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laura pereira lucio ribeiro
produção textual individual
Palmeiras de Goiás
2021
Palmeiras de Goiás
2021
laura pereira lucio ribeiro
produção textual Individual
Trabalho apresentado à UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à aprovação do terceiro semestre do Curso Superior de Bacharelado em Serviço Social.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
A chegada no Brasil, à independência e o império mantiveram o pais como pólo mercantil essencialmente agrícola, tanto pelo mercado para o café como pelas condições naturais de seu plantio. Mas, também pela possibilidade de manter uma nação independente à base de trabalho escravo, e da manutenção de uma política favorável à elite de grandes plantadores brasileiros, apesar da oposição inglesa. Isso foi possível devido a grande restrição às liberdades democráticas e ao executivo forte com faculdades políticas amplas.
Assim como o estabelecimento entre as elites regionais que se conciliaram para manter seus descendentes ocupando cargos em postos chaves dos setores do governo e das forças armadas, assegurando sua estabilidade nas instituições básicas brasileiras.
Usando do paternalismo na estrutura da sociedade, as elites, realizaram as mudanças sociopolíticas no século XIX e mantiveram a trava mestra da violência na sociedade colonial e no Brasil independente, imperial ou republicano. Até pelo menos 1930 a rigidez social e o exclusivismo da elite estabeleceram redes patriarcais de riqueza, educação, poder e prestigio, apesar de movimentos sociais, artísticos e da nascente classe operária atuar em sentido contrário.
Para a ONU, a América Latina e o Caribe tornaram – se epicentros da pandemia e a crise é “exacerbada por limitada proteção social, sistemas de saúde fragmentados e profundas desigualdades.
“A covid-19 resultará na pior recessão registrada na região em um século, provocando uma contração de 9,1% no PIB regional em 2020. Isso pode aumentar o número de pobres em 45 milhões de pessoas – para um total de 230 milhões – e o número de pessoas extremamente pobres em 28 milhões, para um total de 96 milhões”, alerta.
DESENVOLVIMENTO
O Enfoque sobre pobreza
A noção de pobreza goza na atualidade de uma ampla popularidade entre analistas sociais em todo planeta. A amplitude, aprofundamento e persistência da pobreza a nível mundial têm chamado à atenção dos organismos multilaterais, as agências de desenvolvimento e os próprios Estados. No tema tem convergido acadêmicos, pesquisadores independentes, Estados e organismos multilaterais.
Na década de 1990, a pobreza reapareceu como uma problemática internacional de primeira ordem. No informe anual sobre desenvolvimento no mundo do Banco Mundial, constituiu o tema central. Posteriormente, na cúpula sobre desenvolvimento social, realizada em Copenhague em 1995, o tema cativou a atenção de especialistas e dos governantes passando a formar parte da agenda de cooperação internacional. E nesse encontro, a redução de pobreza foi identificada, como um dos “Objetivos de Milênio”.
Apesar dos esforços de diferentes autores como, Sem (1983) e no caso latino – americano, Boltvinik (1999), que concretizaram os estudos por definir um enfoque conceitual para teorizar sobre o tema pobreza, o estatuto epistemológico e os alcances conceituais desta noção continua sem ser definidos de forma precisa. Mais além do reconhecimento da multidimensionalidade do fenômeno e a necessidade de superar os enfoques reducionistas, persistem as discrepâncias sobre a natureza do conceito (absoluta ou relativa); o campo epistemológico em que se situa (estudos sobre o bem estar x enfoque de potencialidades); seu conteúdo particular (desenvolvimento humano x necessidades básicas); e o objetivo mesmo de analise (enfoques centrados na privação x enfoques centrados no desenvolvimento). 
Apesar das grandes controvérsias existentes neste campo de estudos, existem alguns consensos básicos. Os autores que convergem neste campo partem da premissa de que não se podem conduzir estudos sobre a pobreza em ausência de um conjunto básico de princípios normativos que orientem a análise. Desta maneira, o caráter normativo da noção de pobreza emerge o suposto de que é possível, mediante um eficaz planejamento de política. A mobilidade social ascendente é o universo subjacente nesta perspectiva. O que se requeria agora seria superar os problemas das políticas sociais impulsionadas na fase do desenvolvimento nacional, em um contexto caracterizado pela menor disponiblidade de recursos publico como conseqüência das estratégias do gasto derivadas da aplicação das medidas de ajuste estrutural. Como conseqüência do exposto, os esforços redistributivos sustentados em políticas sociais. A seletividade e focalização constituem em seu traço distintivo particular. Trata – se agora de fazer um “bom” planejamento de política pública que ajude os pobres desenvolver suas potencialidades (capital humano, capital social, capacidades e habilidades, etc.) para fazer viável sua integração social no novo contexto.
Políticas Públicas e a Constituição Federal
Parte significativa dos avanços alcançados pelo Brasil no campo do enfrentamento da pobreza e desigualdade social encontra-se relacionada à marcha estruturadora das Políticas Públicas, encadeadas, sobretudo, pela Constituição Federal de 1988.
A partir de então, a estruturação vertical dos grandes eixos de intervenção do Estado no campo da proteção e desenvolvimento social (saúde, educação, assistência e previdência, infraestrutura social e trabalho, entre outros) permitiu ao País avançar institucionalmente no mesmo sentido já experimentado pelas economias desenvolvidas em torno do Estado de Bem – estar Social.
Nos anos de 1990, mesmo com a superinflação vigente até 1994, o baixo dinamismo econômico, a contenção fiscal, a regulamentação de várias políticas publicas no campo de assistência previdência, entre outras contribuiu para evitar que o contexto social apresentasse maior regressão do que, por exemplo, o crescimento de desemprego e a má distribuição funcional da renda.
Na década atual, a combinação entre a continuidade da estabilidade monetária, a maior expansão econômica e o reforço das políticas públicas, como a elevação real do salário mínimo, a ampliação do crédito popular, reformulação e alargamento dos programas de transferências de renda aos estratos de menor rendimento, entre outras, se mostrou decisiva para a generalizada melhora social no Brasil. Para que essa trajetória de resultados socioeconômicos positivos persista, torna – se cada vez mais necessário considerar limites da atual conformação do conjunto das políticas publicas frente ao patamar da desigualdade e pobreza existente. 
A industrialização e a precariedade no trabalho
A partir dos anos 50, com a industrialização e depois com a ditadura militar, uma sociedade tipicamente urbana surgiu no Brasil. Foi quando se deu a criação do primeiro sistema previdenciário e de bem – estar que aos poucos tendeu a se generalizar, porém de forma lenta, e que ainda mantinha grande parte da sociedade brasileira excluída.
Essa transformação foi possível graças à intervenção do estado, ao planejamento econômico e à estabilidade da técnica do ocidente entre o fim da guerra e os anos 70, assim como o aumento da difusão de empresas internacionais no espaço geográfico, necessidade de operariado de ponta, resultando na migração de trabalhadores do meio rural para o meio urbano e conseqüente inchaço do meio urbano, trabalhadores sem terra e devastação.
A abertura comercial iniciada no governo Collor traduziu – se numa perda da densidade produtiva nos setores responsáveis pela produção do capital que contrasta com o processo de diversificação e redução da dependência de importações desses próprios setores. Tendo em vista que a economia brasileira passoua depender mais das importações e da sua inserção no mercado.
Crescimento Econômico e Políticas Públicas
Nos últimos anos a discussão sobre a pobreza tem se tornado mais presente, especialmente quando se aponta o crescimento econômico como fundamental para sua redução. Embora essa realidade não esteja presente nos relatórios das agências multilaterais. Para haver redução do grau de pobreza de uma sociedade faz – se necessário o crescimento econômico ou o declínio da desigualdade, este último por sua vez requer distribuição de renda. Assim os objetivos das políticas públicas centram – se na busca do crescimento econômico e da igualdade.
“Como o Brasil reduziu a extrema pobreza ao menor nível em 40 anos em plena pandemia”
O governo feral mais do que compensou a perda da renda de trabalho da camada mais pobre dos brasileiros com o pagamento do auxilio emergencial, de pelo menos R$ 600, para trabalhadores informais e população vulnerável. O beneficio acabou produzindo um efeito colateral positivo, mas inesperado: reduziu o nível de pobreza extrema, em junho, para o menor índice em 40 anos. Obter em poucas semanas um objetivo que os pais não conseguiam alcançar nos últimos anos aumenta a pressão sobre a agenda de assistente social do governo para o período de pós pandemia
O levantamento do pesquisador Daniel Duque, Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), mostrou que, em junho, apenas 3,3% dos brasileiros estavam em situação de extrema pobreza, de acordo com os dados da Pnad Covid – 19, do IBGE. Ou seja: cerca de 6,9 milhões de pessoas viviam com renda per capita domiciliar inferior a US$ 1,90 por dia, o que corresponde a cerca de R$ 154 mensais por integrante da família.
No mês de maio eram 4,2% (8,8 milhões de pessoas) na faixa da extrema pobreza – indicador alcançado em 2014, em um ano com mais redução desse contingente na serie histórica a partir da década de 1980. O número caiu à medida que o benéfico passou a ser distribuído para mais pessoas: mais da metade dos brasileiros, direta ou indiretamente foram impactados pela medida emergencial. Seguindo esse critério, adotado pelo Banco Mundial para a definição de linha de pobreza, o Brasil teria alcançado o menor índice de pobreza extrema averiguado em pesquisas domiciliares. No entanto, o próprio pesquisador faz a ressalva diz que é preciso cautela para a comparação desses dados, uma vez que a abrangência e modelo dos levantamentos mudaram muito ao longo dos anos.
“O auxilio emergencial obteve de logro impedir que houvesse o impacto da crise econômica nos mais vulneráveis. Mas, certamente, a gente não resolveu o problema da pobreza e da extrema pobreza, isso esta bem estabelecido”, aponta o pesquisador. Duque reforça que sem o auxilio emergencial haveria perda de renda generalizada em todas as camadas da sociedade.
Pobreza já era grande antes da Covid – 19 
Independente da crise causada pelo coronavírus é fato que o Brasil já tinha um grande contingente de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Na avaliação da Daniel Duque, do Ibre, o forte impacto do auxilio emergencial revela o quão subfinanciado é o Bolsa Família, programa de transferência de renda do governo federal que está na mira de uma reformulação para se tornar o Renda Brasil. “A gente tinha um programa (Bolsa família) que cobria quase um quarto da população, mas tinha até então uma pobreza extrema de 6,5% da população e da pobreza a quase 25%”, exemplifica o pesquisador, para dar dimensão do alcance do auxilio emergencial.
O impacto do auxilio emergencial nas contas públicas
Até o inicio de agosto, o auxilio emergencial já havia sido distribuído a 65,9 milhões de pessoas e custado R$ 151,4 bilhões aos cofres públicos, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Cidadania na última sexta (7). Para comparação, o Bolsa Família, que atende mensalmente a cerca de 14 milhões de famílias custa R$ 30 bilhões anuais. “O governo não tem recursos para poder gastar com auxilio emergencial como gastou esse ano. Vai haver uma perda de bem – estar e rendimento da população mais pobre, não há duvida disso. Mesmo que o renda Brasil aumente o orçamento, não tem nem como chegar nem próximo do que foi gasto com auxilio”, avalia Daniel Duque, do Ibre/FGV. O Banco Mundial pondera que não esta claro que tipo de medidas podem ser tomadas ao fim do auxilio emergência, mas é preciso considerar um aumento no valor do benefício e cobertura do Bolsa Família no longo prazo. “É improvável que a pouca generosidade do PBF (Programa Bolsa Família) e sua cobertura limitada sejam suficientes para apoiar a população economicamente vulnerável após o fim do Auxilio Emergencial”, aponta o documento.
Extrema pobreza aumenta e pode piorar com o coronavírus
Entre 15 países da América Latina para os quais há dados, além do Brasil, apenas Equador, Honduras e Argentina amargaram piora no indicador de período. Em outras nações, como Colômbia, Peru e Uruguai, a extrema pobreza caiu, em alguns casos, significamente. No México, o número de pessoas vivendo na miséria recuou de 4,6 milhões para 2,2 milhões entre 2014 a 2018.
Considerada uma renda individual inferior a US$ 3,20 por dia (R$ 253 mensais, em paridade do poder de compra), também ouve uma piora no cenário brasileiro. Em 2017, havia 19 milhões de brasileiros vivendo abaixo dessa marca, que representa uma espécie de meio – termo entre a miséria e a pobreza. Em 2018, o número não tinha subido para 19,2 milhões. Nesse caso, também foram registrados quatro anos seguidos de deterioração. A quantidade de pessoas vivendo abaixo dessa linha recuou de 42,3 milhões para 41,7 milhões, entre 2017 e 2018.
Segundo Liliana Sousa, economista sênior da instituição, as diferenças nas trajetórias de pobreza e miséria revela diferenças-chave entre os pobres e extremamente pobres. “A crise atingiu os mais pobres mais duramente. A recuperação começou mais cedo para aqueles da classe média e estava, gradualmente, atingindo os segmentos pobres”, diz.
“Há diferenças importantes entre essas duas populações. Entre os extremamente pobres, 40% vivem na zona rural, e só um terço dessas famílias têm alguma renda do trabalho”, afirma à especialista.
11
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos este estudo com as reflexões e o aporte dos lineamentos que abalizamos dos pontos pertinentes da questão social na contemporaneidade. Em concreto, devemos nos perguntar se temos sido capazes de gerar uma proposta analítica a respeito do tema proposto, a efeitos de construir um conceito critico e com estatuto epistemológico próprio que transcenda os enfoques sobre a questão social na contemporaneidade. 
Os impactos econômicos da crise do coronavírus são diretamente relacionados à determinação do isolamento social e podem ser decompostos em três componentes: 1)Impacto imediato diante das restrições à produção e o consumo; 2)Duração do período de recuperação; e 3)Impacto sobre a trajetória de longo prazo da economia. Quanto mais longo o período de isolamento, maiores serão os custos nessas três dimensões. 
O impacto imediato diante das paralisações da produção e isolamento social foi calculado utilizando – se uma grande quantidade de fontes de dados para os 128 produtos da Tabela de Recursos e usos do IBGE, permitindo avaliar a perda de faturamento por produto e atividade. Porém os custos envolvidos no isolamento devem ser muito maiores que este, uma vez que quanto mais tempo permanecemos em regime de isolamento social maior será a perda de arrecadação das empresas, e, logo maior o seu endividamento, promovendo um número crescente de falências e destruição de postos de trabalho. O mesmo efeito ocorre sobre o endividamento público, que tem gastos majorados e redução nas arrecadações. Os custos da crise e das paralisações são de tal magnitude que mesmo com uma recuperação rápida em “V”, e sem nenhum custo de longo prazo, não seria capaz de impedir um crescimento negativo em 2020. 
No sentido de um enfrentamento da pobreza e desigualdade social de forma contínua e eficaz no Brasil,não há como dissociar o crescimento econômico com controle da baixa inflação, da distribuição de renda e políticas públicas que invertem a maior incidência da arrecadação tributária sobre as pessoas mais pobres.
Enfim, não basta ampliar o olhar, para propor um novo enfoque sobre a “questão social”, é imprescindível mudar o enfoque, se é que, queremos entender a reconstituição da estrutura social desencadeada pela mudança de modelo de acumulação e os processos de globalização em curso.
REFERÊNCIAS
BANCO MUNDIAL. Um quarto do planeta vive abaixo da linha da pobreza – Economia – Gazeta do Povo. 26. Jun. 2006. Disponível em: Acesso em: 03 out. 2012.
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade; trabalho e formação profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
IPEA. Pobreza, desigualdades e políticas públicas. 12 Jan. 2010.
Por Érica Fraga, Folhapress — São Paulo
https://www.gazetadopovo.com.br/economia/pobreza-extrema-reduzida-pandemia-coronavirus/.

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