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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
Tamara Monike Silva de Souza – RA: 0586070
Thais Didoné Araujo de Melo – RA: 0586092
BRK AMBIENTAL PARTICIPAÇÕES S/A
PIM VI
DOURADOS
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso Superior Tecnologia em Gestão Ambiental
Tamara Monike Silva de Souza – RA: 0586070
Thais Didoné Araujo de Melo – RA: 0586092
BRK AMBIENTAL
PIM VI
Trabalho apresentado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP, como requisito para aprovação na disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar VI – PIM VI sob a orientação de: Elizandra Pompilio.
DOURADOS
2021
RESUMO
Este Projeto Integrado Multidisciplinar tem como base as disciplinas de Auditoria e Certificação Ambiental, Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial e Gestão de Recursos Naturais, no qual analisamos a empresa BRK Ambiental que atua no segmento de tratamento de água e esgoto.
Palavra-chave: Auditoria e Certificação Ambiental; Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial; Gestão de Recursos Naturais.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.
2. A BRK AMBIENTAL.
3. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.
4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL.
5. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.INTRODUÇÃO.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos – “Universal Declaration of Human Rights”, aprovada em 1948, prenuncia o reconhecimento da dignidade inerente e dos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana são fundamentos da liberdade, da justiça e da paz no mundo (UNESCO, 1948). O Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, implementado pela Comissão dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, tem sido reforçado por resoluções, destacando-se o Comentário Geral nº 15, o qual reconheceu o direito humano à água como um direito econômico, social e cultural destacando os motivos pelos quais a água pode ser reivindicada como tal direito:
" O direito humano à água habilita todas as pessoas à água suficiente, segura, aceitável, fisicamente acessível e disponível para uso pessoal e doméstico. Uma quantidade adequada de água segura é necessária para evitar a morte por desidratação, para reduzir o risco de doenças relacionadas com a água e para fornecer água suficiente para o consumo, cocção, higiene pessoal (UN,2003)"
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil, traz em seu artigo 6º a seguinte normativa: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, e a assistência aos desamparados, na forma da Constituição”. Interpreta-se que todos os desequilíbrios, as práticas segregatórias e a distribuição de poder injustas impedem o avanço do desenvolvimento econômico e social quando desprezam a importância social de acesso a água. Assim, este trabalho teve como foco propor uma análise da empresa BRK Ambiental por esta despontar no cenário nacional como detentora de tecnologias que visam a sustentabilidade em suas atividades, abordando e relacionando de maneira adequada o conteúdo assimilado nas disciplinas de Auditoria e Certificação Ambiental, Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial e Gestão de Recursos Naturais nesta empresa.
De acordo com Moraes (1999), na análise textual qualitativa tem-se a fragmentação dos textos e a sua síntese, para posterior reintegração dos elementos semelhantes em categorias formando novos textos, os quais reúnem os aspectos essenciais do objeto de análise. Os documentos consultados nesta pesquisa foram extraídos através de leitura e análise do website oficial da empresa, legislação vigente e bibliografia sugerida aplicada às disciplinas cursadas. As informações coletadas referem-se à preocupação com a identificação do tratamento concebido à água na condição de direito humano e relação aos conteúdos cursados até aqui. Para tanto, buscou-se pelas palavras-chave: : Auditoria e Certificação Ambiental; Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial; Gestão de Recursos Naturais.
2.A BRK AMBIENTAL.
A empresa BRK Ambiental Participações S.A, inscrita no CNPJ sob o nº 24.396.489/0001-20, com sede matriz em São Paulo – SP, foi criada em janeiro de 2008 e desenvolve atividades no ramo de: construção de redes de abastecimento de água - captação, tratamento e distribuição de água; gestão de coleta, tratamento e construção de redes de esgoto; coleta, tratamento e disposição de resíduos não-perigosos, além de descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos.
A BRK Ambiental se qualifica como sendo a maior empresa privada de saneamento do Brasil. Atua em 100 municípios do país, nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins disponibilizando serviços que alcançam mais de 15 milhões de pessoas.
Como sociedade anônima, a empresa integrava a Organização Odebrecht que, em outubro de 2016, vendeu sua participação na subsidiária para o grupo Brookfield, companhia canadense que chegou ao Brasil em 1899 e administra ativos em mais de 30 países, nos cinco continentes.
Desde abril de 2017, a Brookfield detém 70% de ações BRK Ambiental. O FI-FGTS, sigla para Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, detém os 30% de participação restantes do capital social. Criado em 2007, o FI-FGTS é administrado pela Caixa Econômica Federal – empresa da Administração Pública Federal Indireta – e tem seus recursos focados na concretização de projetos de infraestrutura no Brasil.
A BRK Ambiental tem como presidente a engenheira eletricista Teresa Cristina Querino Vernaglia, que assumiu o comando da empresa em maio de 2017, após a conclusão da aquisição; e, até 2017 a empresa se chamava Odebrecht Ambiental.
A organização atua com diferentes modelos de contratos, adaptados às expectativas, necessidades e potencial de investimento das entidades do poder público e dos clientes e parceiros privados interessados nos serviços. O contrato de concessão ocorre quando há transferência para a iniciativa privada da administração de um serviço ou bem público, por período pré-estabelecido.
Neste caso, a BRK Ambiental opera serviços de água e esgoto dentro dos limites do contrato e sob fiscalização e regulação do Poder Concedente e Agência Reguladora. O modelo está fundamentado na Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal.
Parceria Público-Privada - PPP é uma modalidade de concessão em que a Administração Pública delega a prestação de um serviço público para a iniciativa privada, com ou sem prévia construção, mediante licitação. A principal diferença entre Concessão e a Parceria Público-Privada é a forma de remuneração do parceiro privado.
As PPPs estão reguladas pela Lei nº 11.079 de 30 de dezembro de 2004, que institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. A operação e a manutenção são fundamentadas na Lei de Licitações (Lei nº 8666/1993) e formalizada entre o Poder Público e a iniciativa privada.
Após vencer a licitação, a BRK Ambiental pode atuar na operação e manutenção de ativos de saneamento, como redes de esgoto e estações de tratamento de água e esgoto, entre outros. A empresa opera nos segmentos de água e esgoto e resíduos e atua por meio de parcerias com empresas públicas e privadas em municípios e estados, pois afirma acreditar no potencial de inovação que emerge da parceria entre poder público e iniciativa privada.
A abrangência da instituição na atuação na prestação dos serviços de água e esgoto é definida pelo modelo de contratação estabelecido com cada município ou estado, mas está fundamentada nos formatos de: Gestão da cadeia de abastecimento de água, da captação à distribuição; Gestão de coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgotos.3. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.
Conforme ARAÚJO, auditoria é a análise ou o processo de exame sistemático metodológico sobre as atividades desenvolvidas por uma empresa, ou um setor de atividade, com objetivo de verificar se o que foi planejado nas normas é o mesmo que o praticado na realidade e certificar aquilo que está correto ou identificar falhas que necessitem de correções.
Esse instrumento de verificação se destaca como importante ferramenta de gestão ambiental, por possibilitar uma reprodução imediata do processo produtivo. Através da auditoria ambiental, é possível a identificação das vulnerabilidades e da solidez da organização diante das questões do meio ambiente.
De acordo com a NBR ISO 14010 (ABNT 1996c), auditoria ambiental é o processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências de auditoria para determinar se as atividades, eventos, sistema de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas a estes estão em conformidade com os critérios de auditoria, e para comunicar os resultados deste processo ao cliente.
O SGA sigla para sistema de gestão ambiental está intimamente ligado à auditoria ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um sistema de gestão ambiental, automaticamente implementa-se a auditoria ambiental periódica. Assim, é necessário o conhecimento da auditoria ambiental como instrumento de gestão ambiental que irá orientar o SGA.
O passivo ambiental corresponde a soma dos danos ao meio ambiente causados por empresas e consequentemente da obrigação de repará-los, ou seja, refere-se aos custos a serem pagos para recuperação dos danos causados à natureza e os valores referentes aos custos com a recuperação, pagamento de multas, taxas, impostos ou indenizações.
As empresas que são potencialmente poluidoras têm redução de seu patrimônio líquido, pois o valor do passivo ambiental é deduzido de seu valor de mercado. Inclusive é recomendando que o passivo ambiental de uma empresa seja investigado ou declarado no momento de uma eventual venda. Isso porque os novos proprietários também adquirem o passivo ambiental. Uma das formas de identificar o passivo ambiental de uma empresa é através da análise do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Esses documentos são exigidos para a abertura e licenciamento de empresas.
O Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) é responsável por decidir sobre a realização de estudos complementares para analisar as consequências ambientais dos empreendimentos públicos e privados. Ele também decide sobre a manutenção ou cancelamento de benefícios dos empreendimentos que não atenderem à legislação. Cada vez mais o passivo ambiental ganha dimensões econômicas, sociais e jurídicas.
Um exemplo é a Lei 6.938 de 31 de agosto de 1988, a qual dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação. Em 1998, a Lei n° 9.605, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Entre outras determinações, estabelece que ao se adquirir um terreno ou indústria que apresente passivos ambientais, os responsáveis ficam sujeitas às sanções penais da lei.
No Brasil, a auditoria ambiental surgiu, pela primeira vez, por meio da legislação, no início da década de 90, quando da publicação de diplomas legais sobre o tema, citados a seguir: a) Lei no 790, de 5/11/91, do Município de Santos-SP; b) Lei no 1.898, de 16/11/91, do Estado do Rio de Janeiro; c) Lei no 10.627, de 16/1/92, do Estado de Minas Gerais; d) Lei no 4.802, de 2/8/93, do Estado do Espírito Santo; e) Projeto de Lei Federal no 3.160, de 26/8/ 92; e f) Anteprojeto de Lei do Estado de São Paulo. Internacionalmente, a auditoria ambiental sobre base normalizada começou a ser discutida em 1991 com a criação do Strategic Advisory Group on Environment - Sage no âmbito da ISO. A discussão se amplia mundialmente, em 1994, com a divulgação dos projetos de norma dentro da série ISO 14000. m 1996, tais projetos de norma são alçados à categoria de normas internacionais, sendo adotadas pelos países participantes da ISO. No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas
· ABNT apresentou, em dezembro de 1996, as NBR ISO 14010, 14011 e 14012, referentes à auditoria ambiental.
4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL.
De acordo com PORFÍRIO, ética deriva da palavra grega êthos, que quer significar “caráter” e era empregada para representar os comportamentos e as ações de uma pessoa. Uma variante de êthos era a palavra éthos, que significa “costume” e pode ser aplicada a uma sociedade. Ética é o comportamento individual e refletido de uma pessoa com base em um código de ética ou de conduta que deve ter aplicabilidade geral. Também é chamado de ética o campo da Filosofia que se dedica a entender e a retratar as ações humanas (ações morais) e a classificá-las enquanto certas ou erradas; quando elas são refletidas, pensadas e repercutidas promovem um estilo de ação que procura definir o melhor modo de agir de maneira que não ceife a vida em sociedade e não desrespeite as peculiaridades.
Mantendo em mente esse conceito de ética, constatamos que o cotidiano das empresas (inclui-se a instituição em tela) faz surgir inúmeras situações que seriam impossíveis de estarem previstas em uma única norma, o que gera diversas lacunas jurídicas. Para BOBBIO, o ordenamento jurídico abrange não apenas as normas jurídicas mas, também, as instituições e as relações entre as normas, e são consideradas como um conjunto não unicamente estatais, mas também elaboradas pelos grupos sociais, além de princípios e outros aspectos; assim o direito do trabalho situa-se como um ordenamento com características próprias, relacionado com o Estado com o qual se coordena ou ao qual se subordina, específico das normas, instituições e relações jurídicas individuais e coletivas de natureza trabalhista.
Com isso, se faz necessário que as empresas utilizem outras fontes normativas cuja liberalidade consta expressamente no art. 444 da Consolidação das Leis do Trabalho, ressalvado a utilização de normas que sejam contrárias à lei, às convenções e acordos coletivos e às decisões das autoridades competentes. Por mais abrangente que possa ser, a norma trabalhista não é suficiente para satisfazer as peculiaridades apresentadas nas mais diversas empresas e seus respectivos ramos de atividade.
Assim, para normatizar a relação de trabalho, as empresas buscam complementar a formalização da prestação de serviço por meio de um Regulamento Interno que é o instrumento que consiste num conjunto sistemático de regras sobre condições gerais de trabalho, que dispõem sobre normas, organização da atividade, disciplina interna e vantagens conferidas aos trabalhadores, com plena eficácia jurídica, subordinando-se, no entanto, às leis e instrumentos normativos mais benéficos aos empregados de modo que o empregador pode se valer para estabelecer regras (direitos e obrigações) aos empregados que a ela presta serviços. E tais regras não podem violar direitos já assegurados por lei, acordo ou convenção coletiva, situação em que o empregador estará contrariando o art. 9º da CLT o que, por conseguinte, caracterizariam atos nulos de pleno direito.
Como o regimento interno se dedica a estabelecer comportamentos, essa é uma das principais ferramentas de compliance. A organização traz em sua estrutura o conceito de Compliance – termo em inglês – que essencialmente significa estar de acordo com uma regra, que relaciona a conduta da empresa e sua adequação às normas dos órgãos regulamentadores que é uma estratégia que almeja garantir que o negócio se mantenha regularizado perante a legislação, bem como siga a moral e ética do mercado. Segundo o blog siteware, esse conceito abrange todas as políticas, regras, controles internos e externos aos quais a instituição precisa se adequar. Portanto,adequando-se ao compliance, as atividades estarão em plena aquiescência com as regras e legislações aplicadas aos processos. Tanto a empresa como os colaboradores, inclusive fornecedores de interesse, precisam se comportar de acordo com as regras dos organismos reguladores. Além disso, precisam garantir o fiel cumprimento de diversos instrumentos normativos internos, pois, somente desta forma a empresa estará em compliance ambiental, trabalhista, financeiro, contábil e segura operacionalmente. A BRK Ambiental aponta que considera o Compliance como uma responsabilidade de todos os funcionários, independentemente de hierarquia. Segundo a instituição há o compromisso em implementar sistemas e estruturas apropriadas para fornecer suporte, aconselhamento e orientação necessários para garantir que requisitos éticos e regulatórios sejam identificados e atendidos. A organização disponibiliza uma versão eletrônica dos principais instrumentos normativos de modo que permite uma maior acessibilidade a todos os interessados. O Código de Conduta Ética Profissional de Funcionários serve como um guia sobre como os funcionários devem agir e comportar-se enquanto colaborador da instituição em tela. O documento disponível ressalta a responsabilidade de proteção à sua reputação, bem como a condução dos negócios e atividades dentro da estrita legalidade e em observância aos princípios e valores definidos. O objetivo é a preservação da cultura corporativa. Segundo o Código de Conduta da instituição, qualquer funcionário que praticar assédio, agindo ou ameaçando agir de forma violenta, ou discriminar outra pessoa, ou qualquer colaborador que, conscientemente, tolere a discriminação ou assédio de outra pessoa, estará sujeito a medidas disciplinares, inclusive demissão, pois todos têm o direito de trabalhar em um ambiente seguro e saudável. Para tanto, devem obedecer rigorosamente a todas as leis e procedimentos internos sobre saúde e segurança do trabalho. A Política Antissuborno e Anticorrupção visa assegurar que funcionários, fornecedores e terceiros observem os requisitos das leis antissuborno e anticorrupção, e ofereça orientações sobre as expectativas da empresa com relação à prevenção e identificação de suborno. Já o Código de Conduta Ética para Fornecedores visa fixar regras que devem pautar a conduta ética e socioambiental dos fornecedores e terceiros que se relacionam com a BRK Ambiental definindo as responsabilidades das partes envolvidas que são importantes para empresa.
Gestão de recursos naturais
A consciência ecológica vem sendo maior e mais divulgada atualmente, apesar disso muitas pessoas ainda praticam ações individualistas, que resultam no desperdício de bens naturais. A preocupação só acontece quando ocorre um desastre ambiental de extrema proporção, como por exemplo um acidente nuclear capaz de provocar mutações genéticos a quilômetros de distância, ocasionando mudanças de clima, provocando ciclones, tempestades e chuvas abundantes podendo provocar a morte de centenas de pessoas ou um vazamento de petróleo capaz de dissipar uma atividade pesqueira por décadas.
Com base em projeções catastróficas sobre o futuro do meio ambiente, que acabaria com uma nova extinção em massa, algumas nações começaram a se conscientizar e se mobilizar a tomada de medidas que protegessem a natureza. No ano de 1972, tivemos a convenção de Estocolmo, considerada até hoje como um marco na proteção do meio ambiente, pois não contou apenas ao estudo de cientistas, mas também incluiu muitos diplomatas e representantes de países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Porém, todo início é difícil, pois visavam apenas a poluição.
Nessa convenção, a deterioração ambiental ficou em destaque, e o consumo americano foi apontado como principal fonte de desperdícios. O principal motivo da degradação ao qual todos os participantes concordaram foi a exploração desordenada dos recursos naturais. Todavia, as negociações não foram a frente, pois os países subdesenvolvidos compreenderam que sua ascensão econômica seria freada, a partir do momento que fossem ditados limites para a exploração de seus recursos.
As reuniões seguintes, foram tendo seu avanço nas negociações entre os países envolvidos, tentando mudar o pensamento de apenas abranger a poluição, mas também a estimular a ação de forma amenizadora nas fontes poluentes. Com isso, vem ajudando na criação e formulação de leis ambientais asseguradas pela constituição que limitem a exploração dos recursos, ações de recuperação de áreas degradadas, diminuição da poluição e maior controle e monitoramento das fontes, manutenção da biodiversidade.
A população começou a colaborar e compreender que a proteção do meio ambiente não era apenas responsabilidade das autoridades governamentais, mas que precisava da contribuição de cada um, através de pequenas ações, incluindo a educação ambiental nas escolas e ao combate ao desperdício, reaproveitando e reciclando materiais. Nos dias de hoje, muitos já conseguem compreender e debater sobre causas e consequências da degradação ambiental e alguns conseguem até formular possíveis alternativas de recuperação do meio. Pois o nível de entendimento aumentou com os movimentos ambientalistas, que mostraram que não eram apenas as espécies raras que sofriam com o perigo de extinção, mas sim todos os seres vivos.
Atualmente, contamos com a ciência e tecnologia para o desenvolvimento e obtenção de energias alternativas e melhoramento dos processos industriais, que procurem beneficiar o meio ambiente, desde a extração até os processos de fabricação de seus materiais. Priorizando o tratamento de seus efluentes e resíduos, no controle da emissão de gases por veículos automotivos, o monitoramento da atmosfera, a emissão de gases, a reprodução em cativeiro de espécies ameaçadas e a formação de bancos de sementes. Todos nós precisamos buscar a maior quantidade possível de informações para conseguirmos defender nosso patrimônio natural e projetarmos um futuro prospero. A BRK Ambiental procura fazer essa diferença, e incentiva a população a fazer parte, o desafio está lançado.
O que é recursos naturais¿
São quaisquer elementos oferecidos pela natureza, que por sua vez são uteis ao ser humano para cultivo, para a vida em sociedade, no processo de desenvolvimento da civilização, ou para sobrevivência e conforto da sociedade em geral. São formas de energia ou de matéria disponíveis na Terra e que podem ser usadas pela humanidade. Os recursos naturais e a economia interagem de modo bastante evidente, recurso é algo que pode ser explorado economicamente. Tornando-se algo natural em sua exploração, processamento e utilização para que não cause danos ao meio ambiente. Os recursos naturais podem ser diferenciados como minerais, energéticos, hídricos e biológicos, e podem também ser diferenciados de acordo com sua velocidade de renovação, como renováveis e não renováveis.
Os recursos renováveis são aqueles que podem ser reutilizados graças aos ciclos naturais. Podem ser usados infinitamente, desde que não ultrapasse sua capacidade de renovação natural, temos como exemplo os recursos hídricos, energia solar, energia eólica, energia de mares e biomassa. Já os recursos não renováveis são aqueles que tem sua utilização limitada, pois sua formação requer milhões de anos, tornando sua velocidade de renovação muito superior à demanda de uso, tendo a tendência ao esgotamento. Exemplo do petróleo, do gás natural e do carvão.
A maior preocupação da BRK Ambiental é em relação a preservação dos recursos naturais, as pesquisas mostram que estamos ainda muito distantes de viver em uma sociedade sustentável. Baseado nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS) de 2017, mostraram que o desperdício de agua no país chega a 38,29%. Isso significa que a cada 100 litros, 38 são perdidos no meio do caminho. Fora as perdas de água causadas por maus hábitos dos usuários.
Devemos ser conscientes no consumo dos recursos naturais e aprender a adotar práticas sustentáveis, pois mesmoaqueles que se renovam na natureza, sendo usados com exagero podem se tornar escassos. 
Usamos a agua como um exemplo, ela pode ser reutilizada. Mesmo após misturar-se a dejetos e virar esgoto, ela pode ser direcionada ás estações, onde passa por diversas etapas de tratamento, podendo assim ser despejada novamente no meio ambiente. Então, após a retirada nos mananciais, e passando pelo consumo e pelo tratamento, ela pode voltar a ser reutilizada.
Entretanto, se o desperdício se manter grande, ou a poluição inutilizar fontes de agua doce e a demanda for maior do que a sua capacidade de se renovar, em algum momento não haverá mais agua, assim como já é realidade em algumas regiões do mundo.
O caminho para isso está no consumo consciente dos recursos naturais. Segundo informações levantadas pelo Global Footprint Network (GFN), a humanidade já está consumindo muito mais recursos do que o planeta pode gerar. Estamos sobrecarregando o planeta por meio de nossas atividades, que só vem crescendo.
Segundo o Panorama Global sobre Recursos 2019, publicado pela ONU, desde 1970 a extração de recursos triplicou. Como a extração e o processamento de alimentos, combustíveis e materiais são responsáveis pela metade da emissão dos gases de efeito estufa, sendo o maior gerador de problemas hídricos e danos a biodiversidade, mais de 90%.
Podemos adotar algumas práticas para frear a perda de recursos. O consumidor é persuadido todos os dias a fazer compras por impulso, seja equipamentos de última geração, acessórios da mota, alimentos industrializados e coloridos, são inúmeros atrativos que nos levam a compras pela emoção, e não pelo real motivo de necessidade. Segundo um estudo do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), 37% dos consumidores admitiram que tinham comprado itens que não precisavam nos últimos 30 dias.
Esses números refletem em um impacto muito negativo aos recursos naturais, basta apenas pensar em todo o processo de produção pela qual o produto passou até chegar as suas mãos e quanta matéria-prima foi necessária para isso. 
O excesso de resíduos gerados e o descarte incorreto pelas pessoas são grandes vilões do meio ambiente. Com o crescimento do consumo no decorrer dos anos a capacidade do planeta em gerar recursos simplesmente se tornou insustentável. O relatório Estado do Mundo 2010 relatou que o homem extrai 60 bilhões de toneladas de recursos naturais a cada ano, que representa o aumento de 50% das três décadas anteriores.
Valorização de práticas sustentáveis nas empresas
Com base no Balanço Energetico Nacional 2019, vimos a participação majoritária do setor privado no consumo de energia no Brasil;
transportes: 32,7%;
indústrias: 31,7%;
setor energético: 11,2%;
serviços: 4,9%;
agropecuária: 4,1%.
Já nas residências o gasto energético no país é de 9,9%. Porém, incluir estratégias sustentáveis é dever de todos. Como:
reduzir o uso do papel;
economizar energia;
economizar na conta de água;
adotar práticas de reciclagem;
adquirir equipamentos com melhor eficiência energética;
adotar o uso de transportes alternativos, como trabalhar de bicicleta ou transporte coletivo;
não poluir;
respeitar as leis ambientais.
Tomar essas iniciativas desde já é uma ação ética, social e inteligente, pois expressa que respeito pelo nosso planeta e todos os recursos que podem garantir nossa qualidade de vida futuramente.
https://blog.brkambiental.com.br/recursos-naturais/
Sabemos que a água é um recurso, isso não é novidade, e que apesar de renovável, ela tem um limite. Isso significa que um dia, nossa preciosa água pode acabar, é justamente por isso que a preservação dela é tão importante.
Por essa razão, o uso de fontes alternativas de água para consumo surge como uma ótima prática para preservar esse recurso natural e assim possibilitar que as novas gerações continuem usufruindo dele. No entanto, precisamos ter extremo cuidados ao utilizá-las.
Para adquirir fontes alternativas de água é necessário fazer investimentos específicos. Já existe diversos condomínios que possuem sistemas particulares para armazenar e reaproveitar a água da chuva, por exemplo. Existe também usinas de dessalinização da água do mar e estações de tratamento avançado para criar água de reuso a partir do esgoto tratado.
Para isto, é importante que, além da população, governo e iniciativa privada procedam em conjunto, favorecendo esses projetos e investindo em formas alternativas de produção de água potável. Dessa forma, é possível aumentar a disponibilidade hídrica, principalmente no Nordeste, que sofre de extrema escassez.
O uso de fontes alternativas de água foi regulado em 2018, depois da aprovação do Projeto de Lei do Senado n°51, de 2015 pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados.
Conforme uma publicação do site do Poder Legislativo, esse projeto determina o reuso da água de esgotos para diversos fins após tratamentos específicos e a coleta da água da chuva para reaproveitamento, a partir de que sejam seguidos os critérios de qualidade que são definidos pela União.
De acordo com o autor do projeto de Lei, a ideia é para que seja reduzido o consumo de água potável para fins que não sejam matar a sede.
O uso de fontes alternativas de água é muito importante, pois se justifica justamente pelo fato de que é preciso preservar os recursos hídricos hoje, para continuarmos utilizando-os no futuro. Cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água potável, de acordo com o Instituto Trata Brasil.
Esse número é alto e preocupante. Portanto, boas práticas devem ser seguidas para que, além de garantir que ainda tenhamos água no futuro, mais pessoas possam usá-la hoje. Nesse sentido, o uso de fontes alternativas é muito importante.
Nas nossas cidades, existem várias fontes alternativas de água à escolha, quer para apartamentos residenciais, quer para uso público ou industrial.
Temos como exemplo casas, fazendas, apartamentos e outras propriedades que podem ser apostadas no sistema de coleta de água da chuva. Normalmente, a coleta é feita pela calha ou estrutura predial que constitui o armazenamento.
É importante lembrar que a água da chuva não é adequada para o consumo humano, pois não passou por nenhum tipo de tratamento e pode estar contaminada com sujeira. No entanto, é adequado para trabalhos domésticos, como limpar casas, quintais, carros e regar plantas.
Outro exemplo é a dessalinização, em que a água do mar é dessalinizada e, portanto, torna-se boa para consumo. No Brasil, já existe uma tecnologia nacional para isso, desde 2004, investimentos têm sido feitos nesse sentido. O resultado são 575 sistemas de dessalinização em operação e 147 estações de dessalinização em construção.
Porém, os processos de dessalinização precisam de um alto consumo de energia elétrica para funcionarem, especificamente as usinas de grande porte. Ainda assim, o Brasil é um país com alta incidência solar, sendo capaz de utilizar essa energia dessa fonte limpa para movimentar as infraestruturas.
Devemos destacar a necessidade de um plano de manejo adequado para a disposição final dos resíduos resultantes do processo de dessalinização.
De outro modo, a água de reuso é uma alternativa viável para diminuir esses problemas, pois faz com que várias atividades aproveitem da mesma água de forma controlada, racional, sequencial e econômica. Sendo assim, mantem-se e protege-se a disponibilidade dos recursos hídricos naturais para os usos nobres, ao mesmo tempo que possibilita o crescimento econômico das indústrias, da agricultura e do comércio, concedendo água potável para a população.
Entretanto, o reuso no Brasil ainda é uma prática principiante. Desde por questões culturais como por aceitação, por falta de uma política governamental que direcione o recurso com qualidade adequada aos seus receptivos tipos de uso, falta de políticas direcionadas ao reuso e visão estratégica das empresas para viabilizar projetos de médio e longo prazo que proporcione segurança hídrica para elas e a população.
A água de reúso é toda água que jáfoi usada em residências, indústrias e agricultura e, passando por um tratamento específico, retorna a ter qualidade para diferentes usos. Essa água pode ser usada com diferentes propósitos: usos urbanos, industriais, agrícolas e até em usos potáveis em alguns lugares do mundo.
É importante determinarmos as diferenças entre reúso, reciclagem de água e aproveitamento de água da chuva. Na chuva, a água ainda não foi utilizada para ser julgada “de reúso” e ela não passa por qualquer tipo de tratamento para adequar sua qualidade ao uso.
Sendo assim, a água da chuva não é potável, todavia, é possível aproveitá-la para limpeza de pisos e molhar jardim, por exemplo. Ela não serve para consumo humano, como cozinhar ou tomar banho. Para fazer a devida utilização dessa água, condomínios residenciais podem implantar sistemas específicos, que precisam seguir a NBR 15.527- Aproveitamento de água de chuva de coberturas para fins não potáveis- Requisitos. Nas áreas urbanas, segundo a norma, apenas a água dos telhados pode ser aproveitada, menos a que entrou em contato com o chão.
A reciclagem já ocorre quando a água consumida é utilizada para outros fins, sem passar por qualquer tipo de tratamento, com o objetivo de reduzir o consumo. Como exemplo, a utilização da água do chuveiro e da máquina de lavar roupa para lavar o chão.
Dependendo da necessidade e da qualidade da água utilizada, a água de reúso pode ter diversas aplicações. Como:
uso industrial: nos processos fabris, a água de reúso pode ser usada para refrigeração, geração de energia, água de processamento e de caldeiras;
usos urbanos: nas cidades, as aplicações possíveis abrangem combate a incêndios, sistemas de ar-condicionado e lavagem de veículos e de vias. Um case de siucesso desse tipo de uso é a cidade de Mauá, no estado de São Paulo, que trata mais de 50 milhões de litros de esgoto por dia e produz cerca de 3 milhões de litros de água de reúso diariamente. Essa água é reutilizada para operação da planta de tratamento e pelas equipes responsáveis pela manutenção das redes coletoras de esgoto;
usos potáveis: nesse caso, a água passa por um tratamento específico e avançado e pode ser utilizada para o consumo humano;
finalidades ambientais: aplicação em terras alagadas, indústria da pesca, recargas de mananciais para aumento de vazão em cursos de água;
irrigação na agricultura: a água pode ser utilizada para a irrigação de plantação de forrageiras, plantas fibrosas, ornamentais e grãos, além de poder servir de proteção contra geadas;
irrigação paisagística: empregada para a rega de parques, cemitérios, universidades, gramados residenciais, telhados verdes e campos esportivos;
usos diversos: outros empregos da água de reúso incluem construções, assentamento de poeira em obras de aterro e terraplanagem, dessedentação de animais e aquicultura.
O principal reúso no Brasil ocorre nas indústrias, dado que o reúso para fins de potabilização ainda não é permitido pelo país. Uma das vantagens dessa aplicação é a garantia de segurança hídrica. Acontece isso porque quando o reúso industrial é feito, o consumo de água potável é reduzido. Podendo ser utilizada para outros fins, com impactos positivos na saúde da população.
O reaproveitamento da água industrial também é responsável pelas oportunidades de emprego e desenvolvimento econômico da região, pois a disponibilidade de água atrai novas indústrias e traz novas oportunidades de emprego. Por fim, o meio ambiente tem sido afetado positivamente porque o esgoto não retorna á natureza mesmo após o tratamento e, á medida que aumenta a disponibilidade de água, diminui a quantidade de água retirada da fonte.
A falta de água não está afetando somente o Brasil, mas países do mundo inteiro, que estão buscando fazer a reutilização da água para amenizar essa situação. Países como os Estados Unidos, Austrália, Namíbia, Japão e Israel.
Como podemos ver, o reúso da água traz muitos benefícios econômicos, sociais e ambientais. Desenvolver sistemas de tratamento de esgoto e adaptá-los ao consumo humano ou aos processos industriais é uma forma de gerar emprego e renda para toda a população.
O uso de água de reúso pode beneficiar toda a região de um país como o Brasil, portanto, é necessário que o governo e o setor privado considerem essa solução como uma forma de investimento no futuro.
Afinal, a água é o material básico de que vivemos e está diretamente relacionada ao desenvolvimento e ao crescimento econômico das cidades e dos estados.
https://blog.brkambiental.com.br/reuso-da-agua/

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