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Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 1 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Embalagem: Tipos; Funções e Unitização Carga: Tipos e Natureza Armazenagem Definições Funções: econômicas e de serviço Alternativas: próprio e alugado Tipos O Armazém Equipamentos Outras Operações com a Carga Transporte Rodoviário Ferroviário Aquaviário: Naval e Fluvial Aéreo Dutoviário 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Embalagem Objetivo da embalagem na armazenagem e no transporte � Evitar quebras e danos aos produtos. � Facilitar o manuseio e o aproveitamento da carga. Tipos � Industrial (ênfase em Logística) Usadas para agrupar produtos. Embalagens secundárias. Associado ao processo de unitização. � Para o Consumidor (ênfase em Marketing) Voltado para a conveniência do consumidor. Apelo de mercado; boa acomodação nas prateleiras. Funções � Proteção contra avarias e furtos no manuseio, armazenagem e transporte, (evitando deteriorização por temperatura; umidade e materiais estranhos). � Aumento de produtividade com redução de mão de obra (MDO); redução de volume; unitização. � Comunicação: identificação do conteúdo (Ex: fabricante; produto; tipo embalagem; quantidade; código universal de produto); rastreamento (Ex: lote); instruções de manuseio (Ex: fragilidade; restrições de temperatura e grau de empilhamento; produto perigoso; como proceder no caso de vazamentos e avarias) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Embalagens – Materiais do Tipo Industrial � Tradicionais Caixa de papelão ondulado, sacos de aniagem, latas de folha de flandres, baldes, tambores, engradados, sacos, etc.. � Alternativos (emergentes) �Embalagem de filme plástico (shrink wrap e strech wrap) – estabilizar cargas unitizadas �Embalagem por acolchoamento – utilizado por empresas de mudança, equipamentos eletrônicos. Ideal para produtos irregulares �Embalagens retornáveis – a maior parte é de aço ou plástico. Requer análise financeira para implementação. �Embalagem intermediária de carga granel – utilizadas para cargas granuladas e líquidas menores que um carro tanque maiores que uma quantidade razoável de sacos e tambores. �Pool de paletes – mantido e operado por terceiros, surgiu para resolver problema de remanejamento e troca dos peletes. �Paletes de outros materiais (ex: plástico) – mais caros que os de madeira. Utilizados para alimentos, melhores sob o ponto de vista sanitário, leves e recicláveis. 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Consiste na operação de união de mercadorias de peso, tamanho e formato distintos, ou não, em cargas de volumes unitários, possibilitando uma racionalização do espaço útil na armazenagem e no transporte e maior agilidade e segurança em processos de desembarque e embarque. As cargas unitárias devem possuir o maior tamanho possível, desde que este tamanho seja compatível com os equipamentos de movimentação. Os tipos mais comuns de unitização de cargas são as seguintes: � Tipos especiais de unitização – caixas, engradados, sacos � Cargas pré-lingadas - produtos amarrados por cintas para serem içados. � Conteinerização � Paletização Kliemann e Lovera, 1999 Embalagem – Unitização 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 2 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Forma de unitização mais conhecida e difundida nos dias de hoje. Basicamente, consiste de uma plataforma, geralmente de madeira (mas que também pode ser de metal, plástico, fibra ou outro material), disposta horizontalmente, no qual a carga pode ser empilhada e estabilizada. Na maioria dos casos é projetado para ser movimentado mecanicamente, através de guindastes, empilhadeiras ou veículos de garfo. Devem ser resistentes, duráveis e de tamanho padronizado. Modelos Comuns Modelo Especial No Empilhamento Uso no Iraque: Ouro do Saddam Kliemann e Lovera, 1999 Padronização Embalagem – Unitização Paletização 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Permite o transporte de carga unitizada como uma unidade indivisível, segura e inviolável. Tem como funções mais importantes: unidade para transporte multimodal; “super embalagem”; permitir empilhamento na armazenagem ou em trânsito; facilitar o manuseio. 20’ Standard 40’ Standard Pela ISO “Um artigo de equipamento de transporte, de caráter permanente e resistente o suficiente para adequar-se a usos repetidos; especialmente projetado para facilitar o transporte de mercadorias por um ou mais modos de transporte, sem recarregamento intermediário; equipado com dispositivos que permitem o seu pronto manuseio, principalmente sua transferência de um modo de transporte para outro; projetado para ser fácil de encher e esvaziar; tendo um volume interno de 1 M3 ou mais. O termo contêiner de carga não inclui veículos nem embalagem convencional.” Leal, 2001 Embalagem – Unitização Conteinerização (I) Contêiner � Contendor, o que contem. 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Non eletric Reefer 20’ Flat Rack - Collapsible 40’ Freezer 20’ Open Side Baby Mini Tank CO2 Exemplos Embalagem – Unitização Conteinerização (II) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Handabaka, 1994 – Cap 1 Tipos da Carga Carga Geral Carga a Granel Não Unitizada Unitizada Líquida Sólida (Seca) Solta Paletizada Conteinerizada Modos de Transporte Ferroviário Rodoviário (cegonheiro) Marítimo-Fluvial (Ro-Ro) Aéreo Ferroviário (Base primária – secundária) Rodoviário (Base – posto de gás.) Marítimo-Fluvial (export.: Arábia-EUA) Por dutos (Refinaria – base primária) Grãos (soja) Minérios Petróleo Água GLP DF: fábrica => CD Exportação de frutas (p ou c) Exportação de frango (c) DF: B2C Automóveis Plataformas Não precisam de embalagem nem de unitização Normalmente são armazenadas em tanques e silos 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 3 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Handabaka, 1994 – Cap 1 Nem todos os produtos podem suportar condições atmosféricas normais. Cada um deles requer temperatura ou condições climáticas de acordo com a sua natureza e dependendo da duração da viagem para o seu destino final. Alguns meios de conservação são necessários para preservar as características originais de gosto, sabor, cor, etc., mantendo os produtos em boas condições durante sua distribuição até os consumidores. Na maioria dos casos por meio de temperatura controlada Produtos perecíveis: -Itens comestíveis -carne e derivados -leite e derivados -frutas e legumes -Flores -Órgãos para transplante Cuidados específicos no transporte, manuseio e armazenagem Natureza da Carga – Perecibilidade (I) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Handabaka, 1994 – Cap 1 Condições de armazenamento de frutas e legumes tropicais para a Distribuição. Produto Temperatura de armazenagem oC Umidade relativa (%) Durabilidade prevista de armazenagem Abacate 4 – 13 90 - 95 2 – 4 semanas Banana 12 – 14 90 - 95 2 – 3 semanas Manga 10 – 13 90 - 95 2 – 3 semanas Berinjela 8 – 13 90 - 95 10 – 14 dias Quiabo 8 – 10 90 - 95 4 – 7 dias Tomate maduro 8 – 10 90 - 95 4 – 7 dias Tomate verde 13 – 22 90 - 95 1 – 3 semanas Natureza da Carga – Perecibilidade (II) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Carregamento e descarregamento Movimentação no meio de transporte Armazenamento, manuseio e estocagem Riscos durante o manuseio ou empilhamento de forma errada Queda ou choque com outros produtos Fatores na distribuição física que têm relação íntima com o grau de fragilidade. Embalagem externa Materiais amortecedores para proteção (ex: derivados de plástico) Leal, 2001 Natureza da Carga – Fragilidade 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Leal, 2001 PERICULOSIDADE Devido a natureza das cargas perigosas: explosivos; líquidos e sólidos inflamáveis; material radioativo; substâncias tóxicas; infecciosas e corrosivas, elas podem causar acidentes e danificar outras mercadorias, meios de transporte e pessoas. Possuem regulamentação específica para o transporte e a armazenagem. Necessitam de embalagem; marcação e documentação especial. Natureza da Carga Identificação de Veículos para Transporte de Carga Perigosa – Líquidos Inflamáveis 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 4 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes DIMENSÕES E PESOS ESPECIAIS Cargas de comprimento e/ou peso excessivo precisam de manuseio especial. No transporte, têm que ser consideradas as dimensões das portas e a resistência do piso. Novas rotas e adaptações nos meios de transporte podem ser necessários. Estas características são muito importantes para a definição das tarifas de frete. Leal, 2001 Natureza da Carga 8 – Carga: Características e Operações Transporte de duas traves, que constituem um Pórtico, para a fábrica da Vallourec & Sumitomo, localizada em Jeceaba / MG. As traves percorrerão o trajeto de 922 Km em aproximadamente 20 dias, passando por cidades paulistas e mineiras ao longo do trajeto. As duas traves, com 48m de comprimento de vão cada, estão sendo transportadas separadamente. A Principal possui 70 toneladas e a Auxiliar 62 toneladas. Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Armazenagem - Definições Galpões – estruturas físicas para armazenagem, não envolvendo nenhuma operação logística. Almoxarifados – estocam para consumo próprio: peças para reposição; materiais de limpeza e escritório e outros produtos. Assim como os galpões, não possuem relação com o processo logístico. Armazéns / Depósitos – podem estocar matéria-prima, produtos em elaboração ou produtos acabados, não consolidam cargas de diversas unidades fabris. CD (Centro de Distribuição) – como os armazéns / depósitos armazenam produtos acabados, entretanto, diferentemente desses podem receber produtos de diversos fornecedores. Principais atividades num CD Recebimento, movimentação, armazenagem, seleção de pedidos (picking) e expedição e atividades com agregação de valor, como: colocação de embalagens e rótulos e preparação de kits comerciais (Ex: compre dois e leve três). CD Volkswagen Almoxarifado Galpão 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Recebimento Armazenagem Movimentação Seleção de Pedidos Expedição Cross Docking •Embalagem •Etiquetagem •Montagem de Kits Endereçamento Funções Básicas de um CD 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Armazenagem Descrição �Alternativas, Tipos e Funções �Configuração de armazém, dimensionamento de área O custo ou preço da armazenagem baseia-se no uso do espaço e é calculado de modo a cobrir o custo fixo das instalações. Deve ser atribuído ao produto, pois não tem relação direta com o valor do estoque. Têm funcionalidades econômicas e de serviço: Funcionalidades econômicas: break bulk e cross-dock; consolidação de cargas; processamento / adiamento e formação de estoque. Funcionalidades de serviço: estoque ocasional; sortimento; combinação; apoio à produção e presença no mercado. Ballou, 2002 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 5 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes �Consolidação de Cargas O depósito recebe e consolida produtos de várias fábricas, para envio a um cliente em uma só entrega. Reflete-se em fretes menores eliminação de congestionamento em áreas de recebimento de mercadorias em instalações de clientes. �Processamento / Postergação Utilização do depósito para postergar ou adiar produção. São executadas atividades leves de fabricação ou processamento, como embalar e etiquetarprodutos. Impacto na redução de estoque, pois estocam-se produtos básicos e a embalagem e etiquetagem é feita no último momento. �Formação de Estoque Permite formação de estoque sazonal, através da regulação de fluxo aumentando a eficiência da produção. A mais importante das funções do depósito. Funcionalidades do Armazém Econômicas 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Break Bulk e Cross Dock Operações similares a de consolidação, exceto pelo fato de que não existe estoque de produto. �Cross Dock – produtos são recebidos de vários fabricantes para atender a diversos clientes. Essas quantidades são separadas e enviadas a diversos clientes individuais. (desenho detalhando a seguir) �Break Bulk – são recebidas do fabricante quantidades de produto para atender a diversos clientes e essas quantidades são separadas e enviadas a diversos clientes individuais. Ou seja, similar ao cross-dockmas envolve um único fabricante. (desenho detalhando a seguir) Nessas operações tem-se como vantagem o transporte de cargas completas do fabricante para o depósito e do depósito para o varejista; redução do manuseio pois não há estoque; eficiência do uso da área de carregamento, pois os veículo recebem cargas completas. Funcionalidades da Armazém Econômicas Bowersox e Closs, 2001 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes 05/10/2009 23/10/2009 Armazém / CD Operação tradicional num CD Cross Docking 10/10/2009 10/10/2009 Operação de cross docking num CD Atividade de Sortimento, Separação e Consolidação Funcionalidades do Armazém Econômicas 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Atividade de Separação Clientes Fornecedor Break Bulk – As instalações geralmente situam-se mais próximo do mercado consumidor que do fornecedor, de modo a maximizar a economia de escala no transporte consolidado. Funcionalidades da Armazém Econômicas 8 – Carga: Características e Operações CD Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 6 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes �Estoque Ocasional Uso ocasional do armazém pelos produtores de produtos sazonais ou com capacidade de produção restrita. �Sortimento Usado por atacadistas, varejistas e fabricantes para estocar uma variedade de produtos em antecipação ao pedido dos clientes. O cliente pede direto ao depósito. �Apoio à Produção Utilizado para produtos fabricados em grandes lotes, permitindo fluxo constante de mercadorias. �Presença no Mercado Depósito locais para garantir a presença dos produtos no mercado. Funcionalidades de Serviço do Armazém 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Alternativas de Armazenagem �Espaço próprio �Responsabilidade pelo investimento no local e em equipamentos de manuseio; �Uso intenso permite menor custo de armazenagem; �Controle da operação levando a um nível de serviço ao cliente elevado; �Desejável para produtos com armazenamento e manipulação especial (ex: farmacêuticos); �Flexibilidade de uso da instalação: escritório, manufatura �Espaço alugado (públicos e privados) Fornecem serviços de armazenagem para outras empresas: recebem, estocam, embarcam e executam atividades correlatas; � Relacionamento de longo prazo e compartilhamento de riscos permite custos menores; (privados) � Especialização, flexibilidade e economia de escala devido ao compartilhamento de recursos e facilidades; (privados) �Têm instalações mais padronizadas em configuração e usam equipamentos de uso múltiplo. (públicos) Bowersox e Closs, 2001 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes �Commodities – especializados na estocagem e manuseio de determinado produto �Estoque a granel – estocam e manuseiam produtos a granel �Temperatura controlada – ambiente de estocagem com temperatura e umidade controlados �Utensílios domésticos – tipo guarda móveis �Mercadorias gerais – o mais comum, estocam e manuseiam larga faixa de produtos �Mini-armazéns – armazéns pequenos que oferecem poucos serviços, mas que tem conveniência de localização. Tipos de Armazéns (públicos e privados) Ballou, 2002 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Área de Recebimentos Área de Separação de Pedidos Área de Embalagem ou Unitização Área de Espera para Carregamento Área de Armazenagem no Solo Fluxo de Produtos Projeto Típico de um Armazém Doca Doca Doca Doca Doca Doca Doca Doca Bowersox e Closs, 2001 Fora de Escala Área de Armazenagem em Estantes 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 7 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Para estocagem Têm como objetivo o manuseio dos produtos e a ordenação da estocagem. � Rack – prateleiras de madeira ou metal para a colocação das mercadorias, são o mais importante tipo de equipamento. Para movimentação Equipamentos mecânicos para a carga, descarga, separação de pedidos e movimentação de mercadorias. Existem três categorias: manual, mecanizado e automático. � Manual – uso limitado e baixo custo, ex: carrinho de mão, carrinho plataforma de quatro rodas. � Mecanizado – o mais importante são as empilhadeiras, outros: caminhões, guindastes, elevadores, guinchos. � Automático – Custo alto, se justifica para volumes grandes e constantes. Pouca flexibilidade. Controlados por computador. Equipamentos no Armazém 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Com o objetivo de melhorar a relação custo x benefício para os clientes finais foram criados operações que utilizam instalações intermediárias entre as unidades produtoras e os clientes finais. Entretanto, a utilização dessas instalações não consiste em ter estoques intermediários. � Transit Point � Merge in Transit Permitem o aumento da rapidez do fluxo de produtos com baixos custos de transporte. Outras Operações Realizadas com a Carga (I) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialIND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Transit Point – Recebe carregamentos consolidados, separa e os carrega em veículos menores para entregas locais a clientes individuais. Instalações do tipo Transit Point, diferem-se dos CDs por não apresentarem estoque e os produtos que recebem já possuírem destinos certos, não havendo a necessidade de espera por um pedido. Estão localizados para atender uma determinada área geográfica distante dos armazéns centrais ou de difícil acesso, operando como local de passagem. Atividade de Separação Fornecedor Clientes Outras Operações Realizadas com a Carga (II) Coppead, 2000 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Merge in Transit – pode ser considerado como uma extensão do Cross Docking e associado a técnicas de qualidade como o Just-in-Time. Seu objetivo é montar produtos ao longo da cadeia de distribuição. Necessidades de coordenação mais rigorosas que o cross- docking,requerem estado da arte em TI, rastreamento e controle de fluxos. Não mantêm estoques intermediários. Ex: computadores montados no momento de entregar ao cliente. Atividade de Montagem de Produtos ClientesFornecedor Outras Operações Realizadas com a Carga (III) Coppead, 2000 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 8 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Caracterização Básica dos Modais: � Rodoviário � Ferroviário � Aquaviário: Naval e Fluvial � Aéreo � Dutoviário Transporte Intermodal – integração física e operacional de duas ou mais modalidades. Transporte Multimodal – alem da integração física e operacional envolve a integração de responsabilidades (integridade da carga, seguros, etc.), de conhecimento (documento de despacho que acompanha a carga), de programação (horários combinados e cumprimento dos mesmos), da cobrança do frete e demais despesas. Quando se alcança o estágio de transporte multimodal, toda a integração entre modalidades fica transparente para o embarcador. Transporte 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Transporte Rodoviário – Tipos de Veículo Porta contêineres - não possui baú, servindo apenas para o carregamento de contêineres de diversos tamanhos. Baú - para a movimentação de cargas de tamanhos variados. Tanque - responsável pelo transporte de líquidos como gasolina. Graneleiro - transporta grãos como soja, trigo, arroz. Possui uma caçamba aberta em cima, mas com aparatos nas laterais e um pano por cima de modo a conter os grãos dentro do caminhão. Refrigerado - transporta cargas perecíveis que necessitam de refrigeração (como sorvetes, sucos, carnes, etc.) mantendo sua qualidade. Cegonheiro - conhecido por seu extenso comprimento (aproximadamente 20 metros). Transportar diversos carros de uma só vez ou até cavalos mecânicos de caminhões. 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Transporte Ferroviário Ferrovias Existentes e Planejadas 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Tanque Transporte Ferroviário Alguns Tipos de Vagão Porta Contêiner Minério Carga Grandes Dimensões Tipos Diversos HopperPlataforma Gôndola Fechado 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 9 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Carga Geral Navios que transportam vários tipos de cargas, geralmente em pequenos lotes – sacarias, caixas, veículos encaixotados ou sobre rodas, bobinas de papel de imprensa, vergalhões, barris, barricas, etc. Tem aberturas retangulares no convés principal e cobertas de carga chamadas escotilhas de carga, por onde a carga é embarcada para ser estivada nas cobertas e porões. A carga é içada ou arriada do cais para bordo ou vice-versa pelo equipamento do navio (paus de carga e ou guindastes) ou pelo existente no porto. Tanque Navios para transporte de petróleo bruto e produtos refinados (álcool, gasolina, diesel, querosene, etc.). Se caracterizam por sua superestrutura a ré e longo convés principal quase sempre tendo à meia nau uma ponte que vai desde a superestrutura até a proa. Essa ponte é uma precaução para a segurança do pessoal, pois os navios tanques carregados passam a ter uma pequena borda livre, fazendo com que no mar seu convés seja "lavado" com freqüência pelas ondas. Gaseiros Navios destinados ao transporte de gases liquefeitos. Se caracterizam por apresentarem acima do convés principal tanques típicos de formato arredondado. Transporte Aquaviário – Naval – Tipos de Navio Navios de carga combinada, ou seja, transportam minério e petróleo. Ore-oil http://www.centraldoexportador.com.br 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Navios destinados ao transporte de grandes quantidades de carga a granel: milho, trigo, soja, minério de ferro, etc. Se caracterizam por longo convés principal onde o único destaque são os porões. Navios parecidos com os gaseiros, transportando cargas químicas especiais, tais como: enxofre líquido, ácido fosfórico, soda cáustica, etc. Navios utilizados para puxar, empurrar e manobrar todos os tipos de navios. Geralmente utilizados para manobras de grandes navios na zona portuária e canais de acesso aos portos. Pode também socorrer navios em alto-mar, rebocando-os para zonas seguras; e puxar navios encalhados em bancos de areia. Apesar de pequenos, possuem grande potência de motor. Graneleiro Porta - Contêineres Navios semelhantes aos navios de carga geral mas normalmente não possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As escotilhas de carga abrangem praticamente toda a área do convés e são providas de guias para encaixar os contêiners nos porões. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais. Químico Rebocador http://www.centraldoexportador.com.br Transporte Aquaviário – Naval – Tipos de Navio 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Ro-Ro: São os navios em que a carga entra e sai dos porões e cobertas, na horizontal ou quasehorizontal, geralmente sobre rodas (automóveis, ônibus, caminhões) ou sobre veículos (geralmente carretas, trailers, estrados volantes, etc.). Existem vários tipos de RoRos, como os porta- carros, porta-carretas, multi-propósitos, etc., todos se caracterizando pela grande altura do costado e pela rampa na parte de ré da embarcação. Transporte Aquaviário – Naval – Navio Ro – Ro (Roll in – Roll out) 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Guitton, Vieira, Miranda, Passos, Kafensztok, 2003 Rio Paraguai Rio Araguaia Rio Paraná Rio Madeira Rio São Francisco Transporte Aquaviário – Fluvial – Tipos de Embarcações 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 10 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes MD-11 Transporte Aéreo - Carregamento de Aeronave 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Carregamento em aeronave do tipo Boeing 747 – conteinerizada e paletizada. Transporte Aéreo - Carregamento de Aeronave 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Transporte Dutoviário Operados pela Transpetro 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia- Brasil S.A. – TBG: responsável pela operação, em solo brasileiro, do maior gasoduto da América Latina. São 3.150 Km de extensão de dutos desde Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, até Canoas, na Grande Porto Alegre, atravessando 5 estados e 135 municípios. Transporte Dutoviário Operado pela TBG Capacidade de transporte:30 milhões de m³/dia. Disponibiliza gás às companhias distribuidoras de cada estado, de forma que estas possam atender ao mercado consumidor. A Operação do gasoduto está concentrada na Central de Supervisão e Controle – CSC, localizada no Rio de Janeiro, onde é realizada por engenheiros especializados. http://www.tbg.com.br/site/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21 8 – Carga: Características e Operações Departamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia IndustrialDepartamento de Engenharia Industrial ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ENG 1529 ---- Distribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição FísicaDistribuição Física Professor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério LopesProfessor: Rogério Lopes Página: 11 Departamento de Engenharia Industrial IND 1607 - Distribuição Física Prof: Rogério Lopes Departamento de Engenharia Industrial ENG 1529- Distribuição Física Prof: Rogério Lopes As Estações de Compressão (ECOMPs) do Trecho Norte mantêm a pressão do gás em condições para transporte, por meio de turbinas a gás que acionam os compressores. As ECOMPs do Trecho Sul são acionadas por moto-compressores. A capacidade atual de transporte, 30,08MM/m³ diários, é plenamente atendida por 14 Estações, que são supervisionadas e operadas remotamente via CSC. A entrega do gás é realizada via Estações de Entrega (city-gates), instaladas em pontos chaves ao longo do gasoduto.O Bolívia-Brasil possui 36 Estações em funcionamento e quatro futuras As estações de medição são pontos do Gasoduto Bolívia- Brasil onde são verificados os volumes de gás que estão passando, sua velocidade e tempo de trânsito. São duas Estações de Medição em funcionamento - a primeira na fronteira com a Bolívia - e uma futura. Ao longo de toda a extensão do gasoduto foram instaladas sob o solo 115 válvulas de bloqueio, divididas em dois tipos. As válvulas instaladas a uma distância média de 30 km são dotadas de atuadores pneumáticos, que usam o próprio gás natural para entrarem em funcionamento, além de dispositivos automáticos para fechamento imediato do duto, em caso de vazamentos ou rompimentos. As Válvulas de Bloqueio instaladas nas ECOMPs são acionadas através da Central de Supervisão e Controle, localizada na sede da TBG. Também utilizam o próprio gás para funcionarem. http://www.tbg.com.br/site/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21 Out/2005 Transporte Dutoviário Operado pela TBG 8 – Carga: Características e Operações
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