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ENG1529 - 2012 Cap 8

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Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial
ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física
Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes
Página: 1
Departamento de Engenharia Industrial
IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Departamento de Engenharia Industrial
ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Embalagem: Tipos; Funções e Unitização
Carga: Tipos e Natureza
Armazenagem
Definições
Funções: econômicas e de serviço
Alternativas: próprio e alugado
Tipos
O Armazém
Equipamentos
Outras Operações com a Carga
Transporte
Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário: Naval e Fluvial
Aéreo
Dutoviário
8 – Carga: Características e Operações
Departamento de Engenharia Industrial
IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Departamento de Engenharia Industrial
ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Embalagem
Objetivo da embalagem na armazenagem e no transporte
� Evitar quebras e danos aos produtos.
� Facilitar o manuseio e o aproveitamento da carga.
Tipos
� Industrial (ênfase em Logística)
Usadas para agrupar produtos. Embalagens secundárias. Associado ao processo de 
unitização.
� Para o Consumidor (ênfase em Marketing)
Voltado para a conveniência do consumidor. Apelo de mercado; boa acomodação 
nas prateleiras. 
Funções
� Proteção contra avarias e furtos no manuseio, armazenagem e transporte, (evitando 
deteriorização por temperatura; umidade e materiais estranhos).
� Aumento de produtividade com redução de mão de obra (MDO); redução de volume; 
unitização.
� Comunicação: identificação do conteúdo (Ex: fabricante; produto; tipo embalagem; quantidade; código 
universal de produto); rastreamento (Ex: lote); instruções de manuseio (Ex: fragilidade; restrições de 
temperatura e grau de empilhamento; produto perigoso; como proceder no caso de vazamentos e avarias)
8 – Carga: Características e Operações
Departamento de Engenharia Industrial
IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Departamento de Engenharia Industrial
ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Embalagens – Materiais do Tipo Industrial
� Tradicionais
Caixa de papelão ondulado, sacos de aniagem, latas de folha de flandres, 
baldes, tambores, engradados, sacos, etc..
� Alternativos (emergentes)
�Embalagem de filme plástico (shrink wrap e strech wrap) – estabilizar cargas 
unitizadas
�Embalagem por acolchoamento – utilizado por empresas de mudança, 
equipamentos eletrônicos. Ideal para produtos irregulares
�Embalagens retornáveis – a maior parte é de aço ou plástico. Requer análise 
financeira para implementação. 
�Embalagem intermediária de carga granel – utilizadas para cargas 
granuladas e líquidas menores que um carro tanque maiores que uma quantidade 
razoável de sacos e tambores. 
�Pool de paletes – mantido e operado por terceiros, surgiu para resolver 
problema de remanejamento e troca dos peletes.
�Paletes de outros materiais (ex: plástico) – mais caros que os de madeira. 
Utilizados para alimentos, melhores sob o ponto de vista sanitário, leves e 
recicláveis.
8 – Carga: Características e Operações
Departamento de Engenharia Industrial
IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Departamento de Engenharia Industrial
ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Consiste na operação de união de mercadorias de peso, tamanho e formato
distintos, ou não, em cargas de volumes unitários, possibilitando uma
racionalização do espaço útil na armazenagem e no transporte e maior
agilidade e segurança em processos de desembarque e embarque.
As cargas unitárias devem possuir o maior tamanho possível, desde que este
tamanho seja compatível com os equipamentos de movimentação.
Os tipos mais comuns de unitização de cargas são as seguintes:
� Tipos especiais de unitização – caixas, engradados, sacos 
� Cargas pré-lingadas - produtos amarrados por cintas para serem içados. 
� Conteinerização
� Paletização
Kliemann e Lovera, 1999
Embalagem – Unitização
8 – Carga: Características e Operações
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Página: 2
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IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
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ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Forma de unitização mais conhecida e difundida nos dias de hoje. Basicamente, consiste
de uma plataforma, geralmente de madeira (mas que também pode ser de metal, plástico,
fibra ou outro material), disposta horizontalmente, no qual a carga pode ser empilhada e
estabilizada. Na maioria dos casos é projetado para ser movimentado mecanicamente,
através de guindastes, empilhadeiras ou veículos de garfo. Devem ser resistentes, duráveis
e de tamanho padronizado.
Modelos Comuns Modelo Especial
No Empilhamento
Uso no Iraque:
Ouro do Saddam
Kliemann e Lovera, 1999
Padronização
Embalagem – Unitização
Paletização
8 – Carga: Características e Operações
Departamento de Engenharia Industrial
IND 1607 - Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Departamento de Engenharia Industrial
ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Permite o transporte de carga unitizada como uma unidade indivisível,
segura e inviolável. Tem como funções mais importantes: unidade para
transporte multimodal; “super embalagem”; permitir empilhamento na
armazenagem ou em trânsito; facilitar o manuseio.
20’ Standard 40’ Standard
Pela ISO
“Um artigo de equipamento de transporte, de caráter permanente e resistente o suficiente 
para adequar-se a usos repetidos; especialmente projetado para facilitar o transporte de 
mercadorias por um ou mais modos de transporte, sem recarregamento intermediário; 
equipado com dispositivos que 
permitem o seu pronto manuseio, 
principalmente sua transferência de 
um modo de transporte para outro; 
projetado para ser fácil de encher e 
esvaziar; tendo um volume interno de 
1 M3 ou mais. O termo contêiner de 
carga não inclui veículos nem 
embalagem convencional.”
Leal, 2001
Embalagem – Unitização
Conteinerização (I)
Contêiner � Contendor, o que contem.
8 – Carga: Características e Operações
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ENG 1529- Distribuição Física
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Non eletric Reefer 20’ Flat Rack - Collapsible 40’ Freezer
20’ Open Side Baby
Mini Tank
CO2
Exemplos
Embalagem – Unitização
Conteinerização (II)
8 – Carga: Características e Operações
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Prof: Rogério Lopes
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ENG 1529- Distribuição Física
Prof: Rogério Lopes
Handabaka, 1994 – Cap 1
Tipos da Carga 
Carga Geral Carga a Granel
Não Unitizada Unitizada Líquida Sólida (Seca)
Solta Paletizada Conteinerizada
Modos
de
Transporte
Ferroviário
Rodoviário (cegonheiro) 
Marítimo-Fluvial (Ro-Ro)
Aéreo
Ferroviário (Base primária – secundária)
Rodoviário (Base – posto de gás.)
Marítimo-Fluvial (export.: Arábia-EUA)
Por dutos (Refinaria – base primária)
Grãos (soja)
Minérios
Petróleo
Água
GLP
DF: fábrica => CD
Exportação de frutas (p ou c)
Exportação de frango (c)
DF: B2C
Automóveis
Plataformas
Não precisam de 
embalagem nem de 
unitização
Normalmente são 
armazenadas em 
tanques e silos
8 – Carga: Características e Operações
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Handabaka, 1994 – Cap 1
Nem todos os produtos podem suportar condições atmosféricas 
normais.
Cada um deles requer temperatura ou 
condições climáticas de acordo com a sua 
natureza e dependendo da duração da 
viagem para o seu destino final.
Alguns meios de conservação são necessários para 
preservar as características originais de gosto, 
sabor, cor, etc., mantendo os produtos em boas 
condições durante sua distribuição até os 
consumidores.
Na maioria dos casos 
por meio de 
temperatura controlada
Produtos perecíveis:
-Itens comestíveis 
-carne e derivados
-leite e derivados
-frutas e legumes
-Flores
-Órgãos para transplante
Cuidados específicos no transporte, 
manuseio e armazenagem
Natureza da Carga – Perecibilidade (I)
8 – Carga: Características e Operações
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Handabaka, 1994 – Cap 1
Condições de armazenamento de frutas e legumes tropicais para a 
Distribuição.
Produto Temperatura de 
armazenagem 
oC
Umidade relativa
(%)
Durabilidade 
prevista de 
armazenagem
Abacate 4 – 13 90 - 95 2 – 4 semanas
Banana 12 – 14 90 - 95 2 – 3 semanas
Manga 10 – 13 90 - 95 2 – 3 semanas
Berinjela 8 – 13 90 - 95 10 – 14 dias
Quiabo 8 – 10 90 - 95 4 – 7 dias
Tomate maduro 8 – 10 90 - 95 4 – 7 dias
Tomate verde 13 – 22 90 - 95 1 – 3 semanas
Natureza da Carga – Perecibilidade (II)
8 – Carga: Características e Operações
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ENG 1529- Distribuição Física
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Carregamento e descarregamento
Movimentação no meio de transporte
Armazenamento, manuseio e estocagem
Riscos durante o manuseio ou empilhamento 
de forma errada
Queda ou choque com outros produtos
Fatores na 
distribuição física 
que têm relação 
íntima com o grau 
de fragilidade.
Embalagem externa 
Materiais amortecedores para 
proteção (ex: derivados de plástico)
Leal, 2001
Natureza da Carga – Fragilidade
8 – Carga: Características e Operações
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Leal, 2001
PERICULOSIDADE
Devido a natureza das cargas perigosas: explosivos; líquidos e sólidos inflamáveis; material 
radioativo; substâncias tóxicas; infecciosas e corrosivas, elas podem causar acidentes e 
danificar outras mercadorias, meios de transporte e pessoas.
Possuem regulamentação específica para o transporte e a armazenagem. Necessitam de 
embalagem; marcação e documentação especial.
Natureza da Carga
 
Identificação de Veículos para 
Transporte de Carga Perigosa –
Líquidos Inflamáveis
8 – Carga: Características e Operações
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DIMENSÕES E PESOS ESPECIAIS
Cargas de comprimento e/ou peso excessivo precisam de manuseio especial. No transporte, 
têm que ser consideradas as dimensões das portas e a resistência do piso. Novas rotas e 
adaptações nos meios de transporte podem ser necessários. Estas características são muito 
importantes para a definição das tarifas de frete. 
Leal, 2001
Natureza da Carga
8 – Carga: Características e Operações
Transporte de duas traves, que constituem um Pórtico, para a fábrica da Vallourec & Sumitomo, localizada
em Jeceaba / MG. As traves percorrerão o trajeto de 922 Km em aproximadamente 20 dias, passando por
cidades paulistas e mineiras ao longo do trajeto. As duas traves, com 48m de comprimento de vão cada,
estão sendo transportadas
separadamente. A Principal
possui 70 toneladas e a
Auxiliar 62 toneladas.
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Armazenagem - Definições
Galpões – estruturas físicas para armazenagem, não envolvendo
nenhuma operação logística.
Almoxarifados – estocam para consumo próprio: peças para
reposição; materiais de limpeza e escritório e outros produtos. Assim
como os galpões, não possuem relação com o processo logístico.
Armazéns / Depósitos – podem estocar matéria-prima, produtos em
elaboração ou produtos acabados, não consolidam cargas de
diversas unidades fabris.
CD (Centro de Distribuição) – como os armazéns / depósitos
armazenam produtos acabados, entretanto, diferentemente desses
podem receber produtos de diversos fornecedores.
Principais atividades num CD
Recebimento, movimentação, armazenagem, seleção de
pedidos (picking) e expedição e atividades com agregação de
valor, como: colocação de embalagens e rótulos e preparação
de kits comerciais (Ex: compre dois e leve três).
CD Volkswagen 
Almoxarifado
Galpão
8 – Carga: Características e Operações
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ENG 1529- Distribuição Física
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Recebimento
Armazenagem
Movimentação
Seleção de 
Pedidos
Expedição
Cross
Docking
•Embalagem
•Etiquetagem
•Montagem de Kits
Endereçamento
Funções Básicas de um CD
8 – Carga: Características e Operações
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Armazenagem
Descrição
�Alternativas, Tipos e Funções 
�Configuração de armazém, dimensionamento de área
O custo ou preço da armazenagem baseia-se no uso do espaço e é 
calculado de modo a cobrir o custo fixo das instalações. Deve ser atribuído 
ao produto, pois não tem relação direta com o valor do estoque.
Têm funcionalidades econômicas e de serviço:
Funcionalidades econômicas: break bulk e cross-dock; 
consolidação de cargas; processamento / adiamento e formação de 
estoque. 
Funcionalidades de serviço: estoque ocasional; sortimento; 
combinação; apoio à produção e presença no mercado.
Ballou, 2002
8 – Carga: Características e Operações
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�Consolidação de Cargas
O depósito recebe e consolida produtos de várias fábricas, para envio a um 
cliente em uma só entrega. Reflete-se em fretes menores eliminação de 
congestionamento em áreas de recebimento de mercadorias em 
instalações de clientes.
�Processamento / Postergação
Utilização do depósito para postergar ou adiar produção. São executadas 
atividades leves de fabricação ou processamento, como embalar e etiquetarprodutos. Impacto na redução de estoque, pois estocam-se produtos 
básicos e a embalagem e etiquetagem é feita no último momento.
�Formação de Estoque
Permite formação de estoque sazonal, através da regulação de fluxo 
aumentando a eficiência da produção. A mais importante das funções do 
depósito.
Funcionalidades do Armazém
Econômicas
8 – Carga: Características e Operações
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Break Bulk e Cross Dock
Operações similares a de consolidação, exceto pelo fato de que não 
existe estoque de produto.
�Cross Dock – produtos são recebidos de vários fabricantes para atender a 
diversos clientes. Essas quantidades são separadas e enviadas a diversos 
clientes individuais. (desenho detalhando a seguir)
�Break Bulk – são recebidas do fabricante quantidades de produto para 
atender a diversos clientes e essas quantidades são separadas e enviadas a 
diversos clientes individuais. Ou seja, similar ao cross-dockmas envolve um 
único fabricante. (desenho detalhando a seguir)
Nessas operações tem-se como vantagem o transporte de cargas completas do fabricante 
para o depósito e do depósito para o varejista; redução do manuseio pois não há estoque; 
eficiência do uso da área de carregamento, pois os veículo recebem cargas completas.
Funcionalidades da Armazém
Econômicas
Bowersox e Closs, 2001
8 – Carga: Características e Operações
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05/10/2009 23/10/2009
Armazém / CD
Operação tradicional num CD
Cross Docking
10/10/2009 10/10/2009
Operação de cross docking num CD
Atividade de 
Sortimento, 
Separação e 
Consolidação
Funcionalidades do Armazém
Econômicas
8 – Carga: Características e Operações
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Atividade de 
Separação Clientes
Fornecedor
Break Bulk – As instalações geralmente situam-se mais próximo do mercado consumidor 
que do fornecedor, de modo a maximizar a economia de escala no transporte consolidado.
Funcionalidades da Armazém
Econômicas
8 – Carga: Características e Operações
CD
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�Estoque Ocasional
Uso ocasional do armazém pelos produtores de produtos sazonais ou com 
capacidade de produção restrita.
�Sortimento
Usado por atacadistas, varejistas e fabricantes para estocar uma variedade 
de produtos em antecipação ao pedido dos clientes. O cliente pede direto 
ao depósito.
�Apoio à Produção
Utilizado para produtos fabricados em grandes lotes, permitindo fluxo 
constante de mercadorias.
�Presença no Mercado
Depósito locais para garantir a presença dos produtos no mercado.
Funcionalidades de Serviço do Armazém
8 – Carga: Características e Operações
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Alternativas de Armazenagem
�Espaço próprio
�Responsabilidade pelo investimento no local e em equipamentos de 
manuseio;
�Uso intenso permite menor custo de armazenagem; 
�Controle da operação levando a um nível de serviço ao cliente elevado;
�Desejável para produtos com armazenamento e manipulação especial 
(ex: farmacêuticos);
�Flexibilidade de uso da instalação: escritório, manufatura
�Espaço alugado (públicos e privados)
Fornecem serviços de armazenagem para outras empresas: recebem, 
estocam, embarcam e executam atividades correlatas;
� Relacionamento de longo prazo e compartilhamento de riscos permite 
custos menores; (privados)
� Especialização, flexibilidade e economia de escala devido ao 
compartilhamento de recursos e facilidades; (privados)
�Têm instalações mais padronizadas em configuração e usam 
equipamentos de uso múltiplo. (públicos)
Bowersox e Closs, 2001
8 – Carga: Características e Operações
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�Commodities – especializados na estocagem e manuseio de determinado 
produto
�Estoque a granel – estocam e manuseiam produtos a granel
�Temperatura controlada – ambiente de estocagem com temperatura e 
umidade controlados
�Utensílios domésticos – tipo guarda móveis
�Mercadorias gerais – o mais comum, estocam e manuseiam larga faixa de 
produtos
�Mini-armazéns – armazéns pequenos que oferecem poucos serviços, mas que 
tem conveniência de localização.
Tipos de Armazéns
(públicos e privados)
Ballou, 2002
8 – Carga: Características e Operações
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Área de Recebimentos
Área de Separação de Pedidos
Área de Embalagem ou Unitização
Área de Espera para Carregamento
Área de 
Armazenagem 
no Solo
Fluxo de Produtos
Projeto Típico de um Armazém
Doca Doca Doca Doca
Doca Doca Doca Doca
Bowersox e Closs, 2001
Fora de Escala
Área de 
Armazenagem 
em Estantes
8 – Carga: Características e Operações
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Para estocagem
Têm como objetivo o manuseio dos produtos e a ordenação da estocagem. 
� Rack – prateleiras de madeira ou metal para a colocação das mercadorias, 
são o mais importante tipo de equipamento.
Para movimentação
Equipamentos mecânicos para a carga, descarga, separação de pedidos e 
movimentação de mercadorias. Existem três categorias: manual, mecanizado e 
automático.
� Manual – uso limitado e baixo custo, ex: carrinho de mão, carrinho plataforma 
de quatro rodas.
� Mecanizado – o mais importante são as empilhadeiras, outros: caminhões, 
guindastes, elevadores, guinchos.
� Automático – Custo alto, se justifica para volumes grandes e constantes. 
Pouca flexibilidade. Controlados por computador.
Equipamentos no Armazém
8 – Carga: Características e Operações
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Com o objetivo de melhorar a relação custo x benefício para os clientes
finais foram criados operações que utilizam instalações intermediárias
entre as unidades produtoras e os clientes finais. Entretanto, a utilização
dessas instalações não consiste em ter estoques intermediários.
� Transit Point
� Merge in Transit
Permitem o aumento da rapidez do fluxo de produtos com baixos custos
de transporte.
Outras Operações Realizadas com a Carga (I)
8 – Carga: Características e Operações
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Transit Point – Recebe carregamentos consolidados, separa e os carrega em 
veículos menores para entregas locais a clientes individuais.
Instalações do tipo Transit Point, diferem-se dos CDs por não apresentarem estoque e 
os produtos que recebem já possuírem destinos certos, não havendo a necessidade 
de espera por um pedido. Estão localizados para atender uma determinada área 
geográfica distante dos armazéns centrais ou de difícil acesso, operando como local 
de passagem.
Atividade de 
Separação
Fornecedor
Clientes
Outras Operações Realizadas com a Carga (II)
Coppead, 2000
8 – Carga: Características e Operações
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Merge in Transit – pode ser considerado como uma extensão do Cross Docking e associado 
a técnicas de qualidade como o Just-in-Time. Seu objetivo é montar produtos ao longo da 
cadeia de distribuição. Necessidades de coordenação mais rigorosas que o cross-
docking,requerem estado da arte em TI, rastreamento e controle de fluxos. Não mantêm 
estoques intermediários. Ex: computadores montados no momento de entregar ao cliente.
Atividade de 
Montagem 
de Produtos
ClientesFornecedor
Outras Operações Realizadas com a Carga (III)
Coppead, 2000
8 – Carga: Características e Operações
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ENG 1529- Distribuição Física
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Caracterização Básica dos Modais:
� Rodoviário
� Ferroviário
� Aquaviário: Naval e Fluvial
� Aéreo
� Dutoviário
Transporte Intermodal – integração física e operacional de duas ou mais modalidades.
Transporte Multimodal – alem da integração física e operacional envolve a integração de 
responsabilidades (integridade da carga, seguros, etc.), de conhecimento (documento de 
despacho que acompanha a carga), de programação (horários combinados e cumprimento 
dos mesmos), da cobrança do frete e demais despesas.
Quando se alcança o estágio de transporte multimodal, toda a integração entre modalidades 
fica transparente para o embarcador.
Transporte
8 – Carga: Características e Operações
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Transporte Rodoviário – Tipos de Veículo
Porta contêineres - não possui baú, servindo apenas
para o carregamento de contêineres de diversos tamanhos.
Baú - para a movimentação de cargas de tamanhos variados.
Tanque - responsável pelo transporte de líquidos como
gasolina.
Graneleiro - transporta grãos como soja, trigo, arroz. Possui
uma caçamba aberta em cima, mas com aparatos nas laterais
e um pano por cima de modo a conter os grãos dentro do
caminhão.
Refrigerado - transporta cargas perecíveis que necessitam
de refrigeração (como sorvetes, sucos, carnes, etc.) mantendo
sua qualidade.
Cegonheiro - conhecido por seu extenso comprimento
(aproximadamente 20 metros). Transportar diversos carros de
uma só vez ou até cavalos mecânicos de caminhões.
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Transporte 
Ferroviário
Ferrovias 
Existentes e 
Planejadas
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Tanque
Transporte Ferroviário
Alguns Tipos de Vagão
Porta 
Contêiner
Minério
Carga Grandes 
Dimensões
Tipos Diversos
HopperPlataforma
Gôndola
Fechado
8 – Carga: Características e Operações
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Carga Geral Navios que transportam vários tipos de cargas, geralmente em pequenos lotes 
– sacarias, caixas, veículos encaixotados ou sobre rodas, bobinas de papel de 
imprensa, vergalhões, barris, barricas, etc. Tem aberturas retangulares no 
convés principal e cobertas de carga chamadas escotilhas de carga, por onde 
a carga é embarcada para ser estivada nas cobertas e porões. A carga é içada 
ou arriada do cais para bordo ou vice-versa pelo equipamento do navio (paus 
de carga e ou guindastes) ou pelo existente no porto.
Tanque
Navios para transporte de petróleo bruto e produtos refinados (álcool, 
gasolina, diesel, querosene, etc.). Se caracterizam por sua superestrutura a ré 
e longo convés principal quase sempre tendo à meia nau uma ponte que vai 
desde a superestrutura até a proa. Essa ponte é uma precaução para a 
segurança do pessoal, pois os navios tanques carregados passam a ter uma 
pequena borda livre, fazendo com que no mar seu convés seja "lavado" com 
freqüência pelas ondas.
Gaseiros
Navios destinados ao transporte de gases liquefeitos. Se caracterizam por 
apresentarem acima do convés principal tanques típicos de formato 
arredondado.
Transporte Aquaviário – Naval – Tipos de Navio
Navios de carga combinada, ou seja, transportam minério e petróleo.
Ore-oil
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8 – Carga: Características e Operações
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Navios destinados ao transporte de grandes quantidades de carga a granel: 
milho, trigo, soja, minério de ferro, etc. Se caracterizam por longo convés 
principal onde o único destaque são os porões.
Navios parecidos com os gaseiros, transportando cargas químicas especiais, 
tais como: enxofre líquido, ácido fosfórico, soda cáustica, etc.
Navios utilizados para puxar, empurrar e manobrar todos os tipos de navios. 
Geralmente utilizados para manobras de grandes navios na zona portuária e 
canais de acesso aos portos. Pode também socorrer navios em alto-mar, 
rebocando-os para zonas seguras; e puxar navios encalhados em bancos de 
areia. Apesar de pequenos, possuem grande potência de motor.
Graneleiro
Porta - Contêineres
Navios semelhantes aos navios de carga geral mas normalmente não 
possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As 
escotilhas de carga abrangem praticamente toda a área do convés e são 
providas de guias para encaixar os contêiners nos porões. Alguns desses 
navios apresentam guindastes especiais.
Químico
Rebocador
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Transporte Aquaviário – Naval – Tipos de Navio
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Ro-Ro: São os navios em que a carga entra e sai dos porões e cobertas, na horizontal ou 
quasehorizontal, geralmente sobre rodas (automóveis, ônibus, caminhões) ou sobre veículos 
(geralmente carretas, trailers, estrados volantes, etc.). Existem vários tipos de RoRos, como 
os porta- carros, porta-carretas, multi-propósitos, etc., todos se caracterizando pela grande 
altura do costado e pela rampa na parte de ré da embarcação.
Transporte Aquaviário – Naval – Navio Ro – Ro (Roll in – Roll out)
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Guitton, Vieira, Miranda, Passos, Kafensztok, 2003
Rio Paraguai Rio Araguaia
Rio Paraná
Rio Madeira
Rio São 
Francisco
Transporte Aquaviário – Fluvial – Tipos de Embarcações
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MD-11 
Transporte Aéreo - Carregamento de Aeronave
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Carregamento em 
aeronave do tipo Boeing 
747 – conteinerizada e 
paletizada. 
Transporte Aéreo - Carregamento de Aeronave
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Transporte 
Dutoviário
Operados pela 
Transpetro
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Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-
Brasil S.A. – TBG: responsável pela 
operação, em solo brasileiro, do maior 
gasoduto da América Latina. São 3.150 Km 
de extensão de dutos desde Santa Cruz de 
La Sierra, na Bolívia, até Canoas, na Grande 
Porto Alegre, atravessando 5 estados e 135 
municípios. 
Transporte Dutoviário
Operado pela TBG
Capacidade de transporte:30 milhões de m³/dia. 
Disponibiliza gás às companhias distribuidoras de 
cada estado, de forma que estas possam atender ao 
mercado consumidor. 
A Operação do gasoduto está concentrada na Central de Supervisão e 
Controle – CSC, localizada no Rio de Janeiro, onde é realizada por 
engenheiros especializados.
http://www.tbg.com.br/site/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21
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As Estações de Compressão (ECOMPs) do Trecho Norte mantêm a pressão do gás 
em condições para transporte, por meio de turbinas a gás que acionam os 
compressores. As ECOMPs do Trecho Sul são acionadas por moto-compressores. A 
capacidade atual de transporte, 30,08MM/m³ diários, é plenamente atendida por 14 
Estações, que são supervisionadas e operadas remotamente via CSC. 
A entrega do gás é realizada via Estações de 
Entrega (city-gates), instaladas em pontos 
chaves ao longo do gasoduto.O Bolívia-Brasil 
possui 36 Estações em funcionamento e quatro 
futuras 
As estações de medição são pontos do Gasoduto Bolívia-
Brasil onde são verificados os volumes de gás que estão 
passando, sua velocidade e tempo de trânsito. São duas 
Estações de Medição em funcionamento - a primeira na 
fronteira com a Bolívia - e uma futura.
Ao longo de toda a extensão do gasoduto foram instaladas sob o solo 115 válvulas de 
bloqueio, divididas em dois tipos. As válvulas instaladas a uma distância média de 30 
km são dotadas de atuadores pneumáticos, que usam o próprio gás natural para 
entrarem em funcionamento, além de dispositivos automáticos para fechamento 
imediato do duto, em caso de vazamentos ou rompimentos. As Válvulas de Bloqueio 
instaladas nas ECOMPs são acionadas através da Central de Supervisão e Controle, 
localizada na sede da TBG. Também utilizam o próprio gás para funcionarem.
http://www.tbg.com.br/site/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21
Out/2005
Transporte 
Dutoviário
Operado pela TBG
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