Buscar

Trabalho Logística Empresarial - Custo Brasil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIARA – Universidade de Araraquara 
Prof. Ms. Adelson F. Maia. 
 
 
 Curso: Administração de Empresas 
 
Disciplina: Logística Empresarial – Competências e Habilidades. 
 
 
DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO ACADÊMICO – abril/2021 
 
 
Equipe: 
1. Bruna Parada – 02119-552 
2. Gabriel R. R. Colin – 02118-110 
3. Juliene Frigere – 02118-019 
4. Max Sandro Dos Santos Passos – 02118-099 
 
Tema: 
 Custo Brasil - Impacto da Infraestrutura Logística do Brasil na Eficiência e 
Competitividade Nacional e Internacional das Empresas 
 
Tópicos: 
 
1.1. Conceituação do “Custo Brasil” 
 
1.2. Área de impacto econômico do Custo Brasil; 
 
1.3. Deficiências na infraestrutura relacionadas aos principais impactos nos custos 
logísticos no Brasil; 
 
 
1.4. Sugestão e proposição de melhorias que possam contribuir com a eficiência e 
competitividade brasileira na abordagem logística relacionada aos nossos 
principais modais; 
 
1.5. Conclusões do grupo. 
 
 
 
 
 
 
Data: 29 de abril de 2021 
 Local: Araraquara – SP 
 
 
1.1. Conceituação do “Custo Brasil” 
 A diferença dos custos de produção entre o Brasil e outros 
países, o chamado Custo Brasil, torna os produtos nacionais 
menos competitivos nos mercados internacionais (externos) e 
também no interno. Ou seja, Custo Brasil é a expressão usada 
para se referir a um conjunto de dificuldades estruturais, 
burocráticas, trabalhistas e econômicas que atrapalham o 
crescimento do país, influenciam negativamente o ambiente de 
negócios, encarecem os preços dos produtos nacionais e custos 
de logística, comprometem investimentos e contribuem para 
uma excessiva carga tributária. 
 Mitigar esta diferença é fundamental para aumentar a 
competitividade e incentivar a atividade industrial no país. 
 Em 29 de abril de 2018, em um programa, Brasilianas.org, foi 
abordado este tema com a presença de convidados especialistas 
(professores) e um deles, Mário Bernardini, diretor da Abimaq 
(Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) 
explicou que, vinte anos atrás, a Abimaq fez um estudo comparando 
os custos de produção entre as subsidiárias estrangeiras e suas 
matrizes e naquela ocasião, chamou este diferencial de fator Brasil e 
não de “custo” pois esse poderia ser um fator positivo ou negativo. 
 Segundo Bernardini, na época do estudo o fator Brasil era de menos 
20%, e atualmente, no setor de bens de capital, atinge quase 45%. Ou 
seja, ao invés de melhorar a competitividade do país ao longo dessas 
duas décadas, ela declinou/deteriorou-se sensivelmente. 
 
 
 
1.2. Área de impacto econômico do Custo Brasil; 
 
 
 Os itens que compõem o “Custo Brasil” são inúmeros e estão 
presentes no sistema tributário distorcido, que impõe carga 
desigual, gera resíduo e que é extremamente complexo e acaba 
implicando em um alto custo administrativo, na legislação 
trabalhista, na burocracia e nos custos de regulamentação, nos 
deficientes sistemas de educação, na infraestrutura de 
transportes pouco desenvolvida; nos custos dos insumos básicos; 
nos altos valores da logística, no elevado custo de capital e entre 
outros. 
 Toda a população sofre as consequências do Custo Brasil, 
através da presença de um sistema tributário complexo, excessos 
de burocracias, grandiosos gargalos logísticos e uma grande 
insegurança política e jurídica, a qual não contribui ao 
impulsionamento de investimentos no nosso país. E tudo isso, 
continua se ocasionando, há mais de 20 anos, pelo fato de o 
próprio país manter-se ocupando posições desfavoráveis nos 
principais rankings internacionais de competitividade. 
 A economia brasileira acumulou ao longo das últimas décadas 
um conjunto de ineficiências e distorções que tem prejudicado a 
competitividade do setor produtivo. 
 Estas ineficiências citadas acima dizem respeito às condições 
que o Estado impõe ao setor produtivo e, portanto, independem, 
de maneira resumida, das estratégias empresariais. E são 
causadas principalmente por deficiências em fatores sistêmicos 
que somente podem ser corrigidas com políticas e intervenções 
de Estado, assim, se explica porque são denominadas “Custo 
Brasil”. 
 Conceitua-se o Custo Brasil como sendo todas as despesas, 
gastos e investimentos desnecessários que ocorrem num 
processo que impedem o desenvolvimento do país e acabam 
retirando o poder de competitividade do mercado e resultando 
em processos mais lentos e onerosos. 
 
1.3. Deficiências na infraestrutura relacionadas aos 
principais impactos nos custos logísticos no Brasil; 
 De uma forma mais ampla pode-se afirmar que o Custo 
Brasil corresponde a todos os gastos que só existem no país 
e que oneram os produtos e serviços brasileiros tornando-os 
menos competitivos em relação aos que são produzidos no 
exterior. Entre os principais, podemos citar: 
• A carga tributária e os encargos trabalhistas; 
• Os custos portuários e os processos aduaneiros, 
• A infraestrutura logística e de transportes, 
• O preço e/ou a ausência dos financiamentos. 
• O preço e/ou a incapacidade de gerar e transmitir a energia 
elétrica, 
 • O preço e as deficiências das telecomunicações, 
• A ausência (ou deficiência) de regulamentação 
governamental, 
 • A burocracia estatal, 
• A violência, corrupção e etc. 
 Uma análise desses itens acima, que compõem esse custo, nos 
permite concluir que a falta de uma mentalidade mais enxuta na 
logística, tanto por parte das empresas brasileiras como, 
principalmente, por parte do governo (que não oferece as 
mínimas condições estruturais para que a logística seja praticada 
no seu melhor, sofisticado e rentável estado e ainda à 
sobrecarrega com uma carga brutal de impostos e com o excesso 
de burocracia) têm contribuído significativamente para a baixa 
produtividade e falta de competitividade das empresas e 
produtos perante seus concorrentes no exterior. 
 Cuja afirmativa é endossada por Costa e Gameiro (2005, p. 7) que 
relatam que “[...] o Brasil é um país com baixa qualidade de rodovias, 
trazendo prejuízos para toda a sociedade, dificultando a retomada do 
desenvolvimento e aumentando o Custo Brasil”. 
 
 
 
1.4. Sugestão e proposição de melhorias que possam contribuir 
com a eficiência e competitividade brasileira na abordagem 
logística relacionada aos nossos principais modais; 
 A redução do conjunto de fatores que compõem o “Custo 
Brasil" é primordial para oferecer ao setor produtivo ganhos 
adicionais de competitividade. Os maiores desafios enfrentados 
pela economia brasileira nos últimos anos induziram as 
organizações a atuarem sobre os fatores de competitividade 
empresarial – gestão, inovação, informação e tecnologia 
atualizadas, treinamento, qualificação profissional, etc. E isso 
evidencia a capacidade desses setores em ampliar sua 
participação no mercado externo no período de ausência de um 
mercado interno (comércio nacional/doméstico) forte. 
 Esta ação é permanente, mas precisamos de avanços mais 
significativos na competitividade da produção, inclusive para 
ampliar a inserção da indústria brasileira no comércio mundial, 
pois dependem, principalmente, da redução do “Custo Brasil”. 
 No que diz respeito aos problemas logísticos, pode-se constatar 
que eles são praticamente os mesmos que existem no país há 
mais de quatro décadas, podendo ser citados a pequena 
dimensão das malhas rodoviárias e ferroviárias, bem como o 
estado de conservação das mesmas, a superlotação e o baixo 
número de aeroportos e portos - de rios (fluviais) e de mar( 
marítimos) - existentes no país, a defasagem tecnológica dos 
portos, a elevada idade média da frota de veículos comerciais e 
dos navios de cabotagem, os fretes desvalorizados, etc. 
 Todos esses pontos fazem com que o Custo Brasil cresça ano 
após ano a taxas cada vez mais impactantes, o que levao país a 
perder as vantagens competitivas que eventualmente tenha 
conquistado em outros setores com relação aos seus principais 
concorrentes internacionais. 
 Isso é fruto da enorme falta de capacidade técnica e financeira 
dos sucessivos governos para investir no setor tem adiado as 
soluções que poderiam com facilidade dar um salto de qualidade 
na logística e na produtividade do país como um todo. 
 Não é de hoje que o país não investe o necessário em sua 
infraestrutura logística. Enquanto a média de investimento 
mundial na infraestrutura nas duas últimas décadas foi de 3,8% 
do PIB mundial ao ano, o Brasil investiu em média 2,2% ao ano. 
Na China esse investimento chegou a atingir 8,5% ao ano e na 
Índia, 4,7%. 
 Um simples comparativo desses países com o Brasil permite 
concluir que é urgente e de extrema importância que esse quadro 
atual seja revertido o mais rápido possível. 
 Os investimentos em relação à logística do país não têm sido 
planejados adequadamente e, quando os mesmos são 
empenhados no orçamento federal, não têm sido bem 
executados, o que faz com que todas as oportunidades que o 
Brasil teve até o momento não tenham sido bem aproveitadas 
por inoperância e/ou incapacidade técnica estatal de conduzir 
esse processo. 
 Desde a criação do Índice Mortara, em 1977, que o Brasil 
sempre ocupou a última colocação em relação aos outros 20 
países que compõem esse índice. 
 Existe um outro comparativo entre o Brasil e alguns dos países 
mais desenvolvidos do mundo nos modais rodoviários, 
ferroviários e hidroviários que revela, por exemplo, que a 
infraestrutura rodoviária do nosso país apresenta um índice de 
0,23, ou seja, o pior comparado aos demais países analisados. 
Esse número significa que, para cada quilômetro quadrado, o 
Brasil possui 230 metros de rodovias pavimentadas, índice bem 
tímido quando comparado aos demais países e, principalmente, 
se for levado em consideração que a matriz de transportes do 
nosso país é essencialmente rodoviarista. 
Segundo Vianna (2007) o Índice Mortara é um indicador “que permite 
considerar simultaneamente, em relação às rodovias, as variáveis 
território, população e frota de veículos automotores. Quando se trata 
de ferrovias e hidrovias, exclui-se, obviamente, a frota de veículos 
automotores. Calcula-se um índice para cada país, em relação a cada 
um dos modais, que é válido apenas para o grupo de países 
considerado. Isso quer dizer que o índice resultante é um número 
relativo que não tem outro significado senão estabelecer a 
classificação dentro da série de cada modal, podendo assim traduzir a 
relação proporcional existente entre os países que a compõem. 
Significa, também, que qualquer mudança que se fizer na tabela, com 
a inclusão ou exclusão de qualquer país, provavelmente alterará os 
índices de todos os eles” 
 
 No modal ferroviário o país encontra-se em penúltimo lugar do 
ranking, à frente apenas da China, com um índice de 0,53. Já no 
modal hidroviário o Brasil ocupa a 6ª posição com um índice de 
1,83, devido ao fato de ser o dono da 3º malha hidroviária do 
mundo e a maior parte de nossas hidrovias serem navegáveis. 
Tal vantagem, contudo, não chega a resultar em vantagens 
competitivas, pois, a infraestrutura ainda é muito pouco utilizada 
devido à necessidade de obras como, por exemplo, eclusas, à 
ausência de portos fluviais e de veículos rebocadores, barcaças e 
outros) para operar nas vias. 
 E esse fenômeno se repete no transporte de cabotagem, até hoje 
subutilizado, devido ao congestionamento dos portos e do baixo 
número de linhas regulares de cabotagem (15 por semana, no 
porto de Santos) que são oferecidos aos possíveis clientes do 
modal. 
 Estudos mostram que o Brasil nunca atingiu o valor dos 3% do 
PIB recomendado para que o país consiga superar seus gargalos 
logísticos, pois, apesar do viés de crescimento ocorrido nas 
últimas duas décadas, os valores não têm sido suficientes para 
reverter o menos de 0,5% ao ano (- 0,5% a.a.), que foi investido 
pelo país no setor nos últimos 20 anos do século passado. A 
perspectiva de melhora também não é boa, devida a atual crise 
política e socioeconômica (piorada ainda mais com a pandemia) 
que o país enfrenta, tais investimentos têm, inclusive, revertido 
o viés de alta, como ocorreu entre os anos de 2014 e 2015 
(queda de 17%). 
 Na matriz de transporte brasileira destaca-se o modal 
rodoviário, responsável por transportar aproximadamente 61% 
de toda a carga do país. A seguir vem o modal ferroviário, o 
aquaviário, o dutoviário e, por último, o modal aéreo. Além 
disso, a intermodalidade e a multimodalidade ainda são muito 
pouco utilizados no país, basicamente devido à legislação 
vigente e à ausência de pontos de transbordo de mercadorias, 
fato que contribui para a perda de competitividade dos produtos 
brasileiros. 
 Para tentar reverter esse quadro, a Confederação Nacional dos 
Transportes (CNT) realizou estudos que demostram que será 
necessário investir aproximadamente R$ 1 trilhão em projetos 
para eliminar os gargalos que impedem a evolução logística do 
país. 
 O investimento é necessário em todos os tipos de modais de 
transporte, contudo como o setor rodoviário predomina na 
matriz de transporte brasileira com mais de 60% o foco inicial 
dos investimentos deverá ocorrer nesse segmento 
(NTC&LOGÍSTICA, 2015). 
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) sempre levantou a 
bandeira da redução do Custo Brasil. No documento “Propostas 
para a retomada do crescimento econômico”, a entidade listou 
ações (14 propostas para retomada da economia) que farão o 
setor produtivo retornar ao seu desenvolvimento e poder assim, 
gerar empregos, caso sejam adotadas as medidas listadas a 
baixo: 
1. Modernizar a tributação indireta por meio de uma reforma do 
sistema tributário; 
2. Aprovar a Nova Lei do Gás Natural; 
3. Promover uma reforma administrativa; 
4. Adaptar a tributação de renda corporativa às novas regras 
globais; 
5. Aprovar marco legal nacional para o licenciamento ambiental; 
6. Avançar em medidas de curto e médio prazos de 
modernização, simplificação e eficiência das relações do 
trabalho; 
7. Reduzir os custos e aumentar a competitividade do setor 
elétrico; 
8. Priorizar o financiamento à modernização industrial e ao 
comércio exterior na política operacional do BNDES; 
9. Regulamentar o artigo 10-B da Nova Lei de Saneamento 
Básico; 
10. Garantir o aumento e a estabilidade de recursos para 
Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (PD&I); 
11. Modernizar o financiamento público às exportações; 
12. Reduzir a burocracia e os custos do comércio exterior 
13. Instituir mecanismo de depreciação acelerada; 
14. Instituir o marco legal de recuperação judicial das micro e 
pequenas empresas. 
 
 
1.5. Conclusão do grupo. 
 Através dessa pesquisa de trabalho, percebemos que o Brasil 
apresenta uma das mais caras e ineficientes logísticas do mundo. 
Revela também como as carências do setor acabam impactando 
negativamente no chamado Custo Brasil e, por consequência, na 
competitividade dos produtos, das empresas brasileiras e na 
qualidade de vida da população (os brasileiros). 
 Nossa infraestrutura, no setor de logística, é pequena, 
descuidada, obsoleta e inadequada, e até mesmo as obras que já 
estão em processo de construção impactam de forma positiva ou 
negativa, diretamente no desenvolvimento e na economia do 
país. Por isso está mais do que na hora de as propostas de 
investimento apresentadas pelo governo e pela sociedade saiam, 
de fato, do papel. 
 Sabe-se, contudo que o setor público, com seus entraves 
administrativos, está com sua capacidade de investimento 
reduzida, quando comparamos as carências atuais, que não são 
poucas, às necessidades do país. Como os investimentos 
necessários são auto sustentáveis, a questão se resume a 
encontrar investidores que estejamdispostos a correr tais riscos. 
Capital e investidores para que isso aconteça, sejam nacionais 
ou estrangeiros, existem e, portanto, as possibilidades são 
viáveis. 
 Importante lembrar que compete ao governo, nos seus três 
níveis, quebrar as barreiras existente atualmente e criar as 
condições para que isso aconteça. 
 Encontrar formas de superar os obstáculos colocados pelo 
Custo Brasil tem sido um desafio grande e constante para o país. 
De acordo com o setor industrial brasileiro, é importante que 
haja avanço rumo a um itinerário que aumente a competitividade 
e o desenvolvimento econômico e social. Para isso necessitam 
vencer alguns desafios e manter o foco nesses (objetivos) ao 
longo dos anos, como: 
• Melhorar a carga tributária que hoje é excessiva; 
• Modernizar e ampliar a infraestrutura; 
• Atrair investimentos; 
• Diminuir o custo de financiamentos; 
• Reduzir a burocracia; 
• Aprimorar a legislação e acabar com a insegurança jurídica; 
• Investir em qualificação profissional. 
 
Referência Bibliográfica: 
- Site de pesquisa. Disponível em: 
http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/o-que-e-
custo-brasil/#impactos-economia – Acesso em: 28 de abril e 
2021; 
- Ministério do Transporte, Portos e Aviação Civil. Conheça o 
PNLT. Disponível em 
http://www.transportes.gov.br/conteudo/2815-conheca-o-
pnlt.html - Acesso em: 27 de abril de 2021; 
 ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias 
de Base. Disponível em: Investimento em infraestrutura cai para 
2,1% do PIB em 2015 e deve diminuir novamente em 2016 | 
ABDIB https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-
infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-
novamente-em-2016/ - Acesso em: 27 de abril de 2021; 
- Download do Livro: Logística de Transporte e Infraestrutura, 
Marco Aurélio Dias. Disponível em: 
https://docero.com.br/doc/cce0sn - Acesso em: 25 de abril de 
2021; 
- LIMA, M. Custos Logísticos no Brasil. Disponível em: 
https://www.ilos.com.br/web/custos-logisticos-no-brasil/ 
ou Custos Logísticos no Brasil - ILOS - Especialistas em 
Logística e Supply Chain - Acesso em: 27 de abril de 2021; 
- PAC – Ministério do Planejamento. Sobre o PAC. Disponível 
em: http://www.pac.gov.br/infraestrutura-logistica/hidrovias ou 
Hidrovias - PAC - Acesso em: 26 de abril de 2021; 
http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/o-que-e-custo-brasil/#impactos-economia
http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/o-que-e-custo-brasil/#impactos-economia
http://www.transportes.gov.br/conteudo/2815-conheca-o-pnlt.html
http://www.transportes.gov.br/conteudo/2815-conheca-o-pnlt.html
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://www.abdib.org.br/2016/11/07/investimento-em-infraestrutura-cai-para-21-do-pib-em-2015-e-deve-diminuir-novamente-em-2016/
https://docero.com.br/doc/cce0sn
https://www.ilos.com.br/web/custos-logisticos-no-brasil/
https://www.ilos.com.br/web/custos-logisticos-no-brasil/
https://www.ilos.com.br/web/custos-logisticos-no-brasil/
http://www.pac.gov.br/infraestrutura-logistica/hidrovias
http://www.pac.gov.br/infraestrutura-logistica/hidrovias
- PAC – Ministério do Planejamento. Hidrovias. Disponível em: 
Sobre o PAC - PAC ou http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac/ - 
Acesso: 26 de abril de 2021; 
- PADULA R. INFRA-ESTRUTURA I: TRANSPORTES 
Fundamentos e propostas para o Brasil. Disponível em: 
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br - Acesso em: 28 de abril 
2021. 
 
 
 
 
http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac
http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac/
https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br

Continue navegando