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Políticas públicas para prevenção de doenças crônicas não transmissíveis

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Políticas públicas para prevenção de doenças crônicas não transmissíveis 
As doenças crônicas no Brasil
Doenças crônicas não – transmissíveis – DCNT 
· Grande magnitude no país 
· Populações mais vulneráveis – Pela falta de acesso a educação, alimentação mais saudável 
2015 51% das mortes em pessoas de 30 a 69 anos (MS)
2018 54,7% das mortes 
Plano de ações estratégicas para enfretamento das DCNT no Brasil
· Elaborado pelo MS em parceria com várias outras instituições responsáveis pelo planejamento de ações de saúde no Brasil – 2011
· Visa preparar o Brasil para enfrentar e deter as DCNT até 2022 com metas pré-estabelecidas;
· Promover o desenvolvimento e a implementação de politicas para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco.
· Quatro principais grupos d doenças crônicas não transmissíveis:
· Diabetes; 
· Circulatórias; 
· Câncer;
· Respiratórias crônicas.
Fatores de risco em comum modificáveis:
· Tabagismo 
· Álcool 
· Inatividade física 
· Alimentação não saudável 
· Obesidade 
Define diretrizes e ações em três eixos:
a) Vigilância, informação, avaliação e monitoramento;
b) Promoção da saúde;
c) Cuidado integral.
Plano de enfrentamento 
· Vigilância de DCNT
· Vigitel (inquérito por telefone feito anualmente, através desses dados recolhe informações sobre alimentações, diagnostico prévio de DM e HAS, prevalência de sobrepeso).
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis (violência, acidentes de trânsito, suicídio, homicídio) 2021-2030
· Diretriz para a prevenção dos fatores de risco das DANT e promoção da saúde da população;
· Com a aproximação do termino do período de vigência do plano inicial 2011-2022;
· Transição epidemiológica e demográfica vem ocorrendo de forma acelerada.
Ações populacionais 
· Ações contra o tabagismo;
· Ações para coibir o uso excessivo de bebidas alcoólicas;
· Promoção de hábitos ativos de vida e redução do sedentarismo; 
· Promoção da alimentação saudável;
· Enfrentamento da epidemia da obesidade.
Tabagismo:
· Monitorar o uso do tabaco;
· Proteger as pessoas da fumaça do tabaco;
· Oferecer ajuda para cessação do tabagismo (a UBS oferece apoio);
· Alertar sobre os malefícios, inclusive nas embalagens de cigarro;
· Aplicas proibições de publicidade do tabaco;
· Elevar tributações sobre o tabaco. 
Bebidas alcoólicas:
· Restrição de disponibilidade;
· Aumento do preço;
· Vigor na aplicação de multas no trânsito;
· Restrições de propaganda;
· Conscientização da população;
· Organização de serviços e atividades de tratamento (CAPS-AD).
Redução do sedentarismo:
· Abordagem informativa;
· Academia da saúde;
· Implementação das ciclofaixas;
· Facilitar o acesso a atividades físicas.
Alimentação saudável:
· Ações educativas;
· Acesso à merenda escolar saudável (inclusão de nutricionistas obrigatório); 
· Incentivo a produção, distribuição e comercialização de alimentos saudáveis;
· Legislação oportuna quanto ao teor de sal, açúcar e gorduras nos alimentos (informações nutricionais).
Obesidade:
· Melhora do padrão de consumo;
· Revalorizar o consumo de alimentos regionais;
· Estratégias que desloquem o consumo de alimentos processados e industrializados;
· Promover a pratica habitual da atividade física (buscar facilitar esse acesso a pratica de exercício).

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