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Avaliação da vitalidade fetal

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Avaliação da vitalidade fetal 
VITALIDADE avalia o quanto o feto está bem 
Indicada em situações que existem risco de 
comprometimento da oxigenação fetal 
(doenças maternas, intercorrências na 
gestação, doenças fetais) 
 
Dopplervelocimetria 
 Doppler 
 Estudo ultrassonográfico da velocidade do 
fluxo sanguíneo nos vasos do corpo humano, 
baseado no efeito Doppler 
 Principais no feto: A. umbilical, A. cerebral 
média e ducto venoso 
 
ATÉRIAS UTERINAS 
 Da mãe – resultados anormais: invasão 
trofoblática anormal -> resistência vascular 
aumentada -> relacionado a restrição de 
crescimento e pré eclampsia 
 Deve então, iniciar a profilaxia 
 1º e 2º trimestre – USG morfológico 
 Alterado quando apresenta incisura 
protodiastólica bilateral após 24 a 26 
semanas 
 
ARTÉRIAS UMBILICAIS 
 Primeira que se avalia no feto 
 No 1º trimestre não se observa fluxo 
diastólico 
 Somente após 14ª semana o fluxo diastólico 
se torna positivo -> primeira onda de 
invasão trofoblática 
 Reflete resistência placentária -> 
calcificação da placenta -> sangue chega 
com mais resistência -> sístole tem o pico 
muito alto e a diástole muito pequena 
 Insuficiência placentária -> diminui oferta de 
nutriente e oxigênio do feto -> hipoxemia -
> resposta hemodinâmico -> centralização 
fetal -> passa a enviar o sangue para os 
órgãos mais importantes (cérebro) 
 
 
 LEMBRAR: 
 Aumento da resistência 
 Diástole zero 
 Diástole reversa 
 
ATÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
 Primeira a alterar diante da hipoxemia 
 A artéria irá dilatar e aumentar a circulação 
de sangue no cérebro 
 Haverá uma diminuição da resistência para 
aumentar o fluxo 
 Aumento do fluxo diastólico e diminui a sistole 
 
DUCTO VENOSO 
 A próxima alteração após a hipoxemia 
 Vasodilatação periférica leva ao aumento 
da pressão nas câmaras cardíacas -> pode 
evoluir com insuficiência cardíaca 
 Acidose ao nascimento -> pois os membros 
que não possuíram suprimento sanguíneo 
vão sofrer catabolismo e causar a acidose 
normal 
-> diástole reversa – 
bebê morre a qualquer 
momento, deve tirar 
imediatamente 
|-> diástole zero 
 
 
 - normal 
- ducto venoso 
com onda A reversa 
 
RESUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DV <1 = Ducto venoso com alteração, onda A 
presente -> reavaliar diariamente UMB, ACM e 
PBF 
DV >=1 = Ducto venoso com onda A reversa -> 
encaminhar para cesárea de emergência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cardiotocografia 
 Há 3 transdutores 
1) No fundo do útero -> avalia a atividade 
uterina, o tônus, a qual registra as 
contrações 
2) Onde se localiza o batimento fetal – 
avalia os batimentos fetais (são 2 para 
caso existir mais de 1 feto) 
 
AVALIA: 
1. Linha de base -> onde pega a maior parte 
dos batimentos -> media dos batimentos 
 Valor normal: 110-160 
 <110 - bradicardia 
 >160 – taquicardia 
 
2. Variabilidade -> estará bem quando houver 
variações 
 Indetectável -> quando está com os 
batimentos constantes, sem mudança 
 Variabilidade mínima -> quando a 
variação do mínimo para o máximo foi 5 
bpm 
 Variabilidade moderada -> 6-25 bpm - 
NORMAL 
 Variabilidade aumentada -> maior que 
25 bpm 
 Padrão sinusoidal -> padrão fixo, em 
“corda de sino” – comum em pacientes 
com anemia com amplitude de 5 a 10 
bpm 
 
3. Aceleração transitória 
 Aumento abrupto da FC 
 Picos na velocidade dos batimentos 
 <32 semanas – transitória quando subir 
>10 bpm sustentadas em 10s 
 >32 semanas – transitória quando subir 
>15bpm sustentadas por 15 segundos 
 
4. Desaceleração 
 Quedas da aceleração abaixo da linha 
de base 
 Desaceleração precoce ou DIP I 
 Desaceleração tardia ou DIP II 
 Desaceleração variáveis ou umbilicais, 
que serão DIP III ou variável ou umbilical 
 
 
DIP 
Desaceleração intra-parto -> contração -> em 
trabalho de parto 
 DIP I: Fisiológica -> reflexos no trabalho de 
parto – haverá queda dos batimentos 
imediatamente junto com a contração -> 
reflexo vaso-vagal 
 DIP II: indica alteração da vitalidade fetal 
-> indica que o feto não tem reserva de 
oxigênio -> não há troca de sangue entre 
placenta e útero durante a contração -> 
batimentos caem depois da contração -> 
deve-se fazer cesárea 
 DIP III: ocorre por hipertonia uterina 
(contrações seguidas) ou por uma 
compressão do cordão umbilical durante a 
contração -> indicação de cesárea 
 
 
 Ativo -> índice 4-5 
 Hipoativo -> índices 2-3 
 Inativo -> índices 0-1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Perfil biofísico fetal 
 Estuda as atividades biofísicas fetais e 
avalia o líquido amniótico 
 Movimentações fetais são reflexos da 
oxigenação do SNC -> se diminuir as 
movimentações, há algum problema 
 Necessário USG e cardiotocógrafo 
 Marcadores de sofrimento fetal: 
1. Marcador agudo: FC, movimentos 
respiratórios e corporais e tônus fetal 
2. Marcador crônico: líquido amniótico (rins 
e pulmão) 
 
PARÂMETROS 
 FC fetal -> aceleração transitória 1 
aceleração de 20 bpm por 10 minutos 
 Movimentos respiratórios fetais -> USG, em 30 
minutos se há expansão pulmonar 
 Movimentos corporais fetais -> quando se 
mexe 
 Tônus -> extensão e flexão 
 Volume de líquido amniótico 
Para cada variável normal, dá-se 2 
pontos/anormal será 0 
Normal: 8-10 
Líquido alterado pode ser indicativo de 
hipoxemia

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