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UNIVERSIDADE SANTO AMARO
DOUGLAS PAULINO DE ALMEIDA RA: 4142519
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
APLICABILIDADE DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
POLO EDUCACIONAL DE DIADEMA
2020
DOUGLAS PAULINO DE ALMEIDA RA: 3714639994
APLICABILIDADE DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Santo Amaro, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção.
Orientador: Professor Cristiano Alves de Carvalho.
POLO EDUCACIONAL DE DIADEMA
2020
APLICABILIDADE DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Santo Amaro, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Engenharia de Produção.
Aprovado em: __/__/____
BANCA EXAMINADORA
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
Prof(ª). Titulação Nome do Professor(a)
RESUMO
Este trabalho visa à aplicação e o desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais em uma indústria alimentícia.
Foram realizadas visitas em conjunto com os responsáveis da empresa como metodologia para conhecer a planta e os processos produtivos e assim avaliar os riscos presentes nos ambientes de trabalho. Foi utilizado checklist para verificação, analise dos ambientes e condições de trabalho. Os dados coletados e resultados alcançados mostraram necessidades de melhorias nas instalações e ambiente de trabalho. Depois de analisadas as não conformidades foram sugeridas melhorias e adequações para o cumprimento das legislações vigentes e para o desenvolvimento do programa de gerenciamento de riscos.
Palavras-chave: Ambiente de trabalho; Riscos Ambientais; PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).
ABSTRACT
This work aims at Application and Development of Environmental Risk Prevention Program in a food industry.
Were carried out visits in Company Set to How Responsible Methodology to meet the plant and the Production Processes and assess risks In Workspaces. Was Used Checklist For verification, analysis of environments and working conditions. The collected data and results obtained showed improvements Needs facilities and work environment. After analyzed as no conformities Were Suggested improvements and adjustments to compliance with existing legislation and for the Development of Risk Management Program.
Key - words: Desktop; Environmental Risks; PPRA (Environmental Risk Prevention).
Sumário
1.	INTRODUÇÃO	7
1.1 OBJETIVOS	8
1.2 JUSTIFICATIVA	9
2.	REVISAO BIBLIOGRÁFICA	10
2.1 HIGIENE OCUPACIONAL	10
2.2 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS	11
2.3 AUDITORIAS DE SEGURANÇA E SAÚDE	15
3. FUNDAMENTAÇÃO	18
4.METODOLOGIA	29
4.1 METODOLOGIA APLICADA	29
4.1.1 DADOS DA EMPRESA	29
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO	30
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS	39
7. REFERÊNCIAS	40
1. INTRODUÇÃO
Desde 1994, devido ao grande número de acidentes do trabalho, as legislações brasileiras voltadas para a Segurança do Trabalho e Saúde do Trabalhador passaram a obrigar as empresas a elaborar e implantar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
O PPRA está baseado na Norma Regulamentadora (NR) de número 9 com o título de “Programa de Prevenção de Riscos Ambientais”. Esta norma exige a elaboração e implantação por parte do empregador, requerendo diversas ações, envolvendo a antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos agentes ambientais existentes ou que poderão existir no ambiente de trabalho.
A Norma Regulamentadora 9 estabelece diretrizes e parâmetros mínimos que devem ser observados na execução do programa, podendo ser ampliados de acordo com negociação de convenção coletiva de trabalho. Para garantir a efetiva implantação do PPRA, a norma exige que a empresa adote mecanismos de avaliação para permitir verificar o cumprimento das etapas propostas, das ações e das metas previstas. Além disso prevê também controle social, que garante aos trabalhadores o acesso à informação e participação no planejamento e acompanhamento da execução do programa.
No programa é apresentado um plano de implantação, manutenção e avaliação para gerir os riscos ambientais, nos ambientes de trabalho, bem como, cronograma de ações para melhorias das não conformidades. 
Independentemente do número de colaboradores ou do grau de risco das atividades, todas as empresas são obrigadas a elaborar, implantar e implementar o PPRA, que é um programa voltado para a Gestão de Higiene Ocupacional que procura implementar medidas de controle que eliminem e/ou minimizem a exposição aos agentes ambientais (químico, físico e biológico) de forma a preservar a saúde e qualidade de vida do trabalhador.
 PROBLEMA
As ações do PPRA deverão ser desenvolvidas no âmbito do estabelecimento da empresa, de acordo com sua abrangência nas características dos riscos existentes nos locais de trabalho e das respectivas necessidades de controle.
Quais ações devemos tomar para que a empresa analisada possua um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, onde preservar a saúde do trabalhador seja prioridade?
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Implantar e desenvolver o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) em uma indústria alimentícia com foco na fabricação de ração para animais.
1.1.2 Objetivos Específicos
· Revisar o layout da empresa, processos produtivos e os riscos ambientais (Químico, Físico e Biológico) que os trabalhadores podem ou não estar expostos;
· Analisar a aplicação e desenvolvimento do PPRA na empresa através de checklist;
· Analisar o envolvimento dos empregadores e trabalhadores na aplicação e desenvolvimento do PPRA da empresa pesquisada.
1.2 JUSTIFICATIVA
Com a aplicação e desenvolvimento do PPRA, irá diminuir os riscos ambientais no ambiente de trabalho, assim tanto a empresa quanto os funcionários iram ter maior segurança.
Esses agentes ambientais contemplados no PPRA são: Químico, Físico e Biológico, com a implantação do PPRA podemos prevenir e evitar esses riscos, priorizando a segurança do ambiente e dos trabalhadores, contribuindo simultaneamente com a sociedade. 
2. REVISAO BIBLIOGRÁFICA
2.1 HIGIENE OCUPACIONAL
Sempre houve preocupação com a saúde e segurança dos trabalhadores ao longo dos anos, com isso foram tomadas algumas iniciativas um tanto quanto modestas e sem rigor técnico-científico que se fazia necessário. Durante a Revolução Industrial, principalmente na Inglaterra, não era utilizado medidas de controle e o regime de trabalho, muitas vezes, variava de doze a dezesseis horas diárias. (SPINELLI et al., 2011).
A higiene ocupacional, normalmente, é definida como a ciência devotada ao reconhecimento, avaliação e controle dos riscos profissionais. São fatores ambientais inerentes às atividades que podem, eventualmente, ocasionar problemas na saúde, desconforto ou queda de eficiência do trabalhador (COX, 1981).
Os termos utilizados no Brasil, que define a ciência que estuda os ambientes de trabalho e a prevenção das doenças causadas por eles são: Higiene Ocupacional, Higiene Industrial e Higiene do Trabalho (SANTOS et al., 2004).
Segundo Santos et al. (2004), o termo “Higiene Ocupacional foi preferido mundialmente para definir o campo de atuação desta ciência, após conclusões extraídas durante a Conferência Internacional de Luxemburgo, que ocorreu de 16 a 32 de junho de 1986”.
A Higiene tem concentrado seus esforços em prevenir os riscos à saúde, segurança ao bem-estar dos trabalhadores, tendo em vista, também, o possível impacto nas comunidades vizinhas e meio ambiente (SANTOS et al., 2004).
Como se vê, a Higiene Ocupacional é o conjunto de medidas que tem como objetivo a antecipação, reconhecimento, a avaliação e o controle dos agentes ou fatores ambientaispresente no local de trabalho, que podem causar doenças, comprometendo a saúde e o bem-estar ou significante desconforto e ineficiência aos trabalhadores ou membros da comunidade. Portanto, essas medidas vão além da saúde do trabalhador, incluindo aspectos de bem-estar e produtividade que, embora comparativamente menos importantes, merecem destaque.
Ainda segundo Santos et al. (2004), “a atuação do profissional da área de Higiene Ocupacional envolve inter-relações de responsabilidade que, vistas isoladamente, são óbvias, todavia, é muito difícil lidas com elas no dia-a-dia, quando analisadas como um todo. ”
Essas inter-relações levam a conflitos pessoas sobre o certo, o conveniente, o justo e suas consequências em cada situação. 
2.2 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
O conteúdo do PPRA deverá atender o que preconiza a NR-9 do Ministério do Trabalho e Emprego e as diversas legislações do Ministério da Previdência em especial o decreto 3.048/1999 e a Instrução Normativa n° 11/2006.
O PPRA deverá atender a todas as áreas e ambientes de trabalho ocupados pela empresa, estando integrado com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e outras com Normas Regulamentadoras (NR’s).
Poderão ocorrer três situações diferentes durante a elaboração de um PPRA, são elas:
· Empresas que estão elaborando o PPRA pela primeira vez;
· Empresas que já possuem o PPRA, porém não foram realizadas medições dos agentes agressivos a saúde do trabalhador,
· Instalações que possuem PPRA com medições efetuadas.
De acordo com a Portaria SSST n° 25, de 29 de dezembro de 1994, na elaboração do PPRA, a própria NR 09, no seu item 9.2 já nos define uma estrutura mínima do documento base:
“9.2 Da estrutura do PPRA”.
"9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) Estratégia e metodologia de ação;
c) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) “Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA”.
Para avaliação dos agentes é importante considerar as atividades necessárias para quantificar a concentração ou intensidade através de equipamento e instrumentos compatíveis aos riscos identificados, utilizando de técnicas apropriadas.
É de suma importância caracterizar, através de metodologias técnicas, à exposição do trabalhador aos agentes de risco, considerando sempre os limites de tolerância e o tempo de exposição, fazendo sempre o registro do tipo de equipamento utilizado, marca, modelo e calibragem.
A dose e o nível de pressão sonora média (Lavg) deverá ser obtidos através de utilização de audiodosímetro ou decibelímetro.
O trabalhador portador do audiodosímetro deverá ser acompanhado durante todo o tempo, não podendo modificar sua rotina de trabalho.
Os agentes Químicos devem ser avaliados, através de monitores de difusão passiva ou métodos de amostragem instantânea para avaliação do campo de trabalho.
O trabalhador portador do monitor deverá ser acompanhado durante toda sua jornada de trabalho, não podendo alterar sua rotina. A metodologia e tempo de amostragem deverão seguir as normas da FUNDACENTRO, NIOSH ou ACGIH.
Ao término da amostragem, os monitores deverão ser avaliados por laboratórios reconhecidos.
No quadro abaixo, está exposto alguns agentes bem como suas referências que devem ser adotadas na avaliação dos agentes de riscos.
	Agente
	NR – 15
	Metodologia
	Equipamentos
	Ruído
	Anexo 1 e 2
	NHO 01 Fundacentro
	Medidor de pressão sonora, dosímetros, filtros de banda de oitava.
	Calor
	Anexo 3
	NHO 06 Fundacentro IBUTG – ISO 7243
	Árvore de Termômetros, Stress térmico eletrônico. 
	Radiação Ionizante
	Anexo 5
	NHO 05 Fundacentro
CNEN-NE 301/88 (demais casos)
	Dosímetros de bolso, filmes, canetas, contador Geiger Muller, Cintiladores e Câmaras de Ionização. 
	Vibração
	Anexo 8
	ISO 2631 – Corpo inteiro
ISO 5349 – Mãos e braços
	Medidor de vibração com analisador de frequência e acelerômetros.
	Frio
	Anexo 9
	Artigo 253 da CLT 
ACGIH
	Termômetro e anemômetro
	Agentes Químicos Gases e Vapores
	Anexo 11
	NHO 02 / 03 / 04 / 07 Fundacentro
Métodos da NIOSH
	Tubos passivos, badges, tubos colorímetros, dosímetros passivos, bombas de fole ou pistão, bomba de amostragem de baixa vazão, tubos de carvão e sílica, porta tubos e Impingers.
	Asbesto
	Anexo 12
	NIOSH: 7400 / 7402 / 9000 / 9002
	Bombas de amostragem + cassete condutivo + filtro de Ester de Celulose + calibrador
	Manganês e seus compostos
	Anexo 12
	NIOSH 7300
	Bomba de amostragem + cassete + filtro + calibrador
	Sílica livre
	Anexo 12
	MHA 01 D – Fundacentro
NIOSH: 7501 / 7500 / 7601 / 7602 / 7603
	Bomba de amostragem + cassete + filtro de PVC + Ciclone (ou não) + Calibrador
	Benzeno
	Anexo 13 A
	Instrução Normativa M.T.E n° 1 de 20/12/1995
	Bomba de amostragem 
Instrumentos de leitura direta
	Poeiras Minerais
	ACGIH
	NHO 02 Fundacentro
NIOSH 7500
	Bomba de amostragem + cassete + filtro + ciclone + calibrador
	Fumos e Partículas metálicas
	Anexos 11 e 12
	NIOSH 7300
OSHA ID – 125
	Bomba de amostragem + cassete + filtro Éster de celulose + Ciclone (ou não) + Calibrados
	Agentes Biológicos
	Anexo 14
	Qualitativa: inspeção no local;
Quantitativa: Sedimentação; Filtração; Borbulhação e Impactação.
	Conforme métodos escolhidos
Quadro 1 - Metodologia de Avaliação por Tipo de Agente e Equipamentos a serem utilizados
Fonte: Pinto Filho (2010).
O programa engloba somente riscos ambientais, sua estrutura, planejamento e etapas são baseados na linguagem e ferramentas utilizadas em higiene ocupacional, que é voltada para prevenir e controlar a exposição ocupacional aos riscos ambientais que são os riscos químicos, físicos e biológicos, objeto da NR 9. 
O PPRA é um programa de higiene ocupacional, que visa proteger a saúde do trabalhador, prevenindo e controlando a exposição ocupacional aos riscos físicos, químicos e biológicos definidos no contexto da NR 9 (SAAD e GIAMPAOLI, 2005).
O PPRA é um instrumento em que a higiene ocupacional, junto com outros programas e com o envolvimento dos trabalhadores, desenvolverá ações para antecipar, reconhecer e avaliar o controle de riscos ambientais, que possam existir no ambiente de trabalho, levando em conta a proteção ao meio ambiente e recursos naturais. (SANTOS et al., 2004, p. 28).
As ações do PPRA têm que ser desenvolvidas no campo de casa estabelecimento da empresa, com participação dos trabalhadores e tendo como responsável o empregador, sendo sua abrangência e profundidade dependentes dos riscos e necessidades de controle. (SHERIQUE, 2004).
Para Tuffi (2011), “o PPRA é um programa fundamental na melhoria das Condições de trabalho e prevenção das doenças ocupacionais, desde que bem elaborado e apoiado numa política prevencionista, comprometida com os objetivos do programa”.
2.3 AUDITORIAS DE SEGURANÇA E SAÚDE
A norma para avaliar o sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional, composta pela OHSAS 18001, que foi desenvolvida para atender um sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional, onde o sistema de gestão pode ser avaliado e certificado. A norma foi criada para ser compatível com o sistema de gestão ISO 9001:2008 e ISO 14001:2004 para facilitar a integração nos sistemas de qualidade ambiental, de seguranças e saúde ocupacional.
Normas OHSAS estipulam requisitos para o sistema de segurança e saúde do trabalho (SST), permitindo a uma organização alcançar objetivos econômicos.
Instalar e desenvolver processo de auditorias é preciso para analisar a eficácia de qualquer sistema de gestão para o atendimento da legislação e documentos aplicáveis.
As auditorias de um sistema podem ser de primeira parte que é feita pela organização, fabricante ou fornecedor, chamada de auditoria interna onde é feito uma avaliação na empresa. Auditoria de segunda parte onde são feitos nos fornecedores de 18 produtos ou serviços, para garantir o atendimento aos requisitos internos definidos pela organização interessada. Auditoria de terceira parte,que é feita por entidade externa denominada Organismo Credenciado de Certificação, pelo Inmetro. (MORAES, 2011).
Com a auditoria pode-se diminuir a chance de ocorrência de falhas e desvios (frequência) ou reduzir o efeito (gravidade) dos acidentes. Quanto melhor planejado e controlado sobre as atividades que são realizadas, menor a chance de ocorrer eventos indesejados. 
As auditorias constantes possibilitam uma maior avaliação e crítica de todos os elementos do sistema de gerenciamento de saúde e segurança ocupacional. Devem ser administrados por pessoas com capacidade e independentes, mas podem ser designadas por pessoas da própria empresa (SALIBA, 2011).
Devem aderir providências para realizar as auditorias periódicas, para determinar se o sistema de gestão SST e seus elementos protegem de maneira certa a segurança e saúde dos trabalhadores, prevenindo incidentes. É adequado estabelecer uma política e um programa de auditoria que indique a competência do auditor, o escopo, a frequência e a metodologia das auditorias, apresentando relatórios (FUNDACENTRO, 2005).
Grandes partes das empresas usam a contratação de serviços, a abordagem da gestão estratégica também passa por esta ferramenta. Esta sendo praticada uma nova estratégia com contratos de parceria com base nos resultados, sendo mais importantes aqueles que são ligados a confiabilidade e disponibilidade, a contratada aumenta o lucro de acordo com a melhora da disponibilidade das instalações da empresa que esta atuando, neste contrato paga-se por soluções e não por serviços.
Para KARDEC (2005), devem ter resultados de disponibilidade e confiança, além de ter como premissa a busca de qualidade nas questões de SMS.
SIMCHI- LEVI (2010) dizia que na década de 1980, as empresas norte americanas de alta tecnologia estavam focadas no sourcing nos Estados Unidos da América, em 1990 Cingapura e Malásia e recentemente Taiwan e China continental.
De acordo com SIMCHI- LEVI (2010), em 1990 a terceirização foi o principal foco de empresas no setor industrial, desde a função de aquisição até a própria fabricação, terceirizando tudo.
3. FUNDAMENTAÇÃO
Para entender melhor a situação problema proposta é necessário compreender o que é cada parte.
PPRA
É um documento de ação contínua, um programa de gerenciamento. O documento-base, previsto na estrutura do PPRA, permanecerá na empresa a disposição da fiscalização, junto com um roteiro das ações a serem empreendidas para atingir as metas do Programa. Em resumo, se houver um excelente PPRA, mas as medidas não estiverem sendo implementadas pela empresa e avaliadas pelo técnico de segurança, o PPRA, na verdade, não existirá. 
Riscos ambientais
Os riscos ambientais são agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
Normas Regulamentadoras
As Normas Regulamentadoras – NR tratam-se do conjunto de requisitos e procedimentos relativos à segurança e medicina do trabalho, de observância obrigatória às empresas privadas, públicas e órgãos do governo que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
Como surgiram as Normas regulamentadoras?
Primeiramente, a lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977, estabeleceu a redação dos art. 154 a 201 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, relativas à segurança e medicina do trabalho.
Conforme, o art. 200 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer as disposições complementares às normas relativas à segurança e medicina do trabalho.
Dessa forma, em 08 de junho de 1978, o Ministério do Trabalho aprovou a Portaria nº 3.214, que regulamentou as normas regulamentadoras pertinentes a Segurança e Medicina do Trabalho.
Quantas são as normas regulamentadoras?
Em 1978, através da Portaria nº 3.214, foram aprovadas 28 (vinte e oito). No entanto, atualmente, temos 36 (trinta e seis) NRs aprovadas pelo o Ministério do Trabalho e Emprego.
Portanto, as atuais normas regulamentadoras referentes à Segurança e Medicina do Trabalho são:
Norma Regulamentadora Nº 01 – Disposições Gerais;
A NR-01 refere-se à disposição geral das NRs, nela é determinada que seja de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas, pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. (Alteração dada pela Portaria n.º 06, de 09/03/83). 
Norma Regulamentadora Nº 02 – Inspeção Prévia;
A NR-02 define que todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), que logo após a inspeção prévia, é emitido o CAI (Certificado de Aprovação de Instalações).
Norma Regulamentadora Nº 03 – Embargo ou Interdição;
A norma regulamentadora Nº03 estabelece situações de emergência nas quais empresas se sujeitam a paralisar totalmente ou parcialmente suas obras, considerando obra todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma.
Durante o embargo da obra, podem ser desenvolvidas atividades necessárias á correção da situação apresentada, desde que seja adequado aos trabalhadores.
É importante ressaltar que esta norma define que durante a interdição da obra, os trabalhadores devem receber os salários como se estivessem trabalhando.
Norma Regulamentadora Nº 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT;
A NR-04 estabelece que empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e os poderes Legislativos e Judiciários, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, conforme o grau de risco de sua atividade principal e o seu número de empregados, obrigatoriamente, deverá constituir o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho.
O dimensionamento do SESMT vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, conforme previsto nos Quadros I e II da Norma Regulamentadora nº 04.
Norma Regulamentadora Nº 05 – NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
A norma da CIPA estabelece que a formação da mesma deva ocorrer em qualquer empresa ou instituição que podem admitir trabalhadores, além de empregados contratados com carteira assinada.  Empresas que possuem no mínimo 20 empregados são obrigados a manter a CIPA.
A realização do treinamento da CIPA maximiza a conscientização de prevenção dos acidentes e das doenças de trabalho, de modo a assegurar um local de trabalho apropriado para as funções que serão exercidas.
Norma Regulamentadora Nº 06 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
A norma regulamentadora Nº6 define que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, os EPI adequados ao risco do trabalho, eles devem estar em perfeito estado de conservação e funcionamento, a fim de resguardar a saúde, a segurança e a integridade física dos trabalhadores.
Todo equipamento de proteção individual entregue ao empregado deve haver o CA (Certificado de Aprovação) do MTE para que possa ser utilizado. Empresas fornecedoras do produto deverão ter registro no Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho.
Norma Regulamentadora Nº 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
Esta norma tem como objetivo promover e preservar a saúde dos trabalhadores. O programa estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do mesmo, por parte dos empregadores, que admitam trabalhadores como empregados, do PCMSO.
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos a saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica,além de constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis a saúde dos trabalhadores.
Avaliações e exames complementares são exigidos as empresas de acordo com o grau de risco do trabalho exercido.
Norma Regulamentadora Nº 08 – Edificações;
A norma regulamentadora Nº8 – item 8.1 – estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nela trabalhem.
Norma Regulamentadora Nº 09 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
O PPRA – item 9.1.1 – estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
A mesma visa à prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
Norma Regulamentadora Nº 10 – NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
A norma regulamentadora 10 tem como objetivo estabelecer os requisitos e as condições mínimas de execução de medidas de controle e sistemas preventivos, visando garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Somente poderá trabalhar em instalações elétricas os trabalhadores que possuírem treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e das principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo III da NR-10 (Treinamento).
O treinamento ou certificado de NR-10 é válido somente por dois anos, sendo necessário posteriormente fazer a reciclagem.
Norma Regulamentadora Nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
Esta norma se aplica à implantação da segurança para operações de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras, a fim de garantir resistência, segurança e conservação.
Norma Regulamentadora Nº 12 – NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
A norma regulamentadora Nº12 estabelece medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos e ainda visa regularizar a sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título.
Norma Regulamentadora Nº 13 – NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações;
A norma regulamentadora nº 13 dispõe os requisitos mínimos para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações de interligação nos aspectos relacionados à instalação, inspeção, operação e manutenção, visando à segurança e à saúde dos trabalhadores.
O treinamento ou certificado desta norma tem validade de dois anos, sendo necessária a reciclagem após o vencimento.
Norma Regulamentadora Nº 14 – Fornos;
Esta norma regulamentadora determina recomendações de utilização, instalação, manutenção e construção de fornos industriais em ambientes de trabalho.
Norma Regulamentadora Nº 15 – Atividades e Operações Insalubres;
A NR-15 descreve as atividades, as operações e agentes insalubres, sendo eles qualquer tipo de ambiente que possa vir a oferecer algum risco a saúde dos trabalhadores.
Norma Regulamentadora Nº 16 – Atividades e Operações Perigosas;
A norma regulamentadora nº16 regulamenta as atividades e operações legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionista correspondentes.
Além disso, ela coloca que o exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
Todo trabalho considerado de risco está descrito no Anexo nº1 e no nº2 da NR-16.
Norma Regulamentadora Nº 17 – Ergonomia;
Esta norma estabelece parâmetros de ergonomia a fim de garantir a saúde, segurança e conforto do funcionário.
A LER (Lesões por esforço repetitivo) ou DORT (Distúrbio Osteomuscular) estão relacionadas são termos designados para denominar conjuntos de doenças relacionados a movimentos repetitivos ou esforço excessivo, que muitas vezes ocorrem pelo trabalho. É papel do setor de segurança do trabalho estruturar um ambiente ergonomicamente apto para o desempenho das funções.
Norma Regulamentadora Nº 18 – NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
Esta é destinada a estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a realização de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
Norma Regulamentadora Nº 19 – Explosivos;
Tem a função de determinar o parâmetro de depósito, manuseio e armazenagem de explosivos. Esta é uma atividade de alto risco, portanto se faz necessário a NR-16.
Norma Regulamentadora Nº 20 – NR-20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
Entende-se como “líquido combustível” como todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70ºC e inferior a 93,3ºC.
Esta norma estabelece as disposições regulamentares acerca do armazenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e inflamáveis, objetivando a proteção da saúde e a integridade física dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho.
Norma Regulamentadora Nº 21 – Trabalho a Céu Aberto;
A NR-21 impõe a existência de abrigos, ainda que rústicos capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries, sendo eles quaisquer condições climáticas que estejam mais intensas; vento forte, chuva torrencial, tempestade, furacão, seca, vendaval etc.
Norma Regulamentadora Nº 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;
A NR-22 se responsabiliza pela disciplina dos preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores.
É importante ressaltar que cabe à empresa, ao Permissionário de Lavra Garimpeira elaborar e implementar o programa de controle médico e saúde ocupacional –PCMSO, conforme estabelecido na NR-07.
Norma Regulamentadora Nº 23 – Proteção Contra Incêndios;
Destaca as medidas de proteção contra incêndios, visando á prevenção da saúde e integridade física dos trabalhadores e a mesma deve ser realizada em todas as empresas.
Norma Regulamentadora Nº 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
A NR-24 decreta condições sanitárias e de conforto em locais como instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e refeitórios.
Norma Regulamentadora Nº 25 – Resíduos Industriais;
Refere-se a medidas preventivas relacionadas a resíduos industriais no que diz respeito ao destino final do mesmo.
A NR-25 destaca que é proibido o lançamento ou a liberação nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de matéria ou energia, direta ou indiretamente, de forma a serem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos pela norma NR-15.
Norma Regulamentadora Nº 26 – Sinalização de Segurança;
A norma regulamentadora Nº26 tem como objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases advertindo contra riscos.
Norma Regulamentadora Nº 27 – (Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008) – Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB;
Esta norma foi revogada.
Norma Regulamentadora Nº 28 – Fiscalização e Penalidades;
A norma regulamentadora nº 28 estabelece os critérios a serem adotadospela fiscalização do trabalho quando da aplicação de penalidades pecuniárias (multas), critérios que devem ser aplicados durante a visita do agente fiscal do trabalho (prazos, por exemplo) e a interdição de locais de trabalho ou estabelecimentos.
Norma Regulamentadora Nº 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
Essa tem como objetivo regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, assim como facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.
Norma Regulamentadora Nº 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
Esta norma se aplica a proteção e regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores Aquaviário e que realizem trabalhos a bordo de embarcações.
Norma Regulamentadora Nº 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
A NR-31 tem como objetivo estabelecer os preceitos a serem observadas na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento de quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
Norma Regulamentadora Nº 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;
A norma regulamentadora Nº32 tem a finalidade de cuidar da saúde dos profissionais da área da saúde, (não só os da área hospitalar, inclusive todos os que estão no Ensino e Pesquisa.)
Nesta norma, a responsabilidade é “solidária”, ou seja, é compartilhada entre o empregador e o empregado e é neste ponto que entra as Comissões Institucionais.
Norma Regulamentadora Nº 33 – NR-33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
A NR-33 tem como objetivo definir o reconhecimento de espaços confinados, assim como a avaliação, monitoramento e controle de riscos que ali pode haver.
Entende-se espaço confinado qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
O treinamento ou curso de NR-33 tem validade de um ano, sendo necessária a sua reciclagem.
Norma Regulamentadora Nº 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval;
Tem como finalidade estabelecer requisitos mínimos e as medidas de proteção á segurança, á saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e reparação naval.
Norma Regulamentadora Nº 35 – NR-35 – Trabalho em Altura;
A norma regulamentadora nº 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
O treinamento ou curso da NR-35 tem validade de dois anos, sendo necessária sua reciclagem.
Norma Regulamentadora n.º 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
Esta tem objetivo de estabelecer requisitos mínimos para avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir a saúde e segurança do trabalhador.
Conforme, a evolução dos meios de trabalho vai se consolidando, o Ministério do Trabalho e Emprego busca estabelecer o desenvolvimento e a atualização das normas regulamentadoras, com objetivo da preservação à saúde e a integridade dos trabalhadores, tal como a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
4. METODOLOGIA
4.1 METODOLOGIA APLICADA
Para melhor conhecimento e rastreabilidade do problema foi desenvolvido um estudo de caso.
Foram aplicados checklist para o desenvolvimento do estudo de caso na empresa, que analisa os ambientes e condições de trabalhos em uma indústria alimentícia que está localizada na região do grande ABC, no estado de São Paulo.
Foram feitas visitas na empresa junto com os proprietários e funcionários, coletando dados para ser feito o estudo de caso, visando entender o processo produtivo e analisar nos ambientes de trabalho os riscos ambientais que os funcionários encontravam expostos.
Foram feitas reuniões dos proprietários e funcionários, para conhecer o layout das instalações, processos produtivos e outras atividades.
Para verificar os riscos nos locais de trabalho foi criado um questionário (checklist). Com este questionário podemos evidenciar o desenvolvimento dos Programas de Riscos Ambientais nas empresas.
4.1.1 DADOS DA EMPRESA 
A empresa localizada no estado de São Paulo está nessas atividades há doze anos, funcionando das 07h30min até as 18h00min de segunda á sexta. A empresa possui trinta funcionários que realizam a atividade de produção, administração, financeiro, logística entre outras áreas da indústria alimentícia voltada para animais.
Analisamos conforme o layout da empresa as instalações, escritório, depósito das razões com o piso de concreto, barracão sendo o setor de produção com o piso de concreto alisado, paredes em alvenaria, telhas de fibrocimento.
Na iluminação as instalações são alternadas entre natural e artificial com lâmpadas de mercúrio, a ventilação é natural e o pé direito mede aproximadamente 10 metros.
Podemos visualizar a entrada da empresa, a fachada da indústria e o barracão onde acontecem as atividades de produção.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Serão examinadas as condições dos locais de trabalho na empresa, as instalações layout e os processos produtivos, onde os trabalhadores estavam expostos a riscos ambientais nos locais de trabalho.
5.1 Instalações e funcionamento operacional
No barracão serão realizadas atividades de produção, armazenamento de matérias-primas, armazenamento do produto acabado. Identificamos que o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) não esta articulado com as normas regulamentadoras. Os funcionários estavam expostos a muitos riscos ambientais, sem proteção coletiva e individual, onde as instalações não possuem sinalizações de emergência.
As máquinas não contêm sinalização de advertências, o local não possui organização, gerando risco de acidentes de trabalho.
As condições sanitárias não estão de acordo com a Norma Regulamentadora (NR), o local para guardar os EPI’s está sendo utilizado para guardar roupas e pertences pessoais, e se localiza na cozinha.
Estão sendo utilizados copos de uso coletivo para tomar água, pois não há copos descartáveis.
Após a análise do ambiente de trabalho durante uma auditoria, identificamos inúmeras não conformidades de acordo com a NR 09, onde os trabalhadores estavam expostos à diversos riscos ambientais. 
Para minimizar esses riscos iremos aplicar medidas, onde possamos priorizar a saúde e qualidade de vida do trabalhador.
5.1.1 Aplicação de Checklist para verificação do desenvolvimento do PPRA.
Para verificar o desenvolvimento do PPRA será feito a aplicação de checklist, para o estudo de caso analisando a conformidade com os requisitos estabelecidos na Norma Regulamentadora NR 09, que foram verificados através de auditoria, aplicação de checklist, analise documental, entrevista e inspeção em campo, para analisar o desenvolvimento do PPRA.
CHECKLIST DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Abaixo perguntas e respostas utilizadas no Checklist:
ASPECTOS OBSERVADOS
1 - A Empresa mencionada possui um PPRA ? (NR-9.1.1) 
SIM.
2 - Os funcionários tiveram participação na elaboração do PPRA? (NR-9.1.2) 
NÃO.
3 - O PPRA está vinculado com as demais NRs e com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCMSO? (NR-9.1.3)
NÃO.
4 – Para o PPRA existe um planejamento anual com cronogramas, metas e prioridades? (NR-9.2.1).
SIM.
5 - O PPRA tem metodologia de ação e estratégia? (NR-9.2.1).
SIM.
6- O PPRA tem uma forma de registro, divulgação dos dados e manutenção dos mesmos? (NR-9.2.1)NÃO.
7 - O PPRA estabelece uma previsão dos acontecimentos e forma de avaliação de desenvolvimento? (NR-9.2.1). 
SIM.
8 - Uma vez ao ano é realizada uma avaliação global do PPRA? (NR-9.2.1.1) 
SIM.
9 - A documentação do PPRA e suas alterações, estão disponíveis para consulta imediata? (NR-9.2.2.2) 
NÃO.
10 - Existe uma etapa de reconhecimento de riscos do PPRA? (NR-9.3.1) 
SIM.
11 - O PPRA tem etapas de estabelecimento de prioridades e estabelecimento de metas de avaliação e controle? (NR-9.3.1)
SIM.
13 - O PPRA tem etapas de avaliação dos riscos e da exposição dos funcionários? (NR-9.3.1) 
SIM.
14 - O PPRA tem etapas de controle, avaliação de sua eficácia e implantação de medidas? (NR-9.3.1)
NÃO.
14 - O PPRA tem etapas de monitoramento da exposição dos funcionários aos riscos? (NR-9.3.1) 
NÃO.
15 - Referente aos dados do PPRA, existe alguma forma de registro e divulgação dos dados? (NR-9.3.1) 
NÃO.
16 - Referente ao reconhecimento dos riscos ambientais, o PPRA possui identificação? (NR-9.3.3)
SIM.
17 - O PPRA tem descrições das medidas de controle existentes? (NR-9.3.3 (h)) 
SIM.
18 – Quando necessária, à avaliação quantitativa é realizada para comprovar o controle ou a inexistência dos riscos identificados na etapa do reconhecimento? (NR-9.3.4)
SIM.
19 – No PPRA são utilizadas medidas necessárias suficientes para a eliminação/minimização e/ou controle dos riscos quando é identifica na fase de antecipação se identifica riscos potenciais à saúde? (NR-9.3.5.1)
NÃO.
20 - Comprovando a inviabilidade técnica de adoção de medidas de proteção coletiva em fase de estudo ou implantação. São tomadas atitudes administrativas ou de organização do trabalho? (NR-9.3.5.4)
NÃO.
21 – É feita a utilização de equipamentos de proteção individual – EPI. (NR 9.3.5.4).
NÃO.
22 - É armazenado pela Empresa um registro de dados, estruturados com histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA? (NR-9.3.8.1)
NÃO.
23 – No PPRA os registros dos dados são guardados por um período de 20 anos? (NR-9.3.8.2)
NÃO.
24 – Os registros de dados do PPRA estão disponíveis aos funcionários interessados ou de seus representantes ou autoridades? (NR-9.3.8.3)
NÃO.
25 – De acordo como o PPRA os funcionários têm direito de mostrar propostas e receber informações com a finalidade de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados no PPRA? (NR-9.5.1)
NÃO
26 – O empregador terá que garantir em situações de risco grave ou eminente, os funcionários podem interromper imediatamente seus afazeres, comunicando os superiores para que as devidas atitudes sejam feitas? (NR-9.6.3)
NÃO.
5.1.2 Analise das Não Conformidades e Sugestões de Adequações para Cumprimento dos Requisitos Legais do PPRA.
No checklist foram aplicadas 26 perguntas e houve 15 não atendimentos, atingindo o percentual de 42,31% de atendimento aos requisitos e 57,69% de não atendimento, estes resultados apresentam um índice muito baixo de atendimento aos requisitos legais.
Em concordância com a auditoria realizada, há oportunidade de melhorias no atendimento dos requisitos da Norma Regulamentadora 9. Os dados mostram que o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) não tem o desenvolvimento de acordo com as responsabilidades dos seus empregadores.
De acordo com as não conformidades identificadas, serão apresentadas as possíveis soluções e serão adotadas atitudes para sanar as deficiências apresentadas.
Aspectos observados:
Os funcionários participaram da elaboração do PPRA? (NR-9.1.2)
De acordo com inspeção realizada, os funcionários informaram não conhecer sobre o PPRA. Comprovando à falta de evidências.
 Exemplo: não ter lista de participação dos funcionários em Treinamentos ou palestras do gênero.
Para tratamento da não conformidade o empregador terá que realizar treinamentos com os funcionários para informar mais sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
O PPRA esta vinculado com as demais NRs e Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO? (NR-9.1.3)
Verificando e analisando os documentos, não foram encontradas evidências das vinculações com as demais NRs e o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional.
Para solucionar a não conformidade o empregador deverá vincular o PPRA com as demais NRs. Realizar as adequações de sinalizações de orientações e emergências, treinar os funcionários nos processos de operações de máquinas e equipamentos. Deverá ser registrado em formulários específicos ou relatórios com fotos estes procedimentos pelo empregador.
O PPRA tem uma forma de registro, divulgação dos dados e manutenção dos mesmos? (NR-9.2.1)
Na inspeção realizada, não foi encontrado registro da manutenção e divulgação dos dados. Em entrevista aos funcionários, foi provado que os mesmos não conheciam sobre o PPRA. O empregador para sanar a não conformidade, deverá fazer treinamento ou palestras para divulgar o PPRA, fazer os registros em formulários específicos ou relatório com fotos.
A documentação do PPRA e suas alterações estão disponíveis para consulta imediata? (NR-9.2.2.2)
Foi constatado que o PPRA não esta disponível para consulta imediata na empresa. A documentação fica sobre a responsabilidade do contador em conjunto com outros documentos.
Para sanar a não conformidade o PPRA e suas alterações irão ficar disponíveis para consulta para os funcionários e as autoridades competentes.
O PPRA tem etapas de controle, avaliação de sua eficácia e implantação de medidas? (NR-9.3.1)
O PPRA possui a etapa de implantação de medidas de controle, mas não foi constatada a avaliação de sua eficácia.
Para sanar esta não conformidade, o PPRA terá que possuir a etapa de avaliação da sua eficácia e implantação das medidas de controle.
O PPRA tem etapas de avaliação dos riscos e da exposição dos funcionários? (NR-9.3.1)
O PPRA não possui etapa de monitoramento da exposição dos funcionários aos riscos.
Para sanar esta não conformidade, o PPRA deverá ter etapa de monitoramento dos funcionários à exposição aos riscos.
Referente aos dados do PPRA existe alguma forma de registro e divulgação dos dados? (NR-9.3.1 (f))
Não há registro de divulgação dos dados.
Para sanar esta não conformidade os dados do PPRA terão que ser divulgados aos funcionários em treinamentos ou palestras, e estes procedimentos serão registrados em formulários específicos ou relatórios com fotos.
No PPRA são adotadas medidas necessárias suficientes para a eliminação/minimização e/ou controle dos riscos quando se identifica na fase de antecipação se identifica riscos potenciais à saúde? (NR-9.3.5.1)
Em análise realizada no PPRA e inspeção em campo não foram encontradas evidências de medidas suficientes para a eliminação/minimização e controle dos riscos.
Como tratamento da não conformidade o empregador deverá adotar as medidas já constantes e relatadas no PPRA da empresa. Medidas necessárias para eliminação/minimização ou controle dos riscos quando identificados. Sinalizar os locais de trabalho, realizar treinamentos de segurança, adotar proteções coletivas nas máquinas e equipamentos.
Comprovando a inviabilidade técnica de adoção de medidas de proteção coletiva em fase de estudo ou implantação. São tomadas atitudes administrativas ou de organização do trabalho? (NR-9.3.5.4)
Não foi evidenciada a aplicação das medidas de proteção coletiva, de função administrativa ou de organização do trabalho.
Para sanar esta não conformidade, terão que ser adotados, proteção nas máquinas e equipamentos, e principalmente de organização do trabalho.
É feita a utilização de equipamentos de proteção individual – EPI (NR- 9.3.5.4)
Não foi constatada a utilização dos EPIs pelos funcionários para realizarem as atividades de produção de acordo com o PPRA.
Para sanar esta não conformidade o empregador terá que realizar treinamento, utilização e importância dos EPIs, fazer registros em formulários específicos ou relatório com fotos.
É armazenado pela Empresa um registro de dados, estruturados com histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA? (NR-9.3.8.1)
Não foi constatadoum registro dos dados estruturados, de forma a criar um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Para sanar esta não conformidade o empregador deverá criar e manter um registro dos dados históricos, técnicos e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
No PPRA os registros dos dados são guardados por um período de 20 anos? (NR-9.3.8.2)
Não foi constatado registros dos dados do PPRA. Para sanar esta não conformidade o empregador deverá criar um registro dos dados do PPRA e estruturar com objetivo de manter os dados por período de 20 anos.
Os registros de dados do PPRA estão disponíveis aos funcionários interessados ou de seus representantes ou autoridades? (NR-9.3.8.3)
Foi constatado que os registros PPRA não estão disponíveis aos funcionários e autoridades.
Para sanar esta não conformidade será disponibilizado o PPRA e seus dados para os seus funcionários e autoridades.
De acordo como o PPRA os funcionários têm direito de mostrar propostas e receber informações com a finalidade de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados no PPRA? (NR-9.5.1)
Não foi constatado evidências do direito dos funcionários em apresentar propostas ou receber informações sobre o PPRA.
Para sanar esta não conformidade o empregador terá que elaborar formulário específico para os funcionários apresentarem propostas de melhorias para proteção dos riscos ambientais de acordo com a PPRA.
O empregador terá que garantir em situações de risco grave ou eminente, os funcionários podem interromper imediatamente seus afazeres, comunicando os superiores para que as devidas atitudes sejam feitas? (NR-9.6.3)
Não foram encontradas evidências que o empregador garantisse que em situações de risco grave ou eminente para os funcionários paralisassem seus afazeres e comunicassem o empregador.
Para sanar esta não conformidade deverá incluir na documentação do PPRA para atendimento do requisito legal do item 9.6.3 da NR e informar os funcionários.	
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 	
Diante das dos trabalhos e Checklist realizados, os resultados encontrados demonstram que as empresas de Industria Alimentícia necessitam de melhorias significativas dentro de todo o ambiente de trabalho.
Os trabalhadores não possuem conhecimento das Normas Regulamentadoras. E não sabem da importância do PPRA, não fazendo parte da elaboração do mesmo. 
Os trabalhadores não possuem treinamentos adequados para utilização de equipamentos de proteção individual, e acabam deixando a segurança e saúde em riscos.
Os empregadores não implementam nem realizam o desenvolvimento do PPRA. Foi observado que a visão por parte deles é que o PPRA é apenas um programa de requisito legal e não um programa que pode evitar a exposição a riscos ambientais. 
Foi identificado que o PPRA não é utilizado e não ficam disponíveis a trabalhadores e autoridades competentes, que passa a ser utilizado somente quando solicitado pela fiscalização dos órgãos competentes. 
Observamos que há uma grande falta de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, e principalmente falta a conscientização dos empregadores, onde fazem apenas o pagamento do adicional de insalubridade e não desenvolvem um programa eficaz a prevenção de gestão de riscos.
7. REFERÊNCIAS
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COX, Joe. Introdução à Higiene do Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981.
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MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 66ªedição. São Paulo: Atlas S.A, 2010.
MORAES, Giovanni Araújo. Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2011.
SAAD, Irene; GIAMPAOLI, Eduardo. Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA NR-9 COMENTADA. São Paulo: ABHO, 2005.
SANTOS, A. M. A. et al. Introdução à Higiene do Ocupacional. São Paulo (SP): Fundacentro,2004.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer Demonstrações Ambientais – PPRA –PCMAT – PGR – LTCAT – LT. São Paulo: LTR EditoraLtda., 2004.
SPINELLI, Robson; BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José. Higiene Ocupacional Agentes Biológicos, Químicos e Físicos. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2011.
SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip. Cadeia de Suprimentos Projeto e Gestão – Conceito, Estratégia e Estudos de Caso. Porto Alegre: Editora Bookman, 2010.
TUFFI, Messias Saliba. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR Editora Ltda., 2011.
KARDEC, Flávio. Gestão Empresarial. São Paulo (SP): Atlas, 2005.