} ele é fechado. Logo é compacto. 8 Dado o conjunto , determine: int(X), ext(X), fr(X), , responda se X é aberto ou fechado e se X é denso em relação a R. R.:
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