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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA JÚLIA GUIMARÃES MEDEIROS PROJETO DIDÁTICO INTEGRADO "EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: DO BIOLÓGICO AO CULTURAL." BELÉM 2021 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL……………………………………………...………. 3 2. TÍTULO DO PROJETO ……………………………………………………...……. 3 3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ………………………………………………...... 3 4. TEMA CONTEMPORÂNEO TRANSVERSAL ABORDADO NA BNCC…..…. 4 5. TRABALHO INTERDISCIPLINAR ………………………………………….…... 4 6. EMENTA …………………………………………………………………………...... 4 7. JUSTIFICATIVA ………………………………………………………………....… 4 8. OBJETIVOS ……………………………………………………………………….....7 8.1 OBJETIVO GERAL ……………………………………………………………..…….7 8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ……………………………………………....……..…...7 9. EIXOS DO PROJETO ………………………………………………………..…...... 7 10. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES …….......… 7 11. RECURSOS …………………………………………………………………..….… 12 12. CRONOGRAMA …………………………………………………………….……. 12 13. AVALIAÇÃO ……………………………………………………………………… 13 14. PRODUTO FINAL ……………………………………………………………...… 13 15. REFERÊNCIAS ………………………………………………………………...…. 13 PROJETO DIDÁTICO LINGUAGENS E TECNOLOGIAS: desafios da aprendizagem no século XXI 1. TÍTULO DO PROJETO Educação Alimentar e Nutricional: do biológico ao cultural. 2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Nome: Escola Estadual de Ensino Fundamental “Lar de Maria” Estrutura e Funcionamento: Em relação aos aspectos estruturais e funcionais da escola, de acordo com o seu Projeto Político Pedagógico (2019) ela possui em seu quadro de profissionais: Diretora, Vice-Diretora, Secretária, Téc. Em Educação, Professores, Merendeiras, Serventes, Aux. Administrativo e Vigia. Nos recursos materiais há presente: ● Recursos Tecnológicos: Microfone; Microssistema; Caixa amplificada; Televisão; Vídeo; DVD, Impressora; Computador, Data Show e Câmera Digital. ● Utensílios de cozinha ● Materiais Didático Pedagógicos: Dominó; Alfabeto de borracha; Alfabeto de madeira; Tangran; Trangran EVA; Discos e frações; Jogo de ortografia; Tabuada de madeira; Blocos lógicos; Barras de cursinieres. ● Mobiliários ● Material Esportivos ● Materiais da Sala de Leitura ● Acervo destinado a formação do Professor Em relação ao aspecto físico da escola, ela é composta por: Secretaria, Almoxarifado, Sala direção, Coordenação Pedagógica/Professor, Salas de aulas, Salas de leitura/biblioteca, Sala multifuncional, Sala de arquivo, Banheiros dos discentes, Banheiros dos servidores, Cozinha, Despensa, Refeitório, Área e espaços livres. Quantitativo de alunos: Segundo o Projeto Político Pedagógico (PPP) do ano de 2019, a escola funciona em nível da Educação Básica, que cursam do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental I, e atende em média 398 alunos, na faixa etária dos 6 aos 11 anos de idade e distribuídos em dois turnos: matutino e vespertino. 3. TEMA CONTEMPORÂNEO TRANSVERSAL ABORDADO NA BNCC Educação Alimentar e Nutricional. 4. TRABALHO INTERDISCIPLINAR Serão trabalhados os componentes curriculares de Língua Portuguesa, Ciências e História, para o 5° ano do Ensino Fundamental. 5. EMENTA Os objetos do conhecimento que serão trabalhados em cada disciplina, segundo a Base Nacional Comum Curricular - BNCC (2018) são: ● Ciências: Nutrição do organismo; Hábitos alimentares. ● História: Cidadania, diversidade cultural e respeito às diferenças sociais, culturais e históricas. ● Língua Portuguesa: Planejamento de texto; Revisão de textos; Edição de textos; Utilização de tecnologia digital. 6. JUSTIFICATIVA A educação alimentar e nutricional é de fundamental importância para a qualidade de vida, uma vez que ela contribui não só no plano individual com o autocuidado, o autoconhecimento. Mas também para a coletividade na construção da memória de um povo quanto ao entendimento da sua formação ambiental, espacial, política, histórica, étnico-cultural. Ou seja, contribui para a constituição de uma visão de mundo diversa, plural e multicultural da realidade. Nesse sentido, a educação alimentar e nutricional é imprescindível para auxiliar as tomadas de decisões vislumbrando um comportamento alimentar saudável. É importante destacar que nascemos seres biológicos, mas nos tornamos seres culturais em decorrência das transformações que sofremos. Nesse sentido, falar de educação alimentar e nutricional é tratar de uma questão transversal por ultrapassar a seara substancial nutritiva e constituir um território de conflito econômico, político e educacional. Além de incorrer, segundo a compreensão que Conceição (2019) realiza sobre a obra do sociólogo Jean Pierre Polain a respeito da tradição alimentar, como uma “resistência cultural”. Assim, uma abordagem multidimensional da questão alimentar implica em considerarmos o processo histórico que desencadeou a sua legitimação como um direito humano. No âmbito das políticas públicas em relação à alimentação como um direito, surge em 1953 a discussão sobre alimentação escolar como combate, por parte do poder público, à insegurança alimentar, culminando na criação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), em 1955. (CONCEIÇÃO, 2009). Em 31 de março de 1955, a assinatura do Decreto n° 37.106, estabeleceu a Campanha de Merenda Escolar (CME), sob o financiamento da atual Unicef e outros organismos internacionais. Em 1956, com o Decreto n° 39.007, de 11 de abril de 1956, ela passou a ser designada Campanha Nacional de Merenda Escolar (CNME). Mas foi a partir de 1979 que o programa foi instituído como Programa Nacional de Alimentação Escolar. No site do Ministério da Educação, encontra-se registrado que a Constituição Federal, em 1988, assegurou o direito à alimentação escolar a todos os alunos do ensino fundamental por meio de programa suplementar de alimentação escolar a ser oferecido pelos governos federal, estaduais e municipais. O funcionamento do programa, desde sua criação até 1993, dava-se de forma centralizada, sendo os cardápios planejados pelo órgão gerenciador que adquiria os gêneros por licitação e sob contrato laboratórios especializados realizavam o controle de qualidade e distribuição dos alimentos em todo o território nacional. Em 1994, houve a descentralização dos recursos direcionados ao Programa, por meio da Lei n° 8.913, de 12/7/94, que municipalizou a merenda escolar, delegando competência para atendimento aos alunos, tanto das redes que haviam aderido, quanto das redes municipais das prefeituras que não haviam aderido à descentralização. Atualmente, o PNAE circunscreve a oferta de alimentação escolar e ações educativas a estudantes de todas as etapas da rede básica de ensino público. Estados, municípios e instituições federais recebem do governo federal valores financeiros de caráter suplementar, os recursos são para cobrir 200 dias letivos, conforme o número de matrículas em cada rede de ensino. O repasse é feito conforme o cadastro do Censo Escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). E pelo artigo 14 da Resolução nº 26/2013, o cardápio escolar deve ser elaborado por nutricionista habilitado, que além de acolher as necessidades nutricionais específicas, deve considerar os hábitos alimentares locais e culturais. (BRASIL, 2013) Diante disso, temos o PNAE como um dos maiores programas de alimentação a nível mundial, como promotor da alimentação saudável e sustentável em escolas públicas, comunitárias e filantrópicas. Nessa perspectiva, em 2006 foi criado dentro do PNAE a Educação Alimentar e Nutricional (EAN), que se configura em planejamento de atividades estratégicas para a promoção da alimentação saudávele apropriada nas escolas, baseada na regionalidade e cultura do educando e, sobretudo num formato lúdico, didático-pedagógico. Para tanto, a EAN em 2012 trouxe como marco balizador das suas ações nove princípios para uma alimentação saudável que irão direcionar as ações em diversos cenários, além de reunir diversos setores, atores e profissionais como nutricionistas, professores, merendeiras, familiares, estudantes, dentre outros. (BRASIL, 2018). Nessa conjuntura, a escola aparece como um espaço privilegiado para a formação e desenvolvimento de uma percepção holística das formas de comensalidade, uma vez que o ato de comer se desenha em cima de códigos culturais, que por sua vez se diversificam e se configuram em diferentes temporalidades e espacialidades. (LEMOS, 2019). Ou seja, a construção de uma cultura alimentar saudável perpassa por colocar em prática aquilo que pregam os textos normativos de respeito às tradições alimentares e nessa perspectiva quebrar com o foco no alimento, passando a integrar numa visão intersetorial e ação pedagógica também o sujeito que produz, o que comercializa, o que prepara e o que se alimenta. (CONCEIÇÃO, 2019) Chaves et all (2009) apresentaram um estudo a respeito do PNAE como promotor de hábitos alimentares regionais e a partir da diligência dos cardápios oficialmente auferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) aos municípios e estados brasileiros escolheram analisar, priorizando cardápios do ensino fundamental da área urbana, 370 menus distribuídos proporcionalmente às regiões brasileiras. Como resultados dessa pesquisa constataram que a região Norte aduziu a menor relação entre o número de cardápios organizados por nutricionista e número de preparações regionais. As preparações apresentadas nos cardápios foram: “baião de dois (40%), charque (30%), farofa de charque (20%) e açaí (10%)”, demonstrando que a região não pratica os princípios do PNAE de valorização da cultura alimentar local e fomentação da economia local. Vale ressaltar ainda desta pesquisa, que de 21 cardápios analisados, foi encontrado a produção de peixe em apenas um, considerando que a comercialização de peixe é destaque nesta região. (CHAVES et all, 2009, p. 860) Sendo assim, esse projeto didático se justifica pelo fato de o alcance de uma alimentação saudável e sustentável necessitar de uma transformação não só a nível individual, mas da sociedade como um todo e a EAN ampliaria e influenciaria em escolhas alimentares saudáveis pelas crianças considerando uma abordagem multidimensional do ato de comer. Entendendo a comida como um fator de mudança social, político, econômico, ambiental, afetiva, cultural e para isso é necessário irmos além do prato de comida pronto na mesa. A partir dessas reflexões, esse projeto propõe atividades que podem ser executadas nas escolas de forma interdisciplinar e lúdica, com o objetivo de melhorar o conhecimento e os hábitos alimentares das crianças, bem como o poder de escolha quanto a uma vida saudável. 7. OBJETIVOS 8.1 Objetivo Geral: Compreender a importância dos hábitos alimentares saudáveis, de acordo com uma abordagem multidimensional do processo alimentar. 8.2 Objetivos Específicos: ● Compreender a relação entre alimentação e cultura. ● Desenvolver postura crítica, autônoma e reflexiva sobre os diversos aspectos que influenciam os hábitos alimentares da sociedade. 9. EIXOS DO PROJETO Ao decorrer do projeto serão trabalhadas as seguintes unidades temáticas, conforme orientado na BNCC (2018): ● Ciências: Vida e evolução ● História: Povos e Culturas: meu lugar no mundo e meu grupo social ● Língua Portuguesa: Produção de textos (escrita compartilha e autônoma) 10. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES A metodologia para elaboração do projeto foi realizada por encontros assíncronos e síncronos. Nestes tivemos dois encontros de 40 minutos que serviram a princípio para distribuirmos tarefas como escolha e caracterização da escola, levantamento bibliográfico, modo de avaliação e qual seria o produto final. Num segundo momento e já com parte considerável do projeto escrito discutimos quais atividades seriam trabalhadas, quais vídeos seriam compartilhados nas aulas. Os encontros síncronos foram possibilitados pelo Google Meet. E para os encontros assíncronos foi criado um arquivo de word compartilhável pelo google drive de modo a permitir a cada uma fazer sua produção no projeto, ou alteração que fosse acompanhada por todas. Houve também a criação de um grupo de WhatsApp para compartilhamento de materiais encontrados e de ideias que surgissem. O projeto, metodologicamente, será executado de modo presencial, dividido em 5 aulas, nas quais serão trabalhados conteúdos e atividades integradas que elucidem o conteúdo proposto e objetiva trazer uma reflexão e interação dos alunos com as práticas de alimentação saudável e a diversidade cultural do tema. Para a primeira aula, os professores (ou professoras), farão questionamentos para a turma sobre o que eles acreditam que sejam alimentos saudáveis para o nosso organismo, e alimentos que nos fazem mal. Para que comemos? Por que comemos o que comemos? De quais formas comemos? Quando comemos: existe horário adequado para determinadas comidas? Em seguida, o professor passará um vídeo educativo através do Datashow, intitulado: "Alimentação saudável para crianças", e ao término deste, promoverá uma roda de conversa com os alunos sobre o vídeo. Para este momento, o professor irá trabalhar com uma atividade, onde os alunos com uma venda nos olhos, terão que descobrir através do tato e olfato, qual fruta estaria em sua frente, acertando a resposta, o aluno poderia comer a fruta. Na segunda aula, os alunos receberam fichas a serem preenchidas, sobre suas rotinas alimentares, o que costumam comer durante o dia. Cada aluno deverá somar o número de vezes que os alimentos de um mesmo grupo aparecem e colocar o total de cada grupo no espaço correspondente, como ilustra os quadros a seguir: ATIVIDADE 1 - Consumo alimentar de um dia Café da manhã Lanche da manhã Almoço Lanche da tarde Jantar Ceia Total do dia (soma) Grupos de alimentos Grupo dos pães, cereais e massas; Grupo dos vegetais e frutas; Grupo do leite e derivados; Grupo das carnes e ovos; Grupo da gordura e açúcar. FONTE: Elaborado pelas autoras conforme RADAELLI et al (2001) Após o término da atividade, o professor, baseado nos princípios da pirâmide de alimentos e seus grupos, irá promover uma discussão com a turma sobre os resultados obtidos. Em seguida, o professor passará alguns slides em powerpoint, trazendo em diferentes imagens e o vídeo: “#SaúdeECultura: Alimentação, Cultura e Saúde” que trata sobre a cultura alimentar que se constrói ao longo do tempo, explanando também como a forma de produção dos alimentos acontece. Ao final, o professor irá dialogar com a turma sobre o que foi exposto. Na terceira aula, o professor dará início a uma atividade para trabalhar a pirâmide alimentar. Cada aluno irá receber o desenho impresso de uma pirâmide vazia, em folha A4, conforme a figura abaixo: ATIVIDADE 2 - Esqueleto da Pirâmide Fonte: RADAELLI et al (2001) Junto à figura da pirâmide, os alunos também receberão algumas figuras de alimentos dos diferentes grupos. O professor explicará que as divisões de tamanhos diferentes dentro da pirâmide representam a quantidade de certos alimentos que devemos comer diariamente, ou seja, na base da pirâmide encontram-se os alimentos que devemos comer em maior quantidade e assim por diante. Na sequência, os alunos deverão colar as figuras de acordo com o que acham que é o correto (e não de acordo com o que comem). Depois de finalizadas as colagens,o professor recolherá as atividades e discutirá alguns casos perguntando por que colaram tal alimento em determinado local da pirâmide, escolhendo os erros mais comuns. Trazendo perguntas sobre a opinião de outros alunos, sendo assim, estimulando a participação da turma. O professor também, mostrará pelo Datashow infográficos sobre alimentação saudável e imagens com a pirâmide original dos alimentos, explicando sobre o assunto e distribuindo as imagens de forma impressa aos alunos, conforme modelos abaixo: IMAGENS- Pirâmide dos Alimentos e Infográfico Fonte: RADAELLI et al (2001) Fonte: http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2013-09-01/comer-bem-pode-ser-barato-diz-nutricionista As duas próximas aulas serão mais curtas em duração de tempo, onde, na quarta aula, o professor pedirá aos alunos que procurem receitas de família ou receitas na internet, ou receitas que já tenham experimentado, e com a ajuda dos pais ou responsáveis, que a priori já vão estar cientes sobre a atividade, irão reproduzi-las. Em seguida, cada aluno irá fazer uma redação sobre a sua experiência com aquela receita, relatando que lembranças ela traz, como foi sua experiência ao fazê-la, e o porquê acredita que ela seja saudável. A redação poderá ser entregue em um primeiro momento tanto de forma escrita ou já em formato digital, dependendo da realidade de cada aluno. Ainda na quarta aula, o professor irá ensinar em sala de aula a utilizar o programa Word, para elaboração das suas redações. Por fim, na quinta e última aula a ser trabalhada o conteúdo sobre educação alimentar, o professor ajudará os alunos com suas redações, passando para o formato online para aqueles que não conseguiram, orientando com os aspectos do texto em si (coesão, gramática, coerência). Neste momento, o professor irá auxiliar e incentivar a turma o trabalho coletivo, ajudando um ao outro. 11. RECURSOS ● Ficha impressa de planejamento alimentar ● Lápis ou caneta ● Esquemas da pirâmide impressa (sem preencher) - 1 esquema impresso para cada aluno no tamanho de uma folha comum ● Figuras de alimentos ● Esquemas da pirâmide impressa preenchidos com desenhos de alimentos ● Imagem do infográfico impressa ● Cola ● Datashow ● Computador ● Folhas A4 ● Impressora 12. CRONOGRAMA AÇÃO DATA CARGA HORÁRIA Reunião de planejamento do projeto 10/05 40 m Reunião de planejamento do projeto 20/05 40 m Execução do projeto na escola 07/06 3 hrs e 20 min Execução do projeto na escola 14/06 3 hrs e 20 min Execução do projeto na escola 21/06 3 hrs e 20 min Execução do projeto na escola 28/06 2 hrs Execução do projeto na escola 05/07 2 hrs Montagem dos trabalhos dos alunos em um ebook 08/07 3 hrs e 20 min Avaliação: organização dos conceitos dos alunos, conforme seu desenvolvimento nas atividades 10/07 2 hrs 13. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma contínua, ou seja, os alunos serão avaliados no decorrer das atividades descritas na metodologia e desenvolvidas conforme a execução do projeto e na construção do produto final. Ao final, o professor dará um conceito para cada aluno. 14. PRODUTO O produto se constituirá de um ebook digital com as redações e as receitas dos alunos, ou seja, os alunos escreverão o conteúdo do ebook e o professor reunirá todos os textos em um único documento, que será o ebook. Depois, esse documento digital será compartilhado nos grupos de WhatsApp e redes sociais da escola. REFERÊNCIAS ALIMENTAÇÃO saudável para crianças - Aprenda o que são os carboidratos, as gorduras, as proteínas… 1 vídeo (5 min. e 25 seg.). Publicado pelo canal Smile and Learn - Português. Disponível em: https://youtu.be/90zaBTVd7_c Acesso em: 22 maio 2021 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. _______. Ministério da Educação. PNAE - Conteúdo do Portal do FNDE. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae-historico. Acesso em: 19 maio de 2021. _______. Ministério da Educação. Resolução nº 26 de 17 de junho de 2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica (...). Disponível em: https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620- resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013. Acesso em: 19 maio de 2021. _________. Ministério do Desenvolvimento Social - Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN). Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional. Brasília, DF, 2018. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educac ao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf. Acesso em: 17 maio de 2021. CHAVES, Lorena G.; MENDES, Paula N. R.; BRITO, Rafaela R. de; BOTELHO, Raquel B. A. O programa nacional de alimentação escolar como promotor de hábitos alimentares regionais. Rev. Nutr: Campinas. v. 22, n. 6, p. 857-866, nov./dez. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415- 52732009000600007&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 17 maio de 2021. CONCEIÇÃO, Adriana A. da. História da alimentação escolar no Brasil: algumas questões sobre políticas públicas educacionais, cultura escolar e cultura alimentar. In: 30° Simpósio Nacional de História, Recife. 2019. Disponivel em: https://youtu.be/90zaBTVd7_c https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae-historico. https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae-historico. https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae-historico. https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013 https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013 https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013 https://www.fnde.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-de-2013 https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/seguranca_alimentar/caisan/Publicacao/Educacao_Alimentar_Nutricional/21_Principios_Praticas_para_EAN.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732009000600007&script=sci_abstract&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732009000600007&script=sci_abstract&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732009000600007&script=sci_abstract&tlng=pt https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732009000600007&script=sci_abstract&tlng=pt https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1564457759_ARQUIVO_Texto-ANPUH_2019_AdrianaAConceicao.pdf https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1564457759_ARQUIVO_Texto- ANPUH_2019_AdrianaAConceicao.pdf. Acesso em: 17 maio de 2021. LEMOS, Lara Júlia Teixeira. Educação Alimentar e Nutricional no Ambiente Escolar: uma revisão da literatura. Orientadora: Maína Ribeiro Pereira Castro, 24 f. TCC (Graduação) – Curso de Nutrição, Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, DF, 2019. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/14569/1/LARA%20J%C3%9ALIA%20TEIXEIRA%20LEMOS.pdf. Acesso em: 20 maio de 2021. PPP- Projeto Político Pedagógico. Escola Estadual de Ensino Fundamental Lar de Maria. Belém, 2019. SAÚDE e Cultura: Alimentação, Cultura e Saúde. 1 vídeo (15 mi. e 13 seg.). Publicado pelo canal CPF Sesc. Disponível em: https://youtu.be/RAvLTIvqaIQ Acesso em: 22 maio 2021. RADAELLI, Patrícia et al. Educação nutricional para alunos do ensino fundamental. Brasılia: Universidade de Brasılia–Departamento de Nutricao. Departamento de Polıtica de Alimentacao e Nutricao da Secretaria de Polıticas da Saú de do Ministério da Saú de, p. 126, 2001. https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1564457759_ARQUIVO_Texto-ANPUH_2019_AdrianaAConceicao.pdf https://www.snh2019.anpuh.org/resources/anais/8/1564457759_ARQUIVO_Texto-ANPUH_2019_AdrianaAConceicao.pdf https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/14569/1/LARA%20J%C3%9ALIA%20TEIXEIRA%20LEMOS.pdf https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/14569/1/LARA%20J%C3%9ALIA%20TEIXEIRA%20LEMOS.pdf https://youtu.be/RAvLTIvqaIQ
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