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Desenvolvimento embrionário e placentação em cadelas

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Obstetrícia
A capacitação espermática é importante para que consiga chegar no momento de
fertilização, então o osteo só vai ser fertilizado se esses espermatozoide
A cadela tem o momento que ela precisa de uma maturação (2-5 dias), pois mesmo depois
da ovulação não está pronto
Maturação (2-5 dias) → oócito maduro → nidazação (rolagem) → 2/3 das tubas uterinas, então
agora pode ser fertilizado (espermatozoide pronto) →
A mãe reconheceu a gestação → o embrião está em constante mutação 
Junta os espermatozoide + o osteo e os dois tem passar pela camada pelúcida (10 minutos)
→ apenas 1 irá conseguir fertilizar → passa se chamar agora de vitelo (emissão do corpúsculo
polar - ele dura um tempo depois o corpúsculo é detonado) → dois pró-núcleos femininos e
masculinos → passam para a próxima fase e começam a ter uma mescla das informações
genéticas → eles se fundem e passam a ter só uma informação genética (silenciamento de
alguns genes) → começa a fazer mitose, começa como um embrião de uma única célula: 
Até se tornar um blastocisto em eclosão, depois que visualiza esse blastócito ou seja já
houve o desenvolvimento daquela massa celular interna (ICM), aí sim esse embrião passa
ser observado como um blastocele
ICM vai originar todos os folhetos, e depois originará o embrião 
Blastocele é o espaço “vazio”, envolta está a mesoderme 
A mesoderme muda de conformação, e ela começa a circundar o saco vitelínico (armazena
células reprodutivas primordiais), conforme a imagens o saco vai mudando a conformação
e as células vão migrando e formando uma comunicação interna e externa 
Inicia a formação da placenta 
O embrião está próximo a uma membrana mentoniana e nessa região vai ser formado o
cordão, próximo a está os órgãos, então continua formando urina, restos celulares... e com
isso é tudo depositado nessa membrana
Saco vitelínico supre necessidades celulares e moleculares de um embrião sadio e todas as
outras membranas e líquidos produzidos servirão como uma proteção para o embrião,
evitando choque de pancadas e traumas 
Caso a mãe sofre um trauma ele absorve todos os líquidos para impedir que
trauma chegue a ele e ele sofra o trauma 
Como o embrião vai sobreviver dentro desse ambiente materno
No momento que ele est á na tubas, e está sem a placenta para receber os nutrientes,
então ele vive de leite uterino materno (oferece metabolitos de baixo peso molecular,
lipídeos e glicogênio)
Placenta formada para de fornecer o leite uterino e ele passa a se alimentar
de modo hematotrófica 
Desenvolvimento embrionário e placentação 
estiverem capacitados
O que é esse desenvolvimento?
depois que a fêmea está pronta
o 0 a 2 dias – 1 células 
o 1 a 3 dias – 2 células 
o 2 a 3 dias – 4 células...
Peso molecular (importante para saber o tratamento de alguma patologia) 
Os lipídios de base nutricional não atravessam a placenta, então o próprio
Os nutrientes :
Derivado do ectoderme 
2º envoltório do embrião 
Também recebe suporte mesenquimal 
Mas diferente do córion, não tem envolvimento de vasos sanguíneos
Estrutura anexa a o embrião 
Deriva do endoderma + mesênquima fetal vascularizado (vasos vitelínicos)
Em alguns é a 1º estrutura rudimentar – não realiza troca materno - fetal
Algumas espécies se fundem localmente com o córion (placenta córiovitelínica)
“Vesícula urinária extraembrionária” 
Derivado endoderma 
Recoberto por mesênquima ALTAMENTE VASCULARIZADO 
Em mamíferos se funde como leito capilar coriônico
Funde se como leito capilar coriônico 
Coriônica: Primeiro desenvolvimento placentário em todas as espécies, presente até o final
da prenhez, não especializada, não vascularizada 
o Facilita ou não a p enetração 
o Pesados: 
✓ Hormônio estimulador da tireoide (TSH) 
✓ Hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) 
✓ Hormônio do crescimento (GH ) 
✓ Insulina 
✓ Glucagon 
o Leves: 
✓ Esteróides 
✓ Hormônios tireoidianos 
✓ Catecolaminas (epinefrina e norepinefrina) 
✓ Atravessam a placenta com relativa facilidade
Nutrição 
feto sintetiza a maioria de suas proteínas a partir de aminoácidos fornecidos pela mãe
Âmnion
Saco vitelínico
Alantoide
o Parcialmente: 
✓ Primatas 
✓ Carnívoros 
✓ Roedores 
o Totalmente 
✓ Equinos 
✓ Suínos 
✓ Ruminantes
Classificação a placenta de carnívoros
1. Tipo e no de membra nas envolvidas 
2. Forma externa 
3. Padrão geométrico da interdigitação das superfícies materna e fetal 
4. Tipo e número de camada tecidual que separa o segmento materno do fetal
5. Arranjo dos vasos sg. materno e fetal para troca d e substâncias 
Tipos de placenta – conexão vascular
Córiovitelínica: Conectada à circulação fetal pelos vasos vitelínicos 
Corioalantoica : Conectada à circulação fetal pelos vasos alantoicos 
Vitelínica: Epitélio do saco vitelínico com vasos vitelínicos conectados à
Adecídua 
Decídua 
Difusa 1º maior parte do saco coriônico está uniforme mente unida ao endométrio
Cotiledonária 2º Zonária vilosidades coriônicas serem uniformemente distribuídas por toda
superfície do cório
Zonária 3º vilos coriônicos ocupam uma faixa central 
Discoidal 4º cório com formato de um disco
Epiteliocorial - comum nos mamíferos, córion do feto entra diretamente em contato com o
epitélio do útero materno - 3 camadas 
Sindesmocorial ou Sinepiteliocorial - numerosas células trofoblásticas fetais 
Endotéliocorial - Córion está em contato direto com o endotélio dos vasos
Hemocorial - Vasos fetais e o córion são invaginados em compartimentos de sangue
materno, aderida ao útero em apenas uma área onde seu formato é de disco - 3 camadas
Imunoglobulinas podem ser transportadas do lado materno para o feto em uma placenta
hemocorial ou endotelocorial
o Ex. Primatas Superiores 
o Ex. Equino, Carnívoros 
o Ex. Maioria dos Mamíferos 
circulação fetal
o Ex. Peixes, anfíbios 
Vilosidade de cório fetal (parte de tecido no parto)
o Forte contato do epitélio corial com o epitélio uterino Íntima aderência 
o Sem perda de tecido materno junto com membranas fetais 
✓ Ex. ruminantes, equinos, muares e suínos
o Forte contato do epitélio corial com o epitélio uterino 
o Íntima aderência 
o Com perda de tecido materno junto com membranas fetais
✓ Ex. carnívoros, primatas e roedores
Distribuição dos vilos
o Ex: porca e da égua 
o Ex: ruminantes 
o Carúnculas (mãe) + Cotilédones (feto) 
= Placentomas 
o Ex: cães e gatos 
o Conexão somente em uma zona 
o Ex: primatas
o Se fundem em apenas uma região 
o Mãe e filhotes e comunicam mais
Contato do córion 
o Ex. suína, equina, bovina e ovina 
fundirem-se com células endometriais para a formação de células binucleadas - 
síncício
o Ex. Ruminantes 
sanguíneos da mãe, é firmada por uma zona que tem o formato de uma cinta - 4 
camadas
o Ex. carnívoros 
o Ex. primatas, humanos e alguns roedores
Trofoblasto tem relação íntima c/ endométrio → Adesão "Attachment" → Até → Implantação
(1ª Fase do desenvolvimento placentário) 
Inicialmente ainda não aderido - pode ser carreado no lúmen uterino → Multíparas →
Adequação espacial Ajuste dos filhotes (Contrações uterinas/Pode ocorrer a migração entre
os cornos uterinos) 
Grau de invasão " erosão - é variável: 
A implantação causa destruição massiva do epitélio uterino → caracterizando a formação
decídua (Céls. epiteliais + Estroma = Placenta) → Expelida no parto
Cêntrica = Central 
Excêntrica = não Central 
Intersticial 
Carnívoros domésticos: Cêntrica 
Embrião Permanece no centro do útero 
Implantação embrionária
Tipos de implantação
+ MCI - Permanece no sentido contrário do ligamento mesometrial

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