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PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar 2021

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
GESTÃO ESTRATÉGICA PARA UMA REDE DE LOCADORA DE VEÍCULOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
2021 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
GESTÃO ESTRATÉGICA PARA UMA REDE DE LOCADORA DE VEÍCULOS 
 
 
 
 
Orientador: Antônio Palmera de Araújo Neto 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar do 3º 
semestre do curso de GTI 
 
 
 
 
 
Júlia Cristina de Oliveira Brito 
RA: N57585-9 
 
Vitoria Rodrigues da Silva 
RA: G154EC-9 
 
Rodrigo da Silva Moraes 
RA: N58445-9 
 
Thiago de Jesus Maia 
RA: N6914G-5 
 
Thiago Barboza Felisberto 
RA: N578JA-5 
 
Giacomo Guilherme Fernandes 
RA: F289FA-9 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
2021 
 
 
 
 
RESUMO 
 
A rede de locadora de veículos, é uma rede consolidada e está a quase 30 anos no 
mercado brasileiro, porém, recentemente percebeu-se que vem perdendo sua fatia no 
mercado devido a problemas internos e ameaças externas. 
O documento a seguir tem como objetivo a realização de mudanças na infraestrutura 
tecnológica e na estratégia da rede de locadora, visando a 
implementação de novas ferramentas de gestão e gerenciamento. O desenvolvimento 
deste trabalho tem como base os estudos de Algoritmos, Qualidade de Software, 
Gerenciamento de Serviços de TI, Planejamento Estratégico de TI, Fundamentos de 
engenharia de software, Gestão Estratégica de RH e Economia e 
Mercado. 
Palavras Chaves: Estratégia, Qualidade, Ferramentas, rede de locadora. 
 
Palavras-Chave: Planejamento Estratégico; Objetivos; Governança; Tecnologia; 
Administração. 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
The car rental network is a consolidated network and has been in the business for almost 
30 years. 
Brazilian market, however, ends up facing that it has been losing its share in the 
market due to internal and external problems. 
The following document aims to make changes to the infrastructure 
technological and in the strategy of the rental network, strategic to 
implementation of new management and management tools. The development 
This work is based on the studies of Algorithms, Software Quality, IT Service Management, 
IT Strategic Planning, Software Engineering Fundamentals, Strategic HR Management and 
Economics and 
Marketplace. 
Keywords: Strategy, Quality, Tools, rental network. 
 
Keywords: Strategic Planning; Goals; Governance; Technology; Administration. 
 
SUMÁRIO 
1. Introdução 
2. Desenvolvimento 
2.1 Fundamentos de Engenharia de Software 
2.2 Algoritmos 
2.3 Gerenciamento de Serviços de TI 
2.4 Planejamento Estratégico de TI 
2.5 Qualidade de Software 
2.6 Economia e Mercado 
2.7 Gestão Estratégica de RH 
3. Conclusão 
4. Referências Bibliográficas 
1. Introdução 
 
Northstar tech é uma empresa de aluguéis de veículos com o objetivo de crescer dentro 
do mercado de trabalho, apresentando as melhores propostas aos clientes. Dando uma 
fidelidade ao consumidor e investindo na tecnologia, oferecendo sempre a melhor 
experiência do mercado e o conforto de poder confiar na nossa palavra como empresa e 
consumidores. 
2. Desenvolvimento 
 
 
2.1 Fundamentos de Engenharia de Software 
Requisitos funcionais 
• Criar um cadastro para cada cliente com login e senha. 
• Numeração de registro por cliente cadastrado 
• Novos modelos e lançamento de carros zero km serão atualizado no cadastro. 
• Relatório e protocolo de venda de serviço por veículo e por cada filial individual. 
• CPF e CNH introduzido ponto e traços na separação de números. 
• Endereço com cidade, bairro e rua com descritos separadamente. 
• Atualização de quantidades de estoque conforme e retirados os veículos para reparo 
e revisão geral. 
• Atualização de quantidade de estoque disponível conforme a saída dos veículos alu-
gados. 
• Definir qual a localização será realizara a retirada do veículo com data e hora. 
• Escolha do modelo do veículo. 
• Numeração por modelo do veículo. 
• Protocolo de registro do veículo. 
• Protocolo de registro da comprar. 
• Recebe novos registros de veículos disponível por filial. 
• Valor da taxa diária, mensal e anual. 
Requisitos não funcionais 
• Desempenho: uma infraestrutura essencial para dar a capacidade de usuários 
usando o sistema ao mesmo tempo, capacidade de espaço de dados coletado pelos 
usuários. 
• Éticos: o sistema não apresentará aos usuários quaisquer dados de cunho privativo. 
• Usabilidade (facilidade de uso) usuários deverão operar o sistema após um determi-
nado requisito de cadastro. 
• Requisitos de portabilidade o sistema deverá executar em qualquer plataforma 
• Disponibilidade: sistema deverá estar presente por todo os dispositivos e funcional 
por vinte e quarto horas por dia, em noventa e noive por cento do tempo 
• Interoperabilidade o sistema deverá se comunicar com o banco SQL Server. 
 
 
DIAGRAMA DE CASO DE USO 
• Funcionário: Cliente faz cadastro, com requisitos de nome completo, café, bairro, 
cidade, rua, data de nascimento e cnh, em seguida o usuário faz o login e com sua 
senha, após entrada no login e apresenta o menu principal e assim se faz a escolha 
do modelo do veículo e os dias que irá alugar o veículo, e escolhe sua filial mais 
próximo da sua região para fazer a retirada, e com tudo ira gera o valor total do 
serviço. 
• Gerente: Etapa1 – receber novos veículos para filial local, acessa o login por funcio-
nário, entrar no menu principal, cadastrar veículo, fazer o cadastro do veículo pelo 
modelo, cor e ano, envia para o sistema gerar o registro do veículo e automatica-
mente o sistema e atualizado a quantidade de carros novos chegado nessa filial. 
• Etapa2 – fazer checklist do veículo que necessita de tratativas para manutenção, 
envia para autorização dos checklist, logo após autorizado pela diretoria, os veículos 
são levados para o reparo e revisão geral, e o gerente acessa o login por funcionário, 
entrar no menu principal, faz baixa de veículo e automaticamente com a confirmação 
do gerente o sistema e atualizado a quantidade exata de veículos que está disponível 
no estoque. 
 
 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE 
• Funcionário, acessa o cadastro e realiza o login e senha, se o sistema não consta 
no banco dedados a senha corretamente, o sistema irá tentar efetuar o login de 
acesso novamente e entrando no loop 
 
 
 DIAGRAMA DE CLASSES 
• comportamento do sistema de acordo com as necessidades identificadas dentro do 
escopo de desenvolvimento. Essas necessidades são representadas por nome, lo-
gin, senha, permissão, editar perfil, alterar senha, excluir usuário, escolher, veículo, 
baixa do veículo, cadastrar veículo, tempo de serviço do aluguel, efetuar pagamento, 
registro de cliente, cadastrar cliente, protocolo de veículo com baixa, escolher clas-
ses: usuário funcionário atributos, nome, login, senha, permissão, editar perfil, alterar 
senha, escolher veículo, cadastrar cliente, tempo de serviço do aluguel, registro de 
veículo, 
• Nome da classe: Usuário funcionário, nome, login, senha, permissão, editar perfil, 
alterar senha, efetuar pagamento, registro de cliente, cadastrar cliente, 
• Nome da classe: gerente, 
• Atributos: nome, login, senha, permissão, editar perfil, alterar senha, 
método: efetuar pagamento, registro de cliente, cadastrar cliente, excluir usuário, es-
colher veículo, baixa no veículo, cadastrar veículo, registro de cliente, registro do 
veículo, registro do cliente, protocolo de veículo com baixa, 
• Nome da classe: Cliente 
• Atributos: nome, tempo do aluguel, 
• Método: efetuar pagamento, gerar comprovante do veículo alugado, escolher qual 
filial retirar o veículo 
 
 
 
TESTE DE CAIXA PRETA 
 
2.2 Algoritmos 
 
Algoritmos 
 
Código: 
 
#include <stdio.h> 
#include <stdlib.h> 
#include <locale.h> 
#include <string.h> 
 
struct DMA{ 
int dia; 
int mes; 
int ano; 
}; 
typedef struct DMA tp_data; 
 
struct CLIENTE{ 
char nome[50]; 
charcpf[15]; 
char cnh[11]; 
char telefone[14]; 
char uf[3]; 
char cidade[20]; 
char bairo[20]; 
char rua[45]; 
tp_data dta_nasc; 
}Cliente[400]; 
 
struct veiculo{ 
char marca [15]; 
char modelo[15]; 
char placa[9]; 
char ano[5]; 
char cor[10]; 
char cod[20]; 
}Veiculo[80]; 
 
void menuprincipal(){ 
system("cls"); 
printf(" ******SEJA BEM VINDO *****\n "); 
printf("\n\n"); 
printf("*******Para começar, escolha uma das opçoes********** \n"); 
printf("1-Cadastrar Cliente \n"); 
printf("2-Cadastrar Veiculo \n"); 
printf("3-Imprimir Cliente\n"); 
printf("4-Imprimir Veiculos\n"); 
printf("5-Sair\n"); 
printf("opção escolhida: "); 
 
} 
 
void seguranca(){ 
char login[15]="northstar"; 
char login1[15]; 
char senha[15]="123northstar"; 
char senha1[15]; 
int login_efetuado=0; 
 
while(!login_efetuado){ 
printf("Digite o Login: "); 
scanf("%s",login1); 
printf("Digite a Senha: "); 
scanf("%s",senha1); 
 
 
if (strcmp(login,login1)==0 &&strcmp(senha,senha1)==0){ 
printf("\n\nobrigado"); 
login_efetuado=1; 
} 
else 
printf("\n\nDADOS INVALIDOS!\n\n"); 
} 
} 
 
void cad_cli(int pos){ 
system("cls"); 
printf("****CADASTRO DE CLIENTE***\n"); 
printf("Nome Completo: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Cliente[pos].nome,50,stdin); 
printf("CPF: "); 
scanf("%s",&Cliente[pos].cpf); 
fflush(stdin); 
printf("CNH:"); 
scanf("%s",&Cliente[pos].cnh); 
fflush(stdin); 
printf("Telefone:(**)9****-****:"); 
scanf("%s",&Cliente[pos].telefone); 
fflush(stdin); 
printf("DATA DE NASCIMENTO:(dd mm yyyy); "); 
scanf("%d %d %d", &Cliente[pos].dta_nasc.dia, &Cliente[pos].dta_nasc.mes, 
&Cliente[pos].dta_nasc.ano); 
fflush(stdin); 
printf("UF:"); 
fflush(stdin); 
fgets(Cliente[pos].uf,3,stdin); 
printf("Cidade:"); 
fflush(stdin); 
fgets(Cliente[pos].cidade,20,stdin); 
printf("Bairo:"); 
fflush(stdin); 
fgets(Cliente[pos].bairo,20,stdin); 
printf("Rua,N*:"); 
fflush(stdin); 
fgets(Cliente[pos].rua,45,stdin); 
} 
 
void cad_vei(int pos){ 
system("cls"); 
printf("*************CADASTRO DE VEICULOS**************\n\n\n "); 
printf("Marca do Veiculo: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].marca,15,stdin); 
printf("Modelo do veiculo: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].modelo,15,stdin); 
printf("Placa: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].placa,9,stdin); 
printf("cor: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].cor,10,stdin); 
printf("Ano do veiculo: "); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].ano,5,stdin); 
printf("Codigo do veiculo((composto por as 2 iniciais da (marca+modelo+cor)+(primeira 
letrar da placa+ultima)+(ano de fabricação \n"); 
printf("Didite:"); 
fflush(stdin); 
fgets(Veiculo[pos].cod,20,stdin); 
} 
 
void imp_cli(int pos){ 
int i; 
system("cls"); 
printf("CLIENTES CADASTRADOS \n"); 
for(i=0; i<=pos;i++){ 
printf("\n"); 
printf("Nome:%s",Cliente[i].nome); 
printf("CPF:%s",Cliente[i].cpf); 
printf("\n"); 
printf("CNH:%s",Cliente[i].cnh); 
printf("\n"); 
printf("Telefone:%d",Cliente[i].telefone); 
printf("\n"); 
printf("DATA DE NASCIMENTO:%d/%d/%d 
\n",Cliente[i].dta_nasc.dia,Cliente[i].dta_nasc.mes,Cliente[i].dta_nasc.ano); 
printf("\n"); 
printf("ENDEREÇO:"); 
printf("\n"); 
printf("UF e Cidade:%s",Cliente[i].uf); 
printf(""); 
printf(", %s",Cliente[i].cidade); 
printf(""); 
printf("Bairro:%s",Cliente[i].bairo); 
printf(""); 
printf("Rua:%s",Cliente[i].rua); 
 
} 
 
printf("\n"); 
system("PAUSE"); 
} 
 
void imp_vei(int pos){ 
int j; 
system("cls"); 
printf("*********Veiculos cadastrados******** \n\n"); 
for(j=0; j<=pos;j++){ 
printf("\n"); 
printf("Codigo:%s",Veiculo[j].cod); 
printf("marca:%s",Veiculo[j].marca); 
printf("Modelo:%s",Veiculo[j].modelo); 
printf("Placa:%s",Veiculo[j].placa); 
printf("\n"); 
printf("cor:%s",Veiculo[j].cor); 
printf("ano:%s",Veiculo[j].ano); 
printf("\n"); 
} 
printf("\n"); 
system("PAUSE"); 
} 
 
int main() 
{ 
 
 
int opcao; 
int qtd_cliente=-1; 
int qtd_veiculo=-1; 
setlocale(LC_ALL,"Portuguese"); 
seguranca(); 
 
do{ 
 
 
menuprincipal(); 
scanf("%d", &opcao); 
switch(opcao){ 
case 1: 
qtd_cliente++; 
cad_cli(qtd_cliente); 
break; 
 
case 2: 
qtd_veiculo++; 
cad_vei(qtd_veiculo); 
break; 
 
case 3: 
imp_cli(qtd_cliente); 
break; 
 
case 4: 
imp_vei(qtd_veiculo); 
break; 
 
case 5: 
printf("Sistema finalizado\n"); 
break; 
default: 
menuprincipal(); 
} 
}while(opcao!=5); 
return 0; 
} 
 
 
 
 
Explicação do programa rodando 
 
Das linhas 1 até 4 estão sendo anexados as bibliotecas que serão utilizadas e em seguida 
nas linhas 6 até a 32 estão sendo usado o comando structs onde foram criadas 3 entidades 
que são a DMA, CLIENTE e veículo, que servirão para armazenar os dados a qual 
necessitamos no programa "dados do veículo, dados do cliente e o DMA para o 
armazenamento de datas", 
Em seguida foi usada a funções void para criamos o menu principal, menus de cadastros e 
telas de impressões e a tela de segurança, foi usada pois se trata de função de retorno 0, 
possibilitando que ela seja chama sempre que for preciso. 
Ao iniciarmos o programa na linha 177 o programa irá abrir o void seguranca onde se 
encontrar um loop caso a pessoa erre a senha(123northstar) e login(northstar), 
Errando 
Acertando 
 
Ao passarmos pela segurança 
O programa entrar em outro loop, sempre chamara o void menu principal quando saímos 
da tela de cadastro de veículo ou cliente e imprimir cliente e veículo, mas caso seja digitado 
0, programa irar para a linha 217 do código e retornara em 0 no caso fechando. 
Menu Principal 
Caso digitarmos a opção 1 o programa irar para a case 1 e chamara o void cad_cli e 
poderemos cadastrar 1 cliente e após isso iremos voltar ao menu principal. 
Cadastrar cliente 
Ao voltar ao menu e quiser ver os dados do cliente, podemos digitar 3 e imprimi-los na 
tela. 
Dados cadastrados 
Para cadastro de veículo devemos digitar 2 no menu principal 
Cadastrar veículo 
Caso queiramos consultar veículos cadastrados digitamos a opção 4 no menu principal 
 
2.3 Gerenciamento de Serviços de TI 
 É o conjunto de processos que abrangem o planejamento, a execução e o monitoramento 
dos serviços de TI e visa garantir que nosso negócio tenha acesso a serviços de 
qualidade e que esses serviços atendam às necessidades de nossa empresa. O 
gerenciamento de serviços de TI é fundamental para o funcionamento de todo o nosso 
negócio e será implantado a principal estratégia de serviço baseada no ITIL 4. 
 
• Organização e Pessoas: O gerenciamento de serviços de TI passa próximo de di-
versas áreas de negócio e que nessas áreas envolvem diferentes pessoas interes-
sadas como clientes, fornecedores e funcionários da área de TI. E na Northstar Tech 
será muito simples para o cliente escolher o veículo que quiser tendo uma diversi-
dade muito grande na hora da escolha, caso precise de algum suporte no website 
ou no sistema de redes terá sempre um funcionário de TI para resolver o problema, 
e teremos o total controle online de todo automóvel que sai e que volta para a em-
presa assim não correndo riscos de sofrermos perdas. 
• Informação e Tecnologia: Nas áreas de TI que gerenciam a tecnologia e a informa-
ção das empresas e assim promovendo a segurança e a difusão de todos os dados, 
um dos grandes problemas que teríamos na Northstar Tech seria com os incidentes 
com automóveis no nosso sistema porque se acontecesse algum tipo de falha ou 
incidente com o automóvel que não estivéssemos cientes isso nos geraria um custo 
para o reparo e também é muito requisitado o serviço da prestação de TI de quali-
dade para que nunca ocorra nenhum tipo de problema na parte de sistemas da em-
presa. 
• Parceiros e Fornecedores: A área de TI sempre terá parceiros e fornecedores, seja 
como consultorias, softwares ou até mesmo fornecedores de equipamentos. Na Nor-
thstar Tech temos contratos com fornecedores de assistência na prestação de servi-
ços de TIque é acionado sempre que for preciso para alguém tipo de serviço e tam-
bém temos parceria com mecânicas e lojas de peças de automóveis para caso pre-
cisemos fazer algum reparo em nossos automóveis e possuímos também uma par-
ceria com empresas de seguros. 
• Fluxos de Valor e Processos: Todos os processos feitos pelas áreas de TI precisam 
ser efetuados com foco e valor ao cliente, caso tenhamos algum problema em nossa 
empresa em relação a área de TI abriremos uma solicitação para que venha um 
funcionário em nossa empresa para que o problema seja solucionado ou depen-
dendo do problema poderá ser feito manualmente também. 
 
Sistema de Valor dos Serviços (SVS) 
O sistema de valor de serviço (SVS) é um componente chave do ITIL 4 que facilita a criação 
de valor. 
Os componentes do sistema de valor de serviço podem ser combinados de uma forma 
flexível, o que requer integração e coordenação para manter a organização consistente. 
 
• Princípios Orientadores: Consiste em alguns direcionamentos que sintetizam a im-
plantação do ITIL e norteiam a implantação do framework. 
- Foco no Valor: Todo que é feito na empresa tem um certo valor e esse valor sempre 
tem que ser passado o mais rápido possível para que possa ser feito uma 
organização. 
- Comece onde você está: Existem muitas coisas nos serviços, processos, 
programas, projetos e pessoas atuais que podemos usar para criar o resultado que 
desejamos. 
- Progrida de forma interativa com o feedback: Devemos fazer o trabalho focado para 
que haja o mínimo de falhas possível, tudo deve ser feito interativamente e ter o 
feedback durante e depois do processo ajuda a garantir que estamos no caminho 
certo. 
- Colaborar e promover visibilidade: Temos que trabalhar todos juntos para termos 
maior êxito e probabilidade de sucesso a longo prazo, para que possamos atingir os 
nossos objetivos precisamos sempre ter informação, compreensão e confiança, 
assim nosso projeto alcançara o sucesso. 
- Pensar e trabalhar holisticamente: Se não houver a organização e a equipe não 
trabalhar no serviço como um todo não será alcançado o resultado esperado e o 
resultado será entregue ao cliente por meio do gerenciamento eficaz e da integração 
dinâmica de informações, tecnologia, organização, pessoas, práticas, parceiros e 
acordos, devem ser coordenados para que forneça um valor definitivo. 
- Manter de forma simples e prática: Em nosso processo devemos usar o número 
mínimo de etapas para alcançar o objetivo, para que a gente consiga gerar 
resultados nós precisamos usar pensamento baseado em resultados para produzir 
soluções práticas. 
- Otimizar e automatizar: Devemos utilizar todos os recursos principalmente os de 
RH da melhor maneira possível, devemos utilizar a tecnologia para tudo que for 
capaz e utilizar a mão de obra do ser humano onde realmente irá contribuir o valor. 
• Governança e Práticas: Em governança a uma importância muito grande entre o 
alinhamento com a área de TI e o negócio, deve haver uma parceria entre a gestão 
de recursos tecnológicos e a gestão empresarial de negócios, tudo isso para que 
ocorra um alinhamento entre todos os recursos disponíveis da locadora de veículos 
com todos os funcionários e os clientes. E as práticas são feitas desempenhar o 
trabalho e atender um objetivo como por exemplo as práticas de gerenciamento de 
risco que o objetivo é eliminar a possibilidade de haver riscos que afetem negativa-
mente a empresa e alguns desses riscos é o danificamento de veículos que causaria 
um valor financeiro muito grande e o eventual seu furto ou extravio. 
• Melhoria Contínua: É um item fundamental em todos os frameworks e modelo de 
gestão e é dividida em 7 partes. 
- Qual é a visão? É que sejamos a maior locadora de veículos utilizada em nosso 
país, com muitos preços acessíveis e conforto para todos os tipos de gosto, 
fornecendo serviços superiores e que atendam às necessidades dos nossos clientes 
individuais, nossa meta é ser a locadora de veículos mais conhecida em todo nosso 
país e faremos isso oferecendo o melhor serviço possível para que todos fiquem 
satisfeitos e não haja reclamações. 
- Onde estamos agora? Estamos iniciando nossos trabalhos e somos uma empresa 
jovem no mercado e estamos oferecendo todos os serviços que podemos oferecer 
para os nossos clientes. 
- Onde queremos estar? Nossa principal meta é ser a maior empresa de aluguel de 
veículos de todo o país podendo ser reconhecido internacionalmente e sempre 
buscando clientes novos. 
- Como chegaremos lá? Iremos alcançar todos os nossos objetivos sempre 
evoluindo e melhorando os nossos produtos e serviços para sempre atender com 
excelência nossos clientes antigos e buscando deixar satisfeitos clientes novos. 
- Tome uma atitude: Sempre teremos todos os produtos de qualidade e todos os 
veículos bons sem nenhum tipo de defeito que possa acarretar algum problema mais 
para frente e teremos automóveis para todos os tipos de escolha. 
- Chegamos lá? Será verificado se todas as metas e objetivos foram atingidas e a 
cada vez mais precisamos implementar ações que melhorem esse serviço. 
- Como mantemos a dinâmica? Sempre mantendo o trabalho em equipe para sempre 
ter um trabalho de qualidade sustentando o ritmo de melhoria para sempre evoluir. 
• Cadeia de Valor de Serviços: É o componente central do sistema de valor dos ser-
viços e é o conjunto de atividades que fazem a criação de valores para a nossa 
empresa e é dividido em seis etapas. Na primeira etapa chamada de planejar tem o 
objetivo de compreensão objetiva do negócio como no caso da Northstar Tech que 
tem como visão ser reconhecida como a maior locadora de automóveis do país, a 
segunda etapa é chamada de melhorar e é responsável pela melhoria contínua das 
atividades que fazem a cadeia de valores do serviço sempre melhorando cada vez 
mais para alcançar o máximo de clientes satisfeitos, a terceira etapa é conhecida 
como engajar e o objetivo desta etapa é fornecer um bom entendimento das neces-
sidades das partes interessadas como por exemplo sempre mantendo boas relações 
com todos os clientes e com todos os nossos parceiros, a quarta etapa é o desenho 
e transição e tem o objetivo de garantir que os serviços atendam as expectativas de 
todos que estão envolvidos e assim fazendo com que não insatisfações como o ser-
viço e ter a disposição automóveis que atenda todas as necessidades dos clientes, 
a quinta etapa é conhecida como adquirir/construir e seu objetivo é garantir que os 
componentes de serviço estejam disponíveis quando e onde forem necessários 
como no caso se houver algum problema em algum veículo será acionado a equipe 
do seguro e será alguém ou um guincho para vim resolver o problema ou leva-lo a 
uma oficina, a sexta e última etapa é chamada de entregar e suportar e nesta etapa 
os serviços devem ser entregues e suportados conforme como foram acordados e 
também conforme a expectativas das partes interessadas, nessa etapa é onde a 
locadora de veículos deve estar funcionando conforme todo que foi falado não ha-
vendo insatisfações ou reclamações nem dos clientes e nem de nossos parceiros. 
 
2.4 Planejamento Estratégico de TI 
Objetivo Geral 
Baseado em levantamento bibliográfico e na coleta de dados, o objetivo do presente projeto 
é elaborar um plano estratégico empresarial e um plano estratégico de TI, realizar a análise 
de ambientes internos e externos e promover ações voltadas para a melhoria na qualidade 
de software no negócio, além de reestruturar estrategicamente a equipe de TI. 
 Objetivos Específicos 
• Revisar a missão do negócio; 
• Definir a visão da companhia; 
• Definir os valores; 
• Identificar os fatores-chave de sucesso; 
• Analisar o ambiente interno (indicadores, recursos humanos e tecnologia da informação); 
• Analisar o ambiente externo (análise macroeconômica e de mercado, análise de clientes 
e concorrentes); 
 • Elaborar a matriz SWOT 
 • Realizar melhorias na qualidade de software; 
 • Reestruturare estabelecer uma equipe de TI. 
Conceito de Planejamento Estratégico 
Planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que mapeia o caminho para atingir 
objetivos em uma empresa. Ele funciona como roteiro que determina onde a empresa está, 
aonde quer chegar e quais são as ações necessárias para cumprir essa jornada. 
 Segundo Porter (1991), o planejamento estratégico é um processo através do qual a 
empresa se mobiliza para atingir o sucesso e construir o seu futuro, agindo assim 
constantemente. De acordo com Maximiano (2006), pode-se contextualizar o planejamento 
estratégico como o processo de elaborar a estratégia, definindo a relação entre a 
organização e o ambiente e o processo compreende a tomada de decisões sobre qual 
padrão de comportamento que a organização pretende seguir, produtos e serviços que 
pretende oferecer e mercados e clientes que pretende atingir. Para Drucker (1984), o 
planejamento estratégico precisa ser entendido como um processo contínuo de tomar de 
decisões que envolvem riscos, além de organizar sistematicamente as atividades 
necessárias à execução destas decisões, e a partir disto medir o resultado obtido em 
contraponto com as expectativas da organização. Pereira (2010) corrobora com os autores 
defendendo que o planejamento estratégico é um processo que consiste em analisar 
sistematicamente os pontos fortes e fracos de uma determinada organização, e das 
oportunidades e ameaças do ambiente externo, tendo como principal objetivo formular 
estratégias e ações com o intuito de aumentar a competitividade e seu grau de 
resolutividade. De acordo com Churchill (200, p. 186): 
 
Planejamento estratégico 
O planejamento estratégico centra-se em objetivos de longo prazo, concentrando-se em 
atividades que resultem no desenvolvimento de uma missão organizacional clara, bem 
como de objetivos organizacionais e de estratégias que permitam a empresa alcançar tais 
objetivos. 
O planejamento estratégico empresarial e informação A relação entre O Plano Estratégico 
Empresarial e informação é de sinergia ou integração total. 
A informação deve ser coerente em todos os níveis de planejamento, ou seja, estratégico, 
tático ou gerencial e operacional. Pois ela está presente em toda a empresa, contemplando 
ainda o seu meio ambiente externo. 
Fundamentalmente, para elaborar um planejamento de informações e de Tecnologia da 
Informação, é necessário planejamento empresarial, pois as informações são de parte da 
empresa e de seu ambiente interno e externo. 
As estratégias que fundamentam o Plano Estratégico Empresarial são de longo prazo. 
O tempo para definir longo prazo está relacionado diretamente com o negócio empresarial, 
variando de empresa para empresa. 
Na média, convenciona-se um tempo entre três a cinco anos para planejamento, com 
prazos de revisão médio entre três e seis meses, salvo situações emergenciais de ameaças 
e/ou oportunidades. Todos os planejamentos devem ser elaborados em equipe 
multidisciplinar ou multifuncionais, mesclando e unindo as diversas áreas do conhecimento, 
contemplando também o domínio das funções empresariais. 
Esses planejamentos têm foco na gestão para desenvolver planos de sistemas e bases de 
dados, com a informação como recurso estratégico, na definição de projetos e no 
estabelecimento de prioridades de forma contínua. 
O planejamento estratégico empresarial com o uso da Tecnologia da Informação deve 
inicialmente definir o negócio antes do desenvolvimento e da implantação de sistemas, 
considerando os fatores críticos de sucesso desse negócio. 
 Também visam fornecer uma boa base para o desenvolvimento de estratégias de recursos 
humanos, software, hardware, sistemas de telecomunicações, gestão de dados e 
informações. 
Processo de Planejamento Estratégico (PPE) 
Pudemos concluir, portanto, que o planejamento estratégico possui relação direta com os 
ambientes externo e interno e o futuro, com análises necessárias para o desenvolvimento 
das organizações, principalmente em tempos dinâmicos e globalizados como os atuais, e 
que há diversos modelos de implementação do planejamento estratégico, semelhantes 
entre si, cabendo a organização optar por aquele que lhe pareça mais adequado 
 
 
 
No “Momento 1 – Diagnóstico Estratégico”, ainda segundo Pereira (2010), deve haver um 
responsável que tome a decisão de iniciar o processo de planejamento estratégico. É papel 
desta pessoa perceber se a organização está em um momento apropriado para realizar o 
planejamento estratégico. Problemas como conflitos de diretoria, dificuldades financeiras 
sérias e necessidades de demissões devem ser resolvidos primeiramente. É necessário, 
ainda, que a diretoria esteja consciente da importância do projeto e demonstre estar 
totalmente comprometida. Este é o momento da intenção, do discurso e da aceitação pelas 
pessoas que determinam o rumo estratégico. 
No “Momento 2 – Formulação das Etapas do Processo de Planejamento Estratégico” ocorre 
o planejamento propriamente dito. É nesse ponto que a especificação da declaração dos 
valores, da missão, da visão, dos fatores-chave de sucesso, da análise externa e interna, 
da construção da matriz SWOT, da definição das questões estratégicas, das estratégias e 
das ações estratégicas, acontece. Por fim, 
o “Momento 3 – Implementação e Controle do Processo de Planejamento Estratégico” que 
é quando ocorre a implantação, o acompanhamento e o controle. A partir daí a organização 
começa a identificar os resultados e a praticar o processo. 
Declaração de Valores 
“Valores representam o conjunto de princípios e crenças fundamentais de uma empresa, 
bem como fornecem sustentação para todas suas principais decisões” (OLIVEIRA, 2011 p. 
67). Conforme Oliveira (2011), o debate e a consolidação de valores fortes contribuem de 
forma expressiva para a melhor qualidade do processo e dos resultados do planejamento 
estratégico nas empresas. 
Born et al. (2007, p. 92) definem os valores como: “Pensar, agir e sentir como o cliente; 
transparência; valorização à vida; atitude; trabalho em equipe; atualização e aplicação do 
conhecimento; curiosidade e contração responsável”. Pereira (2010) cita que os valores 
são os elementos nos quais os membros da organização enxergam os seus norteadores 
de comportamento, pode-se dizer 
Os valores da rede locadora de veículos North star tech são: 
Simplicidade e agilidade são diferenciais que permeiam nossas atitudes e ações, 
notadamente no atendimento aos nossos clientes. 
• Respeitamos as pessoas e trabalhamos em equipe 
• Paixão pelo cliente 
• Agimos como dono 
• Ética e Transparência 
• Simplicidade e Agilidade. 
4 Missão 
“A missão identifica o que a empresa quer se tornar, ou sua razão de ser”, de acordo 
com Larson (2011, p. 26, tradução livre do autor). 
Para Fishmann (2011) o conceito de missão é muito simples, é o papel que 
desempenha a organização (utilidade). Pereira (2010) considera que, para a 
construção da missão, é preciso responder algumas perguntas como: 
O que a organização faz? Para quem faz? Para que faz? 
Como faz? Onde faz? E a pergunta mais importante: Qual é o negócio da 
organização? 
Segundo Larson (2011, p. 26, tradução livre do autor), “raramente a declaração de 
missão muda, entretanto, quando a natureza do negócio muda ou se transforma, é 
necessária uma revisão da declaração de missão”. 
Neste sentido, é possível dizer que a missão da rede de locadora de veículos é: 
“Proporcionar aos clientes a experiência de bem-estar ao visitar suas lojas, oferecer 
o atendimento de excelência de seus colaboradores e o sentimento de conforto. 
• Garantir uma experiência de aluguel de automóveis livre de stress, fornecendo ser-
viços superiores e que atendam às necessidades dos nossos clientes individuais, 
sempre transmitindo o espírito. 
• No caso da rede de locadora de veículos nacional, com preços justo e aproximando 
a sociedadetem conforto. 
 Visão 
Segundo Larson (2011, p. 389, tradução livre do autor), a visão envolve aspectos menos 
tangíveis do planejamento estratégico. Ela é a imagem que o grupo de pessoas tem em 
comum sobre o futuro da empresa. 
E pode ser representada por um slogan, símbolo, ou ser escrita como uma declaração. O 
que ela é não é tão importante quanto aquilo o que ela faz. Ela inspira os membros a se 
empenharem mais. Uma visão compartilhada une os profissionais de todos os níveis 
hierárquicos em direção a uma aspiração comum. 
De acordo com Oliveira (2011), a visão é conceituada como os limites os quais os 
proprietários e principais executivos da empresa, conseguem enxergar no longo prazo e de 
forma mais ampla. 
Nesse contexto, a visão proporciona o grande delineamento do planejamento a ser 
desenvolvido e implementado pela organização. Com base nos pontos mencionados, a 
rede Locadora de veículos tem como visão: “Ser a maior Rede de locadora de veículos 
North star tech território nacional, primando pela qualidade nos veículos e pela excelência 
no atendimento aos clientes”. 
• Até o final do ano, ser a referência em soluções de mobilidade veicular até 2023. 
• Ser reconhecida por seu excelente serviço no atendimento aos clientes. 
Fatores-Chave de Sucesso (FCS) 
Pereira (2010) aponta que os fatores críticos de sucesso são aquelas condições que a 
organização tem que ter para sobreviver. Esses fatores são estabelecidos observando o 
mercado, ou seja, lendo as condições que o mercado está passando. Elas são diferentes 
para cada setor, pois dependem diretamente de forças específicas que atuam em cada um 
deles. Nesse sentido, os FCS são fatores definidos de forma exógena, mas representam 
condições internas da organização. 
 Nesta etapa, Pereira (2010) cita que se deve perguntar o que a empresa tem que ter para 
sobreviver no mercado em que atua? E a resposta é o mercado que determina, sendo 
proveniente, portanto, dos olhos do mercado e não da organização. Caso a organização 
não consiga desenvolver adequadamente os FCS, ela poderá quebrar. 
• Carro de qualidade com promoções para alugar. 
• Atendimento: É necessário conhecer as necessidades dos clientes para a realização 
de um bom atendimento; 
• Gestão de preço: Entender o valor que o consumidor está disposto a pagar e o que 
é praticado no mercado; 
• Segmentação de público-alvo: Mapear com clareza o mercado consumidor, o mer-
cado concorrente e o mercado fornecedor. 
Análise dos Ambientes Externos e Interno 
Segundo Wright (2007), a análise estratégica envolve três níveis: o macro ambiente, o setor 
em que ela opera e a empresa em si. Os dois primeiros são o ambiente externo da empresa 
e, o último, o interno. 
 Larson (2011, tradução livre do autor) diz que, da análise dos ambientes internos e externos 
deverão ser identificadas as questões críticas e um conjunto de alternativas estratégicas. 
Estas estratégicas serão comparadas com a situação atual e os recursos disponíveis, e, 
serão selecionadas considerando a missão e os objetivos da organização. A intenção da 
formulação da estratégia é estabelecer objetivos e metas que sejam atribuídos aos 
diferentes níveis da empresa. 
Análise de Ambiente Externo 
Segundo Oliveira (2007), faz parte da análise do ambiente externo o estudo das 
oportunidades e das ameaças a que estão submetidas as organizações. 
Conforme Oliveira (2011), a análise externa deve considerar uma série de variáveis, sendo 
as mais importantes: mercado nacional e regional; evolução tecnológica; fornecedores; 
aspectos econômicos e financeiros; aspectos socioeconômicos e culturais; aspectos 
políticos; entidades de classes; órgãos governamentais; mercado de mão de obra e 
concorrentes. 
Oportunidades: Parcerias com corretoras de seguros, Variedades de veículos, Parcerias 
com empresas coorporativas e desconto para aplicativo. 
Ameaça: Concorrências, valor da gasolina, Impostos e tributos, Fraudes de 
consumidores. 
Segundo Pereira (2010) são consideradas oportunidades os fatores que facilitam o 
cumprimento da missão, ou, as situações do ambiente externo que podem ser aproveitadas 
para aumentar a competitividade. Contudo, não aproveitar uma oportunidade identificada 
por se tornar uma ameaça, no caso de ser aproveitada por um concorrente. 
Ainda para Pereira (2010), as ameaças são os fatores externos que dificultam o 
cumprimento da missão, ou, as situações do meio ambiente que colocam a organização 
em risco. São elementos que a empresa não pode controlas, negativos e passíveis de criar 
obstáculos para a estratégia. 
 Entretanto, se estudadas com antecedência e caso seja possível formular uma boa 
estratégia de lidar com elas, as ameaças podem se tornar uma oportunidade. Fazem parte 
da análise externa da Rede de locadora de veículos North star tech: análise do mercado; 
análise dos clientes e dos concorrentes. 
Análise de Ambiente Interno 
Para Oliveira (2011, p.81): 
A análise interna tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da 
empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa devem 
ser determinados, principalmente, diante da atual posição de seus produtos ou serviços 
versus segmentos de mercado. 
Desta forma, quando se percebe um ponto forte na análise, devemos destacá-lo ainda para 
controlá-lo ou minimizar seu efeito 
Forças: Disponibilidade, Conforto, Preços acessíveis e Praticidade 
Fraquezas: Desvalorização dos veículos, ação defensiva diante da Pandemia, 
Manutenção e demanda de funcionários 
Segundo Johnson (2007, p. 184), “o objetivo é identificar até onde as forças e fraquezas 
atuais são relevantes e capazes de lidar com as mudanças que ocorrem no ambiente de 
uma organização”. Pode-se utilizar a mesma análise na comparação das forças e fraquezas 
dos concorrentes. Para fazer a análise do ambiente interno de Rede de locadora de 
veículos North star tech, houve uma avaliação dos colaboradores do setor de vendas, da 
tecnologia da informação e dos recursos humanos. 
Construção e Análise da Matriz SWOT 
Após realizadas as análises de ambos os ambientes, é hora do momento mais importante, 
a união de ambas em confronto. Segundo Pereira (2010), este processo é conhecido como 
Matriz (pontos fortes, oportunidades, pontos fracos e ameaças), também conhecida como 
Matriz SWOT. 
O objetivo nesta fase é permitir que a organização tenha uma visão geral e profunda da sua 
situação, relacionando seus pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças. 
Segundo Wright, Kroll e Parnell (2000), esta análise objetiva possibilitar que a empresa se 
posicione para tirar vantagem de determinadas oportunidades do ambiente e evitar ou 
mitigar as ameaças ambientais. 
 Pereira (2010) diz que ao terminar as análises externa e interna, localizar todos os 
elementos individualmente e posicioná-los na matriz a organização deve fazer a análise, a 
partir do cruzamento entre todos os pontos fortes com fracos e todas as oportunidades com 
as ameaças, e caso a organização tenha mais respostas positivas que negativas, é possível 
prever que ela está mais posicionada no mercado. 
 Considerados e analisados todos os elementos para a elaboração da matriz, os gestores 
da rede de locadora de veículos elaboraram o que segue: 
 
Fatores internos: 
 
Fatores externos: 
Ao analisar a matriz, realizou-se um cruzamento entre os pontos fortes e fracos, bem como 
das oportunidades e ameaças. Verificou-se que, como força, a rede Scarpa oferece 
produtos de alta qualidade, conforto e sensação de bem-estar aos clientes em todas as 
lojas, além do excelente atendimento prestado por seus vendedores. 
Já como fraquezas, foram verificados que os preços de seus produtos talvez não estejam 
condizentes com o mercado e situação econômica atual, problemas em seu sistema 
informatizado de gestão, proveniente da alta rotatividade dos colaboradores da equipe de 
TI, e ainda a ausência de investimento na propaganda do negócioe na exploração do 
mercado online. 
Como oportunidade para o negócio, fora identificado o aumento de compras via internet e 
que apostar nesse modelo de negócio pode significar a expansão da organização, haja 
vista que os clientes com alto poder aquisitivo, poderão continuar consumindo, mesmo que 
as lojas físicas não estejam funcionando por qualquer razão. 
As ameaças tendem a ser mitigadas a partir do momento em que todas as oportunidades 
passem a ser aproveitadas. 
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E AÇÕES ESTRATÉGICAS DE TI 
 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI 
“TI é responsável por uma revolução que irá igualar ou exceder o impacto da Revolução 
Industrial nos negócios” (LUCAS, 2005, p. 16, tradução livre do autor). Segundo (LUCAS, 
2005, p. 2, tradução livre do autor), a TI, como um todo, pode ajudar a empresa a se tornar 
mais competitiva através de mudanças na estratégia, direção, além de melhorias na 
eficiência e efetividade. Capacita a organização a melhorar dramaticamente seu modelo de 
negócio e a mudar sua estrutura. 
A infraestrutura de TI é o alicerce do modelo operacional da organização baseada na 
informação. Ela tem o papel de possibilitar o funcionamento e o crescimento, sem grandes 
interrupções. A dependência da infraestrutura, e das aplicações no negócio, exige cada vez 
mais a participação dos gestores de TI no planejamento organizacional (VERAS, 2009). 
Bannister e Remenyi (2005) comentam sobre a mudança da visão de TI como uma arma 
milagrosa e o fato de que a vantagem estratégica seria decorrência direta de investimentos 
em TI. 
 
O principal direcionador de valor estratégico por meio da TI seria o suporte à aplicação de 
procedimentos inovadores e criativos, que diferenciam a organização. 
 Ciborra (2002) salienta ainda que a vantagem competitiva por meio da TI não vem de 
grandes saltos, mas de um processo de melhoria contínua. 
Freitas e Rech (2003) sustentam que, na nova “sociedade da informação”, a TI pode 
proporcionar diferencial competitivo às organizações que souberem utilizá-la de forma 
adequada. Além disso, a assimilação de novas TI’s requer diferentes visões gerenciais nos 
diversos pontos de seus ciclos de vida, e as empresas precisam planejar sua. 
Valores: 
• Respeitamos as pessoas e trabalhamos em equipe 
• Paixão pelo cliente 
• Agimos como dono 
• Ética e Transparência 
• Simplicidade e Agilidade. 
Visão: Ser reconhecido pela excelência na prestação de serviços de TI 
 
 
 
Missão 
“Promover a gestão de recursos da TI em harmonia com os demais departamentos da 
organização”. 
Fatores-chave de sucesso 
• Usuários capazes e envolvidos; 
• Possibilitar mudanças nos processos; 
• Missões claras e definidas; 
• Contar com o apoio da alta administração. 
 
2.5 Qualidade de Software 
Especificações de qualidade de software 
 
O termo qualidade pode ser entendido de diferentes formas e abordagens. Em resumo, a 
qualidade está relacionada a conformidade com as exigências dos clientes. Assim, para 
garantir a qualidade a International Organization Standardization – ISO e a International 
Electrotechnical Comission-IEC editam normas internacionais conjuntas. 
Segundo a ISO/IEC, a qualidade se software é “a capacidade de satisfazer necessidades 
explícitas e implícitas quando usado em condições específicas”. Como modelo de 
qualidade, as normas ISO/IEC 9126 envolvem os seguintes componentes: 
 
• Processo de desenvolvimento, cuja qualidade afeta a qualidade do produto de sof-
tware gerado e é influenciado pela natureza do produto desenvolvido; 
• Produto, compreendendo os atributos de qualidade do produto (sistema) de software. 
Estes atributos de qualidade podem ser divididos entre atributos internos e externos. 
Estes se diferenciam pela forma como são aferidos (interna ou externamente ao pro-
duto de software) e em conjunto compõe a qualidade do produto de software em si; 
• Qualidade em uso que consiste em aferição da qualidade do software em cada con-
texto específico de usuário. Esta é, também a qualidade percebida pelo usuário. 
 
2.6 Economia e Mercado 
 
Uma boa gestão de custo resulta em uma boa saúde financeira para a empresa, por 
isso, é um assunto que deve ser valorizado nos negócios. Esse tipo de gestão nada 
mais é do que um controle sobre todos os custos que envolvem a manutenção das 
atividades da companhia, desde o salário dos colaboradores até a compra de 
insumos. 
Entretanto, quando não há esse controle, os recursos da empresa podem acabar 
sendo usados de modo ineficiente e sem retorno financeiro, o que pode acarretar, 
inclusive, no encerramento das atividades. Por esse motivo, neste artigo, falaremos 
mais sobre a importância da gestão estratégica de custos para os negócios. 
 
Qual a importância da gestão de custo? 
Os custos de uma companhia representam todos os seus gastos. Portanto, ao analisá-
los, o gestor pode identificar excessos e oportunidades de melhorar a aplicação de 
recursos. Essa análise permite também entender como está a situação da empresa e 
se o negócio está lucrando na mesma medida. 
Entretanto, antes de começar a calcular os custos da companhia, é preciso, primeiro, 
entender a diferença entre custos e despesas. 
Os custos são caracterizados pelos gastos diretamente ligados à atividade principal 
do negócio. Em uma fábrica de sapatos, por exemplo, seriam os gastos com material 
e a eletricidade usada pelas máquinas. 
Já as despesas são os gastos que não estão diretamente relacionados com a 
atividade principal, mas são importantes para o funcionamento da organização, como 
é o caso, por exemplo, do aluguel. 
Sendo assim, para evitar gastar mais do que lucrar, é preciso sempre manter 
o controle de custos e se certificar de que eles estão sendo bem administrados, para 
evitar desperdícios que podem gerar prejuízos para a companhia. 
 
 
Diferença entre custos fixos e variáveis 
Para entender como fazer uma boa gestão de custo, também é importante saber 
diferenciar os custos fixos das variáveis. Nos custos fixos, os gastos não se alteram, 
independentemente do volume de trabalho da empresa. Podemos tomar como 
exemplo mais uma vez o aluguel. 
Os custos variáveis são aqueles que sofrem alteração dependendo do nível de 
atividade do negócio. Por exemplo, em um salão de beleza, quanto mais clientes 
forem atendidos, mais produtos, como shampoos e esmaltes, serão utilizados. Logo, 
esses itens precisarão ser repostos. 
Como controlar custos na empresa? 
Para que seja possível controlar custos e ter uma boa gestão financeira é preciso 
primeiro entender quais são eles. Portanto, o primeiro passo é listar os custos do 
negócio e seus valores, categorizando-os conforme a atividade com a qual estão 
ligados. 
Em seguida, é preciso separar os custos fixos dos custos variáveis para descobrir o 
valor mínimo que a empresa precisa arrecadar para cobrir esses custos. A partir disso, 
é possível saber também quanto é preciso levantar-se para que se obtenha lucro 
sobre as atividades. 
Por esse motivo, é tão importante sempre manter um registro sobre os gastos da 
corporação e fazer um acompanhamento constante desses gastos. Assim, o gestor 
sempre saberá a situação financeira do seu negócio e poderá tomar as medidas 
necessárias para controlar os recursos. 
Contar com um sistema de gestão empresarial também pode ajudar, já que essa 
tecnologia automatiza os processos financeiros e facilita a contabilidade da empresa. 
Principais vantagens em ter uma boa gestão de custo 
Redução de custos 
Um dos principais benefícios da gestão de custos é a redução de gastos 
desnecessários e excessivos. Isso porque, uma vez que os gastos são listados e 
monitorados, fica mais fácil controlar onde esses recursos estão sendo aplicados e 
se, de fato, estão gerando retorno. O planejamento financeiro envolve desde a compra 
de materiais e insumos até o controle do uso de água e energia elétrica. Com essa 
redução de custos, é possível promover uma boa saúde financeira emanter a 
empresa em atividade. 
Melhor precificação 
Também é a partir dos custos de produção que se define a precificação de serviços e 
produtos. Por isso, ao manter um bom controle de custo, é possível definir os preços 
de forma mais assertiva e lucrativa para a companhia. Desse modo, a empresa 
oferecer um valor justo para os clientes e, ao mesmo tempo, valoriza seus serviços 
ou produtos, evitando prejuízos ou preços fora do padrão do mercado. Uma boa 
precificação pode representar, inclusive, uma vantagem competitiva para o negócio. 
 
Decisões assertivas 
O planejamento estratégico de uma empresa também envolve o controle 
financeiro para que se decida de forma assertiva onde é melhor aplicar recursos e 
onde é possível reduzir custos. 
Por esse motivo, ao contar com um bom controle de custo, é possível tomar decisões 
mais assertivas, que contribuirão para o desenvolvimento da companhia e poderão 
gerar mais lucratividade também. 
 
Tecnologia na gestão financeira 
Com essa inovação é possível registrar todos os custos da companhia e obter 
relatórios detalhados sobre suas movimentações financeiras. Essa facilidade permite 
ter mais controle, além de oferecer dados estratégicos para as tomadas de decisão. 
2.7 Gestão Estratégica de RH 
O RH no planejamento estratégico é uma peça fundamental para o sucesso da 
organização. 
Para uma organização ter sucesso, muitos fatores são importantes, mas, sem dúvida, o 
grau de profissionalismo e seriedade com que a atividade é desenvolvida é o principal 
deles. Por isso, não dá para desenvolver a atividade empresarial de forma amadora ou 
despreparada, mesmo em se tratando de micro e pequenas empresas. 
É preciso que haja uma programação que lhes ofereça chances concretas de sobreviver 
em um cenário econômico marcado pela intensa competitividade e desafios. É preciso 
que haja um planejamento estratégico. E desse plano de ações, todos os segmentos 
empresariais devem participar, principalmente o RH. 
Foi-se o tempo em que o setor de recursos humanos cuidava exclusivamente da parte 
burocrática das organizações — recrutamento, seleção e treinamento dos 
colaboradores, basicamente. Atualmente, cada vez mais, o RH vem assumindo uma 
posição estratégica dentro das empresas. 
No post de hoje, vamos falar sobre o papel do RH no planejamento estratégico 
empresarial e a importância de contar com uma equipe comprometida e alinhada aos 
objetivos e metas. Acompanhe! 
 
O que é planejamento estratégico? 
 
Planejamento estratégico é um plano de ações e medidas que visam munir a empresa 
dos elementos necessários para atingir o sucesso. A atividade empresarial deve ser 
exercida com seriedade e profissionalismo, evitando-se condutas amadoras ou 
despreparadas. 
Assim, para ter chances concretas de êxito no seu negócio, é necessário que o gestor 
faça um estudo das particularidades do seu segmento, das necessidades do mercado, 
dos recursos internos e demandas externas. 
Deve-se traçar os objetivos que se pretende atingir com o negócio e quais serão as 
técnicas ou estratégias utilizadas para alcançá-los. Contudo, é preciso avaliar o 
desempenho do plano e corrigir eventuais erros ou desvios periodicamente. 
 
Qual é o papel do RH no planejamento estratégico empresarial? 
 
Embora a ideia seja simples para ser eficaz, um planejamento estratégico deve contar 
com a adesão dos colaboradores. O líder coordena, dirige e gerencia as atividades, 
mas sem a ajuda dos seus subordinados, nenhuma estratégia de crescimento é 
possível. 
Os colaboradores são os principais protagonistas de qualquer atividade empresarial, e 
sem eles não há organização. Por isso, na hora de elaborar o plano de ações da sua 
empresa, é importante verificar como o RH pode auxiliar na concretização das metas e 
no engajamento da equipe funcional. 
Vejamos as principais funções a cargo do departamento de pessoal e sua importância 
para o êxito do plano estratégico da organização. 
 
Gestão do conhecimento 
 
Quando o RH participa ativamente do estabelecimento dos principais objetivos e metas 
da organização, pode direcionar os talentos da empresa para as áreas em que suas 
habilidades serão mais bem aproveitadas, e contribuirão, em maior medida, para a 
eficiência das atividades e dos processos internos como um todo. 
A gestão do conhecimento é uma importante tendência no cenário empresarial. O 
aproveitamento do potencial dos trabalhadores e a sua canalização para as áreas em 
que essas habilidades farão maior diferença na realização das atividades, torna as 
tarefas mais eficientes, agregando valor aos processos internos e diferenciando a 
empresa dos seus concorrentes. 
Além disso, a gestão do conhecimento também consiste no compartilhamento de 
experiências e informações entres os colaboradores, em um processo circular que todos 
sairão ganhando: empresa e trabalhadores. 
 
Desenvolvimento de colaboradores 
 
O RH também pode contribuir decisivamente para o sucesso do planejamento 
estratégico empresarial, por meio do desenvolvimento dos colaboradores. 
Hoje, não mais se fala em “treinamento de funcionários”, mas em desenvolvimento de 
equipes. Desenvolver é mais do que simplesmente treinar. 
Visando, além de fornecer informações e técnicas necessárias à execução bem-
sucedida das atividades funcionais ou o domínio de certas tecnologias, capacitar os 
profissionais para responder eficazmente às contingências surgidas no dia a dia da 
empresa. 
Integração de novos funcionários 
 
 
 
Entre as atividades necessárias para que a integração de um novo funcionário 
ocorra adequadamente, podemos destacar: 
 
Registro da integração de empregado: é responsável por alinhar todo processo, do 
início ao fim, fazendo as tarefas percorrerem os demais departamentos e os 
responsáveis, fazendo as informações circularem até que o processo de integração se 
finalize. 
 
Providenciar mobiliário: este é um detalhe importante para que o novo colaborador se 
sinta acolhido e se engaje rapidamente na empresa. É importante notar que a equipe 
de infraestrutura providenciará e instalará o mobiliário, mas será o RH que fará a 
aprovação final. 
 
Providenciar recursos de telefonia: a instalação de uma linha telefônica e 
eventualmente a disponibilização de um smartphone para o colaborador precisa fazer 
parte do processo de integração. 
 
Conceder acessos e fornecer ativos de TI: providenciar laptop ou desktops, além da 
configuração de senhas, instalação de webmails e setup de outras ferramentas que a 
empresa use, sistemas de informação, intranet, Slack e outras. 
 
Ambientação: esta é uma das partes fundamentais do processo de integração de um 
colaborador. Isso pode ser feito por meio de um analista de recursos humanos que 
apresenta todos os demais colaboradores da empresa, ou ao menos os que trabalham 
diretamente com o novato. Outra forma de fazer isso é com palestras de integração, 
quando grupos de funcionários são ambientados em uma sequência de pequenos 
eventos programados. 
 
Com isso, a equipe não só saberá desempenhar as suas tarefas com qualidade e 
esmero, como também estará apta a resolver eventuais demandas extras que possam 
surgir. 
A par dos objetivos empresariais, o RH pode verificar quais as deficiências da equipe de 
trabalho, o que precisa ser melhorado, corrigido ou adaptado, visando atingir as metas 
estabelecidas no plano estratégico. 
Por exemplo, se a empresa almeja ampliar as suas atividades para o cenário 
internacional, o RH pode pensar em oferecer cursos de idiomas para a equipe, e assim 
por diante, visando o alcance das metas estipuladas. 
 
Melhoria da comunicação interna 
 
A comunicação interna é fundamental para o sucesso de qualquer planejamento 
estratégico, e o RH pode ser um grande facilitador desse processo. 
Além de manter a equipe de trabalho informada dos objetivos e metas empresariais, 
facilitando e direcionando as atividades de cada setor, uma boa comunicação no seio 
das empresas também geraintegração, aproximando os colaboradores da organização. 
Isso aprimora os processos internos e traz mais engajamento e comprometimento para 
a equipe de trabalho. 
Não existe melhoria sem a participação do rh no planejamento estratégico da empresa. 
 
 
Endomarketing 
 
Outra ótima forma do RH contribuir para o sucesso do planejamento estratégico 
empresarial é por meio de ações de endomarketing. 
Se o marketing visa angariar clientes para a organização, o endomarketing é uma 
técnica direcionada ao público interno da empresa, que almeja conquistar os próprios 
funcionários, tornando-os parceiros do empreendedor. 
Ela visa facilitar a comunicação entre a empresa e a equipe de trabalho e ampliar o 
engajamento e a satisfação dos colaboradores, aprimorando as atividades e retendo os 
talentos da organização. 
 
Engajamento e alinhamento da equipe 
 
Por fim, cabe mencionar como um importante papel do RH no planejamento estratégico 
empresarial, o engajamento e alinhamento da equipe. Não basta que a organização 
possua os melhores talentos, é preciso que estes sejam bem aproveitados e 
canalizados para as áreas certas da empresa. 
Além disso, é preciso desenvolver ações para manter os colaboradores motivados e 
comprometidos com o sucesso da empresa. 
E o RH é peça-chave desse processo, é o setor que mais interage com os colaboradores 
e que é o responsável pelo desenvolvimento de ações consistentes em satisfazê-los, 
capacitá-los, e fidelizar à empresa, retendo os talentos. 
Por isso, deve ele conhecer as metas empresariais para poder desenvolver meios 
eficazes de concretizá-las, contando, sempre, com a ajuda da equipe de funcionários. 
A atividade empresarial não pode ficar à mercê de amadorismos. É preciso que haja um 
planejamento adequado, sobre quais são os melhores caminhos a seguir para alcançar 
as metas desejadas, e o RH deve ser visto como um importante aliado nessa missão. 
As pessoas são a verdadeira força motriz das empresas. O empreendedor tem sonhos, 
metas e planos, mas sem a ajuda de uma boa equipe de funcionários, não seria possível 
tornar nada disso realidade. 
Portanto, é preciso valorizar os colaboradores e investir cada vez mais na qualidade de 
vida e satisfação deles. Desenvolver a simbiose perfeita entre a empresa e seus 
profissionais é o caminho mais seguro para o sucesso. 
 
 
3. Conclusão 
 
NorthstarTech tem como finalidade o desenvolvimento a cada dia, aprendendo com as 
ameaças e se fortalecendo com as fraquezas da concorrência, focando em 
desenvolvimento de infraestrutura da tecnologia, atraindo cada vez mais cliente através do 
planejamento empresarial, qualidade de software qualificando e mantendo dentro das 
normas nosso site, segurança e sempre visando o melhor do mercado. Administrando 
nossos valores, custos e taxas, planejamento estratégico do TI expandindo e fornecendo 
cada vez mais confiança e disponibilidade vinte e quatro horas por dia ao cliente, entre tudo 
a NorthstarTech tem como foco oferecer a melhor experiência para cada um que conhecer 
a nossa empresa. 
4. Referências Bibliográficas 
 
https://www.heflo.com/pt-br/itil/gerenciamento-de-servicos-de-ti/ 
https://i1.wp.com/www.euax.com.br/wp-content/uploads/2018/10/dimensoes-do-
gerenciamento-de-servicos-ti.png?ssl=1 
https://i2.wp.com/www.euax.com.br/wp-content/uploads/2018/10/sistema-do-valor-de-
servicos.png?ssl=1 
https://www.euax.com.br/2019/10/gerenciamento-de-servicos-de-ti/ 
https://portogente.com.br/noticias-corporativas/113447-o-que-e-itil-4-entenda-como-funciona 
https://www.itsmnapratica.com.br/tudo-sobre-itil/ 
 
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https://i1.wp.com/www.euax.com.br/wp-content/uploads/2018/10/dimensoes-do-gerenciamento-de-servicos-ti.png?ssl=1
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