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CICLO CARDÍACO

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IMEPAC 2º PERÍODO | STEPHANIE OEDENKOVEN 
 
 
 
 
DEFINIÇÃO 
- Conjunto de eventos cardíacos que ocorre entre o 
início de um batimento e o início do próximo 
- Possuem duas fases: 
 Sístole (Contração) 
 Diástole (Relaxamento) 
- Tem-se atrial e ventricular. 
 
 
Tem-se as valvas atrioventriculares e as semilunares 
(aorta e do tronco pulmonar). 
- Essas valvas apresentam um padrão durante essas 
fases. 
- Durante a diástole as valvas atrioventriculares estão 
abertas pois o sangue está fluindo dos átrios para os 
ventrículos e nesse momento as valvas semilunares 
continuam fechadas. 
 
- Durante a sístole: fechamento das valvas átrio 
ventriculares para que não retorne aos átrios e ocorre 
 
 
 
 
 
a abertura das valvas semilunares para ejetar o 
sangue para as artérias pulmonares e aorta. 
 
- CICLO CARDÍACO MENOR QUE 1 SEGUNDO 
- Sístole atrial bem curta 
- Diástole ventricular, tempo que o coração 
demora para encher. Ele demora mais para encher 
do que para ejetar. (Quanto maior o enchimento do 
ventrículo melhor será a efetividade). 
- Sístole ventricular curta. 
- O fluxo sanguíneo ao chegar no coração pelas 
veias cavas não possuem uma valva, no entanto, o 
fluxo para o átrio é contínuo. A medida que entra o 
sangue ele vai passar diretamente para os 
ventrículos e a sístole funcionará como um fator 
adicional para esse envio. 
- Sístole ventricular é dividida em duas fases: 
Contração isovolumétrica- quando inicia a 
contração há o fechamento das valvas 
atrioventriculares e há uma pequena pressão. 
Ciclo Cardíaco 
Fisiologia 
 
IMEPAC 2º PERÍODO | STEPHANIE OEDENKOVEN 
 Período de ejeção- Continua a contração do ventrículo, 
vai aumentando a pressão até que em determinado 
momento ela fica maior do que na artéria aorta e 
pulmonar, ocorrendo a abertura das valvas semilunares 
e a saída de sangue. 
- Diástole ventricular composta por duas fases: 
Isovolumétrica: coração relaxando e não a chegada de 
sangue nesse ventrículo, a pressão dos ventrículos 
reduz e nas artérias ficam maiores que no ventrículo, 
assim as valvas semilunares se fecham e o sangue não 
retorna. Atrioventricular também fechada nesse 
momento. 
- Diástole ventricular termino: valvas 
atrioventriculares estão abertas e começam a receber o 
sangue nos átrios de forma passiva. 
 
 
ANALISANDO OS CORAÇÕES 
01. Contração dos átrios P 
02. Chegada maior de sangue nos 
ventrículos QRS 
03. Contração ventricular QRS 
(isovolumétrica, não muda o volume de sangue do 
coração entretanto, aumenta a pressão e precisa 
ser maior que nas artérias pra que ocorra ejeção. 
Período de ejeção ocorre a diminuição de sangue 
dos ventrículos pois ele foi enviado para as 
artérias) 
04. Relaxamento dos ventrículos T, pressão 
reduz e na artéria continua alta, sangue tende a 
retornar aos ventrículos, mas isso não ocorre 
devido as valvas semilunares. (Coração relaxa 
mais o volume dentro dele permanece o mesmo). 
05. Diástole ventricular, quantidade de 
sangue do ventrículo aumenta de forma passiva. 
06. Repede o processo do 01. 
 
 
VOLUMES 
VS = VDF – VSF 
Volume Sistólico (volume de ejeção ou débito 
sistólico) 
✓ volume de sangue ejetado por batimento (~70 
mL). Quando o coração contrai e envia sangue. 
 
 
IMEPAC 2º PERÍODO | STEPHANIE OEDENKOVEN 
Volume Diastólico Final – Quantidade de sangue que 
está no ventrículo no final da diástole. Antes da 
contração. 
✓ volume de sangue encontrado no final da diástole, 
enchimento (~ 120 mL) 
Volume Sistólico Final- nem todo sangue que está 
presente no ventrículo é enviado, no entanto, após a 
contração fica um pouco de sangue. Esse sangue 
remanescente ajuda na efetividade da contração. 
✓ volume de sangue que permanece no ventrículo após 
a sístole (~ 50 mL) 
(Prova) 
 
A A´ = Tem- se apenas enchimento, recebendo sangue 
de forma passiva. 
A` e B = Aumento de volume e pressão, contração dos 
átrios. Parte ativa 
B = VDF Quantidade de sangue que está no ventrículo 
no final da diástole. 
B e C = Não há mudança de volume e sim aumento 
da pressão. Contração isovolumétrica 
C e D = VS volume que saiu dos ventrículos e foi 
para artéria, redução de volume no ventrículo 
(ejeção). 
D e A = Relaxamento isovolumétrico. 
No ECG é capaz de identificar todos esses fatores. 
 
DÉBITO CARDÍACO 
- Quantidade de sangue ejetado pelo coração por 
unidade de tempo (L/min) 
 
FC – Quantidade de vezes que o coração bate 
VS – Quantidade de sague ejetado por batimento 
 
EX. DC= 70bpm X 70mL= 4900mL/min ou 
4,9L/min 
- Variáveis que vão alterar a FC e VS 
- FC pode ser modulada por alguns fatores: SNP 
(reduz a FC) SNP e catecolaminas- hormônios, 
adrenalina e noradrenalina (aumentam a FC) 
VC – a forca de contração muscular (quanto mais 
força o coração fazer mais sangue ejeta) VDF 
quanto maior o VDF (pré-carga) melhor para o 
coração, PAM – pressão arterial media ou 
 
IMEPAC 2º PERÍODO | STEPHANIE OEDENKOVEN 
RPT- resistência periférica total (pós-carga), quanto 
mais alta ela for pior será para o coração, pois 
necessitará de fazer mais força para ejetar do coração. 
- O que influencia a pré-carga? 
Bomba muscular, respiratória e a venoconstricção, 
conciliam que mais sangue retornem ao coração. 
 Quanto mais sangue, terá mais sangue ao final 
da diástole e consequentemente maior será a 
distensão do musculo cardíaco, irá contrair com 
mais efetividade. 
- Devido a bomba respiratória, nosso movimento de 
respiração cria alterações de pressão no nosso corpo 
que facilita o retorno venoso 
- Venoconstricção SN promove redução dos vasos 
sanguíneos. 
 
Lei de Frank-Starling 
- Quanto mais sangue chega ao coração, maior distensão do 
miocárdio e, consequentemente, mais sangue é ejetado. 
 
- Quanto mais alongado o músculo melhor será a 
capacidade de ejetar. 
 
EM RESUMO 
• Pré-carga: tensão gerada pelo volume de sangue no 
final da diástole (VDF) 
 
• Pós-carga: tensão gerada pelo ventrículo para 
ejeção de sangue (RPT) Quanto maior for a 
resistência periférica mais força o coração tem que 
fazer, PRESSÃO QUE O VENTRÍCULO DEVE 
FAZER PARA VENCER A PRESSÃO DA AORTA 
. 
 
Retorno ven0so- quantidade de sangue que 
retorna ao coração, quanto maior for, maior será a 
pré-carga 
RPT – Se a resistência for muito grande é preciso 
ter uma maior pressão, menor pós-carga, menor 
pressão

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