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FACULDADE DE REABILITAÇÃO DA ASCE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Fellipe Oliveira Monteiro AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA COMO CAMINHO PARA ALAVANCAGEM DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA DO BRASIL Rio de Janeiro 2016 34 FACULDADE DE REABILITAÇÃO DA ASCE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Fellipe Oliveira Monteiro AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA COMO CAMINHO PARA ALAVANCAGEM DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA DO BRASIL Artigo apresentado à disciplina Trabalho de conclusão de curso na Faculdade FRASCE como requisito parcial para obtenção de grau Bacharel Sob orientação de: Aureliano Tavares Rio de Janeiro 2016 FACULDADE DE REABILITAÇÃO DA ASCE CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FELLIPE OLIVEIRA MONTEIRO AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA COMO CAMINHO PARA ALAVANCAGEM DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA DO BRASIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade FRASCE como requisito parcial para obtenção do grau Bacharel em Administração. APROVADA em ___ de __________ de ______. BANCA EXAMINADORA MSC. AURELIANO DA SILVA TAVARES Professor(a)- Orientador FRASCE – Faculdade de Reabilitação da ASCE DR. JOSÉ CANTO Professor(a) –Membro da banca 1 FRASCE – Faculdade de Reabilitação da ASCE MSC. ANTÔNIO JOSÉ MARINHO RIBEIRO Professor(a)- Membro da banca 2 FRASCE – Faculdade de Reabilitação da ASCE DEDICATÓRIA À minha família, pоr sua capacidade dе acreditar еm mіm е investir еm mim. Mãe, sеu cuidado е dedicação fоі que deram еm alguns momentos, а esperança pаrа seguir. Ao Curso dе administração dа Frasce, е às pessoas cоm quem convivi nesses espaços ао longo desses anos. А experiência dе umа produção compartilhada nа comunhão cоm amigos nesses espaços foram а melhor experiência dа minha formação acadêmica. Agradeço а Deus, poissеmele еunãо teria forças pаrа essa longa jornada, agradeço а meus professores que me ajudaram nа conclusão dа monografia. AGRADECIMENTOS Agradeço a escolha do assunto logística para o professor Luciano Bispo, e ao meu orientador Aureliano Tavares, no qual me indicou um bom tema e acreditou no meu trabalho me norteou até a conclusão do trabalho. Agradeço a instituição FRASCE, por me formar um administrador com visão holística tanto para o cenário organizacional, assim como para o social. RESUMO O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)abrange uma série de medidas de caráter econômico visando à manutenção da estabilidade econômica e o cumprimento de acordos internacionais. Na atualidade brasileira investimento na logística é mais que necessário para o aumento de produtividade nacional. A redução de custos através de operações de planejamento, principalmente na logística, que corresponde a uma área que consome boa parte dos recursos. Com mudanças nas concessões visando atrair capital privado, e assim contribuindo com o aumento no índice de competitividade nacional em relação ao mundo. A nossa infraestrutura precária precisa de reformas e ampliações para assim contribuir com a demanda que o país tem e pode explorar, assim evitando o Custo Brasil. O artigo a seguir, com base em pesquisas históricas, bibliográficas e em com base em órgãos governamentais e não governamentais. O andamento das obras e sua conclusão sem maiores entrepostos políticos serão fundamentais para o crescimento do Brasil de maneira sustentável e atendendo de maneira eficaz e eficiente as ofertas e demandas que o Brasil dispõe e poderá disponibilizar com o crescimento na infraestrutura e logística. Palavras-chave: PAC, logística, infraestrutura e competitividade. LISTA DE FIGURAS Figura 1: Custo Logístico (em % PIB) 12 Figura 2: Situação das Rodovias Brasileiras 15 Figura 3: Ferrovias: Evolução dos investimentos: privado (na malha concedida) e publico 16 Figura 4: Malha Ferroviária 17 Figura 5: Número do setor aeroportuário 19 Figura 6: Custos logísticos das empresas no Brasil em relação à receita líquida em 2012, por setor 20 Figura 7: Qualidade da infraestrutura Logística Brasileira 22 Figura 8: Custos Logísticos- O comparativo 22 Figura 9: Eficiência e Real participação da iniciativa privada 23 Figura 10: Nível de Dependência das Empresas 23 Figura 11: Influência na Formação do Preço Final 24 Figura 12: Fatores condicionantes para a falta de competividade do atual ambiente brasileiro 24 Figura 13: Oportunidade de investimento nas rodovias 26 Figura 14: Oportunidades de Investimento: Trechos de Concessão 27 Figura 15: Concessões aeroportos do Brasil 29 Figura 16: 5º Balanço obras Concluidas 30 Figura 17: Investimentos projetados 32 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Planejamento para o setor 11 Tabela2: Investimentos do PAC em mobilidade 11 Tabela 4: Extensão da malha rodoviária brasileira 14 Tabela 5: Aumento do custo operacional devido a qualidade do pavimento 14 Tabela 6: Portos públicos Marítimos 18 Tabela 7:Concessões dos aeroportos brasileiros 30 Tabela 8: Concessões podem elevar a taxa de investimentos 37 Tabela 9: Distribuições do modais em 2014 38 Tabela 10: Previsão da distribuições do modais em 2025 38 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4 TEMA E TEMATICA 4 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE 5 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA 5 OBJETIVOS 5 Objetivo Geral 5 Objetivos Específicos 5 Justificativa 5 1. Revisão da literatura 6 1.1. Evolução da Logística 7 2. Situação dos modais 13 2.1. Modal Rodoviário 13 2.2. Modal Ferroviário 15 2.3. Modal Portuário 17 2.4. Modal Aeroviário 18 3. Impactos da infraestrutura e logística sobre o mercado brasileiro 20 4. O impacto da atual infraestrutura no setor secundário 21 4.1. As oportunidades de investimentos nos modais brasileiros 25 4.2. A projeção e continuidade dos investimentos públicos- privados. 31 Metodologia 33 Plano ou delineamento da pesquisa 33 Planos e instrumentos de coleta de dados 33 Plano e procedimentos para a análise dos dados 33 Conclusão....................................................................................................................................34 Referências 36 INTRODUÇÃO A pesquisa visa avaliar os planejamentos, processos, objetivos e metas através das parcerias público-privada demonstrando como os investimentos em logística e infraestrutura serão de grande importância para o desenvolvimento do Brasil na produção dos mais variados bens, buscando crescimento tanto no mercado externo como o mercado nacional. Gerar maior distribuição de renda e prosperidades com aporte menor de investimentos gerando as melhorias necessárias na infraestrutura física e logística, diminuindo custos de produção, pois segundo pesquisas efetuadas por estudiosos da UNICAMP em2014 o custo de produção do Brasil supera em 34% em comparação aos países competitivos no mercado global e segundo o instituto de Logística e Supply Chain (ILOS) os custos logísticos mesmo em época de alta de economia superavam o valor do PIB, quer era de 3,9% ao ano entre 2004 e 2013, enquanto que, os gastos em transporte chegavam à média de 4,7 a.a. Além desses fatores de falta investimento nos modais e condições melhores para os transportes de carga, múltiplos fatores cooperam para que no momento de entrega para o cliente final acabe gerando menos a circulação de moeda, produtos e serviços deixando a economia com menos capacidade de oferta e demanda, afetando o desenvolvimento da economia nacional. O artigo a seguir visa mostrar como a política de investimentos dos setores público-privada deixará o sistema logístico menos burocrático e mais competitivo, devido ao fato da abertura de novos produtos, serviços e melhorias na infraestrutura física para os modais brasileiros que estão em sua maioria ultrapassados e pouco explorados especialmente e um país de dimensões continentais impactando para o não crescimento da competitividade brasileiro no mercado nacional e global. TEMA E TEMATICA Logística, Investimento e Infraestrutura. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA OU OPORTUNIDADE Identificar a importância das parcerias público-privadas na contribuição da melhoria da Infraestrutura logísticado Brasil SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA A ineficiência da logística brasileira, a concentração de transportes de carga, infraestrutura precária e com pouca segurança para a movimentação de produtos o serviços, dificuldade em contratar profissionais e mantê-los, o que torna a competitividade brasileira, adiando a entrada do Brasil entre as grandes potências econômicas, tornandoo comércio caroe dispendioso. OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar projetos em planejamento e execução para melhoria de infraestrutura de transportes no Brasil através das parcerias público-privadas, para assim elevar sua competitividade e desenvolvimento sustentável. Como a infraestrutura logística e investimos das parcerias público-privadas devem alavancar o desenvolvimento do Brasil. Objetivos Específicos · Descrever projetos no setor logístico e sua importância para o desenvolvimento logístico, econômico e social para o Brasil; · Analisar a infraestrutura logística Brasileira e sua influência sobre a economia; · Descrever quais são os planos que irão influenciar na mudança do atual cenário logístico que vivemos; · Apresentar os projetos que estão em andamento e programados na logística brasileira em parcerias públicas- privadas, seus prazos, investimentos, retorno e projetos concluídos ou sendo já utilizados. Justificativa O modelo atual de infraestrutura prejudica e impede o avanço econômico brasileiro, assim os projetos e investimentos efetuados para o desenvolvimento da infraestrutura e logística serão fundamentais para uma nova alavancagem para o Brasil. O estudo se justifica por gerar conhecimento que influenciará nas ações da economia e no desenvolvimento da logística para os próximos anos. O Projeto propõe desenvolver uma pesquisa na área de logística e infraestrutura e apresentar osprojetos para soluções dos principais modais deste setor que são fundamentais para o desenvolvimento brasileiro de forma organizada e integrada. O projeto tem viabilidade devido à quantidade de fontes disponíveis, gráficos e imagens com os resultados da conclusão das obras e investimentos projetados. A importância da pesquisa é ressaltar como o Brasil está sofrendo por não ter planejado de maneira integrada com parcerias público-privadas em prol do desenvolvimento dos fluxos de informações, produtos e serviços, visando um crescimento contínuo da nação e suportar as variações do cenário econômico decorrentes de variáveis internas e externas, bem como o movimento mercadológico global. 1. Revisão da literatura Segundo o Council of Supply Chain Management Professionals, a logística é definida como “(…) processos de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente e eficaz o fluxo e a armazenagem de bens, serviços e informação relacionada, desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de adequar às necessidades dos clientes” (CSCMP,2000). Segundo a AssociationFrançaiseLogisticiens d’ Entreprises, a logística é conceituada como: “(...) O conjunto de atividades que tem de pôr fim a colocação, com um custo mínimo, quantidades de produtos no local emomento em que existir procura. A logística abrange todas as operações que condicionam omovimento dos produtos, tais como: localização das fábricas e entrepostos, abastecimentos, gestão física, embalagem, formação e gestão de estoques, manutenção epreparação das encomendas, transportes e circuitos de entregas.” Para Ballou, a logística "trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até ao ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável." A infraestrutura, na engenharia pode ser definida como um conjunto de elementos estruturais que enquadram e suportam toda uma estrutura. A infraestrutura é a base material de uma sociedade e a que determina a estrutura social, o desenvolvimento e sua transformação social, incluindo nestes níveis as forças produtivas e as relações de produção existentes. A Infraestrutura do Brasil foi, até algumas décadas atrás, desenvolvidas quase exclusivamente com investimentos públicos. Até o final da década de 80 e meados da década de 90, seria difícil trabalhar com processos logísticos, pois o país tinha uma economia onde a inflação descontrolada obrigava a remarcação diária no preço dos produtos. Neste período o negócio era estocar tudo que fosse possível. Porém, a partir da década de 1990, com as privatizações e parcerias entre os setores públicos e privados, as grandes empresas nacionais e internacionais têm investido em Infraestrutura através de contratos de concessão. 1.1. Evolução da Logística Até os anos 40 a preocupação era somente na produção e venda baseada principalmente no fordismo com preocupações com estratégias e custos. Do período dos anos 40 até os anos 60 começar a criar surge o termo logístico empresarial determinado por novos modelos de clientes, maiores preocupações sobre o custo total, mesmo que maneira primária e uma iniciação com os serviços ao cliente e zelo com os canais de distribuição, porém só havia preocupações com os fluxos de materiais e operações. Armazenagem e transporte não eram integrados. Dos anos 60 até os anos 70 começa a criar uma visão agregada nas ações logísticas, empreendendo-se aspectos como gasto total e uma visão sistêmica do procedimento produtivo. O foco deixa de incidir na distribuição física para colaborar com aumento de produtividade para atender àcrescente demanda ocasionada pela a influência da economia industrial. Até os anos 80 os objetivos e focos mudam. Começa-se a ter a visão de foco no cliente, aumento de demanda devido ao crescimento de mercados emergentes, custos do estoque, melhorias na eficiência operacional e cálculos que demonstram com maior precisão como lidar com problemas de estoque para assim integrar os processos logísticos com a contabilidade. Dos anos 80 até os anos 90além do aumento dofoconos mercados, a logística passa a apresentar mais integrações nas suas operaçõese começa uma visão de gestão de cadeia de suprimentos (SCM). Mudam-se os planejamentos de quantidade para qualidade no momento da produção e implementam-se tecnologias da informação, processos de compra e venda. No começo dos anos 2000 a logística já impacta nas estratégias de diferenciação nas visões organizacionais de metas. A cadeia de suprimentos alia-se com as tecnologias de informação que possibilitaram melhorias nos processos e tempo para atendimentos as suas demandas. A atual fase está sendo caracterizada pela atenção voltada atender as demandas do mercado, aperfeiçoar as gestões nas cadeias de suprimento de maneira integrada e a internet se tornou um fator de extrema importância no auxílio da logística nas questões de tempo e espaço, para assim atender as suas demandas não somente no momento certo, mas também no local certo e com qualidade. Sistemas mais adeptos às situações que a empresa convive para assim obter custos menores e se adequar ao que o seu mercado exige nas necessidades e desejos dos consumidores. A precarização da nossa infraestrutura que apresenta modais ultrapassados ou inadequados tem exigido do Estado, planos para o avanço da estrutura logística e transporte. Alguns planos e ações já estão em pauta e execução que são: · Programa de Investimentos em Logística- PIL Projeto que visa à parceria público-privada através de licitações e concessões com o objetivo de obter investimentos para melhoria das modais brasileiros. Ao governo caberá fiscalizar e executar: · Pesquisas, objetivos e metas, delegada para a Empresa de Planejamento em Logística (EPL). Ficará a obrigação de a EPL executar estudos ambientais para as execuções das obras para dar o licenciamento em todas as etapas. · Licenciamento e fiscalização da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) · Financiamentos a longo concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Objetivos· Qualificar e modernizar a infraestrutura logística; · Integrar os modais rodoviários, ferroviários e hidroviários; · Propiciar o crescimento em longo prazo de maneira sustentável; · Reduzir custos, desenvolver a infraestrutura logística; · Melhorar a eficiência produtiva dos setores. A expansão do investimento em infraestrutura é condição fundamental para a aceleração do desenvolvimento sustentável no Brasil. Dessa forma, o País poderá superar os gargalos da logísticos e estimular a economia o aumento da produtividade e, a diminuição das desigualdades regionais e sociais, devido ao crescimento de oportunidades de emprego que irá provir com aumento de oferta e demanda. No que se fundamenta o PAC? Programa de Aceleração e Crescimento (PAC) éum programa do governo federal lançado em janeiro de 2007. Prevê uma série de investimentos que mobilizam com a estrutura do país. O objetivo é melhorar estradas, ferrovias, portos, metrô, construir hidrelétricas, implantar coleta e tratamento de esgoto, entre outros itens. Ao lançar o PAC, o governo federal anunciou uma série de medidas cujo principal objetivo é favorecer a implementação dos projetos. Entre estas medidas, podemos citar a: desoneração tributária para alguns setores, medidas na área ambiental para dinamizar o marco regulatório, estimulo ao financiamento e crédito, medidas de longo prazo na área fiscal. Outra medida prevista no PAC é a redução de impostos para itens como materiais de construção (cimento, telha, tijolo etc.), computadores e alguns equipamentos eletrônicos. O objetivo é estimular a população a comprar mais este tipo de produto, o que também ajuda para o desenvolvimento do país. Contudo, nem todo o dinheiro sai dos cofres públicos. O PAC prevê parcerias com empresas para que elas apresentem projetos e ofereçam contrapartidas. Nestes casos, após a aprovação do projeto, a obra é financiada com parte do dinheiro do PAC e parte das empresas. Estados e municípios também podem entrar nestas parcerias. Os tipos de PAC e seus projetos são: · PAC RODOVIA- Visa o aumento, manutenção, planos de aumento a segurança, transição com maior qualidade e integração, para além de reduzir acidentes por causa da má qualidade que as estradas apresentam ter uma integração com outros modais, redução de custos e ter menos casos de cargas danificadas no momento de transporte do fornecedor até o cliente. · PAC FERROVIA- Efetuar mudanças nas regulações, capacidade de malha ferroviária para o acesso as áreas de extrativismo, agropecuária a portos, indústrias e mercados consumidores. Expandir sua atual estrutura física e melhorar a capacidade, conectando-se aos demais modais (rodovias e hidrovias). Aplicar investimentos em trens de alta-velocidade como- Rio- São Paulo- Campinas · PAC HIDROVIA-Ampliar e aquilatar a navegabilidade dos rios brasileiros para amortecer o gasto de frete, aumentar segurança e tracejar o desenvolvimento da navegação pelos rios do país. · PAC AEROVIÁRIO- Expandir a capacidade aeroportuária no Brasil para garantir atendimento à crescente demanda, por meio da ampliação ou construção de novos terminais de passageiros e cargas, reforma e construção de pistas, pátios para aeronaves e torres de controle e modernização tecnológica de sistemas operacionais - transporte de bagagens e pontes de embarque. Com os investimentos planejados pelos projetos da parceria entre governos e organizações privadas poderão obter uma estrutura para elaboração de um plano de transporte e logística que se divide em: · Infraestrutura dos transportes · Facilitação do Comércio · Logística. Empresarial Com os estudos, a CNI(Confederação Nacional da Indústria)pretende auxiliar o poder público a planejar, a médio e longo prazo, o sistema logístico para unificar os estados e reduzir o pesado ônus dos custos de transporte no Brasil. A principal contribuição dos estudos é distinguir quais obras, se fossem concluídas, reduziriam os gargalos logísticos para as cadeias produtiva. Com esses subsídios, o governo pode guiar o seu programa para a execução de projetos que mais cooperariam para a recuperação da competitividade do país. Com a revitalização do setor, que vem sucedendo desde 1996, quando foi inserido o modelo de concessões das ferrovias de carga, desenvolvem e surge a cada ano o crescimento de vagas para engenheiros, técnicos, maquinistas e outros profissionais voltados ao segmento. Para atender à demanda de mão de obra do mercado e nascimento de novas tecnologias, as concessionárias investem em capacitação profissional, proporcionando cursos firmando convênios com universidades e escolas técnicas. PLANEJAMENTOS DO GOVERNO PARA O SETOR Plano Nacional De Logística (PNLT) e Programa De Aceleração Do Crescimento(PAC) O programas incluem reformas dos modais, ampliar a infraestrutura logísticaassim como tem o desafio de gestão, como o aperfeiçoamento dos modelos setoriais: concessões de rodovias e ferrovias, hidrovias, navegação de cabotagem no que tange ao Ministério dos Transportes.(Tabelas 1; 2 e 3) Previsões de investimentos em bilhões: Tabela 1: Planejamento para o setor Fonte: Tribunal de Contas da União (TCU) (2012) Investimentos do PAC em Mobilidade Tabela2: Investimentos do PAC em mobilidadeFonte: Pagina Oficial PAC (http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac/infograficos) ( 2012) Tabela 3: Ações do PAC em transportes Fonte: Ministério do Planejamento (2012) O Brasil, além da infraestrutura, precisa qualificar as conexões entre os modais e tornar o processo mais liberal no sentindo de empecilhos causados pela burocracia, para avançar e atender as demandas, pois quanto mais eficiente e interligado, resulta em custo de fretes mais baixos e competitividade no mercado. Porém, o cenário atual brasileiro acaba impactando em resultados piores de ano a ano, pois o Brasil vem perdendo posições no ranking segundo dados fornecidos pelo Fórum Econômico Mundial, pois além de tributos, crise econômica, baixa produtividade, infraestrutura deficiente impacta bastante no sentindo de ser obter um maior desenvolvimento na sua competitividade. O país tem capacidade tecnológica e de informação para aplicar prover as mudanças necessárias, porém sua realidade física impede que o Estado se desenvolva e melhores seus dados em relação ao mercado global. O crescimento da economia brasileira a uma percentagem média de 3,9% ao ano entre 2004 e 2013 e o aumento da demanda por transporte a uma taxa significante (4,7% ao ano) agravaram a lacuna na infraestrutura de transportes e fizeram com que os problemas estruturais do País ficassem mais latentes, pressionando ainda mais o custo logístico. De 2013 até os dias atuais, a piora do cenário econômico deve afetar ainda mais a relação custo logístico x PIB e continuamos sem progressos significativos na infraestrutura. (Figura 1). Figura 1: Custo Logístico (em % PIB) Fonte: Instituto Ilos ed. Arte (2014) O resultado deste cenário tem sido crítico à oferta de modais mais designados a movimentação de grandes volumes e longas distâncias. Assim, na contramão da sua necessidade, o Brasil vem registrando o aumento no preço de frete devido ao crescimento da demanda em relação à oferta. É imprescindível ter-se em mente que os capitais estrangeirossomente serãoviáveis ao Brasil, se o investidorverificar garantias além de resultados dentro dos tempos previstos para o início de seus projetos e payback sobre o capital investido. Caso contrário, a compreensão de que não ocorrerá investimento, se não possuir a contrapartida do lucro, é fundamental para a prosperidade dos planos de infraestrutura no atual estágio do país. Entretanto, precisamos mudar essa mentalidade ou estaremos condenados a, por exemplo, trafegar por estradas ruins e perigosas e a aceitar uma redução da produtividade nacional. Se as empresas detentoras do capital estrangeiro forem totalmente capazes de gerir seus projetos de maneira sustentável, com menores impactos sofridos pela burocracia e interesses políticos poderíamos ter rodovias, ferrovias, portose aeroportos modernos, com pouco ou nenhum investimento público, o que, além de economizar as finanças públicas, poderia solucionar em boa parte o gargalo da infraestrutura brasileira e gerar crescimento econômico para o país, com mais renda e empregos. 2. Situação dos modais 2.1. Modal Rodoviário A falta de infraestrutura nas rodovias nacionais é um dos grandes problemas do Brasil. Além de matar milhares de pessoas ao ano, o mau estado das estradas brasileiras gera prejuízos de bilhões de reais. A falta de recursos e o descumprimento dos projetos são fatores que contribuem para essa precariedade. (Tabela 4) No quesito segurança é possível perceber que a situação continua ruim. Isto porque 87% das rodovias são de pistas simples, o que dificulta as ultrapassagens. A quantidade de estradas sem acostamento chega a 40% e 50% não possuem sinalização de curvas perigosas. O dado mais alarmante é o fato que, num país do tamanho do Brasil, apenas 12% das estradas são pavimentadas e deste total 62% delas são consideradas regulares, ruins ou péssimas. Enquanto que apenas 38% são consideradas boas ou ótimas. O pior é perceber que se comparar os resultados atuais aos resultados de 10 anos atrás percebemos que não houve muitas mudanças. Ao avaliar estes números pelo tipo de gestão, público ou privada, percebe-se que as mudanças são significativas. Entre as rodovias de gestão privadas 74% delas são consideradas boas ou ótimas. Já as rodovias de gestão públicas, este percentual cai para 29,3. De toda a carga transportada no Brasil, 60% é transportada por rodovias. A situação ruim das estradas aumenta o risco de acidentes, aumenta o consumo de combustíveis, um dos principais insumos do transporte de cargas, além de fazer com que se tenha um maior custo de manutenção por causa do aumento dos desgastes dos veículos. (Tabela 5) Especialistas apontam que dentre os principais agravantes do problema está na falta de políticas públicas para o planejamento dos investimentos em infraestrutura e o mau uso dos recursos. (Figura2) Tabela 4: Extensão da malha rodoviária brasileira Fonte: Confederação Nacional de Transportes (2013) Tabela 5: Aumento do custo operacional devido a qualidade do pavimento Fonte: Confederação Nacional de Transporte (2013) Figura 2: Situação das Rodovias Brasileiras Fonte: Confederação Nacional de Transportes (2013) 2.2. Modal Ferroviário O modal ferroviário é uma das opções mais interessantes para o país devido a sua área territorial, mas por falta de planejamentos, investimentos, integrações, fatos históricos no momento da construção de ferrovias além de que os trilhos não são uniformes o que ocasiona baixa integração além de não se ter renovações em componentes básicos como, por exemplo, as composições. A privatização pode ser o plano mais viável para a busca de melhores resultados quantitativos e qualitativos que sofre devido ao abandono do governo nas últimas décadas. Mesmo após os investimentos feitos nos anos 90 representam uma pequena porcentagem. Estudos feitos pela Associação dos Transportes Ferroviários (ANTF) indicam que o modal ferroviário precisa de investimentos de R$ 11,3 bilhões, causando um aumento de 57% na capacidade de oferta e ganhos de seis pontos percentuais na matriz de transportes. Nos últimos 10 anos, o Brasil não definiu um plano estratégico para o desenvolvimento e implementação de tecnologias e infraestrutura na logística para se tornar um país mais sustentável e produtivo mesmo com os ensejos incididos com o bom período econômico para reduzir o percentual dos gastos logísticos em analogia ao seu Produto Interno Bruto (PIB) (Figura 3) Figura 3: Ferrovias: Evolução dos investimentos: privado (na malha concedida) e publico Fonte: SIGA BRASIL (2013) Legenda: 33 bilhões de investimentos privadas desde 1997; 9,99 bilhões de investimentos públicos desde 1997. Elaboração CNT com base nos dados da ANTF, do COFF(Câmara dos Deputados) e do SIGA BRASIL Entre os principais gargalos verificados estão às invasões da faixa de domínio, ou seja, construções próximas aos trilhos. Sua remoção, estima a CNT, teria um custo total de R$ 70,3 milhões. Outro problema são as passagens em nível, ou seja, o cruzamento com rodovias e vias urbanas. Das 3.375 existentes no país, 279 são consideradas críticas. A pesquisa aponta ainda para os gargalos físicos e operacionais; a necessidade de uma expansão integrada da malha, unificando o tipo de bitola usada no país; a aquisição de nova tecnologia e de materiais; a regulamentação do setor; e captação de recursos. A cifra necessária para sanar os problemas do sistema ferroviário está acima do que foi investido entre 1997 - quando começou a concessão para iniciativa privada das ferrovias da antiga RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.) - e 2010. Nesse período, foram R$ 24 bilhões investidos pelas concessionárias e R$ 1,3 bilhão pela União. Para 2011, apenas da parte das concessionárias, a CNT estima investimentos de R$ 3 bilhões, número que está abaixo do recorde de 2008: R$ 4.173 bilhões. Segundo Rodrigo Vilaça, presidente da Seção de Transporte Ferroviário da CNT e presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) "a iniciativa privada tem uma expectativa de R$ 3 bilhões por ano até 2015 pelo menos, para que nós possamos de injetar de material rodante, de melhoria na via e na tecnologia empregada no sistema, bem como na capacidade profissional", onde o país precisa chegar a 52 mil km de ferrovias. Atualmente o sistema ferroviário brasileiro conta com 30.051 km, melhor distribuído pelo Sul, Sudeste e Nordeste, mas também atendendo parte do Centro-Oeste e Norte. São 12 malhas concedidas - 11 à iniciativa privada e uma à estatal Valec - totalizando 28.614 km destinados ao transporte de cargas (figura 4). Outros 1.437 km correspondem a malhas locais, operadoras de trens urbanos e trens turísticos. Estão inclusos aí, por exemplo, as redes de metrô e VLTs (Veículos Leves sobre Trilhos). As 11 malhas concedidas à iniciativa privada equivalem a 94,4% do sistema. Figura 4:Malha Ferroviária Fonte: Ministério dos Transportes 2.3. Modal Portuário Os portos são os mais afetados devido aos baixos investimentos para modernizações e expansões. O modal também sofre impactos legais, ambientais, de custo de manuseio de carga nos pátios até a movimentação para o navio, problema de armazenagem por falta de espaço e capacidade aceso a outros modais e tecnologias e equipamentos para execução no momento da movimentação das cargas. “Esta defasagem está ligada ao passado recente de nossas exportações, pois o Brasil tinha como base de exportações os produtos primários, estes são transportados a granel, até 1995 o país não realizava operações de contêineres e cabotagem, incrementando este processo apenas no final da década de 90” (Oliveira, F.C, 2005). O Brasil possui cerca de 13 mil Km de vias navegáveis aproveitadas economicamente para o transporte de cargas e passageiros, podendo abranger até 44 mil Km navegáveis, caso sejam concretizadas obras de infraestrutura em outros 29 mil Km de vias disponíveis, sem contar que o País possui potencial de navegabilidade em águas superficiais. O Flúvio-lacustres em cerca de 63.000 km. Levando em conta o transporte marítimo de cabotagem, o Ministério dos transportes indica que o modo aquaviário não ultrapassa 13% de participação na matriz brasileira, ao mesmo tempo em que prevê, para o ano de 2025, uma participação de 29%. Serão investidos R$ 54,2 bilhões para este setor. Tabela 6: Portos públicos Marítimos Fonte: Antaq (2013) 2.4. Modal Aeroviário 1. 1.1. 1.2. Mesmo com a facilidade que o setor aéreo representa para o transporte em um país com a dimensão territorial, a logística de cargas – bens e serviços – por avião ainda é insuficiente. Menos de 20% da capacidade (em peso) para transporte de cargas nas aeronaves é aproveitada. E as previsões são baixas: estima-se que o modal cresça 58% até 2020. A infraestrutura aeroportuária, em sua grande parte acargo da Infraero, empresa que gere os aeroportos responsáveis por mais de 95% do tráfego aéreo civil, não desenvolveu no mesmo ritmo da demanda. Dos 20 principais aeroportos nacionais, 13 já apresentam gargalos nos terminais de passageiros, com consequente redução no nível de serviço prestado aos usuários. Serão investidos 8,5 bilhões para esse setor até 2018. (Figura 5) Figura 5: Número do setor aeroportuário Fonte: ANAC, Infraero e Mckinsey&Company (2014) 3. Impactos da infraestrutura e logística sobre o mercado brasileiro As constantes quedas de índices do setor secundário, crises de água e energia, desestímulo para o setor produtivo são apenas alguns dos vestígios. Sem mencionar os problemas com a saúde, educação, mobilidade urbana, segurança pública além da corrupção que afeta na confiabilidade dos setores privados em aplicar investimentos. Para demonstrar como o Brasil sofre devido aos altos custos logísticos, falta de modais os diferentes tipos de cargas e infraestrutura para agilidade na hora de carga e descarga dos produtos ou serviços acabam afetando o desenvolvimento integrado da nação. (Figura 6) Figura 6: Custos logísticos das empresas no Brasil em relação à receita líquida em 2012, por setor Fonte: ILOS(2014) 4. O impacto da atual infraestrutura no setor secundário O setor secundário está diretamente ligado ao desenvolvimento da economia, tecnologia e infraestrutura, porém no Brasil é o setor que mais sentiu os impactos da falta de incitações e investimentos. Como mencionado por Carlos Ming no Estadão em 28.05.2015: “A indústria está envelhecida, excessivamente resguardada e com dirigentes que aplaudem a distribuição de analgésicos e não submeter seus negócios a tratamentos mais eficazes- e mais dolorosos”.(Figura 7;8). Segundo informações e subsídios do IBGE, os investimentos indispensáveis para a ampliação da economia mundial, os Investimentos na Formação Bruta de Capital (FBCF), teve crescimento, no Brasil, uma média de 1,52% a.a., no período de 2001 a 2014. No ano de 2001, esse investimento representava 17% do PIB e no ano de 2014houve uma considerável queda para um valor de 15,8% do PIB. Números que segundos estudos de cenários futuros têm previsões de piorarem, devido às dívidas públicas cada vez maiores, elevadas taxas de juros, altas cargas tributárias procedem em menos aplicações financeiras originando retração da economia, geração de renda e emprego. (Figura 9;10;11). No aspecto econômico, os dados são extremamente significativos. O gasto do transporte de cargas reflete-se afetando a competitividade dos nossos produtos no exterior e até mesmo no mercado interno. Segundo pesquisa do instituto ILOS, o transporte rodoviário tem um custo médio em torno de R$ 216 mil por TKU (toneladas/quilômetro útil), enquanto no modal ferroviário o gasto é de R$ 38 mil, mais baixo que o aquaviário, estimado em R$ 49 mil por TKU. Um fato que também impacta contra os processos logísticos é a interiorização da produção agroindustrial. A fronteira agrícola e pecuária está se ampliando para as regiões Centro-Oeste e Norte, enquanto a indústria de base e de bens de consumo cresce na região Nordeste. Isso influência uma média cursada por cargas no Brasil somasse em 11% nas ferrovias e em 16% nas rodovias, entre 2006 e 2012. Ou seja, estamos indo mais longe, em busca de cargas e transportando produtos no território nacional. (Figura 12). Um estudo feito com142 empresas do setor secundário que representam um faturamento que para o PIB que geram em torno de 15% do total do PIB em 2015 (qual o PIB integral) demonstram como a falta de infraestrutura impacta para se obter melhores resultados no desempenho logístico e na competitividade brasileira. Os resultados da pesquisa foram os seguintes: Figura7: Qualidade da infraestrutura Logística Brasileira Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestrutura da Fundação Dom Cabral.(2015) Figura 8: Custos Logísticos- O comparativo Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestrutura da Fundação Dom Cabral. ( 2015) O custo logístico de 2015cresceu 0,21 pontos percentuais, considerando a média ponderada pelo volume de vendas das empresas, em relação a pesquisa de 2014. Figura 9: Eficiência e Real participação da iniciativa privada Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestruturada Fundação Dom Cabral ( 2015) As empresas avaliam bem a eficiência e a real participaçãodo setor privado nas atividades pesquisadas. Figura 10: Nível de Dependência das Empresas Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestrutura da Fundação Dom Cabral ( 2015) Os itens que as empresas mais apontaram dependência foram: rodovias, máquinas, equipamentos e profissionais qualificados. Figura 11: Influência na Formação do Preço Final Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestrutura da Fundação Dom Cabral. (2015) Os principais fatores de impacto no preço final são:custos com transporte, distribuição urbana e armazenagem. Figura 12: Fatores condicionantes para a falta de competividade do atual ambiente brasileiro Fonte: Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 realizada Núcleo de Logística, Suply Chain e Infraestrutura da Fundação Dom Cabral De acordo com a REVISTA BRASIL COMEX (2007) esses dados revelam outro conceito que impacta no desenvolvimento brasileiro denominado de Custo Brasil. O Custo Brasil segundo José Roberto Campos, Executivo da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados – ABTRA se trata de: ”O Custo Brasil é um termo genérico, que descreve o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, ideológicas e econômicas que encarecem e, muitas vezes, barram investimentos no Brasil, dificultando o desenvolvimento nacional, aumentam o desemprego, o trabalho informal, a sonegação de impostos e até mesmo a evasão de divisas”. SegundoCOSTA (2005), pesquisadora da IFMA-ABAR, se trata também “é um conjunto de ineficiências e distorções que comprometem o Brasil, no sentido de competitividade perante outras nações”. Nesse conjunto estão presentes fatores como o sistema tributário desproporcional e injusto; a malha rodoviária em má condição; a administração pública corrupta; os altos encargos trabalhistas; a elevada taxa de juros; os altos índices de violência; a inadimplência e a burocracia estatal. A logística tornou-se essencial para os planos e competitividade para as organizações, devido à globalização, que obrigou as empresas a buscarem inovações em seus processos, produtos e serviços para atenderem aos pedidos realizados pelos clientes e se manterem vivas no mercado. O Brasil ainda apresenta uma evolução logística bem abaixo das avaliações mundiais. É o pior país dos BRICS nesse quesito. A deficiência e equacionamento atual dos transportes acabam impactando na competitividade brasileira tendendo o ambiente mundial. 4.1. As oportunidades de investimentos nos modais brasileiros O setor privado será de grande importância para-os planos de desenvolvimento, além dos investimentos e estímulos públicos para que a infraestrutura e logística do Brasil, para isso um conjunto de regulamentos para atração de investidores para o ramo rodoviário (Figura13), mas principalmente para os setores aquaviário (Figura 14), ferroviário (figura 15) e aviário (figura 16). O governo também precisa administrar melhores seus planos de contas e cada vez mais investir no setor. O objetivo principal visa às reduções de gastos e riscos, um sistema integralizado e sistêmico para assim tornar o país mais atrativo para futuros investidores e iniciar-se uma mudança rumo a um país mais competitivo e de futuros para todos. Embora se tenha em maior parte a participação pública nas obras de desenvolvimento e infraestrutura o governo disponibilizará em suanova etapa novas concessões com prazos e TIRs favoráveis tanto para o governo quanto para a empresa que a adquirir a concessão além de tornar os serviços com melhores custos para os usuários como, por exemplo: No modal rodoviário · Concessões de 3 décadas · Pedágios · Oportunidades de investimentos em 7,5 mil km · TIR alavancada de 10,8% a 14,6% a.a. · Seleção pela menor tarifa de pedágio Figura 13: Oportunidade de investimento nas rodovias Fonte: portal Brasil( 2013) No modal Ferroviário · Oportunidade na escolha de 10 mil km para investimentos · Prazos de 30 anos · Rompimento de monopólio na oferta de serviços · TIR alavancada de 13% a 16% a.a Figura 14:Oportunidades de Investimento: Trechos de Concessão Fonte: Portal Brasil( 2013) No modal portuário · Melhorias das atuais condições aos portos privados; · Facilitação aos processos de entrada e saída de materiais; · Programas de arredamentos portuários e fim as restrições a terminais privados; · Ampliação da circulação de cargas com menos gastos; · Prazos de 25 anos renováveis tanto para concessionados e para os usuários de terminais de uso privados, sendo estes renovados de modo sucessivo; Figura 15: Oportunidades de Investimento em instalações portuárias Fonte: Portal Brasil(2013) No modal Aeroviário · Novas concessões para aeroportos de grande porte que atendem às viagens internacionais e ampliação de rede de aeroportos regionais · Permitir que os aeroportos privados ampliassem sua capacidade de circulação para todo o Brasil · Trazer mais inovação e experiência de operadores internacionais · Incentivar o turismo Situação das obras Figura 16: Concessões aeroportos do Brasil Fonte: Anac e SAC (2013) Tabela 7:Concessões dos Aeroportos do Brasil Fonte: ANAC E SAC (2013) Figura 17: 5º Balanço obras Concluídas Fonte: PAC(2013) Em relação as rodovias, foram concluídas obras em 1.479 km em todo o Brasil. Em andamento, há intervenções em 2.721 km de obras de duplicação e adequação e 5.279 km de construção e pavimentação Ao longo de 53.381 quilômetros de rodovias, há obras de manutenção para garantir a boa qualidade das vias e mais segurança aos usuários. Mais de 60% são Contratos de Restauração e Manutenção Rodoviária (Crema), para manutenção mais ampla e de longo prazo.. Foram executados também 27.101 km de sinalização. No setor ferroviário, o destaque é a entrada em operação, em 2012, do trecho de 113 km, entre Alto Araguaia e Itiquira (MT), da ferrovia que chegará a Rondonópolis (MT) em 2013. Entre os 2.672 km de grandes obras em andamento estão o trecho sul da Ferrovia Norte-Sul (TO/GO/SP), a Nova Trans nordestina (CE/PE/PI), a Ferronorte – Alto Araguaia (MT) e a Ferrovia Oeste-Leste (BA). Merece destaque ainda a conclusão em 2012 do rebaixamento da linha férrea de Maringá (PR). O transporte em hidrovias também é contemplado pelos investimentos no PAC2. Já foram iniciadas obras na bacia do rio Tietê, e 21 terminais hidroviários estão sendo construído na região Norte, com 75% das obras realizadas. A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, destacou a entrega de 12 embarcações financiadas pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM). O valor total das ações do PAC2 concluídas em dois anos é de R$ 328,2 bilhões, o que corresponde a 46,4% das obras. 4.2. A projeção e continuidade dos investimentos públicos- privados. Segundo Barbosa (2015) os programas de investimentos estão passando por novas fases de investimentos com mudanças nas regras para as concessões prevendo investimentos em sua maioria privados no total de198,4 bilhões sendo 69,2 bilhões até 2018 e 129,2 bilhões (Figura 18) a partir de 2019, para assim tornar o país cada vez mais competitivo, aumentar as exportações e reduzir os custos logísticos principalmente para o setor secundário. Figura18: Investimentos projetados Fonte: Fórum brasileiro de contratações públicas e infraestrutura(2015) . Metodologia O trabalho desenvolvido foi baseado por meio de pesquisas bibliográficas nas quais foram utilizados livros, artigos, revistas, internet e reportagens referentes ao tema abordado, para que a análise feita possibilitasse a coleta de dados,permitindo assim, uma melhor compreensão e entendimento do trabalho apresentado. Plano ou delineamento da pesquisa As pesquisas aqui efetuadas tiveram como base as metodologias comparativa, exploratória e histórica, para assim serem revelados dados sobre a atual situação de infraestrutura e logística no Brasil no qual, também, impacta na competitividade do Brasil no mercado globalizado. Definição da área (local) ou da população-alvo (participantes) do estudo Os participantes destas pesquisas serão: · Governo, Ministério do Planejamento, Ministério dos Transportes, Associações pesquisadoras no segmento demodais e logística; · Jornais e blogs sobre logística e Infraestrutura. · Empresas do setor logístico e secundário. Planos e instrumentos de coleta de dados Os planos que serão tomados para abranger as coletas de dados serão pesquisas e sobre o tema para realmente ter a visão se além dos dados no ministério de planejamento, artigos, jornais, revistas e estudiosos. Plano e procedimentospara aanálisedosdados Os dados irão ser analisados através de sua temporalidade, buscando informações e dados de pesquisas que foram efetuadas no período próximo ao ano de 2016. Conclusão As políticas publico-privadas com maiores participações do mercado privado serão de grande influência para a infraestutura e competividade brasileiras e adquirindo regras dos planos efetuadas pelo PAC, PIL e EPL em prol de deixa o ramo mais flexível e dinâmico as estratégias das organizações, trazendo tecnologias e inovações, melhorando os processos burocráticos e tornando o Brasil mais economicamente globalizado, garantias de financiamentos confiáveis a médio e longo prazo, segundo Cláudio Frischtak (2016): “é imprescindível que, superada a crise, o Brasil amplie os investimentos em infraestrutura para algo em torno de 5% a 6% do PIB ao ano.modelos para o aumento da participação privada na infraestrutura. Ele defende que o formato da participação privada - privatização, concessão ou parcerias público-privadas (PPPs) - seja avaliada caso a caso.”, pois no atual cenário brasileiro não passa de 2% do PIB. O momento é oportuno,o PAC deve priorizar a produtividade para assim se tornar um programa fundamental para transformação do Brasil já que o pais atualmente ocupa numa pesquisa feita com 160 países a posição de 55° lugar, influenciado pelo cenário político-econômico, os crediários elevados e baixa nos consumo da população. Com esses planos, objetivos e metas o Brasil tem como a projeção os seguintes dados em prol do desenvolvimento mais sustentável para sua nação e população. Tabela 8: Concessões podem elevar a taxa de investimentos Fonte: BNDES (2014) A com os investimentos feito sem grandes intervenções ao elaborado dos projetos a nossa distribuição modal irá ficar de forma mais viável as dimensões continentais que o país tem, podendo integralizar os modais e reduzindo o custos além de trazer tecnologias e mercados de todo mundo, gerando competividade e mercados cada vez mais dinâmicos para atenderem as leis de oferta e demada, e elevando o indíce de produtividade,tanto do trabalhador brasileiro, como dos 3 setores da economia, pois ao trazer o investimentos na infraestrutura e logística os fatores como mão-de-obra,qualificação, infraestrutura produtiva , tecnologia e infraesturutra nos transportes. Tabela 9: Distribuições do modais em 2014 Fonte: CNT (2014) Tabela 10: Previsão das distribuições do modais em 2025 Fonte: 55° Fórum nacionalde secretários do planejamento. (2013) Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE ENGENHARIA CONSULTIVA DE INFRAESTRUTRA E TRANSPORTES. PAC 2: Obras de transporte recebem investimentos de R$ 27 bilhões. Disponível em: <http://anetrans.com.br/component/content/article/5-destaque/2457-pac-2-obras-de-transporte-recebem-investimentos-de-r-27-bilhoes-.html>.Acesso em 5 de julho de 2016 BARBOSA,N.2ª etapa do Programa de Investimento e Logística (PIL). Disponível em: <http://pt.slideshare.net/BlogDoPlanalto/ministrio-do-planejamento-apresentao-da-2-etapa-do-p>. Acesso em 14 de junho de 2016 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE - CNT. Agencia CNT de notícias: Brasil perde competitividade por problemas na infraestrutura. Disponível em:<http://www.cnt.org.br/Paginas/Agencia_Noticia.aspx?n=9084>. Acesso em 1 de agosto de 2015 CASSIANO, L. Uma solução para a infraestrutura brasileira. Ideias para superar as deficiências da infraestrutura brasileira. Brasil, 2013. 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Confederação Nacional da Indústria.Aumento da participação privada abrirá caminho para modernização da infraestrutura no Brasil. Disponível em:<http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2016/05/1,87829/aumento-da-participacao-privada-abrira-caminho-para-modernizacao-da-infraestrutura-no-brasil.html>. Acesso em 10 de julho de 2016 SIFFERT, Nelson.Apoio do BNDES à Infraestrutura. Disponível em:<http://pt.slideshare.net/fgv-oficial/nelson-siffert>. Acesso em 10 de julho de 2016 Nível de dependência das empresas MÁQUI NAS E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS AEROPORTOS PORTOS FERROVIAS RODOVIAS 1.0000000000000042E-2 0 6.0000000000000178E-2 0.23 7.0000000000000034E-2 0.53 0 MUITO POUCO DEPENDENTE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS AEROPORTOS PORTOS FERROVIAS RODOVIAS 6.0000000000000178E-2 2.0000000000000052E-2 0.19000000000000034 0.29000000000000031 0.14000000000000001 0.18000000000000024 0 UM POUCO D EPENDENTE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS AEROPORTOS PORTOS FERROVIAS RODOVIAS 0.15000000000000024 0.13 0.37000000000000038 0.29000000000000031 0.23 9.0000000000000066E-2 0 MUITO DEPENDENTE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS AEROPORTOS PORTOS FERROVIAS RODOVIAS 0.43000000000000038 0.54 0.21000000000000021 0.12000000000000002 0.32000000000000162 9.0000000000000066E-2 0.12000000000000002 EXTRAMAMENT E DEPENDENTE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS QUALIFICADOS MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS AEROPORTOS PORTOS FERROVIAS RODOVIAS 0.35000000000000031 0.31000000000000144 0.17 7.0000000000000034E-2 0.24000000000000021 0.11000000000000015 0.88000000000000134 Não influencia Distribuição urbana aeroportuários compras de matérias-primas importadas portuários embalagem armazenagem transporte 0.28000000000000008 0.79 0.51 0.5 0.36000000000000032 0.25 0.05 Influencia Distribuição urbana aeroportuários compras de matérias-primas importadas portuários embalagem armazenagem transporte 0.21000000000000021 0.11 0.24000000000000021 0.28000000000000008 0.4 0.35000000000000031 0.19 influencia bastante Distribuição urbana aeroportuários compras de matérias-primas importadas portuários embalagem arm azenagem transporte 0.51 0.1 0.25 0.22 0.24000000000000021 0.4 0.76000000000000323 Concessões podem elevar a taxa de investimentos Sem concessões 2014 2015 2016 2017 2018 0.18900000000000047 0.19400000000000001 0.19800000000000001 0.20300000000000001 0.20700000000000021 Com concessões 2014 2015 2016 2017 2018 0.191 0.19900000000000001 0.20700000000000021 0.21500000000000041 0.222 2014 RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO 0.61100000000000065 0.207 00000000000021 0.13600000000000001 4.2000000000000023E-2 4.0000000000000114E-3 2025 RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO 0.30000000000000032 0.35000000000000031 0.29000000000000031 0.05 1.0000000000000005E-2 2014 RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO AQUAVIÁRIO DUTOVIÁRIO AÉREO 0.61100000000000065 0.20700000000000021 0.13600000000000001 4.2000000000000023E-2 4.0000000000000114E-3 EIXOS2011-2014PÓS 2014TOTAL RODOVIAS48,4250,4 FERROVIAS43,92,146 PORTOS4,80,35,1 HIDROVIAS2,60,12,7 MARINHA MERCANTE36,736,7 TOTAL136,44,5140,9 Plan1 EIXOS 2011-2014 PÓS 2014 TOTAL RODOVIAS 48.4 2 50.4 FERROVIAS 43.9 2.1 46 PORTOS 4.8 0.3 5.1 HIDROVIAS 2.6 0.1 2.7 MARINHA MERCANTE 36.7 36.7 TOTAL 136.4 4.5 140.9 Plan2 Plan3 651 Km DE TRANSPORTES SOBRE TRIHOS( metrô,monotrilho, VTL, trem urbano e aeromóvel) 3188 Km de transporte sobre pneus( BRT e corredores de ônibus) 21 km de transporte fluvial urbano Plan1 EIXOS 2011-2014 PÓS 2014 TOTAL RODOVIAS 48.4 2 50.4 651 Km DE TRANSPORTES SOBRE TRIHOS( metrô,monotrilho, VTL, trem urbano e aeromóvel) FERROVIAS 43.9 2.1 46 3188 Km de transporte sobre pneus( BRT e corredores de ônibus) PORTOS 4.8 0.3 5.1 21 km de transporte fluvial urbano HIDROVIAS 2.6 0.1 2.7 MARINHA MERCANTE 36.7 36.7 TOTAL 136.4 4.5 140.9 Plan2 Plan3 EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS 5071 retroescavadeiras 5060 motonilveladores 5060 caminhões- caçamba Plan1 EIXOS 2011-2014 PÓS 2014 TOTAL RODOVIAS 48.4 2 50.4 651 Km DE TRANSPORTES SOBRE TRIHOS( metrô,monotrilho, VTL, trem urbano e aeromóvel) FERROVIAS 43.9 2.1 46 3188 Km de transporte sobre pneus( BRT e corredores de ônibus) PORTOS 4.8 0.3 5.1 21 km de transporte fluvial urbano Princiapais obras HIDROVIAS 2.6 0.1 2.7 RODOVIAS 6,1 MIL km concluídos MARINHA MERCANTE 36.7 36.7 FERROVIAS 1,9 mil Km concluídos TOTAL 136.4 4.5 140.9 AEROPORTOS 24 empreendimentos concluídos PORTOS 22 empeendimentos concluídos HIDROVIDAS 16 terminais concluídos EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS 5071 retroescavadeiras 5060 motonilveladores 5060 caminhões- caçamba Plan2 Plan3 Princiapais obras RODOVIAS6,1 MIL kmconcluídos FERROVIAS1,9 mil Kmconcluídos AEROPORTOS24 empreendimentosconcluídos PORTOS22 empeendimentosconcluídos HIDROVIDAS16 terminaisconcluídos Plan1 EIXOS 2011-2014 PÓS 2014 TOTAL RODOVIAS 48.4 2 50.4 651 Km DE TRANSPORTES SOBRE TRIHOS( metrô,monotrilho, VTL, trem urbano e aeromóvel) FERROVIAS 43.9 2.1 46 3188 Km de transporte sobre pneus( BRT e corredores de ônibus) PORTOS 4.8 0.3 5.1 21 km de transporte fluvial urbano Princiapais obras HIDROVIAS 2.6 0.1 2.7 RODOVIAS 6,1 MIL km concluídos MARINHA MERCANTE 36.7 36.7 FERROVIAS 1,9 mil Km concluídos TOTAL 136.4 4.5 140.9 AEROPORTOS 24 empreendimentos concluídos PORTOS 22 empeendimentos concluídos HIDROVIDAS 16 terminais concluídos EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS 5071 retroescavadeiras 5060 motonilveladores 5060 caminhões- caçamba Plan2 Plan3 Extensão da malha rodoviária brasileiraKM TOTAL DE RODOVIAS1.713.885 RODOVIAS PAVIMENTADAS202.589 RODOVIAS NÃO PAVIMENTADAS1.358.793 RODOVIAS PLANEJADAS152.503 RODOVIAS FEDERAIS64.921 RODOVIAS ESTADUAIS110.842 RODOVIAS MUNICIPAIS26.826 RODOVIAS FEDERAIS DUPLICADAS5.203 RODOVIAS FEDERAIS EM DUPLICAÇÃO 1.376 RODOVIAS FEDERAIS PISTA SIMPLES58.342 Plan1 EIXOS 2011-2014 PÓS 2014 TOTAL RODOVIAS 48.4 2 50.4 651 Km DE TRANSPORTES SOBRE TRIHOS( metrô,monotrilho, VTL, trem urbano e aeromóvel) FERROVIAS 43.9 2.1 46 3188 Km de transporte sobre pneus( BRT e corredores de ônibus) PORTOS 4.8 0.3 5.1 21 km de transporte fluvial urbano Princiapais obras HIDROVIAS 2.6 0.1 2.7 RODOVIAS 6,1 MIL km concluídos MARINHA MERCANTE 36.7 36.7 FERROVIAS 1,9 mil Km concluídos TOTAL 136.4 4.5 140.9 AEROPORTOS 24 empreendimentos concluídos PORTOS 22 empeendimentos concluídos Extensão da malha rodoviária brasileira KM HIDROVIDAS 16 terminais concluídos TOTAL DE RODOVIAS 1,713,885 RODOVIAS PAVIMENTADAS 202,589 RODOVIAS NÃO PAVIMENTADAS 1,358,793 RODOVIAS PLANEJADAS 152,503 RODOVIAS FEDERAIS 64,921 EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS RODOVIAS ESTADUAIS 110,842 5071 retroescavadeiras RODOVIAS MUNICIPAIS 26,826 5060 motonilveladores RODOVIAS FEDERAIS DUPLICADAS 5,203 5060 caminhões- caçamba RODOVIAS FEDERAIS EM DUPLICAÇÃO 1,376 RODOVIAS FEDERAIS PISTA SIMPLES 58,342 Plan2 Plan3 REGIÃO % NORTE39,5 CENTRO-OESTE26,8 NORDESTE25,5 SUDESTE21,5 SUL19 MÉDIA NACIONAL26,46 Plan1 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 Plan2 Plan3 PORTOSTOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAISPORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 Plan2 Plan3 0%10%20%30%40%50%60%INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREOINFRAESTRUTRA PORTUÁRIAINFRAESTRUTURA FERROVIARIAINFRAESTRUTRA RODOVIARIA Gráf1 INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO 8% 32% 44% 15% 1% INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA 25% 45% 28% 1% 1% INFRAESTRUTURA FERROVIARIA 58% 36% 5% 1% 0% INFRAESTRUTRA RODOVIARIA 25% 52% 17% 6% 0% INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 Plan2 Plan3 11,40%11,45%11,50%11,55%11,60%11,65%11,70%11,75%20142015 CUSTO LOGÍSTICO Gráf2 CUSTO LOGÍSTICO 2014 2015 0.1152 0.1173 Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM CUSTO LOGÍSTICO INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO 8% 32% 44% 15% 1% 2014 11.52% INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA 25% 45% 28% 1% 1% 2015 11.73% INFRAESTRUTURA FERROVIARIA 58% 36% 5% 1% 0% INFRAESTRUTRA RODOVIARIA 25% 52% 17% 6% 0% INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 CUSTO LOGÍSTICO 2014 2015 0.1152 0.1173 Plan2 Plan3 Não significativaMuito poucoSignificativa muito significativaextremamente significativa 0%10%20%30%40% Eficiência e real participação da iniciativa privada Gestão de aeroportosAdministração portuáriaConcessão FerroviáriaConcessão Rodoviária Gráf4 Eficiência e real participação da iniciativa privada Gestão de aeroportos Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.2 0.31 0.27 0.19 Administração portuária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 7.0000000000000007E-2 0.26 0.24 0.27 0.16 Concessão Ferroviária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.09 0.23 0.23 0.27 0.18 Concessão Rodoviária Não si gnificativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.16 0.23 0.35 0.23 Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM CUSTO LOGÍSTICO INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO 8% 32% 44% 15% 1% 2014 11.52% INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA 25% 45% 28% 1% 1% 2015 11.73% INFRAESTRUTURA FERROVIARIA 58% 36% 5% 1% 0% INFRAESTRUTRA RODOVIARIA 25% 52% 17% 6% 0% Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa Gestão de aeroportos 3% 20% 31% 27% 19% Administração portuária 7% 26% 24% 27% 16% Concessão Ferroviária 9% 23% 23% 27% 18% Concessão Rodoviária 3% 16% 23% 35% 23% INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 CUSTO LOGÍSTICO 2014 2015 0.1152 0.1173 Eficiência e real participação da iniciativa privada Gestão de aeroportos Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.2 0.31 0.27 0.19 Administração portuária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 7.0000000000000007E-2 0.26 0.24 0.27 0.16 Concessão Ferroviária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.09 0.23 0.23 0.27 0.18 Concessão Rodoviária Não si gnificativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.16 0.23 0.35 0.23 Plan2 Plan3 20%20%7%5%21%2%28%42%11%9%22%6%52%38%82%86%57%92%Regulações trabalhistasmão-de-obra qualificadacorrupçãoImpostosTaxas regulatóriasOferta de infraestrutra inadequada Fatores condicionantes para a falta de competividade do atual ambiente brasileiro Pouco importanteimportantemuito importante Gráf2 Fatores condicionantes para a falta de competividade do atual ambiente brasileiro Pouco importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.2 0.2 7.0000000000000007E-2 0.05 0.21 0.02 importante Regulaçõ es trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.28000000000000003 0.42 0.11 0.09 0.22 0.06 muito importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.52 0.38 0.82 0.86 0.56999999999999995 0.92 Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM CUSTO LOGÍSTICO INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO 8% 32% 44% 15% 1% 2014 11.52% INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA 25% 45% 28% 1% 1% 2015 11.73% INFRAESTRUTURA FERROVIARIA 58% 36% 5% 1% 0% INFRAESTRUTRA RODOVIARIA 25% 52% 17% 6% 0% Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa Gestão de aeroportos 3% 20% 31% 27% 19% Administração portuária 7% 26% 24% 27% 16% Concessão Ferroviária 9% 23% 23% 27% 18% Concessão Rodoviária 3% 16% 23% 35% 23% INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 CUSTO LOGÍSTICO 2014 2015 0.1152 0.1173 Eficiência e real participação da iniciativa privada Gestão de aeroportos Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.2 0.31 0.27 0.19 Administração portuária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 7.0000000000000007E-2 0.26 0.24 0.27 0.16 Concessão Ferroviária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.09 0.23 0.23 0.27 0.18 Concessão Rodoviária Não si gnificativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.16 0.23 0.35 0.23 Plan2 Não influencia Influencia influencia bastante NEM UM POUCO DEPENDENTEMUITO POUCO DEPENDENTE UM POUCO DEPENDENTE MUITO DEPENDENTE EXTRAMAMENTE DEPENDENTE Distribuição urbana 28% 21% 51% maquinas e equipamentos 1% 6% 15% 43% 35% aeroportuários 79% 11% 10% profissionais qualificados 0% 2% 13% 54% 31% compras de matérias-primas importadas 51% 24% 25% matérias-primas importadas 6% 19% 37% 21% 17% portuários 50% 28% 22% aeroportos 23% 29% 29% 12% 7% embalagem 36% 40% 24% portos 7% 14% 23% 32% 24% armazenagem 25% 35% 40% ferrovias 53% 18% 9% 9% 11% transporte 5% 19% 76% rodovias 0% 0% 0% 12% 88% NEM UM POUCO DEPENDENTE maquinas e equipamentos profissionais qualificados matérias-primas importadas aeroportos portos ferrovias rodovias 0.01 0 0.06 0.23 7.0000000000000007E-2 0.53 0 MUITO POUCO DEPENDENTE maquinas e equipamentos profissionais qualificados matérias-primas importadas aeroportos portos ferrovias rodovias 0.06 0.02 0.19 0.28999999999999998 0.14000000000000001 0.18 0 UM POUCO DEPENDENTE maquinas e equipamentos profissionais qualificados matérias-primas importadas aeroportos portos ferrovias rodovias 0.15 0.13 0.37 0.28999999999999998 0.23 0.09 0 MUITO DEPENDENTE maquinas e equipamentos profissionais qualificados matérias-primas importadas aeroportos portos ferrovias rodovi as 0.43 0.54 0.21 0.12 0.32 0.09 0.12 EXTRAMAMENTE DEPENDENTE maquinas e equipamentos profissionais qualificados matérias-primas importadas aeroportos portos ferrovias rodovias 0.35 0.31 0.17 7.0000000000000007E-2 0.24 0.11 0.88 Plan3 Pouco importante importante muito importante Regulações trabalhistas 20% 28% 52% mão-de-obra qualificada 20% 42% 38% corrupção 7% 11% 82% Impostos 5% 9% 86% Taxas regulatórias 21% 22% 57% Oferta de infraestrutra inadequada 2% 6% 92% Fatores condicionantes para a falta de competividade do atual ambiente brasileiro Pouco importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.2 0.2 7.0000000000000007E-2 0.05 0.21 0.02 importante Regulaçõ es trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.28000000000000003 0.42 0.11 0.09 0.22 0.06 muito importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.52 0.38 0.82 0.86 0.56999999999999995 0.92 Plan4 JÁ CONCEDIDOS NOME Investimento 1 Aeroporto de São Gonçalo do Amarante 610 Milhões 2 Confins 3,5 Bilhões 3 Galeão 5,6 Bilhões 4 Guarulhos 4,7 Bilhões 5 Viracopos 2,8 Bilhões 6 Brasília PRÓXIMA CONCESSÕES 7 SALVADOR 3 BILHÕES 8 FLORIANÓPOLIS 1,1 BILHÃO 9 PORTO ALEGRE 2,5 BILHÕES 10 FORTALEZA 1,8 BILHÃO JÁ CONCEDIDOSNOMEInvestimento 1Aeroporto de São Gonçalo do Amarante 610 Milhões 2Confins3,5 Bilhões 3Galeão 5,6 Bilhões 4Guarulhos4,7 Bilhões 5Viracopos2,8 Bilhões 6Brasília PRÓXIMA CONCESSÕES 7SALVADOR3 BILHÕES 8FLORIANÓPOLIS1,1 BILHÃO 9PORTO ALEGRE2,5 BILHÕES 10FORTALEZA 1,8 BILHÃO Plan1 PORTOS TOTAL PÚBLICOS 34 TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVATIVOS 130 REGIÃO % NORTE 39.5 CENTRO-OESTE 26.8 NORDESTE 25.5 SUDESTE 21.5 SUL 19 MÉDIA NACIONAL 26.46 PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM CUSTO LOGÍSTICO INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO 8% 32% 44% 15% 1% 2014 11.52% INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA 25% 45% 28% 1% 1% 2015 11.73% INFRAESTRUTURA FERROVIARIA 58% 36% 5% 1% 0% INFRAESTRUTRA RODOVIARIA 25% 52% 17% 6% 0% Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa Gestão de aeroportos 3% 20% 31% 27% 19% Administração portuária 7% 26% 24% 27% 16% Concessão Ferroviária 9% 23% 23% 27% 18% Concessão Rodoviária 3% 16% 23% 35% 23% INFRAESTRUTRA DO TRANSPORTE AÉREO PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.08 0.32 0.44 0.15 0.01 INFRAESTRUTRA PORTUÁRIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.45 0.28000000000000003 0.01 0.01 INFRAESTRUTURA FERROVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.57999999999999996 0.36 0.05 0.01 0 INFRAESTRUTRA RODOVIARIA PÉSSIMO RUIM RAZOÁVEL BOM MUITO BOM 0.25 0.52 0.17 0.06 0 CUSTO LOGÍSTICO 2014 2015 0.1152 0.1173 Eficiência e real participação da iniciativa privada Gestão de aeroportos Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.2 0.31 0.27 0.19 Administração portuária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 7.0000000000000007E-2 0.26 0.24 0.27 0.16 Concessão Ferroviária Não significativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.09 0.23 0.23 0.27 0.18 Concessão Rodoviária Não si gnificativa Muito pouco Significativa muito significativa extremamente significativa 0.03 0.16 0.23 0.35 0.23 Plan2 Não influencia Influencia influencia bastante MUITO POUCO DEPENDENTE UM POUCO DEPENDENTE MUITO DEPENDENTE EXTRAMAMENTE DEPENDENTE Distribuição urbana 28% 21% 51% MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1% 6% 15% 43% 35% aeroportuários 79% 11% 10% PROFISSIONAIS QUALIFICADOS 0% 2% 13% 54% 31% compras de matérias-primas importadas 51% 24% 25% MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTADAS 6% 19% 37% 21% 17% portuários 50% 28% 22% AEROPORTOS 23% 29% 29% 12% 7% embalagem 36% 40% 24% PORTOS 7% 14% 23% 32% 24% armazenagem 25% 35% 40% FERROVIAS 53% 18% 9% 9% 11% transporte 5% 19% 76% RODOVIAS 0% 0% 0% 12% 88% Plan3 Pouco importante importante muito importante Regulações trabalhistas 20% 28% 52% mão-de-obra qualificada 20% 42% 38% corrupção 7% 11% 82% Impostos 5% 9% 86% Taxas regulatórias 21% 22% 57% Oferta de infraestrutra inadequada 2% 6% 92% Pouco importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.2 0.2 7.0000000000000007E-2 0.05 0.21 0.02 importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.28000000000000003 0.42 0.11 0.09 0.22 0.06 muito importante Regulações trabalhistas mão-de-obra qualificada corrupção Impostos Taxas regulatórias Oferta de infraestrutra inadequada 0.52 0.38 0.82 0.86 0.56999999999999995 0.92 Plan4 JÁ CONCEDIDOS NOME Investimento 1 Aeroporto de São Gonçalo do Amarante 610 Milhões 2 Confins 3,5 Bilhões 3 Galeão 5,6 Bilhões 4 Guarulhos 4,7 Bilhões 5 Viracopos 2,8 Bilhões 6 Brasília PRÓXIMA CONCESSÕES 7 SALVADOR 3 BILHÕES 8 FLORIANÓPOLIS 1,1 BILHÃO 9 PORTO ALEGRE 2,5 BILHÕES 10 FORTALEZA 1,8 BILHÃO
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