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HISTOFISIOLOGIA RENAL

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HISTOFISIOLOGIA DOS RINS
Anna Cecília Abreu – Medicina Unit – P2
1
ESTRUTURA DOS RINS
-localiza-se lateralmente à coluna vertebral, no espaço retroperitoneal da cavidade posterior do abdome. Cada um deles estende-se da 12ª vértebra torácica até a 3ª vértebra lombar; o rim direito ocupa uma posição ligeiramente inferior.
-no polo superior de cada rim encontra-se uma glândula suprarrenal
-a borda medial do rim é concava e contém o hilo (local onde vasos e nervos passam)
-pelve renal: é a porção expandida em formato de funil 
-seio renal: é o espaço que abriga o hilo 
CÁPSULA RENAL
-cápsula de tecido conjuntivo que recobre a superfície do rim
-contem 2 camadas: camada externa (fibroblastos e fibras colágenas) e camada interna (miofibroblastos)
-a contratilidade dos miofibroblastos pode ajudar na resistência do órgão às variações de volume e de pressão que podem ocorrer durante as variações da função renal.
-a cápsula penetra no hilo, na qual forma a cobertura de tecido conjuntivo do seio renal. A cápsula torna-se contínua com o tecido conjuntivo, formando as paredes dos cálices e da pelve renal.
Cap: cápsula renal
CEC: camada externa da cápsula (tecido conjuntivo denso, rico em colágeno, com fibroblastos de núcleos achatados)
CIC: camada interna da cápsula (miofibroblastos, com núcleos esféricos)
CÓRTEX E MEDULA
CÓRTEX
-presença de:
-corpúsculos renais 
-túbulos contorcidos proximal e distal
-túbulos retos proximal e distal
-túbulos conectores (liga o túbulo contorcido distal ao ducto coletor)
-ductos coletores
-arteríolas
-célula justaglomerular
-mácula densa
MEDULA
-presença de:
	-túbulos retos proximal e distal
	-ramos na alça de henle
	-ducto coletor
	-vasos retos (rede especial de capilares) 
-formada por 10-18 pirâmides
-pirâmides renais: formada pela união de vários néfrons que estão desembocando no mesmo ducto coletor. 
-papila:porção apical de cada pirâmide. Nessa extremidade possui a área cribriforme, a qual é perfurada pelas aberturas dos ducto de Bellini, que envia a urina da pirâmide renal para os cálices renais (menores e maiores)
-os cálices menores são ramos de dois ou três cálices maiores, os quais, por sua vez, são divisões principais da pelve renal
-passagem da urina: papila (área cribriforme) -> cálices menores -> cálices maiores -> pelve renal -> ureter -> bexiga
OBS: Diversos néfrons levam a urina para um único túbulo coletor. Múltiplos túbulos coletores se unem na região medular profunda – formam os ductos de Bellini – perfuram a papila renal na área crivosa (como se fosse uma peneira, com pontinhos e em cada pontinho é um túbulo coletor desembocando).
RAIO MEDULAR
-cada raio medular contém túbulos retos e ductos coletores (partem do córtex para medula)
-ambos são acompanhados de vasos retos
LABIRINTOS CORTICAIS
-são as regiões ENTRE os raios medulares
-contém os corpúsculos renais, túbulos contorcidos e os túbulos conectores
LOBO E LÓBULOS RENAIS
LOBO RENAL: conjunto das estruturas das pirâmides renais.
LÓBULO RENAL: consiste em um ducto coletor e o conjunto de néfrons drenados por ele. 
NÉFRON
-unidade estrutural e funcional do rim
-ambos os rins humanos contém aproximadamente 2 milhões de néfrons
1)CORPÚSCULO RENAL 
-local em que há a filtragem do sangue vindo da circulação para produzir o ultrafiltrado.
-composto por: polo vascular, polo urinário, glomérulo e cápsula de Bowman.
-glomérulo (rede de capilares)
-os capilares glomerulares são supridos por uma arteríola aferente e drenados por uma arteríola eferente
-cápsula de Bowman
-local em que o ultrafiltrado glomerular se aloja
-camada parietal: epitélio pavimentoso simples
-camada visceral: contém células especializadas denominadas PODÓCITOS ou células epiteliais viscerais. Essas células emitem prolongamentos ao redor dos capilares glomerulares e desenvolvem numerosos prolongamentos secundários chamados de PEDICELOS. Esses prolongamentos “abraçam” os vasos, fazendo com que o ultrafiltrado escorra pelos os espaços alongados entre os pedicelos são chamados de FENDAS DE FILTRAÇÃO e sejam derramados no espaço de Bowman.
-polo vascular
-local de entrada e saída do sangue pelas arteríolas aferente e eferente
-ligada a arteríola aferente está a MÁCULA DENSA, a qual é uma região espessa do túbulo contorcido distal
-polo urinário
-local em que se inicia o túbulo contorcido proximal
BARREIRA DE FILTRAÇÃO
-é uma barreira semipermeável muito complexa, com propriedades que possibilitam alta taxa de filtração de água, passagem de moléculas de tamanho pequeno e médio e exclusão quase total das albuminas séricas e de outras proteínas maiores.
-formado por:
-endotélio dos capilares glomerulares (capilares bastante fenestrados com muitos poros para o líquido passar)
-membrana basal glomerular (MBG): é a união da membrana dos capilares com a membrana dos podócitos. 
-camada visceral da cápsula de Bowman – os prolongamentos dos podócitos, os pedicelos, vão “abraçar” os vasos. Quanto mais o podócito abraça, mais líquido escorre e, portanto, mais ultrafiltrado é produzido. O ultrafiltrado passa pelas fendas de filtração. Entre os pedicelos pode haver diafragmas (uma membrana bem delicada também importante para a filtração glomerular).
PROCESSO DE FILTRAÇÃO
-o sangue vai entrar no corpúsculo renal pela arteríola aferente -> ocorre a filtração produzindo o ultrafiltrado -> cai dentro da cápsula de Bowman. 
-após isso o ultrafiltrado vai seguir para sofrer todas as modificações nos túbulos e o sangue sai pela arteríola eferente;
-BARREIRA DE FILTRAÇÃO = poro endotelial + lâmina basal + fendas de filtração
-sangue -> artéria aferente -> capilares glomerulares -> poros endoteliais -> MBG -> fendas de filtração -> espaço de Bowman -> polo urinário -> túbulo contorcido proximal
2)PORÇÃO TUBULAR
-segmento espesso proximal
	-túbulo contorcido proximal (pars convoluta)
	-túbulo reto proximal (pars recta)
-segmento delgado
	-parte delgada da alça de henle
-segmento espesso distal
	-túbulo contorcido distal (pars recta)
-túbulo reto distal (pars convoluta)
OBS!
· túbulo urinífero = néfron + túbulo conector
· túbulo conector + ducto coletor = túbulo coletor
OBS: a alça de Henle forma toda a porção em formato de U de um néfron. O túbulo reto proximal, o ramo descendente delgado, o ramo ascendente delgado e o túbulo reto distal são, em conjunto, denominados alça de Henle. A alça possui 4 tipos celulares e seu epitélio é quase pavimentoso. O ramo descendente é permeável a água e o ascendente é impermeável.
TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL
-origina-se do polo urinário da cápsula de Bowman
-segue seu percurso tortuoso e, em seguida, entra no raio medular para continuar como túbulo reto proximal.
-borda em escova – luz borrada (poeira-luz com formato estrelado) - não consegue ver todos os núcleos.
TÚBULO RETO PROXIMAL
 (ramo descendente espesso da alça de Henle)
-desce até a medula
RAMO DESCENDENTE DELGADO DA ALÇA DE HENLE
-é a continuação do túbulo reto proximal, faz uma volta semelhante a um grampo de cabelo e retorna em direção ao córtex
RAMO ASCENDENTE DELGADO 
DA ALÇA DE HENLE
-ramo ascendente em direção ao córtex
-moderamente permeável a água
TÚBULO RETO DISTAL 
(ramo ascendente espesso da alça de Henle)
-ascende através da medula e entra no córtex no raio medular para alcançar a vizinhança do corpúsculo renal que lhe deu origem. Em seguida, o túbulo reto distal deixa o raio medular e faz contato com o polo vascular de seu corpúsculo renal original. 
-nesse ponto as células epiteliais do túbulo adjacente à arteríola aferente do glomérulo são modificadas e formam uma estrutura denominada mácula densa. Em seguida, o túbulo distal deixa a região do corpúsculo e passa a constituir o túbulo contorcido distal.
TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
-é menos tortuoso que o túbulo contorcido proximal.
-a porção terminal do túbulo contorcido distal desemboca em um ducto coletor cortical, situado no raio medular por intermédio de um túbulo conector arqueado ou um túbulo mais curto, denominado túbulo conector.
-a borda é lisa – luz ampla - todos osnúcleos aparecem, pois as células são grandes
TÚBULO CONECTOR
-liga o túbulo contorcido distal ao ducto coletor cortical
DUCTOS COLETORES
-regiões: cortical; medular; papilar
-o ducto coletor cortical continua dentro da medula como ducto coletor medular e desemboca na papila da pirâmide renal.
-esses ductos seguem até o ápice da pirâmide, ondem de fundem formando os DUCTOS PAPILARES OU DUCTOS DE BELLINI – os quais desembocam no cálice menor.
-são responsáveis pela concentração final da urina
-na lâmina consegue ver claramente a divisão entre as células; epitélio cúbico, mas indo para a parte mais crivosa fica cilíndrico
TÚBULO COLETOR
- transportam o ultrafiltrado e o modifica (néfron até as papilas renais)
LÂMINAS DOS TÚBULOS
TCP:TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL
TCD: TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
TC: túbulo coletor
C: capilares
AHE: porção espeça da alça de henle
DC: ducto coletor
AHF: porções delgadas da alça de henle
C: capilares
FISIOLOGIA
-O sangue entra pela arteríola aferente
-No glomérulo, o sangue vai ser filtrado: os podócitos vão apertar os capilares glomerulares e o ultrafiltrado vai vazar para dentro da cápsula de Bowman e o sangue sai pela arteríola eferente;
-uma vez que o ultrafiltrado foi produzido, ele percorre primeiro o túbulo contorcido proximal (a princípio esse ultrafiltrado é isosmótico – mesma concentração do sangue)
-no túbulo contorcido proximal, no reto proximal e no ramo delgado da alça de Henle teremos absorção de íons e água
-na região do túbulo contorcido teremos muita absorção de Na (graças à bomba de Na e K) e absorção de Cl, que vai formar NaCl e vai atrair a água formando um ultrafiltrado hiperosmótico (porque vai perdendo água e ficando cada vez mais concentrado);
-na região ascendente, à medida que vai subindo vai ficando impermeável a água e mais permeável aos solutos
-o ramo delgado ascendente é ainda um pouco permeável.
-túbulo reto distal (ramo espesso) e o túbulo contorcido distal são completamente impermeáveis – esses últimos ainda permitem a passagem/saída de íons, fazendo com que quando chega no túbulo contorcido distal o ultrafiltrado fique hiposmótico (porque vai reabsorver mais soluto do que água, então o ultrafiltrado vai ficar com mais água - diluído).
-o ducto coletor é responsável pela concentração final, mas ele é pouco permeável à água. Ele ficará mais permeável à água graças à ação do ADH, que vai liberar aquaporinas fazem com que a água saia de dentro do ducto coletor e vá para o interstício.
-sistema de contra-corrente: o Na e a água vão se movimentar do ultrafiltrado para o interstício e depois para dentro do vaso. Isso é importante para manter a concentração do ultrafiltrado e do sangue.
APARELHO JUSTAGLOMERULAR
-é formado por 3 tipos de células: mácula densa, células granulares justaglomerulares (GJ) e células mesangiais extraglomerulares (de Lacis). 
MÁCULA DENSA
-está localizada na parede do túbulo contorcido distal, no ponto onde o túbulo entra em contato com o glomérulo.
-ela entra em contato com a arteríola aferente na região das células justaglomerulares
-funciona como um osmorreceptor, sentindo a concentração de Na que passa dentro dela, do túbulo contorcido distal. 
-dependendo da concentração de Na, ela vai saber se há ou não uma diminuição da pressão arterial porque se tem pouco Na, dos dois um: ou a pessoa está com pouco Na na corrente sanguínea ou a pressão arterial está baixa e por isso o ultrafiltrado está ficando mais diluído, porque o líquido passa mais lentamente e o Na acaba não concentrando. Quando ela sente essa baixa de Na, libera substâncias como ATP e prostaglandinas, que ativarão as células justaglomerulares para que elas liberem a renina, tendo, com isso, a ativação do sistema renina, angiotensina, aldosterona.
CÉLULAS JUSTAGLOMERULARES
-células musculares lisas especializadas para produção de renina por conta de diminuição da PA.
-são mecanoreceptores, ou seja, sentem a distensão dos vasos. Se ela sente que o vaso está muito distendido (PA baixa), libera renina, que ativa o sistema renina, angiotensina, aldosterona. 
-a mácula densa também faz com que as células justaglomerulares sofram contração, porque aí elas farão vasoconstricção e por isso diminuirão a quantidade de sangue que entrará no glomérulo, consequentemente, diminuindo a quantidade de ultrafiltrado. Se eu quero subir a PA eu preciso reter líquido.
-Há dois mecanismos para subir a PA nesse caso: aumento da permeabilidade vascular periférica e o aumento do volume sanguíneo (pela diminuição da excreção da urina)
CÉLULAS MENSANGIAIS
-2 tipos: extraglomerulares e intraglomerulares
-extraglomerulares: ficam entre a mácula densa, artéria aferente, artéria eferente e o polo vascular 
-não são oriundas da medula óssea
-funções: 
-imunológica -> fagocitose e endocitose (removem os resíduos aprisionados e as proteínas agregadas da MBG e do diafragma da fenda de filtração, mantendo, assim, o filtrado glomerular desprovido de resíduos. Além disso, realizam a endocitose e processam uma variedade de proteínas plasmáticas, incluindo imunocomplexos. A manutenção da estrutura e da função da barreira glomerular constitui a principal função das células mesangiais)
-estrutural (suporte aos podócitos)
-secreção (sintetizam e secretam uma variedade de moléculas, como a interleucina1, a PGE2 e o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF), que desempenham papel central na resposta à lesão glomerular)
-modulação da distensão glomerular em resposta ao aumento da pressão arterial
SISTEMA RENINA-ANGIOTENSIA-ALDOSTERONA
-Uma vez que o sistema é ativado, as células justaglomerulares vão liberar renina, que vai converter o angiotensinogênio (produzido pelo fígado) em angiotensina I.
-A angiotensina I, por ação da ECA (enzima conversora de angiotensina, produzida pelos pulmões) vai ser convertida em angiotensina II.
-A angiotensina II vai até a suprarrenal e estimula a liberação da aldosterona.
-A angiotensina II também é um potente vasoconstrictor, que desempenha papel regulador no controle da resistência vascular renal e sistêmica.
-Angiotensina II: aumenta a atividade simpática; aumenta a reabsorção de Na e Cl, reabsorção de água; estimular a liberação de aldosterona (que faz a reabsorção de água); faz a vasoconstrição periférica; estimula a neuro-hipófise para liberar ADH -> insere aquaporinas no ducto coletor aumentando a reabsorção de água, fazendo com que aumente o volume sanguíneo tendo o aumento da P.A
-A aldosterona vai pro rim (atua sobre as células principais dos túbulos conectores e ductos coletores) aumentando a reabsorção de sódio, pra concentrar ainda mais o interstício e, com isso, aumentar a reabsorção de água 
-com o aumento do volume sanguíneo e a vasoconstriccção, tem-se um aumento da pressão arterial, que era o objetivo.
-Além disso, tem-se o estímulo da liberação do ADH (pela neuro hipófise), que vai inserir aquaporinas no ductor coletor.
PAPEL DO RIM NA HIPERTENSÃO
-Antigamente acreditava-se que o rim era o ponto chave da hipertensão dita essencial.
-Hoje, acredita-se que é o aumento da produção de angiotensina II;
-A “lesão” na hipertensão essencial crônica pode estar relacionada à produção excessiva de angiotensina II no pulmão.
-Mas também pode ser um comprometimento na circulação renal 
-aumento da resistência à filtração de líquidos -> redução da capacidade de formar filtrado glomerular -> retenção de sal e água -> aumento da PA

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