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cirurgia Ambulatorial e pré-operatório

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Vivi Aula 1 - CC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCEITO 
É o procedimento cirúrgico que não necessita 
internação hospitalar; vai embora no mesmo dia. 
■ Local: 
– Consultório - Ambulatório - Hospital 
■ Anestesia: 
– Local - Loco- regional – Geral 
Pode ser uma herniorrafia, colicesctomia, não é apenas 
retirada de verruga. Pode ser com todas essas anestesias. 
 
MODELOS: 
– Dispensação após o procedimento 
– Permanência por um curto tempo para 
recuperação 
– Pernoite – (n é ambulatorial) 
CLASSIFICAÇÃO: 
– Porte (pequeno e grande) 
– Níveis (baseado em equipes) 
 
CIRURGIA AMBULATORIAL DE 
PEQUENO PORTE 
■ Anestesia local com alta imediata do 
paciente 
■ Consultório ou ambulatório 
– Ex: retirada de lesões tumorais da 
pele e do subcutâneo, postecmia, 
vasectomia, hemorroidectomia, 
polipectomias endoscópicas em casos 
selecionados 
■ Qualquer modalidade de anestesia 
■ Necessário um período de 
monitorização ou recuperação pós-
operatória 
– Ex: herniorrafias inguinais, 
afenectomia, papilotomia endoscópica, 
colecistectomia e hernioplastias hiatais 
por videolaparoscopia 
 
NIVEL I: 
■ Não precisa de pessoal especializado, 
exceto o cirurgião. 
■ Anestesia local 
■ Paciente permanece no local apenas 
durante o procedimento 
– Ex: drenagem de abscesso, exérese de 
verruga – não é necessário auxiliar. 
– Postectomia, cisto sinovial, lipoma: 
necessita de auxiliar 
NÍVEL II: 
■ Anestesia: peri, geral ou raqui 
■ Não necessita de cuidados PO como 
hidratação venosa, sondas ou drenos 
■ Não fica internado 
■ Tem que ter sala de recuperação 
anestésica 
■ Precisa de enfermeira na sala de 
recuperação. Cuidado pós op 
(herniorrafia, postectomia, 
hemorreidectomia) 
NÍVEL III: 
■ Necessita de internação em leito 
hospitalar 
NIVEL IV: 
■ Cirurgia mais complexas 
■ Envolvem 2 cirurgiões e as vezes 
cuidados intensivos – colectomia, 
pode precisar de uti. 
 
CIRURGIA 
AMBULATORIAL 
Vivi Aula 1 - CC 
INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS 
1. Sala de espera 
2. Sala de exames 
3. Sala de preparo do paciente 
4. Vestiário 
5. Lavatório 
6. Sala de cirurgia 
7. Sala de recuperação 
8. Sala de curativo e retirada de pontos 
 
MATERIAL 
■ Material de RCP 
■ Monitor 
■ Desfibrilador 
■ Marcapasso 
■ ECG 
■ Hospital de suporte para complicações 
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO: 
CRITÉRIOS CLÍNICOS 
Pequenas cirurgias não tem mts CI, há não ser que seja uma 
alergia do anestésico local. Exesere de verruga/lipoma. 
ASA 1 E ASA 2: 
1. Paciente hígido – sem comobidade 
2. Paciente com transtornos leves ou 
Moderados – diabético/hipertenso controlado/ 
paciente que teve IAM, cardiopatia, não é elegível de 
fazer cirurgia ambulatorial. 
– Procedimentos cirúrgicos que não 
necessitam cuidados especiais no pós-
operatório 
 
UM PACIENTE 25 ANOS, HÍGIDO, CHEGA AO 
HOSPITAL PARA SUBMETER-SE A 
HERNIORRAFIA A NÍVEL AMBULATORIAL, 
PORÉM NÃO POSSUI ACOMPANHENTE. 
Nesse caso, qual a melhor conduta a ser tomada? 
a) Proceder à cirurgia 
b) Suspender a cirurgia até que providencie o 
acompanhante 
c) Solicitar ecocardiograma 
d) Solicitar exames pré operatórios 
Pct 25 anos, hígido, não precisa de exames. Não pode 
dirigir, por causa da anestesia. Cirurgia ambulatorial nível 
2.. Agora cirurgia nível 1, não precisa. 
 CRITÉRIOS CLÍNICOS MÍNIMOS DE 
SELEÇÃO DE PACIENTES 
– Estabilidade clinica e psíquica 
– Intervenção de curta duração (cerca 
de 60 minutos) 
– Desconforto no pós-operatório 
passível de controle com medicação 
por via oral 
CRITÉRIOS SOCIAIS 
– Aceitação 
– Transporte assegurado em veiculo 
automóvel 
– Área de residência a menos de 60 
minutos de distancia do hospital 
– Condições adequadas do local do 
pernoite 
– Acesso à comunicação (telefone) 
– Assegurada a companhia de um 
adulto responsável pelo menos nas 
primeiras 24 horas. 
CONDIÇÕES DE ALTA 
– Orientado – nível 1 
– Dv estáveis há 60 min 
– Sem náuseas/vômitos 
– Respiratórios: ok 
– Ingere líquidos 
– Locomoção 
– Sem sangramento 
Critério nível 1 não tem mts condições, mas no 
nível 2 que faz raquianestesia pode ter mais 
complicações, não pode estar vomitando, tem que 
estar comendo, precisa ter feito xixi, não pode ter 
sangrado. Referencia para o hospital. 
CONTRAINDICAÇÃO: 
– Disturbios orgânicos (ex: diabetes, 
descompensado, alergias, 
coagulopatias, infecções, choque, 
asma mal controlada, prematuridade, 
obesidade, anemia, transtornos 
mentais). 
– Procedimentos extensos 
– Risco de grande perda de sangue 
– Necessidade de imobilização pós-
operatória 
– Necessidade de narcose pós-
operatória 
– Falta de condições do 
estabelecimento. 
Isso é mais para cirurgia nível 2 pra frente. 
VANTAGENS: 
– Diminuição da ocupação de leitos 
– Diminuição do risco de infecção 
hospitalar 
– Retorno pronto ao domicilio 
– Diminuição do custo hospitalar 
– Melhor aceitação do procedimento 
Vivi Aula 1 - CC 
– Nenhum aumento de morbidade ou 
mortalidade 
– Diminuição de lista de espera 
 
INDICAÇÕES DE CIRURGIA 
AMBULATORIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÉ – OPERATÓRIO 
 
Paciente abaixo de 45 anos, hígido, irá se submeter a 
uma herniorrafia inguinal. Quais exames devem ser 
solicitados no pré-operatório? 
a) Hemograma e coagulograma 
b) Nenhum 
c) Hemograma, coagulograma, ECG 
d) Hemograma 
Cirurgia de baixo risco em paciente abaixo de 45 anos, 
higido e sem nenhuma alteração no exame fisico não há 
necessidade de exames complementares. 
 
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA 
ETAPAS DA AVALIAÇÃO PRÉ-
OPERATÓRIA: - CIRURGIA NIVEL 2+ 
■ História clínica minuciosa – alergia 
medicamentosa, história de sangramento. 
■ Exame físico pormenorizado - completo 
■ Se necessário: exames 
complementares,orientados pelos dados 
clínicos 
■ principal alteração laboratorial encontrada nos 
exames pre operatorios: Anemia 
■ Em mulheres em idade fértil, em programação 
de cirurgia eletiva, deve ser solicitado Beta 
HCG 
 
- Um senhor de 55 anos chega ao ambulatório de 
ITPAC para exérese de verruga em região abdominal. 
É hipertenso em uso de losartana e diabético em uso de 
metformina. Com relação a esse paciente, qual a 
melhor conduta a esse paciente, qual a melhor conduta 
a ser tomada? 
a) Prosseguir com a ressecção (pq é cirurgia 
nível 1, se fosse nível dois precisaria) 
b) Solicitar ecg 
c) Solicitar risco cardíaco 
d) Solicitar glicemia de jejum 
- Qual o período médio de jejum antes de cirurgias com 
bloqueio regional ou geral? 
a) 5h 
b) 8h – liquido 2h. 
c) 1h 
d) 2h 
obeso/gravida: 12h. 
na anestesia geral não pode comer pra não vomitar e 
não broncoaspirar. 
Na regional, precisa fazer jejum pelo efeito de 
náuseas/vômitos, por causa da hipotensão. Às vezes 
precisa converter pra raqui. 
Vivi Aula 1 - CC 
Laparatomia de urgência, não espera jejum, pode fazer 
uma manobra p/ comprimir o esôfago. Numa 
Apendicite precisa de raqui, mas não espera o jejum. 
- Um paciente diabético em uso de metformina irá se 
submeter a hernioplastia umbilical sob raquianestesia. 
Ele pergunta se no dia da cirurgia poderá tomar a 
medicação no período da manhã. O que você 
responde? 
a) Pode tomar normalmente 
b) Espera um pouco, vou perguntar para o 
preceptor 
c) O senhor tem que suspender a 
metformina 10 dias antes 
d) Não. No dia da cirurgia o senhor não pode, 
mas na noite anterior pode. 
Não pode tomar metformina no dia porque o paciente 
vai estar em jejum, se ele tomar a metformina vai fazer 
hipoglicemia. Que o paciente não tolera. Até tolera a 
hiperglicemia, mas hipoglicemia pode fazer arritmia. 
 
QUAL O PARAMETRO PARA DIZER QUE 
O PACIENTE DIABETICO ESTA COM 
BOM CONTROLE GLICEMICO? 
■ HbA1C <7% 
■ Quando deve ser suspenso o uso de 
metformina? 
– Anti diabético oral: no dia, ultima dose na noite 
anterior. 
COMO DEVE SER CONDUZIDO O 
PACIENTE EM USO DE INSULINA NPH? 
■ Noite anterior: 2/3 da dose prescrita 
■ Na manha da cirurgia: 1/2 da dose 
Pq ela tem ação mais longa. 
 
OS ANTIHIPERTENSIVOS DEVEM SER 
SUSPENSOS QUANTOS DIAS ANTES DA 
CIRURGIA? 
■ Beta bloqueador deve ser mantido durante 
todo o período perioperatorio 
■ Ieca: ultima dose na noite anterior a cirurgia 
(10 horas antes da cirurgia) 
De um modo geral, paciente em uso de AAS deve 
suspender a medicação 7 dias antes de cirurgias eletivas. 
a) Verdadeiro – Aas sem indicação absoluta 
retira pra evitar risco de sangramento, pq o aas 
inibe a agregação plaquetária. Se o pct sangra 
no meio da cirurgia faz transfução plaquetaria. – 
em pacientes que tiveram avc recente, ve se 
da pra esperar um tempo e cv com o cardio. 
O Aas não tem como trocar por outro 
antiagregante, então tem que suspender. 
b) Falso 
Clopidogrel não necessita de suspensão antes e cirurgia 
prévia. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
WARFARINA DEVE SER SUSPENSO 
QUANTOS DIAS ANTES DA CIRURGIA? 
QUAL O VALOR DE INR ESTA 
AUTORIZADO A REALIZAR 
PROCEDIMENTO CIRURGICO? 
■ Warfarin: 4-5 d 
■ INR<1.5 
 
MEDICAÇÕES 
NÃO SUSPENDER: 
■ Beta bloq, anti arrítmicos 
■ Nebulizador 
■ Anti convulsivantes, drogas psiquiátricas 
SUSPENDER: 
■ AAS e clopidogrel: 7-10d 
■ Aines: 1-3d – risco de sangramento, mas n 
suspende 
■ Estrogênio: 4d→ aumenta o risco 
tromboembólico, em cirurgias maiores. 
ANTI HIPERTENSIVOS 
■ Beta bloqueador deve ser mantido durante 
todo o período perioperatorio 
■ Ieca: ultima dose na noite anterior a cirurgia 
(10 horas antes da cirurgia) 
 
GINSENG: 7 dias antes 
GINKOBILOBA 
■ Utilizados em pacientes com Alzheimer 
■ Suspender 36 horas antes de procedimento 
cirúrgico 
■ Interfere na agregação plaquetária 
 
Qual exame deve ser solicitado em pacientes em uso de 
marevan e qual o valor desse exame libera o paciente 
para o tratamento cirúrgico eletivo? 
a) Plaquetas/150.000 
b) TTPA/> 40 seg 
c) INR/< 1.5 
d) Tempo de sangramento/ < 10 segundos 
Marevan – inibe os fatores de coagulação relacionados 
à produção de vit k. ele é avaliado pelo INR- tempo de 
protrombina, que tem que estar abaixo de 1,5. O 
paciente tem que estar anticoagulado, teve um tvp 
recente, o seu INR precisa estar com 2-3. Marevan 
pode ser substituído por heparina ou clexani. 
Paciente com trauma abdominal fechada e instabilidade 
hemodinâmica necessita de laparotomia, porém está 
em uso de marevan e seu INR dosado na emergência 
estava de 3. Nesse caso qual a melhor conduta? 
Vivi Aula 1 - CC 
a) Suspender marevan e aguardar 5 dias 
b) Transfundir plaquetas 
c) Administrar vitamina K e aguardar 6h para 
novo INR 
d) Transfundir plasma fresco congelado 
Se INR com 1 não precisa fazer nada, pq não esta 
anticoagulado. INR esta com 3, ele esta anticoagulado, 
tem q estar abaixo de 1,5. Entao tem que transfundir 
plasma pq é urgência e a vit demora 6h. 
ANTICOAGULANTES 
■ Warfarin: 4-5 d (INR<1.5). Se prótese cardíaca 
ou tvp recente: 
1. Heparina não fracionada em dose 
anticoagulante em infusão continua: suspender 
6h antes e reiniciar 12h após 
2. Heparina de baixo peso 
a) Enoxaparina 1 mg/kg 12/12h ou 1,5 mg/kg ao 
dia 
b) Suspender 24h antes da cirurgia e reiniciada em 
12-24h 
■ Urgência: plasma fresco 15-20 mg/kg + Vit K 
■ Heparinização plena + cirurgia de emergência: 
protamina (1 mg para cada 100 unidades de 
heparina) 
3. Rivaroxaban/ dabigratan: suspender 2-3 dias 
antes – novos anticoagulantes, suspende tb. 
4. TVP ou embolia arterial : adiar a cirurgia um 
mês após o episodio 
■ Se estiver em anticoagulação há menos de 2 
sem por quadro de TEP, considerar filtro de 
VCI 
Paciente está em heparinização plena por TVP e 
necessita de cirurgia de urgência. Qual o antidoto 
devemos usar? 
a) Sangue total 
b) Vitamina K 
c) Plasma fresco 
d) Protamina 
CLOPIDOGREL 
■ Inibe a agregação plaquetária 
■ Suspender 5 dias antes 
ANTIBIOTICOPROFILAXIA 
Aula de infecção, n focar agr. 
■ Administrar na indução anestésica 
■ Não ultrapassar mais de 24h 
■ Geralmente dose única 
■ Repique de dose: 
– Após 2 meia vida do ATB 
– Sangramento intenso (TB é perdido no 
sangramento) 
– Cirurgias abdominais:3/3 horas 
■ A maioria são cefalosporinas de primeira 
geração 
■ O uso de atb não visa evitar infecções em 
outros sitios, somente de ferida operatória (S. 
aureus e Staphylococcus coagulase negativo). 
 
CIRURGIA LIMPA- EXCEÇÃO 
N falou disso 
■ Cirurgias ortopédicas em uso de prótese ou 
que invade osso 
■ Cirurgia cardíaca, neurocirurgia, cirurgia 
vascular de grandes vasos abdominais e 
periféricos: uma infecção causaria uma 
catástrofe 
■ Herniorrafia com tela + ASA≥3 
Obs: Colecistectomia VLP sem colecistite 
também não tem indicação 
 
■ Todas as cirurgias: Cefazolina 
■ Ileo terminal e colon: cefoxitina 
■ Se pus ou fezes ou tecido necrotico: é 
terapia e não profilaxia. 
-------//------ ver risco, cai mt em prova 
RISCO ANESTESICO 
 
TVP –CIRURGIA DE ALTO RISCO 
1. Neoplasias 
2. Colorretais 
3. Fratura de pelve, quadril, artroplastia de quadril 
ou joelho 
■ Profilaxia: pré operatório ou POI 
■ Cirurgia oncológica: profilaxia até 3-4 semanas 
■ Drogas+ dispositivo pneumático de compressão 
intermitente 
■ Enoxaparina 40 mg sc 1x ao dia 
■ Dalteparina 5000UI sc 1x ao dia 
■ Fondaparinux 2,5 mg Sc 1x ao dia 
■ Heparina não fracionada 5000 UI sc 2-3x ao 
dia 
Pct que vai operar de um câncer precisa pq tem fator de 
risco, mesmo indo deambular no mesmo dia 
Vivi Aula 1 - CC 
■ Paciente que faz herniorrafia e vai embora ao 
mesmo dia não precisa fazer profilaxia, so de 
moderado a alto risco. Paciente que vai ficar 
acamado precisa fazer profilaxia. 
 
SISTEMA HEPATOBILIAR 
■ Hepatite aguda: adiar cirurgia ate normalização 
das enzimas 
– Cirurgia de urgência estão associados a maior 
morbi/mortalidade 
■ Paciente cirrótico: Child 
– Risco de mortalidade 
■ Cirrose x colelitiase: melhor se vlp 
– Menor perda sanguínea e infecção de fo 
Paciente cirrótico pode se submeter a cirurgia eletiva se 
enquadrar em: 
a) Child B – cuidado pra operar 
b) Child A – pode operar 
c) Child C – n opera 
d) Child D 
Os critérios de Child avaliam a função hepática e a 
reserva hepática do paciente, para tanto, utiliza-se de 
parâmetro, exceto: 
a) Albumina – produzida no fígado, se o fígado, 
se o fígado não estiver funcionando ela vai 
estar diminuída. 
b) TGO 
c) INR – os fatores de coagulação dependente 
de vitk são produzidos no fígado então se o 
fígado esta doente, ele não vai produzir tendo 
alteração no INR. 
d) Bilirrubinas – excretada e conjugada no 
fígado, se ele n fizer isso, ele não vai estar 
funcionante. 
e) Ascite e a encefalopatia causada porque o 
fígado não consegue depurar as vitaminas é 
porque ele esta alterado 
TGO não avalia função hepática, avalia lesão hepática, tipo 
hepatite, mas não esta sem função. Função hepática é 
avaliada pelo critério de child. 
 
Escore de Meld usa a bilirrubina, INR e 
creatina para indicar paciente para transplantes. 
 
 
CIRROSE 
 CHILD 
Child A:10%: operar 
Child B:31%: cuidados intra operatórios (CI: cardiaca e 
hepatectomia) 
Child C:76%: considerar outras alternativas ou 
transplante 
 
 
PROVAS DE FUNÇÃO PULMONAR 
■ Indicação: Asmático e DPOC 
■ Redução de 50% no valor previsto da 
VEF1→maior risco de complicações 
pulmonares 
■ O ideal é que seja superior a 2 litros 
Vivi Aula 1 - CC 
■ VEF1 diminuído no pré operatório indica que 
a doença não esta controlada: iniciar corticoide 
vo 
 
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA 
Paciente 35 anos, em cirurgia de pequeno porte que não 
tem alteração no exame físico não precisa pedir nenhum 
exame, mas se ela esta hipocorada e ritmo irregular precisa 
então de um ECG e hemograma, no mínimo. Se fosse uma 
neurocirurgia precisaria de um coagulograma. 
 
EXAMES PRÉ OPERATÓRIOS 
ECG 
■ Homem >40/50a 
■ Mulheres>50-55a 
■ Tipo de procedimento: cardiovascular 
■ Comorbidades: 
– Doença cardiovascular 
– HAS 
– DM 
Eletrocardiograma deve ser solicitado como exame pré 
operatório em pacientesdiabéticos, hipertenso e 
cardiopatas ou com queixas cardíacas. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
 
RX DE TÓRAX 
■ >60-65a 
■ Tipo de cirurgia: torácico 
■ Comorbidades: 
– Dç respiratória 
– Dç cardiovascular – ver se tem ICC, aumento 
da área cardíaca. 
– Tabagista 
 
HEMOGRAMA 
■ Tipo de procedimento 
■ Estimativa de perda sanguinea >500ml, para 
parâmetro de comparação 
■ Doença: 
– D CV 
– Dç renal 
– Tumores 
– DM 
– Esplenomegalia 
– RTP ou QTP recente 
– > 50 anos 
 
CREATININA 
■ >50-65a 
■ Uso de drogas com excreção renal 
■ Comorbidades 
– Dç renal 
– Dcv 
– Has 
– DM 
– Uso de AINE, fazem lesão renal 
 
GLICEMIA 
■ >45anos 
■ Comorbidades: 
– Dm 
– Doença pancreática 
– Uso de NPT 
– Uso de medicações hiperglicemiantes: 
– Esteroide, corticoide 
– Tiazidicos 
 
UROCULTURA 
■ Cirurgia: Tgu 
■ Uso de svd 
■ Dm 
 
COAGULOGRAMA 
■ Uso de anticoagulantes 
■ Doença: 
– Hepatopatia, cirróticos 
– Sd de má absorção 
– Neoplasia 
– Historia de sangramento anormal 
■ Cirurgia: que não podem ter alteração de 
sangramento, precisa pedir em todos 
– Oftalmológica 
– Neurocirurgia 
– Vascular 
– Circulação extra corpórea 
 
ELETRÓLITOS 
■ Uso de diureticos, corticoide 
■ ICC e hepatopatia 
Vivi Aula 1 - CC 
■ Nefropatia 
- não pedir tudo pra todos 
TRICOTOMIA E PREPARO DE PELE 
■ No momento da cirurgia e sem trauma à pele 
■ Assepsia: 
■ Degermante → solução alcoólica 
 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
Não tem mt diferença, só se for significativa 
ESTADO NUTRICIONAL 
■ Desnutrição significativa: 
■ Perda de >10% do peso em 6m 
■ Perda de 5% do peso em 1m 
■ Indicam desnutrição: 
– Má dentição 
– Ascite 
– Edema periférico 
 
ESTADO NUTRICIONAL 
■ Avaliação 
■ Albumina: meia vida de 21d 
■ Pre albumina: 2-3d 
■ Transferrina:8d (melhor parâmetro) 
■ Desnutrição grave: 
■ Fazer NPT 7-10d antes da cirurgia para 
neoplasia TGI 
■ Diminui complicações PO em 30-40% 
 
- Paciente chega no ambulatório pra pré operatório de 
colecistectomia e já traz exames solicitados na UBS. 
Apresenta plaquetas de 45.000 e hemoglobina de 8.3. 
Com relação ao caso clínico assinale a melhor conduta 
para o paciente. 
a) Transfundir plaquetas 
b) Transfundir plaquetas e concentrados de 
hemácias 
c) Investigar causas de anemia e 
plaquetopenia e só liberar após a correção 
da mesma. 
d) Liberar para a cirurgia 
É um paciente eletivo, então primeiro tem que investigar 
pra depois operar. Não precisa operar urgente ou transfundir 
plaquetas. Pra ver se não tem patologias mais graves. 
 
SISTEMA HEMATOLÓGICO 
INDICAÇÕES DE TRANSFUSÃO 
■ Hb <6 mg/dl ( se perda aguda e sintomática) 
■ 7-10 mg/dl: 
– Doença isquêmica 
– Avc 
– Perda de mais de 30% da volemia 
■ Plaquetas <100.000: neurocirurgia ou cirurgia 
oftalmológica – pq n pode transfundir 
■ Plaquetas < 50.000: qualquer cirurgia 
 
AVALIAÇÃO DE DOENÇAS E SISTEMAS 
ESPECIFICOS 
ESTENOSE PILÓRICA 
■ Corrigir hipoK 
■ Hidratação 
■ SNG por 3 dias 
 
AVALIAÇÃO DO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
RISCO CARDIOVASCULAR 
■ IAM e arritmias graves são causa importante de 
mortalidade 
■ Avalia o risco de: 
1. IAM 
2. Fibrilação ventricular 
3. Taquicardia ventricular 
4. Óbito 
Quanto tempo após um IAM pode liberar cirurgia? 
a) 1 ano 
b) 2 anos 
c) 15 dias 
d) 1 mês 
Se for uma cirurgia mt eletiva vai adiando. Se for mais 
urgente, pelo menos 1 mês. 
NÃO OPERAR SE: (ELETIVA) 
■ Cardiopatia ativa 
■ Arritmia grave 
■ Síndrome coronariana aguda 
■ IC descompensada 
■ Valvopatia grave 
■ IAM 
– Esperar de 4-6sem 
 
SISTEMA PULMONAR 
RECOMENDAÇÕES 
■ São fatores de risco 
1. Cirurgia de emergência 
2. >3h de cirurgia 
3. Aneurisma de aorta abdominal 
4. Cirurgia torácica 
5. Neurocirurgia 
6. Cirurgia de cabeça e pescoço 
7. Anestesia geral 
Quanto tempo antes da cirurgia deve-se orientar a 
suspensão do tabagismo. 
a) 2 anos 
b) 2 meses 
c) 1 mês 
d) 1 dia antes 
Vivi Aula 1 - CC 
 
RECOMENDAÇÕES 
■ Pacientes de alto risco devem: 
1. Fisioterapia 
2. Uso de SNG se náuseas, vômitos ou distensão 
■ Espirometria e RX de tórax: 
3. Dpoc 
4. Asma 
 
INDICAÇÕES DE AVALIAÇÃO 
1. Ressecção pulmonar 
2. Ventilação seletiva de apenas um pulmão 
3. Cirurgia torácica ou abdominal alta >60a, com 
doença pulmonar previa ou tabagistas 
 
DIMINUEM AS COMPLICAÇÕES 
PULMONARES NO PO: 
1. Cessação do tabagismo pelo menos 8 semanas 
antes 
2. Uso de broncodilatador e corticoides em 
Asmáticos e DPOC 
■ Estratégias per operatórias 
– Peridural 
– Fisioterapia 
– Broncodilatador continuo 
 
SISTEMA RENAL 
■ 5% da população tem algum grau de disfunção 
renal 
■ Exames complementares 
– ECG 
– Bioquímica 
– Hemograma completo 
– Coagulograma 
 
■ Cr>2 tem mais risco de doença cardiovascular 
■ IR afeta: 
– Sist. cardiovascular 
– Circulatório 
– Hematológico 
– Metabólico 
 
ANEMIA 
■ Se sintomática, pode necessitar de transfusão 
pré operatória e eritropoietina 
PLAQUETAS 
■ A disfunção é qualitativa 
■ Deve ser avaliado pelo tempo de sangramento 
■ Tto com DDAVP ou crioprecipitado 
 
MANEJO PRÉ OPERATÓRIO 
■ Tto de distúrbios HE (hiperk, hipoCa, Hiper 
fosfatemia) 
■ IRC: hemodiálise antes da cirurgia 
■ Evitar uso de drogas nefrotóxicas 
■ Manter Hidratação 
Fazer hemodiálise antes da cirurgia. 
SISTEMA ENDÓCRINO 
DIABETES 
■ Controle da glicemia: 80-150 mg/dl 
■ Exames 
– Glicemia de jejum e pós prandial 
– Hemograma 
– Eletrólitos: identificar problemas renais 
– Urina I: ptnuria 
– Ecg 
■ Glicemia > 250: mais risco de deiscência, 
infecção de fo 
■ Glicemia <40: maior risco de arritmias 
 
Um dos cuidados que se tem que ter ao usar bisturi 
elétrico é retirar as roupas à base de nylon, porém 
pode-se manter os objetos de metal, colocando a placa 
próximo ao local da cirurgia. 
a) Falso 
b) Verdadeiro 
Não pode ter objeto de metal, conduz corrente elétrica. 
 
RECURSOS TÉCNICOS BISTURI 
ELETRICO 
■ Paciente não pode usar roupas de nylon ou de 
material sintético 
■ Não pode tocar em nenhuma parte metálica da 
mesa 
■ A placa deve ser posicionada próxima à área a 
ser operada (adegas ou mmii). 
 
TRICOTOMIA E PREPARO DA PELE 
■ No momento da cirurgia e sem trauma à pele 
■ Somente se interferir no ato cirúrgico 
■ 1-2h antes, preferencia por máquina. 
Pq a chance de infecção é maior. 
 
Qual o melhor anti-séptico para cirurgia 
proctológica/ginecológica? 
a) Alcoólica 
b) Aquosa (tópica) 
c) Degermante 
Mucosa e pra suturas. Menos irritantes 
Qual o melhor anti séptico para cirurgia abdominal? 
a) Aquosa (tópica) 
b) Degermante – só tira óleo 
c) Alcoólica – faz antissepsia 
 Primeiro usa o degermante pra tirar oleosidade 
sujeiras maiores e dps a alcoolica pra fazer a 
antissepsia. 
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PREPARO DO CAMPO OPERATORIO 
Degermante -> alcoolico 
Tem que ser com a mesma substancia 
 
Ao se realizar a antissepsia do campo operatório, a 
mesma deve abranger 20-30 cm ao redor do local da 
incisão. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
Tem que ampliar o campo de antissepsia, pq às 
vezes precisa abrir mais. Até em apendicite, faz 
antissepsia da barriga toda pq pode virar uma 
laparatomia. 
Os drenos de penrose podem ser usados nos casos de 
drenagem de abcesso, para evitar que se formem novos 
abcessos. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
Em cirurgias em que há um grande descolamento do 
subcutâneo, pode- se utilizar um dreno a vácuo para 
evitar o acúmulo de seroma. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
USO DE DRENOS 
■ Pode ser profilático ou terapêutico 
■ Profilático: grandes descolamentos com risco 
de seroma (a vácuo) 
■ Terapêutico: secreção purulenta. 
Cirurgia com infecção fica babando (sangramento 
pouco) coloca dreno. 
penrose 
Portovac- a vácuo, faz sucção do liquido acumulado. 
 
OUTROS CUIDADOS 
■ Descrever o ato cirúrgico 
■ Descrever se foi feito transfusão, retirado 
material para biopsia e cultura ou se houve 
intercorrência. 
 
CUIDADOS PÓS- OPERATORIOS 
Uma dascomplicações da raquianestesia que deve 
ser avaliada no PO é a retenção urinária. 
a) Verdadeiro 
b) Falso 
Se usou morfina, pcp, tem que ver se fez xixi. 
E vômitos, tem que olhar. 
Se for uma cirurgia que vai embora no mesmo dia, 
não fazem morfina, ou raquianestesia. 
Cirurgias proctologicas e idoso tem maior chance 
de fazer retenção urinaria. 
Paciente foi submetido a exérese de lipoma em dorso. 
Qual as orientações devem ser dadas? 
a) Retirar curativo após 1 hora, pontos após 
10 dias e atentar para sinais de infecção 
(dor, hiperemia e calor local) 
b) Retirar curativo após 1 hora, pontos após 
10 dias e repouso no leito por 7 dias 
c) Retirar ou molhar curativo após 24 horas, 
retirada de pontos após 5 dias, atentar para 
sinais de infecção (dor, hiperemia e calor 
local) 
d) Retirar ou molhar curativo após 24 horas, 
retirada de pontos após 10 dias, atentar 
para sinais de infecção (dor, hiperemia e 
calor local). 
A sutura fica epitelizada após 24h, ou seja. Antes 
pode entrar e sair coisas ainda. 
O dorso é 10-14 dias pq é uma região de tensão. 
 
ORIENTAÇÕES PÓS OPERATORIAS 
1. Cuidado com a ferida: remoção do curativo 
após 24h 
2. Orientações de repouso (se for aberta pcp) 
3. Alimentação 
4. Retirada de pontos 
5. Sinais de complicações (febre, calor: ir na UBS 
ou PS) 
RETIRADA DOS PONTOS 
■ Face: 4 dias 
■ Demais: 7 dias 
■ Áreas sob tensão: 10-15 dias – pé, joelho 
■ Infecção: retirada imediata 
 
COMPLICAÇÕES PÓS OPERATORIAS 
COMPLICAÇÕES DA FERIDA 
■ Seroma 
■ Hematoma 
■ Deiscencia de aponeurose 
■ Infecção do sitio cirúrgico. 
 
Paciente em 3º PO de correção de hérnia incisional, 
evoluindo com desconforto e abaulamento em ferida 
operatória. Nega febre. Ao exame: abaulamento 
circunscrito, sem sinais de infecção, com saída de 
secreção serosa. Qual a hipótese diagnostica e conduta? 
a) Hematoma/ reabordagem cirúrgica – 
ferida estará roxa, escura. 
b) Infecção/ abertura de pontas – tem sinais 
flogisticos. 
c) Seroma/ punção e curativo compressivo 
 
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SEROMA 
■ Acumulo de gordura, soro, liquido linfático no 
TCSC 
■ Grandes descolamentos de pele, mastectomias, 
dissecções axilares, virilhas e linfonodos, 
hérnias ventrais incisionais. 
Em grandes dissecções. Pct não sente dor 
 
QUADRO CLÍNICO 
■ Abaulamento localizado e bem circunscrito 
■ Geralmente não tem eritema e sensibilidade 
aumentada quando comparada a infecção 
■ Desconforto a pressão com saída de liquido 
claro, amarelado e viscoso. 
 
TRATAMENTO 
■ Punção com agulha grossa+ curativo 
compressivo – se for grande, pq se for pequeno 
o paciente pode espremer. 
■ Drenagem + curativo compressivo e deixar 
cicatrizar por 2ª intenção 
■ Mama, axila e virilha são mais dificieis de tratar. 
 
PREVENÇÃO 
Drenagem de sucção – de portovac 
 
HEMATOMA 
■ Acumulo de sangue e coagulo 
■ Maior risco de infecção secundaria 
■ Causa 
– Hemostasia inadequada 
– Uso de aas, cumarinicos, aines – por isso tira 
antes da cirurgia 
■ Quadro clinico 
– Coloração azulada ou roxa da pele 
– Edema, dor e desconforto 
■ hematoma de regiao cervical -> ins. respiratoria 
■ grandes hematomas devem ser reabordados 
pelo risco de infecção e retardo no processo de 
cicatrização 
TRATAMENTO 
1. hematoma no PO: deve ser evacuado em 
condições estéreis 
2. hematomas após 2 semanas da cirurgia: podem 
receber ttt conservador 
■ - compressa de agua morna 
 
- Paciente masculino, 55 anos tabagista, em PO de 
laparotomia exploratória devido a úlcera péptica 
perfurada, evolui no 1º PO com tosse seca, 3 episódios 
de vômitos. Refere que após vomitar sentiu um 
desconforto na ferida operatória. Ao exame: apresenta 
grande quantidade de líquido sero hemático em gases, 
molhando a cama. Qual a hipótese diagnóstica? 
a) Infeccção de FO – não tem sinal de 
infecção – febre 
b) Evisceração 
c) Seroma – não sai grande quantidade de 
liquido e o liquido é claro 
d) Eventração 
 
DEISCENCIA DE APONEUROSE 
Quando faz laparatomia, abre a aponeurose, se ela abrir 
e a pele manter as vísceras dentro da barriga: 
Eventração. AGUDO 
Se a aponeurose abrir e a pele não suportou: 
evisceração. 
Uma hérnia incisional provavelmente vem de uma 
eventração não diagnosticada. CRONICO 
 
■ Separação das camadas fasciais no P.O 
 
 
CAUSAS 
1. Pontos muito proximos a borda ou muito 
distante entre si 
2. Tensao na linha de sutura 
3. Infecção intra-abdominal 
4. Desnutrição, idoso. Uso cronico de corticoide 
5. Hematoma, infecção 
6. Dm, irc, tumores, qtp, rtp 
7. Aumento da pressao intra abdominal: tosse, 
ascite, distensao de alças, esforco durante 
evacuação, vomitos. 
 
QUADRO CLÍNICO DA EVENTRAÇÃO 
■ Drenagem de grandes volumes de liquido cor 
salmão 
 
TRATAMENTO 
■ Se ocorrer no PO precoce, deve ser reparado – 
suturar de novo. 
■ Se for pequeno e ocorrer após 10º PO pode receber 
ttt expectante, uma vez que a chance de evisceração 
é mínima. Deixa pra eventrar e fazer hérnia e depois 
opera a hérnia. 
 Pontos totais quando da eventração.

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