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ESTÁGIO 3 GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS 092021-1

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9
 (
valdineia de lima francisco 
) (
Estágio Curricular Obrigatório I
I
I
 
–
 GESTÃO EDUCACIONAL
 E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
 
.
)Jwkmdnfwmkllm,.çk
	
 (
PEDAGOGIA LICENCIATURA
 
)
 (
PIRAQUARA
202
1
)
 (
valdineia de lima francisco 
)
 (
Estágio Curricular Obrigatório I
II
: Gestão Educacional e Espaços Não Escolares
)
 (
Relatório apresentado à
 
Universidade Unopar,
 como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina 
de 
Estágio Curricular Obrigatório 
I
I
I 
–
 
G
estão
 educacional e espaços não escolares do curso de licenciatura em Pedagogia
)
 (
202
1
)
PIRAQUARA
1INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS.....................................................................................5 
3 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS....................8 
4 REGIME ESCOLAR................................................................................................10 
5 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA.........................................................................14 
6 PLANO DE AÇÃO...................................................................................................17 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................21 
8 REFERÊNCIAS.................................................................................................. ...22
1. INTRODUÇÃO
O Estágio Curricular Obrigatório III de Gestão do Curso de Pedagogia da UNOPAR Virtual e busca associação das dimensões teóricas e práticas do currículo. Propicia momentos de reflexão sobre a práxis educativa, bem como as ações realizadas pelo Pedagogo no contexto da Gestão, docência e pesquisa em Espaços Educativos, possibilitando a integração na rotina da escola. Articula interdisciplinar mente os conteúdos, através de procedimentos de observação, reflexão, docência supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade, de atividades práticas e projetos de intervenção. Observando a gestão escolar para fundamentar um projeto sobre ludicidade na escola e propor a escola desenvolver uma relação das brincadeiras, jogos e brinquedos no momento de ensino aprendizagem. Este relatório adaptado, por questões atuais têm por finalidade apresentar meu desenvolvimento no estágio curricular e descrever minhas atividades desempenhada, no mesmo mostra a importância da “Gestão Educacional e Espaços Não Escolares”, e como eles são fundamentais para o desenvolvimento das aprendizagens das crianças. O relato de todos os episódios narrados e comentados a seguir busca a sistematização das aprendizagens obtidas na referida disciplina, o trabalho aborda ainda as análises do papel do pedagogo e nos campos de atuação, o relatório aborda a educação bem como suas definições e o papel social da prática pedagógica presente para além da docência e do ambiente escolar, refletindo sobre a atuação desse profissional em locais como: hospitais, museus, empresas, presídios, meios de comunicação com foco a educação. Este relatório apresenta as análises do papel do pedagogo feitas a partir de material como vídeos e leituras diversas. O pedagogo desempenha papel de orientador e supervisor dentro da instituição seja ela escola, hospitais, empresas presídios e etc. O texto aborda ainda a educação formal, não formal e a informal. A pesquisa realizada teve como propósito cumprir os requisitos do curso de Pedagogia, o campo de atuação da pedagogia é muito vasto, sendo que o mesmo é de fundamental importância em todas as instituições de cunho educativo.
 
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
 O texto em si, mostra a origem e conceito de interdisciplinaridade que superar a fragmentação e o caráter de especialização do conhecimento, causados por uma epistemologia de tendência positivista em cujas raízes estão o empirismo, o naturalismo e o mecanicismo científico do início da modernidade, o presente trabalho tem como objetivo apresentar as possibilidades de atuação do pedagogo, bem como alguns esclarecimentos que se fazem necessários, de modo preliminar sobre a temática da formação do pedagogo. O parecer CNE/CP 5/2005 (Concelho de Nacional de Educação, 2006), dispõe que pela graduação de Licenciatura, o pedagogo poderá assumir papéis que vão desde a educação infantil, cursos de nível médio, educação profissional de serviço e apoio escola e formação docente até áreas não escolares, como pedagogo hospitalar, pedagogo empresarial. O curso de pedagogia apresenta diversas possibilidades de atuação do pedagogo, a função do pedagogo escolar é a maior área que apresenta maior campo de estudo e de trabalho ao egresso da Pedagogia. O estudo de Libaneo (2010) possibilitam o interesse em outros espaços além da escola e que também são espaços educativos. A Pedagogia é a área que tem como objetivo ensinar a teoria e a prática, antigamente na Grécia e em Roma o papel do educando era o de transmitir conhecimento, e ao longo dos anos sua formação foi se aprimorando e chegando aos dias atuais como mediador do conhecimento e práticas educativas em contexto e ambientes variados. A respeito disso Libaneo (2006) observa que a Pedagogia é um campo de conhecimento que estuda sistematicamente o ato educativo concreto que se realiza na sociedade como item básico para configuração da atividade humana. A chegada dos portugueses ao Brasil trouxe a educação ofertada pelos jesuítas, que propunha uma prática pedagógica na escola tradicional e Conservadora, portanto, segundo Saviani, “a história da educação brasileira tem início em 1549, com a chegada do primeiro grupo de jesuítas” (SAVIANI, 2008,P.26). Reformas iniciaram- se na educação a partir de 1759, esse período é marcado pela reforma pombalina que substitui as ideias religiosas pelas ideias locais e o Estado se torna detentor dos cuidados com a instrução escolar. Diante do que foi estudado sobre o parecer 5/2005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, o mesmo foi criado em 1939 e tem como princípio a educação de crianças nos anos iniciais e também a gestão educacional. Inicialmente o curso recebeu a denominação de “estudo da forma de ensinar”, “recebeu também outra denominação de técnicas em educação”, estes assumiram com funções administradores e planejadores de currículos e outras funções mas nenhuma envolvia a sala de aula. Ao longo dos anos, o método de formação profissional passa por algumas reformulações. Até 1969 a formação em bacharelado e licenciatura, conhecido como “esquema 3+1”, pois durante 3 anos aprendia a teoria formavam-se bacharéis, que atuariam nos departamentos“ técnicos”. Para atuar como licenciado preciso mais um ano de formação prática, só depois dessa etapa o aluno poderia atuar como professor. Com a reforma universitária de 1969 e o parecer CFE n.252/69, as formações se unificaram e nos dias atuais o curso tem duração de quatro anos, as atividades práticas já estão inclusas nos anos de formação. O acadêmico egresso com o diploma com o diploma de licenciado pode desempenhar suas atividades na escolarização dos anos iniciais e também nas disciplinas de Matemática, Geografia e Estudos Sociais no primeiro ciclo do ensino secundário. O profissional da área de Pedagogia realiza tarefas educativas na formação e construção humana, sendo assim o pedagogo amplia seu campo de conhecimento em duas vertentes: a escolar e a não escolar. Segundo Pimenta (2011), o campo educativo é amplo e abrange várias modalidades nos mais diversos meios, como nos meios de comunicação, na escola. Atualmente está evidente que para o indivíduo ser inserido no meio social e cultural o processo educativo se faz necessário. Percebe-se então que a prática pedagógica vai muito além do espaço escolar, ele está presente em qualquer área extraescolar necessita da transmissão e assimilação do conhecimento. Para Libaneo (2010, p.31), há três vertentes paraa educação: a formal, a não formal e a informal. A primeira é relativa a transmissão de conhecimento científico, sistematizado em espaços escolares ou extraescolar. Já a não formal também é sistematizada, mas, de forma menos intencional que são aquelas desenvolvidas em ONGs ou mesmo em hospitais, conhecimento sem nenhuma conexão com instituições de ensino, pode se dar na mídia, na família ou na própria reflexão de vivenciados. Nesse sentido o pedagogo precisa estar em constante qualificação, partindo da formação inicial e dando continuidade ao aprendizado com a formação continuada. Os vastos campos de atuação são muitos, vão desde a construção civil, órgãos municipais e federais, escolas, hotéis, ONGs, instituição de capacitação profissional, assessoria de empresas, museus, hospitais entre outros. 
3 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS.
 A educação é também a mola propulsora para mudar a situação de miséria, tanto intelectual quanto econômica, política e social das pessoas, propiciando acesso à sociedade daqueles que são tratados como os excluídos. Permitindo então que a sociedade se torne mais justa e igualitária. “Os efeitos da crise econômica globalizada e a rapidez das mudanças na era da informação levaram a questão social para o primeiro plano, e com ela o processo da exclusão social, que já não se limita à categoria das camadas populares”. (Greco, 2005). Assim sendo a educação passa por transformações em seu conceito, pois deixa de ser exclusiva ao processo ensino-aprendizagem em ambientes escolares formais, ultrapassando as dependências da escola, para segmentos distintos como: ONGs, família, trabalho, lazer, igreja, sindicatos, clubes, etc. Abre-se aqui um novo espaço para a educação, estabelecendo uma estrutura interessante à educação não formal. Diante dessa nova proposta e possibilidade de atuação, o profissional Pedagogo é também transformado, se adaptando a esta nova situação, assumindo a postura de um profissional capaz de acompanhar esta transformação da sociedade. O Pedagogo deixa de ser, nesta nova realidade, aquele Pedagogo do século XVIII, XIX e até mesmo século XX. Apresentando-se agora como agente de transformação para atuar neste novo contexto. Este profissional hoje está atua em um mercado de trabalho mais abrangente e variado possível, porque atualmente a sociedade, busca cada vez mais profissionais capacitados e qualificados para atuarem em áreas diversas. Não sendo comum um profissional ser capacitado apenas para exercer uma função específica, mas para atuar no mercado de trabalho em áreas distintas, seja ela qual for. As linhas de pensamento direcionadas ao Pedagogo possibilitam uma reflexão mais detalhado referente a sua atuação, sabendo que hoje, se pensa muito mais detalhadamente a dinâmica do conhecimento e as novas atribuições do educador como mediador deste processo. Desse modo, não podemos mais nos fixar apenas no universo da educação formal, mas buscar outras fontes de formação e de conhecimento adequando esse profissional a um mundo globalizado e competitivo. Toda mudança referente à atuação do Pedagogo ocorre porque, hoje vivemos o processo que reflete a transformação de pensamentos e valores de uma sociedade direcionada para valores peculiares, como a cultura de seu povo, valor 6 diferente daquele que antes se priorizava pelo valor econômico. Isto é, a cultura atual tem o seu papel melhor estabelecido e com maior relevância para a sociedade do que propriamente a condição econômica. Sob a perspectiva de transformação e possibilitando uma atuação deste profissional é que fomentamos este debate, fundamentando nosso estudo na atuação do Profissional Pedagogo em espaços não escolares, suas capacidades e competências para atuação nestes ambientes, as possibilidades que hoje temos deixa para trás o pensamento primário de que este profissional está preparado para atuar apenas em ambientes escolares, e que suas habilidades pouco ou nada seriam úteis atuar em espaços diferentes. Ao longo dos séculos esse profissional vem, executando o seu papel de receptor, de reformador do conhecimento e do comportamento humano, entrando ao século XXI, com uma nova visão, sua ação efetiva em espaços também não escolares, e que, no entanto, almejam a aprendizagem e a transformação do comportamento humano, bem como dentro da educação formal. Esta temática tornou-se desafiadora a partir do momento em que contatamos por meio de discussões realizadas em sala de aula, seminários, mesa redonda, através de leituras compartilhadas, despontamos para este campo do conhecimento, discussões que estão embasadas em teóricos renomados e pela própria sociedade que chega ao século XXI com novas perspectivas para a educação formal e também para a educação não formal, debate que até pouco tempo atrás era desconhecido para a maioria de nossas instituições de formação, e também dos profissionais. Atualmente o Pedagogo, está sendo inserido num mercado de trabalho cada vez mais variado e abrangente, justificamos o nosso estudo pela necessidade de entender a dinâmica, que conduziu a sociedade a chegar onde estamos hoje, com um discurso direcionado para a inclusão social, para o voluntariado, para projetos de pesquisas, para educação formal, não formal e informal, respeitando o processo de ensino-aprendizagem não apenas como processo para dentro da unidade de ensino, da sala de aula ou do cotidiano escolar, mas um processo que acontece em todo e qualquer segmento da sociedade, seja ele qual for. E também como o Pedagogo está inserido nesta nova realidade social, percebendo a sua relação em diferente ambiente . 
4 REGIMENTO ESCOLAR 
Devido a pandemia esse regimento de informações foram consultado junto a escola pelo diretor.
	Diário de observação nº 1
	Instituição: 1ª Escola municipal hermínio de Azevedo costa
	
	Data: 20/04/2019
	
	Início/término da aula: 7h às 11h
	
	Diário de observação nº 2
	Instituição: 1ª Escola de Tempo Integral Laudiírio de Jesus
	
	Data: 21/ 08/ 2019
	
	Início/término da aula: 7h às 11
	Segue-se rotina, recepção dos alunos, orientações quando necessário, e a tarde terá reunião com os professores e as coordenadoras que sempre estão presentes nas elaborações de plano de aula. A diretora e coordenadoras são as responsáveis na averiguação dos cumprimentos das atividades da escola, observação se estar sendo executada todas as atividades em tempo hábil e se os alunos estão se comportando ou se apresentam alguma dificuldade acentuada para desenvolver uma atividade, dificuldade cognitiva. São realizadas diariamente inspeções nas dependências da escola para verificar a higiene, refeitório, apresentações dos alunos e tudo que ocorre na escola. Todas as reclamações e sugestões são direcionadas a essa equipe, os responsáveis pelos alunos são atendidos por essa equipe.
	Diário de observação nº 3
	Instituição: 1ª Escola de Tempo Integral Marcelli Rosa Número
	
	Data: 22/ 08/ 2019
	
	Início/término da aula: 7h às 11h
	Acompanhamento das coordenadoras até os portões da escola para recepcionar os alunos, visitas as salas do colégio para verificar as atividades, em seguida a coordenadora mostrou sobre o que se foi falado na reunião do dia anterior, onde foi discutido as atividades que já se iniciaram para o folclore, assim como as dificuldades que a escola está passando devido as mudanças dos professores, a escola tem possui um quadro elevado de professores contratados, assim como a maioria das escolas municipais, e esses novos professores por entrarem em momento e que as turmas já estão em plena atividade do segundo semestre letivo, há muitos ajustes a serem feitos. A coordenadora tem muito trabalho a ser feito.
	Diário de observação nº 4
	Instituição: 1ª Escola de Tempo Integral Laudiírio de Jesus
	
	Data: 26/ 08/ 2019
	
	Início/término da aula: 7h às 11h
	Recepcionar os alunos, fazer oração coletiva nos dois pavilhões presença de todas as salas do pavilhão, a coordenadora aproveitou a ocasião para reforçar a importância de respeitar o professor, os coleguinhase também a si mesmo, a coordenadora é muito querida pelas crianças. Logo após a oração foi feita a inspeção diária e depois seguimos para a sala da coordenação, a coordenadora recebeu uma mãe para tratar de assuntos pessoais sobre o seu filho. Essa é a rotina realizada todos os dias pelas coordenadoras.
	Diário de observação nº 5-
	Instituição: 1ª Escola Municipal Hermínio de Azevedo Costa.
	
	Data: 01/ 04/ 2019
	
	Início/término da aula: 7h às 11h
	As 7h se inicia a rotina da escola, recepcionar os alunos já na entrada, reuni-los para cantar coletivamente o hino nacional, estadual e municipal, fazer oração e depois os alunos e professores se direcionam para as suas salas. A diretora e as coordenadoras seguem para suas atividades de averiguação das demandas escolares, verificar a higiene da escola, verificar o lanche e as atividades que serão realizadas fora da sala de aula, um professor faltou e a coordenadora assumiu a sala de aula até a chegada de outra professora. Essa tarde de sexta-feira, logo mais à tarde, haverá reunião sobre os planos de aulas e outras coisas, a coordenadora explicou como que acontece as reuniões e disse que são sempre objetivando o bom desenvolvimento das atividades, para que os alunos possam ser contemplados com a melhor forma de se apresentar novos saberes, que a maior preocupação da direção é fazer com os alunos sejam sempre bem assistidos.
5 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA 
O diretor escolar possui grande responsabilidade diante da gestão democrática e na organização do trabalho escolar, o que necessita entre tantas outras atribuições manter um diálogo constante com a equipe pedagógica, promovendo a autonomia relativa ao processo democrático da sua gestão, essa responsabilidade se estabelece ao promover o exercício de uma gestão cidadã, portanto ele deve garantir que as decisões na escola sejam tomadas de forma participativa e coletivamente. Sendo assim, o diretor escolar, além de uma das funções do processo organizacional, é reconhecido como um imperativo social e pedagógico. É o que se constata no significado do termo direção no contexto escolar, em que este, difere de outros processos direcionais, especialmente os empresariais, uma vez que a gestão escolar, vai além da mobilização das pessoas para a realização eficiente das atividades, o que por sua vez conduz a intencionalidade, definição de um rumo educativo, tomada de posição entre objetivos escolares sociais e políticos, em uma sociedade concreta. Conforme Libaneo (2012, p.449), para a democratização da gestão escolar, o diretor deve assegurar, isto é, as concepções de organização democráticoparticipativa, fundamentadas nas características seguintes: 
a) Definição explicita, por parte da equipe escolar, de objetivos sociopolíticos e pedagógicos da escola; 
b) Articulação da atividade de direção com iniciativa e a participação das pessoas da escola e das que se relacionam com ela; 
c) Qualificação e competência profissional; 
d) Busca de objetividade no trato das questões da organização e da gestão, mediante coleta de informações reais; 
e) Acompanhamento e avaliação sistemáticos com finalidade pedagógica diagnostico, acompanhamento dos trabalhos, reorientação de rumos e ações, tomada de decisões;
f) Todos dirigem e são dirigidos, todos avaliam e são avaliados; 
g) Ênfase tanto nas tarefas quanto nas relações. 
Essas propostas de concepções democrático-participativa, fundamentam a gestão e permitem uma administração, de forma que todos venham participar nas decisões da organização de forma coletiva, o rumo dos trabalhos no espaço escolar, além de garantir a autonomia da escola e de sua equipe, conforme Gadotti e Romão: Todos os seguimentos da comunidade podem compreender melhor o funcionamento da escola, conhecer com mais profundidade os que nela estudam e trabalham, intensificar seu envolvimento com ela e, assim, acompanhar melhor a educação ali oferecida. (Negrini, s.d.). O diretor escolar, como principal responsável pela instituição de ensino, deve ter visão de liderança e motivadora, onde seu objetivo é articular e integrar setores, vislumbrar resultados para a instituição educacional, que podem ser alcançados se fundamentados em um bom planejamento das ações com visão inovadora. A gestão escolar, conforme Heloisa Lück, citado por Honorato, é eficaz quando os dirigentes, ao liderarem as ações da escola, fazem-no orientados por uma visão global e abrangente do seu trabalho. A autora apresenta nove os indicadores na perspectiva de uma gestão democrática, que são: liderança educacional, flexibilidade e autonomia, apoio à comunidade, clima escolar, processo ensino-aprendizagem, avaliação do desempenho acadêmico, supervisão dos professores, materiais e textos de apoio pedagógico, e espaço físico adequado. Nesse estudo, a autora declara que: [...] os dirigentes de escolas eficaz são líderes, estimulam os professores e funcionários da escola, pais, alunos e comunidade a utilizarem o seu potencial na promoção de um ambiente escolar educacional positivo e no desenvolvimento de seu próprio potencial, orientado para a aprendizagem e construção do conhecimento, a serem criativos e proativos na resolução de problemas e enfrentamento de dificuldades. (Honorato, 2018) Como articulador das ações na escola, o diretor tem através de uma gestão participativa, o desafio de promover mudanças nas práticas pedagógicas que assegurem a qualidade da educação oferecida, almejando atingir as metas acordadas, desenvolvendo a identidade da escola e respeitando a identidade dos indivíduos que dela participam. A função do diretor escolar, acreditando se tratar daquela figura distante, que se encontra atrás de uma mesa, delega funções aos colaboradores de uma escola e castiga os alunos que não são obedientes ou estudiosos. Essa é uma visão distorcida de um profissional que é fundamental para O diretor exerce uma importante função no cotidiano escolar. Entre suas obrigações, podemos destacar a rotina no setor administrativo e financeiro, o trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, a coordenação do corpo docente e até a integração família-escola. Seu papel corresponde ao de um líder, podendo influenciar a todos de maneira positiva ou negativa. Desse modo, ele é de extrema importância para o dia a dia de uma instituição escolar. Isto é, ele deve desenvolver suas habilidades constantemente, com o objetivo de favorecer a qualidade da educação oferecida pela escola, assim como estimular as equipes que nela trabalham e a integração entre todos, inclusive pais e responsáveis.
6 PLANO DE AÇÃO 
 Para que um grêmio estudantil possa existir e cumprir as suas tarefas é essencial que existe um estatuto social do mesmo. Esse estatuto consiste num documento que estabelece quais são as normas sob as quais o grêmio deverá funcionar. Nesse estatuto deve estar claro como serão realizadas as eleições e como a Diretoria do órgão será composta. É importante que o estatuto deixe claro de que maneira a diretoria deverá agir nos mais diferentes casos, pois lembre-se que depois dos primeiros componentes muitas outras gestões virão. Criar um grêmio estudantil na sua escola pode não ser tão complicado como garantir que mesmo depois de sua formação ele ainda continuará existindo através da gestão de outros alunos. Para que um grêmio estudantil possa existir e cumprir as suas tarefas é essencial que existe um estatuto social do mesmo. Esse estatuto consiste num documento que estabelece quais são as normas sob as quais o grêmio deverá funcionar. Nesse estatuto deve estar claro como serão realizadas as eleições e como a Diretoria do órgão será composta. É importante que o estatuto deixe claro de que maneira a diretoria deverá agir nos mais diferentes casos, pois lembre-se que depois dos primeiros componentes muitas outras gestões virão. Criar um grêmio estudantil na sua escola pode não ser tão complicado como garantir que mesmo depois de sua formação ele ainda continuará existindo através da gestão de outros alunos. Para que um órgão como um grêmio estudantilcontinue funcionando corretamente é necessário que as novas diretorias sigam algumas regras, esse estatuto deve ser baseado e estudos e normas escolares e com a participação da gestão e alunos. 
Metodologia: Apresentar o assunto a todas as turmas, solicitar apresentação aos interessados e formar chapas para a eleição democraticamente. 
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES : 
	 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
	ATIVIDADES
	QUANDO
	DURAÇÃO
	Apresentar assunto
	Início da semana
	15 minutos
	Formar chapa
	Na semana seguinte
	1 semana
	Eleição
	Duas semanas
	1 hora
	Impossar a chapa eleita
	semana após a eleição
	1 hora
Justificativa:
 A evasão escolar ocorre quando o aluno deixa de frequentar a escola durante o ano letivo. No que se refere à educação, a legislação brasileira determina a responsabilidade da família e do Estado no dever de orientar a criança em seu percurso sócio educacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação- LDB (1996), é bastante clara a esse respeito. Art. 2º. A educação dever da família e do Estado, inspirado nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 
Objetivo geral: 
Diagnosticar, entender e buscar possíveis soluções para diminuir os índices de evasão escolar. 
Objetivos específicos: 
Conhecer as causa da evasão escolar;
 Desenvolver diferentes métodos de ensino para motivar e fazer com que o aluno na escola ou retorne a mesma. 
Procedimentos 
- Organizar as cadeiras em círculo no pátio da escola;
 - Apresentação do estagiário (a)
 - De início conscientizar o público-alvo sobre a importância dos estudos;
 - Explicação de cartazes falando de ações capazes de combater a evasão 
 Vídeo motivacional (a luta contra a evasão escolar).
 Descrição da BA 
A partir das observações foi possível perceber a falta de alunos matriculados que não frequentavam a escola, ou só foram no início do ano, destacou-se fatores que contribuíram para que isso acontecesse. Após conversar com alguns alunos, e a própria comunidade escolar o que poderia ser feito para mudar esse quadro, notou- se que possíveis mudanças podem acontecer para garantir a permanência dos alunos na escola e a melhoria do processo de aprendizagem.
 Resolução da BA: 
Estratégias podem pensadas e adotadas reverter o quadro do desinteresse dos alunos, por exemplo. O ambiente escolar deve ser acolhedor, um espaço onde os alunos possam e expressar, experimentar suas habilidades e aprender. É essencial que os departamentos da escola se unam para identificar os pontos que precisam ser melhorados.
 Avaliação: 
Será realizada a partir do alcance ou não dos objetivos, sob olhar da equipe técnica, decentes, alunos e familiares, no uso do discurso verbal bem como de dados quantitativos sobre frequência e permanência do aluno na escola, de modo disciplinar baseada na gestão democrática onde haverá a participação de todos que fazem parte do contexto escolar. 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluir este trabalho podemos compreender a importância do estágio e a riqueza de conhecimento que ele nos traz, vale ressaltar que ajudar dos auxílios recebidos, com material e os demais, concluo o estágio adaptado com grande louvor. 
Durante o estágio em Gestão foi possível estudar e adaptar o dia a dia da coordenação pedagógica e ainda, desenvolver um trabalho de intervenção por meio da elaboração de um plano de ação voltado para o tema: evasão escolar que impedem o desenvolvimento do aluno em si e o trabalho coletivo. Com esta ação foi possível conhecer uma das ações do pedagogo e elabora estratégias que pudessem contribuir para a permanência do aluno na escola. A disciplina de Estagio Supervisionado e adaptado na Gestão educacional Espaços não escolares proporcionou uma experiência muito válida, foi possível pensar nas práticas pedagógica. Foi clara a contribuição que essa experiência trouxe, pois por meio do mesmo me permitiu traçar estratégicas e alcançar êxito. Sendo assim, buscamos a cada dia ganhar a confiança das crianças para participar e atuar nas ativamente no ambiente escolar lado a lado com as elas para facilitar aprendizagem. Deixando claro, que todo o processo as metodologias foram fundamentais para o crescimento e construção e focando:
 ‘‘ Japiassu (1976) destaca ainda: [...] do ponto de vista integrador, a interdisciplinaridade requer equilíbrio entre amplitude, profundidade e síntese. A amplitude assegura uma larga base de conhecimento e informação. A profundidade assegura o requisito disciplinar e/ou conhecimento e informação interdisciplinar para a tarefa a ser executada. 
A síntese assegura o processo integrador. (p. 65-66)”
 Sempre com o uso dos materiais e das metodologias, assim entender como será o melhor maneira de educar e ensinar as crianças. 
8 REFERÊNCIAS
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 
BRASIL. Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Brasília: MEC, 
2005. Disponível em:<http://www.editorarealize.com.br>. Acesso em: 12 abril. 
2021 Disponível em :http://www.monografias.com.br. Acesso em: 12 abril. 
2021 Disponível em:<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov>. Acesso em:12
abril.2021 Disponível em:<http://siteantigo.portaleducação.com>. Acesso em: 
12 abril. 2021

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