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UNIARA – Universidade de Araraquara Prof. Ms. Adelson F. Maia. Curso: Administração de Empresas Disciplina: Logística Empresarial – Competências e Habilidades. DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO ACADÊMICO – abril/2021 Equipe: 1. Bruna Parada – 02119-552 2. Gabriel R. R. Colin – 02118-110 3. Juliene Frigere – 02118-019 4. Max Sandro Dos Santos Passos – 02118-099 Tema: Custo Brasil - Impacto da Infraestrutura Logística do Brasil na Eficiência e Competitividade Nacional e Internacional das Empresas Tópicos: 1.1. Conceituação do “Custo Brasil” 1.2. Área de impacto econômico do Custo Brasil; 1.3. Deficiências na infraestrutura relacionadas aos principais impactos nos custos logísticos no Brasil; 1.4. Sugestão e proposição de melhorias que possam contribuir com a eficiência e competitividade brasileira na abordagem logística relacionada aos nossos principais modais; 1.5. Conclusões do grupo. Data: 29 de abril de 2021 Local: Araraquara – SP 1.1. Conceituação do “Custo Brasil” A diferença dos custos de produção entre o Brasil e outros países, o chamado Custo Brasil, torna os produtos nacionais menos competitivos nos mercados internacionais (externos) e também no interno. Ou seja, Custo Brasil é a expressão usada para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o crescimento do país, influenciam negativamente o ambiente de negócios, encarecem os preços dos produtos nacionais e custos de logística, comprometem investimentos e contribuem para uma excessiva carga tributária. Mitigar esta diferença é fundamental para aumentar a competitividade e incentivar a atividade industrial no país. Em 29 de abril de 2018, em um programa, Brasilianas.org, foi abordado este tema com a presença de convidados especialistas (professores) e um deles, Mário Bernardini, diretor da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) explicou que, vinte anos atrás, a Abimaq fez um estudo comparando os custos de produção entre as subsidiárias estrangeiras e suas matrizes e naquela ocasião, chamou este diferencial de fator Brasil e não de “custo” pois esse poderia ser um fator positivo ou negativo. Segundo Bernardini, na época do estudo o fator Brasil era de menos 20%, e atualmente, no setor de bens de capital, atinge quase 45%. Ou seja, ao invés de melhorar a competitividade do país ao longo dessas duas décadas, ela declinou/deteriorou-se sensivelmente. 1.2. Área de impacto econômico do Custo Brasil; Os itens que compõem o “Custo Brasil” são inúmeros e estão presentes no sistema tributário distorcido, que impõe carga desigual, gera resíduo e que é extremamente complexo e acaba implicando em um alto custo administrativo, na legislação trabalhista, na burocracia e nos custos de regulamentação, nos deficientes sistemas de educação, na infraestrutura de transportes pouco desenvolvida; nos custos dos insumos básicos; nos altos valores da logística, no elevado custo de capital e entre outros. Toda a população sofre as consequências do Custo Brasil, através da presença de um sistema tributário complexo, excessos de burocracias, grandiosos gargalos logísticos e uma grande insegurança política e jurídica, a qual não contribui ao impulsionamento de investimentos no nosso país. E tudo isso, continua se ocasionando, há mais de 20 anos, pelo fato de o próprio país manter-se ocupando posições desfavoráveis nos principais rankings internacionais de competitividade. A economia brasileira acumulou ao longo das últimas décadas um conjunto de ineficiências e distorções que tem prejudicado a competitividade do setor produtivo. Estas ineficiências citadas acima dizem respeito às condições que o Estado impõe ao setor produtivo e, portanto, independem, de maneira resumida, das estratégias empresariais. E são causadas principalmente por deficiências em fatores sistêmicos que somente podem ser corrigidas com políticas e intervenções de Estado, assim, se explica porque são denominadas “Custo Brasil”. Conceitua-se o Custo Brasil como sendo todas as despesas, gastos e investimentos desnecessários que ocorrem num processo que impedem o desenvolvimento do país e acabam retirando o poder de competitividade do mercado e resultando em processos mais lentos e onerosos. 1.3. Deficiências na infraestrutura relacionadas aos principais impactos nos custos logísticos no Brasil; De uma forma mais ampla pode-se afirmar que o Custo Brasil corresponde a todos os gastos que só existem no país e que oneram os produtos e serviços brasileiros tornando-os menos competitivos em relação aos que são produzidos no exterior. Entre os principais, podemos citar: • A carga tributária e os encargos trabalhistas; • Os custos portuários e os processos aduaneiros, • A infraestrutura logística e de transportes, • O preço e/ou a ausência dos financiamentos. • O preço e/ou a incapacidade de gerar e transmitir a energia elétrica, • O preço e as deficiências das telecomunicações, • A ausência (ou deficiência) de regulamentação governamental, • A burocracia estatal, • A violência, corrupção e etc. Uma análise desses itens acima, que compõem esse custo, nos permite concluir que a falta de uma mentalidade mais enxuta na logística, tanto por parte das empresas brasileiras como, principalmente, por parte do governo (que não oferece as mínimas condições estruturais para que a logística seja praticada no seu melhor, sofisticado e rentável estado e ainda à sobrecarrega com uma carga brutal de impostos e com o excesso de burocracia) têm contribuído significativamente para a baixa produtividade e falta de competitividade das empresas e produtos perante seus concorrentes no exterior. Cuja afirmativa é endossada por Costa e Gameiro (2005, p. 7) que relatam que “[...] o Brasil é um país com baixa qualidade de rodovias, trazendo prejuízos para toda a sociedade, dificultando a retomada do desenvolvimento e aumentando o Custo Brasil”. 1.4. Sugestão e proposição de melhorias que possam contribuir com a eficiência e competitividade brasileira na abordagem logística relacionada aos nossos principais modais; A redução do conjunto de fatores que compõem o “Custo Brasil" é primordial para oferecer ao setor produtivo ganhos adicionais de competitividade. Os maiores desafios enfrentados pela economia brasileira nos últimos anos induziram as organizações a atuarem sobre os fatores de competitividade empresarial – gestão, inovação, informação e tecnologia atualizadas, treinamento, qualificação profissional, etc. E isso evidencia a capacidade desses setores em ampliar sua participação no mercado externo no período de ausência de um mercado interno (comércio nacional/doméstico) forte. Esta ação é permanente, mas precisamos de avanços mais significativos na competitividade da produção, inclusive para ampliar a inserção da indústria brasileira no comércio mundial, pois dependem, principalmente, da redução do “Custo Brasil”. No que diz respeito aos problemas logísticos, pode-se constatar que eles são praticamente os mesmos que existem no país há mais de quatro décadas, podendo ser citados a pequena dimensão das malhas rodoviárias e ferroviárias, bem como o estado de conservação das mesmas, a superlotação e o baixo número de aeroportos e portos - de rios (fluviais) e de mar( marítimos) - existentes no país, a defasagem tecnológica dos portos, a elevada idade média da frota de veículos comerciais e dos navios de cabotagem, os fretes desvalorizados, etc. Todos esses pontos fazem com que o Custo Brasil cresça ano após ano a taxas cada vez mais impactantes, o que levao país a perder as vantagens competitivas que eventualmente tenha conquistado em outros setores com relação aos seus principais concorrentes internacionais. Isso é fruto da enorme falta de capacidade técnica e financeira dos sucessivos governos para investir no setor tem adiado as soluções que poderiam com facilidade dar um salto de qualidade na logística e na produtividade do país como um todo. Não é de hoje que o país não investe o necessário em sua infraestrutura logística. Enquanto a média de investimento mundial na infraestrutura nas duas últimas décadas foi de 3,8% do PIB mundial ao ano, o Brasil investiu em média 2,2% ao ano. Na China esse investimento chegou a atingir 8,5% ao ano e na Índia, 4,7%. Um simples comparativo desses países com o Brasil permite concluir que é urgente e de extrema importância que esse quadro atual seja revertido o mais rápido possível. Os investimentos em relação à logística do país não têm sido planejados adequadamente e, quando os mesmos são empenhados no orçamento federal, não têm sido bem executados, o que faz com que todas as oportunidades que o Brasil teve até o momento não tenham sido bem aproveitadas por inoperância e/ou incapacidade técnica estatal de conduzir esse processo. Desde a criação do Índice Mortara, em 1977, que o Brasil sempre ocupou a última colocação em relação aos outros 20 países que compõem esse índice. Existe um outro comparativo entre o Brasil e alguns dos países mais desenvolvidos do mundo nos modais rodoviários, ferroviários e hidroviários que revela, por exemplo, que a infraestrutura rodoviária do nosso país apresenta um índice de 0,23, ou seja, o pior comparado aos demais países analisados. Esse número significa que, para cada quilômetro quadrado, o Brasil possui 230 metros de rodovias pavimentadas, índice bem tímido quando comparado aos demais países e, principalmente, se for levado em consideração que a matriz de transportes do nosso país é essencialmente rodoviarista. Segundo Vianna (2007) o Índice Mortara é um indicador “que permite considerar simultaneamente, em relação às rodovias, as variáveis território, população e frota de veículos automotores. Quando se trata de ferrovias e hidrovias, exclui-se, obviamente, a frota de veículos automotores. Calcula-se um índice para cada país, em relação a cada um dos modais, que é válido apenas para o grupo de países considerado. Isso quer dizer que o índice resultante é um número relativo que não tem outro significado senão estabelecer a classificação dentro da série de cada modal, podendo assim traduzir a relação proporcional existente entre os países que a compõem. Significa, também, que qualquer mudança que se fizer na tabela, com a inclusão ou exclusão de qualquer país, provavelmente alterará os índices de todos os eles” No modal ferroviário o país encontra-se em penúltimo lugar do ranking, à frente apenas da China, com um índice de 0,53. Já no modal hidroviário o Brasil ocupa a 6ª posição com um índice de 1,83, devido ao fato de ser o dono da 3º malha hidroviária do mundo e a maior parte de nossas hidrovias serem navegáveis. Tal vantagem, contudo, não chega a resultar em vantagens competitivas, pois, a infraestrutura ainda é muito pouco utilizada devido à necessidade de obras como, por exemplo, eclusas, à ausência de portos fluviais e de veículos rebocadores, barcaças e outros) para operar nas vias. E esse fenômeno se repete no transporte de cabotagem, até hoje subutilizado, devido ao congestionamento dos portos e do baixo número de linhas regulares de cabotagem (15 por semana, no porto de Santos) que são oferecidos aos possíveis clientes do modal. Estudos mostram que o Brasil nunca atingiu o valor dos 3% do PIB recomendado para que o país consiga superar seus gargalos logísticos, pois, apesar do viés de crescimento ocorrido nas últimas duas décadas, os valores não têm sido suficientes para reverter o menos de 0,5% ao ano (- 0,5% a.a.), que foi investido pelo país no setor nos últimos 20 anos do século passado. A perspectiva de melhora também não é boa, devida a atual crise política e socioeconômica (piorada ainda mais com a pandemia) que o país enfrenta, tais investimentos têm, inclusive, revertido o viés de alta, como ocorreu entre os anos de 2014 e 2015 (queda de 17%). Na matriz de transporte brasileira destaca-se o modal rodoviário, responsável por transportar aproximadamente 61% de toda a carga do país. A seguir vem o modal ferroviário, o aquaviário, o dutoviário e, por último, o modal aéreo. Além disso, a intermodalidade e a multimodalidade ainda são muito pouco utilizados no país, basicamente devido à legislação vigente e à ausência de pontos de transbordo de mercadorias, fato que contribui para a perda de competitividade dos produtos brasileiros. Para tentar reverter esse quadro, a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) realizou estudos que demostram que será necessário investir aproximadamente R$ 1 trilhão em projetos para eliminar os gargalos que impedem a evolução logística do país. O investimento é necessário em todos os tipos de modais de transporte, contudo como o setor rodoviário predomina na matriz de transporte brasileira com mais de 60% o foco inicial dos investimentos deverá ocorrer nesse segmento (NTC&LOGÍSTICA, 2015). A Confederação Nacional da Indústria (CNI) sempre levantou a bandeira da redução do Custo Brasil. No documento “Propostas para a retomada do crescimento econômico”, a entidade listou ações (14 propostas para retomada da economia) que farão o setor produtivo retornar ao seu desenvolvimento e poder assim, gerar empregos, caso sejam adotadas as medidas listadas a baixo: 1. Modernizar a tributação indireta por meio de uma reforma do sistema tributário; 2. Aprovar a Nova Lei do Gás Natural; 3. Promover uma reforma administrativa; 4. Adaptar a tributação de renda corporativa às novas regras globais; 5. Aprovar marco legal nacional para o licenciamento ambiental; 6. Avançar em medidas de curto e médio prazos de modernização, simplificação e eficiência das relações do trabalho; 7. Reduzir os custos e aumentar a competitividade do setor elétrico; 8. Priorizar o financiamento à modernização industrial e ao comércio exterior na política operacional do BNDES; 9. Regulamentar o artigo 10-B da Nova Lei de Saneamento Básico; 10. Garantir o aumento e a estabilidade de recursos para Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (PD&I); 11. Modernizar o financiamento público às exportações; 12. Reduzir a burocracia e os custos do comércio exterior 13. Instituir mecanismo de depreciação acelerada; 14. Instituir o marco legal de recuperação judicial das micro e pequenas empresas. 1.5. Conclusão do grupo. Através dessa pesquisa de trabalho, percebemos que o Brasil apresenta uma das mais caras e ineficientes logísticas do mundo. Revela também como as carências do setor acabam impactando negativamente no chamado Custo Brasil e, por consequência, na competitividade dos produtos, das empresas brasileiras e na qualidade de vida da população (os brasileiros). Nossa infraestrutura, no setor de logística, é pequena, descuidada, obsoleta e inadequada, e até mesmo as obras que já estão em processo de construção impactam de forma positiva ou negativa, diretamente no desenvolvimento e na economia do país. Por isso está mais do que na hora de as propostas de investimento apresentadas pelo governo e pela sociedade saiam, de fato, do papel. Sabe-se, contudo que o setor público, com seus entraves administrativos, está com sua capacidade de investimento reduzida, quando comparamos as carências atuais, que não são poucas, às necessidades do país. Como os investimentos necessários são auto sustentáveis, a questão se resume a encontrar investidores que estejamdispostos a correr tais riscos. Capital e investidores para que isso aconteça, sejam nacionais ou estrangeiros, existem e, portanto, as possibilidades são viáveis. Importante lembrar que compete ao governo, nos seus três níveis, quebrar as barreiras existente atualmente e criar as condições para que isso aconteça. Encontrar formas de superar os obstáculos colocados pelo Custo Brasil tem sido um desafio grande e constante para o país. De acordo com o setor industrial brasileiro, é importante que haja avanço rumo a um itinerário que aumente a competitividade e o desenvolvimento econômico e social. Para isso necessitam vencer alguns desafios e manter o foco nesses (objetivos) ao longo dos anos, como: • Melhorar a carga tributária que hoje é excessiva; • Modernizar e ampliar a infraestrutura; • Atrair investimentos; • Diminuir o custo de financiamentos; • Reduzir a burocracia; • Aprimorar a legislação e acabar com a insegurança jurídica; • Investir em qualificação profissional. Referência Bibliográfica: - Site de pesquisa. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/o-que-e- custo-brasil/#impactos-economia – Acesso em: 28 de abril e 2021; - Ministério do Transporte, Portos e Aviação Civil. Conheça o PNLT. Disponível em http://www.transportes.gov.br/conteudo/2815-conheca-o- pnlt.html - Acesso em: 27 de abril de 2021; ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base. Disponível em: Investimento em infraestrutura cai para 2,1% do PIB em 2015 e deve diminuir novamente em 2016 | ABDIB https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em- infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir- novamente-em-2016/ - Acesso em: 27 de abril de 2021; - Download do Livro: Logística de Transporte e Infraestrutura, Marco Aurélio Dias. Disponível em: https://docero.com.br/doc/cce0sn - Acesso em: 25 de abril de 2021; - LIMA, M. Custos Logísticos no Brasil. 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