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JOGOS E BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTAS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DO ENSINO FUNDAMENTAL I E II.

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PEDAGOGIA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 7º Flex e 8º SEMESTRE
FERNANDA DUARTE CANTON
1.Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem do ensino fundamental I e II.
Belo Horizonte
2017
PEDAGOGIA
1.1 A INCLUSÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL I E II.
Projeto de Ensino apresentado à
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
Com o requisito parcial para a obtenção do
 Título de licenciado em Pedagogia.
Orientador: Prof. Okçana Battini e
 Natália Gomes dos Santos
Belo horizonte
2017
SUMÁRIO
1. Capa ------------------------------------------------------------------1
1.1-Folha de Rosto--------------------------------------------------2
1.2- Resumo- projetos palavra chave ----------------------4
2. Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino---5
2.1- Introdução--------------------------------------------------------6
2.2- Revisão Bibliográfica-----------------------------------------7-18
2.3 Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem do ensino fundamental I e II. ---------19-20
2.4 – Justificativa-----------------------------------------------------20-21
2.5- Objetivos----------------------------------------------------------21
2.6- Problematização------------------------------------------------21
2.7- Conteúdos---------------------------------------------------------21
2.8-Tempo para a realização do projeto------------------------22
2.9-Recursos e Materiais-------------------------------------------23
3. Tema e Conteúdo----------------------------------------------------23-27
4. Metodologia/Desenvolvimento---------------------------------27-28
5. Pratica Pedagógica------------------------------------------------28-33
6- Avaliação--------------------------------------------------------------34
7 - Considerações finais----------------------------------------------34-35
8-Referências Bibliográficas --------------------------------------36-37
1.2- Resumo- projetos palavra chave
PALAVRA CHAVE:
Este estudo não se trata de uma descoberta, pois a temática vem ao encontro de uma visão pedagógica de muitos pesquisadores e educadores, porém, pode-se tornar inovadora, ou seja, o brincar é próprio da criança, o que muda são as abordagens didáticas e metodológicas utilizadas pelo professor. Através desta pesquisa pode-se concluir que jogos e brincadeiras propiciam diversão e prazer enquanto adquire a função educativa, assim instigando a criança em seus conhecimentos e melhor compreensão do contexto que esta inserida. Independente de época, classe cultural ou social, o jogo e a brincadeira sempre se fazem presentes e isso define a criança.
Jogos. 1 Brincadeiras. 2 Aprendizagem significativa. 3 Mediação. 4 Alfabetização. 5 Ludicidade.
2- DESENVOLVIMENTO 
As aulas muitas vezes, tornam-se meras repetições de exercícios educativos, ficando a aula monótona e como consequência vazia, procura-se a solução com a utilização dos jogos para despertar na criança o interesse pela descoberta de maneira prazerosa e com responsabilidade. A interdisciplinaridade fica compatível com este método de ensino, num jogo ou brincadeira pode-se ser trabalhar matemática, língua portuguesa, entre outras disciplinas. Sabe-se hoje, que o desenvolvimento intelectual não é apenas na escrita e leitura, mas também um conhecimento onde o sujeito saia do senso comum e seja um sujeito participante e crítico. Para que a criança atinja o objetivo esperado o educador deverá ser o mediador entre o sujeito e o conhecimento. Essa preocupação com o mediador nos remete a dois aspectos: a qualidade de ação do mediador e os instrumentos pedagógicos.
2.1 INTRODUÇÃO
É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... Como se fora brincadeira de roda... 
Tendo como eixo central os jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem lúdica na do ensino fundamental I e II. Nessa perspectiva, ressaltamos que brincar é inerente ao ser humano e estabelecer uma relação entre brincar e aprender pode tornar o processo de aprendizagem prazeroso e ao mesmo tempo enriquecedor para a criança. Por meio da participação em jogos e brincadeiras, o aluno interage e socializa, integrando-se com os outros. É necessário que a criança encontre na escola um espaço favorável às suas brincadeiras, uma vez que brincar, leva-a a combater seus medos, experimentar novas sensações, assumir vários papéis, fazer descobertas sobre si e o outro. Sendo assim, é fundamental compreendermos a importância da inserção e utilização de jogos e brincadeiras na prática pedagógica. A aprendizagem lúdica é assunto que tem conquistado espaço no panorama educacional. Os jogos e as brincadeiras são a essência da criança, e utilizá-los como ferramentas no cotidiano escolar possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento da criança. Portanto, precisamos perceber a escola como um espaço para os alunos vivenciarem a ludicidade como meio para desenvolverem a atenção, o raciocínio, a criatividade e a aprendizagem significativa, no ensino fundamental I e II. Cabe ao professor criar um ambiente que reúna elementos motivadores em que a criança sinta prazer na realização das atividades. Através da mediação pautada numa acolhedora relação professor-aluno, de um planejamento adequado na organização do trabalho pedagógico, teremos uma aprendizagem significativa para os alunos. Os jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem lúdica no fundamenta I e II, portanto, a proposta da pesquisa desse trabalho.
2.2- Revisões Bibliográficas
Atualmente o ambiente escolar vem desfrutando de inúmeros recursos didáticos dos mais simples aos mais sofisticados e o acesso às tecnologias de comunicação. A escola vem se adequando visando atender a todos, sendo assim, diversificam suas práticas. Destacam-se aqui os jogos que sempre fizeram parte das atividades das crianças e dos adolescentes nas brincadeiras entre amigos da mesma rua, do mesmo bairro. 
A utilização de jogos nas aulas de educação física pode ser percebida e interiorizada como forma de lazer e saúde das crianças no âmbito do ensino fundamental pela necessidade de um trabalho voltado para as bases educativas e de desenvolvimento, pois é no ensino fundamental que se inicia o trabalho com a criança tendo a perspectiva de seu desenvolvimento global. (ALVES, 2009). 
Para Negrini (1994), o jogo vem conquistando os espaços escolares e agradam os alunos, se tornam em recursos lúdicos no processo de ensino aprendizagem. 
O papel do professor tem grande relevância no contexto da educação física escolar, o professor não deverá apenas transmitir informações ou fazer de sua aula um lugar de brincadeiras sem sentido e sem objetivos, sua função é muita ampla em relação a sua atuação na busca do desenvolvimento e da aprendizagem do educando. Dessa forma, é preciso que o professor atue em sala de aula de modo a criar situações desafiadoras e motivadoras para os educando, evidenciando assim, a perspectiva da criatividade para realização de atividades na sua prática pedagógica. (ALVES, 2009). 
O professor utilizando usa criatividade pode ele criar seus próprios jogos, a partir dos materiais que não serão mais utilizados, disponíveis na instituição de ensino em que leciona ou até mesmo na sala de aula, porém precisa atentar para a forma de como serão trabalhados, não esquecendo os objetivos e o conteúdo a ser desenvolvido. Segundo SOLER (2003) O educador precisa ter muito mais força de vontade, criatividade, disponibilidade, seriedade, competência que dinheiro para construir um jogo. Já Celso Antunes (2001), argumenta que: 
“Um professor que adora o que faz que se empolga com o que ensina que se mostra sedutor em relação aos saberes de sua disciplina, que apresenta seu tema sempre em situações de desafios, estimulantes,intrigantes, sempre possui chances maiores de obter reciprocidade do que quem a desenvolve com inevitável tédio da vida, da profissão, das relações humanas, da turma [...]”. (Antunes, 2001, p. 55).1
O jogo proporciona momentos mágicos e únicos na vida de um indivíduo, pois no mesmo instante que diverte, ensina e desenvolve o raciocínio e a criatividade além de obter responsabilidade diante da situação colocada a ele. (Gadamer, 2002, p.175) 
De acordo com Schwartz (1966), a noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se vagarosamente e penetrou, tardiamente, no âmbito escolar, sendo sistematizada com atraso. Porém, trouxe transformações significativas, fazendo com que a aprendizagens se tornasse divertida. Os jogos no transcorrer da história foram desenvolvidos, disseminados e divulgados pela oralidade sendo repassados pelas pessoas de geração em geração ganhando características próprias influenciadas pela cultura local e regional. 
A discussão sobre o que é jogo no ensino da Educação Física vem sendo debatida há algum tempo. Sendo bastante questionado o fato do aluno realmente aprender jogar e a intervenção do professor. Caso o professor opte por trabalhar a matemática por meio dos jogos, ele deverá levar em conta a importância da definição dos conteúdos e o planejamento de sua ação com o objetivo de o jogo não se tornar um mero lazer. (Schwartz, 1966) 
Os jogos têm suas contribuições no processo ensino aprendizagem, e as concepções dentro do contexto educativo do ensino fundamental segunda fase, devendo priorizar o avanço do conhecimento dos alunos, perante situações significativas de aprendizagem. Para isso o ensino por meio dos jogos deve acontecer de forma a auxiliar no ensino do conteúdo, propiciando a aquisição de habilidades e o desenvolvimento do aluno. (Guzmán, 1986), Pois o objetivo principal do jogo como atividade é proporcionar ao indivíduo que está jogando, conhecimento de maneira gratificante, espontânea e criativa não deixando de ser significativa independente de quem o joga, deixando de lado os sistemas educacionais extremamente rígidos. (Huinziga, 2004).
Em um breve relato da história infantil, é possível identificar que nem sempre a criança teve o seu espaço e foi reconhecida como parte integrante da infância, pois estas eram tratadas como se não existissem. Somente no século XVII, surgiu efetivamente o sentimento de infância, pois até a Idade Média as crianças eram tratadas como adultos em miniatura (FILHO, 2005). Alberton (2005) defende que, no período medieval e mesmo em épocas anteriores, as crianças eram tratadas como se não existissem, inclusive a taxa de mortalidade infantil era altíssima. De acordo com Kishimoto (2008), Oliveira (2009) e Jesus (2010), somente a partir do final do século XVII, a criança deixou de ser vista como mini adulto e, consequentemente, os jogos e as brincadeiras ganham espaço no universo infantil. Sobre esta questão, Jesus (2010) reitera que, na História da Educação, o brincar é considerado importante, pois as atividades lúdicas e as brincadeiras têm sua contribuição no processo do conhecimento e na aprendizagem, afinal brincando a criança se comunica com o mundo. Por sua vez, Barros (2009) afirma que, no século XVI, as crianças foram retiradas do universo adulto, surgindo então o habitat da infância. Essa questão do aparecimento da infância tem uma ligação ao surgimento dos brinquedos, sendo considerado relevante por dar particularidade à criança e assim ganhando visibilidade. Em consonância com Barros (2009) e Alberton (2005), Niskier (2001) complementa que, no final do século XVI, mais precisamente início do século XVII, o sentimento da infância começa a ser reconhecido. Saliba (2006) explicita que o século XX é conhecido como o do controle, privilegiando assim a infância. Em consonância com os demais autores, ela ressalta que a criança gradativamente é separada dos adultos, sendo reconhecida e tendo o seu espaço. 4 Morato (1999) compactua com a opinião de Saliba (2006) e reforça que os séculos XVII e XVIII são marcados pelo começo da preocupação com a criança, que passa a ocupar lugar dentro da família por ser graciosa e ingênua. Assim, nesse período, os jogos são classificados como bons ou maus. Assim, o brincar passa a ganhar espaço valorizado na sociedade à medida que a criança passa a conquistar seu espaço, o que consequentemente, reverte para a escola um relevante papel no desenvolvimento individual e coletivo da criança. O brincar Começa-se este tema com uma pergunta: qual (is) o(s) conceito(s) de brincar, brincadeiras e de jogos? Newman e Holzman (2002) articulam que o conceito do brincar se associa a um enorme número de demais conceitos e atividades: representação simbólica, fantasia, jogos, faz-de-conta, encenação, divertimento, prazer, imaginação, entre outros. Ponderam ainda que há inúmeros quadros de conceito nos quais o conceito de brincar vive e defende três tipos de brincar que contribuem com o desenvolvimento: o brincar livre, o faz-de-conta e a fantasia, que estão presentes na primeira infância; os jogos com atividades que se estruturem e tenham regras presentes na escola; e as formas como os adultos brincam. Kishimoto (2008), Jesus (2010), Pinto (2003), Arantes (2006), Almeida (1990), Teles (1999), Bomtempo (2008), Horn (2012), Teixeira (2012) Kraemer (2007b), Barros (2009) e Santos (2007) compartilham da ideia de que a brincadeira é um elemento essencial para o desenvolvimento e patrimônio das culturas infantis, pois atividades lúdicas e brinquedos é parte integrante do mundo da criança, abrangendo suas relações interindividuais e socioculturais. Já em relação aos jogos, Kishimoto (2008) explana que estes já foram vistos como recreação, surgindo como relaxamento nas atividades de esforço físico, escolar e intelectual. Complementando essas ponderações, Bomtempo (2008) e Almeida (2004 apud JESUS, 2010) defendem que o brincar promove o desenvolvimento de todos 5 os domínios das crianças, como do cognitivo, da comunicação e do emocional. Acrescentam ainda que o lúdico também proporciona a elas alegria e prazer. Em consonância com estes postulados, Arantes (2006) defende que atualmente, a brincadeira ganha visibilidade por vários pesquisadores e é salientada como sendo parte do desenvolvimento humano, abrangendo suas relações interindividuais e socioculturais. Kishimoto (2008) e Pinto (2003) reiteram que a atividade do brincar na criança acontece de forma livre e espontânea, sozinha ou em grupo, mas requer a supervisão do docente. Ainda seguindo essa linha de pensamento, Wallon (2007) complementa que o brincar é uma atividade da infância e as crianças executam com dedicação, porém salienta sobre os seus objetivos relacionados às matérias educativas. Já Bomtempo, (2008) e Teles (1999) acrescentam que brincando elas desenvolvem originalidade, auto direção, inventividade, curiosidade, pesquisa, percepção da realidade, apreciação do novo, autoestima e autoconhecimento, além de ajudar a ensinar a dividir e esperar sua vez, lidar com seus temores, seu estresse, projetar seus sentimentos, identificar suas emoções. No ar livre, as brincadeiras proporcionam habilidades motoras, como saltar, pular, correr, rolar etc. Já com o uso dos brinquedos, são habilidades motoras finas, sobretudo pelo uso do quebra-cabeça, pinturas e faz-de-conta.
 	Os pesquisadores têm mostrado há muito tempo a importância do jogo ou do brinquedo como veiculo necessário para o desenvolvimento social, emocional e intelectual. Segundo Bomtempo (1986), vários autores têm demonstrado a relevância do brinquedo como meio de fornecer à criança um ambiente planejado e enriquecido que permita a aprendizagem de várias habilidades. (BOMTEMPO, 2008, p. 32). 
Compactuando com esta opinião de Bomtempo (2008), Teixeira (2012) defende que manipulando jogos, brinquedos e brincadeiras como parte da cultura, a criança vai aprendendo modos e costumes da vida cotidiana, como, por exemplo, esperar por sua vez, pegar fila, respeitar regras, ganhar e perder. Esta estudiosa ainda ponderaque o brincar faz parte da humanidade e é praticado no cotidiano. Nesse contexto, podem-se inserir as ideias de Piaget (apud Bomtempo, 2008), que enfatiza que o brincar desenvolve a imaginação e a criatividade da 6 criança, impulsionando o pensamento simbólico. Já para Vygotsky, o brincar ajuda a desenvolver habilidades, separando o pensamento das ações e assim assumindo regras que as crianças usam ao brincar de faz-de-conta. Teixeira (2012) defende que o termo jogo se compreende com diversos significados, mas para a criança vem a ser sinônimo de brincadeira, o que para o adulto só é compreendido quando se encontra em situação de jogo. E Friedmann (2006) define que: Jogo: aponta para uma atitude e também uma atividade com estrutura envolvendo regras. Brinquedo: é um objeto para a brincadeira, o que define o motivo de brincar. Brincadeira: é o ato do brincar, não sendo caracterizada como estruturada por ter um comportamento espontâneo. Jesus (2010) e Mattos (2006) especificam que o jogo é feito com regras, o que possibilita ações e normas e a definição de quem perde e ganha, sendo essa prática construtiva para o indivíduo, pois o deixa sobre a realidade e estimula a motivação. Já a brincadeira, é ação da criança realizando as regras do jogo. Enquanto Aguiar (2008) define que jogos e brincadeiras são termos populares em uso com a mesma denominação, Murcia (2005) salienta que o jogo pode ser um eliminador de excesso de energia ou uma atividade estética que gera prazer, é a porta de entrada na vida, considerado uma ação livre, voluntária espontânea, com a finalidade em si mesma, e sua definição é jogar sem nenhuma razão e sem motivos, a razão é fazê-lo. Teixeira (2012) ainda pondera que o jogo é parte fundamental do desenvolvimento harmônico infantil e de importância tal que o conhecimento dos interesses lúdicos, sua evolução, seu amadurecimento e sua observação sistemática são imprescindíveis para a vida.
 O jogo em sua formação não necessita de aprendizagem, surge espontaneamente, é algo instintivo que responde às necessidades da dinâmica infantil. Por que as crianças brincam ou que causas às levam a brincar? A própria criança poderia responder simplesmente porque sim, porque gosto, para brincar (MURCIA, 2005, p. 23). 
 Brougère (1998) pondera que o jogo contribui com a socialização da criança e destaca que o lúdico permite a ela o domínio da linguagem. Dessa forma, é possível verificar que, no contexto do brincar, os jogos e as brincadeiras fazem parte da humanidade, desde seus primórdios, que, independentemente de tempo e espaço, proporcionam diversão e prazer. Logo, pode-se estender essa reflexão e refletir em como as atividades lúdicas, os brinquedos e as brincadeiras, na infância, contribuem com o desenvolvimento da criança. Assim, pode-se fechar este tópico com o pensar de Horn (2012) e Arantes (2006), que defendem que o esperado é que todas as crianças, brinquem, o que contribui significativamente para o seu desenvolvimento global, no qual também podem ser incluídos os processos de alfabetização no contexto escolar. O papel do brincar Como já explicitado anteriormente, o lúdico sempre esteve presente na vida do homem. Até mesmo ao longo da História da Educação, o brincar é reconhecido e destacado como recurso educativo, tendo grande relevância no currículo escolar. Logo, vê-se a necessidade de que todos aqueles que lidam com a infância saibam da influência que os jogos e as brincadeiras exercem positivamente no desenvolvimento social, cognitivo e afetivo da criança, desenvolvendo sua identidade e autonomia e transmitindo cultura. Kraemer (2007a) argumenta que, com o decorrer do tempo e a institucionalização de ensino, os jogos e as brincadeiras deixaram de ser apenas atividades lúdicas para serem também consideradas atividades lúdicas educativas, sendo estas utilizadas então em sala de aula como recurso no desenvolvimento do currículo escolar. Dessa forma Santos (2007) reitera que educadores, psicólogos e pais, estendendo a todos que trabalhem com a criança, devem conhecer não apenas a relevância dos jogos e das brincadeiras no contexto escolar, bem como saber usá- los adequadamente, de acordo com os objetivos propostos nos planos de aula, disciplina e curso. Logo, esses profissionais e os pais não devem ficar indiferente ao brinquedo, ao jogo e às brincadeiras, porque essas são bases para o seu 8 crescimento, o que possibilita a criança explorar o mundo, descobrindo-se, entendendo-se e posicionando-se em relação a si mesma e a sociedade. Por sua vez Pinto (2003) ressalta que o que rende boa saúde física e mental para a criança é o brincar; e o brinquedo é a chave que abre as portas dos sonhos e fantasias. Teixeira (2012) e Brougère (2006) defendem que, com enfoque sociológico, a ludicidade é um pouco responsável pela transmissão da cultura de um povo, proporcionando diversos objetivos, tais quais: socializar, divertir, ensinar, fomentando a união de grupos. Já na esfera pedagógica, o brincar auxilia na transmissão de conhecimento. Com pensamento e similar, Pinho (2009) explicita que o brincar favorece o desenvolvimento infantil. Destaca a linguagem do faz-de-conta como elemento básico para trabalhá-lo pedagogicamente com crianças, porque brincando ela experimenta vários modelos e atribui ao objeto diversas funções, o que desenvolve o ser criativo e também sua fantasia. A criança faz uso dessa linguagem vivenciando e explorando as situações que a levarão a tentar compreender como as situações ocorrem, o que possibilitará se apropriar do que vivenciou. Isso resultará no domínio do mundo que a cerca e a sua compreensão. Nessa linha de pensamento, Pinho (2009) afirma que o brincar se associa ao desenvolvimento da linguagem, o que o torna mais complexo e proporciona à criança o domínio de regras, e o equilíbrio gradativo das suas emoções, escolhas e medos, o que vem a contribuir para o desenvolvimento da identidade e autonomia da criança. Pinto (2003) acrescenta que o brinquedo estimula a brincadeira e revela às crianças outras atividades, o que demonstra ir além daquele objeto brinquedo, visto que quem dá vida ao brinquedo é a criança, podendo assim modificá-lo. Em um conto de fadas, o rodo, por exemplo, pode ser seu rápido cavalo; a bacia, um chapéu (objeto criado). E só o fato de saber da existência do brinquedo (objeto real), apropria-se dele, tira fotos, toca violão, mesmo sem estar com objeto em mãos. E é então nesse mundo do jogo de faz-de-conta que ela pode ser o que quiser cachorro, índio, médico, sem que sua fantasia se limite. 9 Silva (2003) afirma que cada brinquedo tem sua energia, o que favorece a criança, capacitando-a para mobilizar os conteúdos salubres inerentes ao seu processo de desenvolvimento psíquico. Brincando está alcançando o clímax dessa energia, que proporciona a ela bem-estar, resultando em alegria e sensação agradável. E este brincar é agente facilitador do equilíbrio energético Schwartz (2004) reitera que o brincar permite que a criança satisfaça alguns desejos assim também resolvendo seus conflitos, o que, na vida real não acontece facilmente.
O papel do docente 
Como o brincar é um recurso pedagógico que contribui com a socialização e a construção de identidade da criança, é imprescindível que haja profissionais com competências e habilidades para usar esses recursos materiais significativos e um ambiente que favoreça essa ação. Entretanto, é necessário que o professor não se utilize somente desse recurso lúdico em momentos livres, como o intervalo entre uma atividade ou outra, por exemplo. É imprescindível que se propicie à criança a aprendizagem de várias habilidades pelo método de que elas mais gostam. É neste contexto que Sebastiani (2009) aponta que o docente deve preparar propostas de trabalho que reúna atividades lúdicas, propondo jogos e brincadeiras.
 Para que um professor introduza jogos no dia a dia de sua classe ou planeje atividades lúdicas, é preciso em 1º lugar, que ele acredite que o brincar é essencial na aquisição de conhecimentos, no desenvolvimentoda sociabilidade e na construção da identidade. (SEBASTIANI, 2009 p.165) 
Kraemer (2007b) complementa que a atividade lúdica entendida como educativa tem de ter proposta e objetivo, possibilitando o crescimento do ser humano na sua integridade e assim o referenciando. E que estas possibilitem ele viver em sociedade, exercendo uma profissão. Nesta linha de reflexão, Pinho (2009) articula que é papel do docente o ajuste do tempo que se destina ao desenvolver as atividades pedagógicas, respeitando o ritmo dos seus discentes, sem que se percam os objetivos a serem alcançados. Essa organização com uma rotina que se flexibiliza e adequa à criança torna-se um utensílio facilitador do processo de ensino e aprendizagem. Murcia (2005) defende que, para que ocorra a verdadeira aprendizagem, é necessária uma ação conjunta entre educando e educador, considerando então o educador o seu papel de mediador entre o aluno e a aprendizagem, preparando um ambiente que favoreça essa ação, proporcionando materiais significativos e adaptando-os aos diferentes níveis de desenvolvimento. 
Porém, vemos que, embora algumas escolas tenham aderido a um espaço para que o brincar possa acontecer, por exemplo, com a criação de brinquedotecas - espaços criados especialmente para promover brincadeiras espontâneas ou dirigidas, visando ao desenvolvimento e à aprendizagem global da criança -, os professores parecem estar mais preocupados em cumprir os objetivos estipulados pelos programas escolares fixados para cada faixa etária. Com isso, o brincar fica restrito a intervalos entre as atividades (TEIXEIRA, 2012, p.63).
 Barreto (2004) postula que o papel do educador é a troca de experiências por meio do diálogo, problematizando a realidade do aluno para fazer parte dessas problematização. Já Schwartz (2004) acredita que o jogo possibilita trafegar entre o real, imaginário e simbólico, sendo indispensáveis que se sonhem sonhos impossíveis, para uma educação transformadora. Tem-se com Pinto (2003) que a criança aprende de maneira prazerosa, sendo feliz naquele espaço, portanto o educador deve propiciar esses momentos não só na Educação Infantil como no Ensino Fundamental. Dessa forma, as crianças têm de transitar entre as culturas, trocando experiências com os demais envolvidos, o educador media e propiciam para as crianças experiências novas entre elas e o mundo (BARROS, 2009). Jardim (2003) afirma que é imprescindível que a criança se aproprie do seu espaço e que isso lhe traga voz, e ela participe do processo de construção encontrando no brincar um campo para se constituir. De acordo com 2º artigo das Leis de Diretrizes e Bases - LDB (BRASIL, 1996), é necessário que a escola ofereça condições e tanto ela quanto o professor devem dar ao aluno a possibilidade de se manifestar livremente, expor seus 11 interesses, preocupações, seus desejos e sentimentos e prepará-lo para o exercício da cidadania.
 É preciso oferecer as crianças condições para as aprendizagens que ocorrem por meio das brincadeiras: Educar significa proporcionar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com outros em uma atitude básica de aceitação (BRASIL, 1998, p.23).
 Almeida (1990) reforça que a criança que tem o amor e o respeito do seu professor, e tem a escola como seu espaço, tem sua permanência lá. Indaga que educar é planejar com consciência. Sendo assim é papel do educador propiciar o lúdico como desenvolvimento infantil no âmbito escolar. Assim, o presente estudo discute, segundo os autores pesquisados, que o educador tem como primeira função acreditar no processo lúdico para assim desenvolver atividades relacionadas, contribuindo com o desenvolvimento do educando. Portanto, é evidente que este é mediador desse processo, tendo como base o tempo e o planejamento para tal, respeitando o ritmo dos seus discentes.
A Educação Física pode ser compreendida como a Área de Conhecimento responsável pelo estudo da “[…] cultura corporal do movimento, que tem como tema o jogo, e outras temáticas que apresentarem relações com os principais problemas dessa cultura corporal de movimento e o contexto histórico-social dos alunos.” (PCN, 1996, p.26) 
Como característica marcante de sua atuação nas séries do ensino fundamental II está a ludicidade, pois é por meio de atividade como o jogo que os alunos se comunicam com o mundo, adquire novos conhecimentos e se relaciona com o outro; além de ser o espaço onde o aluno se desenvolve biologicamente e socialmente. (PCN, 1996). 
Os Jogos Cooperativos nas aulas de Educação Física vem contribuindo com o desenvolvimento da personalidade do educando tendo como função de apresentação, aproximação, afirmação, ligação, descontrair, resolução de conflitos e estimular a confiança em si mesmo. 
De acordo com o PCN (1998), os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas regulamentações, que são adaptadas em função das condições de espaço e material disponíveis, do número de participantes, entre outros. São exercidos com um caráter competitivo, cooperativa ou recreativa, no cotidiano, como simples passatempo e diversão entre jogos regionais, os jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e de modo geral. 
Os conhecimentos e a aprendizagem significativa são fundamentais para a integração social e sobrevivência das pessoas. Sendo assim, com a utilização planejada de jogos, o professor pode provocar uma aprendizagem, estimulando a construção de conhecimentos contextualizados com o dia-a-dia do aluno, ou seja, deixando claro uma nova visão para os educadores, que a sua função não se limita a repassar informações ou mostrar apenas um caminho norteador, mas sim à de ajudar o aluno a tomar consciência de si mesmo e da sociedade em que está inserida. 
Desta maneira os jogos ou até mesmo as brincadeiras devem ser valorizados pelo professor; visto que representam uma importante situação de aprendizagem, podendo ocorrer espontaneamente ou durante as atividades apresentadas pelo professor.
A questão em foco é de suma importância para convergir ações do educador em busca de uma aprendizagem eficaz da educação física. Por meio dos jogos, dentro do ensino fundamental da segunda fase. 
Como a utilização da importância dos jogos pode favorecer o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental I e II.
Segundo a revista QUÍMICA NOVA NA ESCOLA Vol. 34, N° 2, p. 92-98, MAIO 2012. O jogo didático não deve ser levado à sala de aula apenas para preencher lacunas de horários ou para tornar o ensino mais divertido. Além disso, na escolha de um jogo, devem-se considerar dois aspectos: o motivacional – ligado ao interesse do aluno pela atividade (equilíbrio entre a função lúdica e função educativa); e o de coerência – ligado à totalidade de regras, dos objetivos pedagógicos e materiais utilizados para o seu desenvolvimento em sala de aula. O aspecto de coerência pode ser verificado por meio da tietagem prévia do jogo. É importante que o professor o experimente antes de levá-lo à sala de aula, ou seja, que ele vivencie a atividade de jogar. O professor deve desenvolver a atividade como se fosse o estudante, pois somente assim será possível perceber os aspectos de: coerência das regras, nível de dificuldade, conceitos que podem ser explorados durante e após o seu desenvolvimento, bem como o tempo e o material necessário para sua realização.
2.3 Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem do ensino fundamental I e II. (Desenvolvimento geral)
A prática educativa só tem sentido se possibilita a compreensão do diferencial: no ensinar não há transferência de conhecimento, mas a criação de possibilidades para a sua produção ou a sua construção. A escola nesse contexto passou a ser um lugar de importância fundamental, pois pode integrar os jogos e as brincadeiras à aprendizagem e propiciar prazer às crianças, além do acesso ao conhecimento significativo. 
Os jogos e brincadeiras nocotidiano escolar de sala de aula em turma de alfabetização vêm ganhando mais espaço, uma vez que percebemos seu caráter criativo, imaginário, inovador e sociabilizado. O desenvolvimento integral da criança é perceptível, pois, a mesma busca compreender o mundo que a cerca e construir de forma única e participativa sua relação com o conhecimento. 
Destacamos que, para o profissional da área de educação, a compreensão sobre os jogos e as brincadeiras é de fundamental importância, pois implica uma reflexão sobre o real valor dessas ferramentas como mediadoras da aprendizagem lúdica. Além disso, os jogos e as brincadeiras contribuem em muito para a formação do eu crítico, pensante, solidário, cooperativo, com iniciativa, participativo e responsável pela iniciativa pessoal e grupal. 
Encarando, pois, a temática por esse prisma, é notória que precisamos entender a importância da utilização dos jogos e brincadeiras na prática pedagógica, perceber que a escola precisa abrir um espaço para que alunos vivenciem a ludicidade como meio para desenvolverem a atenção, o raciocínio, a criatividade e a aprendizagem significativa na alfabetização. 
Enfim, esta investigação prima pela análise de jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de ensino aprendizagem lúdica na alfabetização, considerando a relação professor-aluno, a aprendizagem significativa e a organização do trabalho pedagógico do professor no cotidiano escolar em sala de aula. Busca também uma melhor compreensão das ações mediadoras do professor através de jogos e brincadeiras como meio facilitador da aprendizagem dos alunos, investindo, assim, numa aprendizagem lúdica.
Na fase de alfabetização, aprender pode ser uma maravilhosa aventura, onde a criança se lança num mundo mágico desempenhando atividades com seriedade e motivação. O professor precisa se preocupar com a preservação dessas atitudes, estimulando o aluno à curiosidade, pois esta é a melhor forma de promover a aprendizagem. 
As crianças constroem o conhecimento em sala de aula desde cedo, numa interação com os objetos que as cercam, sobre as sequências de ações, nas experiências vividas com os outros e através da mediação do professor. Esse conhecimento tem características que se vão transformando ao longo do desenvolvimento.
2.4 – Justificativa
Recordar brinquedos e brincadeiras tradicionais (folclóricas), muitas vezes nos faz lembrar-se de tempos difíceis em que havia poucos e raros brinquedos. Isto pode ser levado em conta diante da variedade de brinquedos que dispomos hoje.
Reportamo-nos ao tempo em que era mais valorizado o processo de construção ereconstrução de brinquedos e das brincadeiras, onde o mais importante não era o produto final, aquele pronto e acabado. Sendo assim, concordamos que as brincadeiras tradicionais infantis são fontes enriquecedoras enquanto resgate da cultura e prática do lúdico na constituição de grupos.
A brincadeira tradicional infantil, uma das representações folclóricas, baseadas na mentalidade popular, se expressa, sobretudo pela oralidade, é considerada como parte da cultura popular. Neste sentido, a brincadeira tradicional é uma forma de preservar a produção cultural de um povo num certo período histórico.
E é esta representação cultural importante para a construção da identidade socil que será tratada neste projeto utilizando recursos tecnológicos para que os alunos possam interagir e vivenciar de maneira prazerosa esta vivência.
2.6- Problematização
A proposta e recordar e resgatar os jogos e brincadeiras dentro do ensino fundamental I e II em uma proposta unica que vise associar o ensino aorendizagem ao ludico no cotiano pedagogico dentro e fora da sala de aula não apenas nas aulas de educaçao fisica, mas nas demais aulas.
2.5- Objetivos
· Reconhecer nas brincadeiras e nos brinquedos, manifestações de características de nossa sociedade.
·  Desenvolver um trabalho interdisciplinar de maneira prazerosa partindo da construção de brinquedos com diversos materiais.
·  Resgatar culturalmente alguns brinquedos e brincadeiras esquecidos.
· Aumentar o repertório de brincadeiras infantis
· Participar de situações de socialização;
· Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo;
·   Registrar de diferentes formas o brincarem.
2.7- Conteúdos
· Cultura popular
· Jogos e brincadeiras
Dados Gerais do Projeto
Jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem do ensino fundamental I e II.
- Identificação da instituição: COLÉGIO SANTA BRANCA
 - Data: (definir conforme disponibilidade da instituição em analise pelo pedagógico).
- Acadêmico (a) responsável em aplicar o Projeto: Fernanda Duarte Canton. (com a orientação pedagógica) 
2.8-Tempo para a realização do projeto
Aplicar o projeto com duração de dois meses.
2.9-Recursos e Materiais
· Televisão
· Computadores
· Máquina digital
· Data show
· Rádio
· Brinquedos
· Material didático escolar de uso continuo do aluno
3. Tema e Conteúdo
O uso de músicas, brincadeiras, jogos, e danças nas salas de aulas elas tem como principal objetivo despertar o prazer das crianças em aprender com maior facilidade os conteúdos necessários ao seu desenvolvimento, de modo que, venha proporcionar um melhor desempenho no período pré-operatório em que a criança se encontra. Para Piaget ele acreditava que a criança no período pré-operatório iria começar a desenvolver sua linguagem, e consequentemente irá proporcionar modificações em seus aspectos intelectuais.
A música vem sendo um importante aliado dos professores para ensinar de forma divertida os conteúdos cabíveis à aprendizagem dos seus alunos, a música além de ser um importante traço cultural pode proporcionar aos educandos uma melhor reflexão dos assuntos abordados, produzindo assim uma aprendizagem significativa, onde os alunos irão assimilar e acomodar o que se ensina.
O ensino de música auxilia aos alunos conhecer e interagir com diversos estilos musicais, o que lhes possibilitam interagir com a diversidade da cultura nacional. Entretanto, como cada cultura possui suas concepções musicais, o seu estilo, suas abordagens e suas concepções musicais se tornam únicos. (LIMA, 2013)
O  PCN de arte (1997,pg.77) mostra que a música é uma boa alternativa para não só transmitir um determinado conteúdo mais ensina aos alunos interagirem entre si, de modo que os mesmos conheçam os mais variados estilos musicais e assim contribuir no desenvolvimento intelectual dos educandos, ensinando-os a respeitar as diversas concepções musicais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais incentivam não apenas o ensino de música em si, mais orienta que a música seja um instrumento a ser ensinada nas escolas, ela é ainda importante quando usada no processo de socialização, a música também auxilia na formação de cidadãos participativos, quando usada de forma correta contribui para uma aprendizagem significativa.
As brincadeiras é outra atividade lúdica que contribui muito para o desenvolvimento intelectual do aluno, ajuda-o na sua saúde física e emocional, neste caso o brincar deve ser considerado como algo sério, porque na brincadeira a criança aprende a compartilhar, dividir, e socializar-se, e desenvolve seu corpo e mente.
As brincadeiras infantis assumem um ponto de destaque porque irão cooperar para o desenvolvimento cerebral da criança e como consequência disso facilitar o aprendizado da mesma, seria importante que todos os professores assumissem um compromisso de colocar em seu planejamento, aulas lúdicas a fim de descontrair a turma e ensiná-los ao mesmo tempo. Segundo CORTEZ (1996) o lúdico é essencial na vivência e crescimento saudável e harmônico das crianças. E é importante para a sua formação crítica e criativa.
O ensino lúdico busca envolver a criança para que ela preste mais atenção ao que professor está ensinando, o lúdico busca ainda enriquecer, transformar, e facilitar a maneira de como o professor deve ensinar seus alunos de maneira mais dinâmica, eficiente, onde o educando através dos sentidos aprendam mais rápido e de maneira mais prazerosa.
Quantomaior a riqueza de estímulos que a criança recebe melhor será o seu desenvolvimento intelectual. Neste sentido as experiências rítmicas musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo e tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos da criança [...] ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção. (CHIARELLI; BARRETO, 2013)
Neste caso, o professor deverá usar sua criatividade e utilizar vários métodos a fim de tornar sua aula mais envolvente, dessa maneira o aluno estará mais atento aos conteúdos que estão sendo passados pelo professor, uma técnica muito eficaz é o uso de brincadeiras, jogos, músicas e paródias que envolvam o assunto abordado, dessa forma o educando estará mais atento pois está continuamente se deparando com o novo, com o auxílio de tais métodos há uma melhor assimilação e acomodação por parte dos alunos, e desse modo, o próprio aluno passará os conhecimentos adquiridos a posteridade.
O ato de brincar é próprio da criança e faz parte de sua identidade, é através de jogos e brincadeiras que a criança inicia a construção da sua moral, aprendendo a compartilhar, a desenvolver sua inteligência, sua motricidade, enfim, o jogo deve ser encarado pelos professores como algo sério e uma importante ferramenta de educar.
O lúdico atribuído à educação é uma peça fundamental para obter-se objetivos precisos no processo de ensino-aprendizagem, o ato de ensinar brincando ou elaborar uma aula que desperte à atenção dos alunos é um desafio, mas de muita relevância para que o educando aprenda com maior facilidade, assimilando-os e acomodando-os.
O lúdico pode contribuir para o crescimento da criança em todos os sentidos necessários ao seu desenvolvimento, ouvindo música, dançando, cantando e jogando, a criança tem uma melhor visão do mundo que está inserido, o lúdico ainda os leva a serem  indivíduos criativos e participativos.
 O ato de brincar é importante e compreende emoções necessárias ao desenvolvimento cognitivo da criança, um ótimo exemplo disso é a felicidade da criança quando é proposta pelo professor uma brincadeira na classe, estes estímulos são de muita relevância, uma vez que, a brincadeira pode ser manipulada pelo professor a fim de subordiná-la a uma didática educativa, dessa maneira a criança se diverte e aprende ao mesmo tempo.
Conforme KISHIMOTO (1993), a forma de se trabalhar o lúdico varia de cultura o modo como vivem e os objetivos que a mesma deseja alcançar. As brincadeiras não são apenas uma forma de diversão, mas uma herança cultural deixada para a posteridade, a finalidade do jogo é desenvolver o raciocínio do aluno, jogos como o xadrez, bastante usado em escolas, tem por objetivo auxiliar e despertar o desejo dos alunos a aprenderem matemática e disciplinas relacionadas a linha de tática e lógica.
O brinquedo surgiu nas organizações filantrópicas e religiosas como peças de adorno da instituição. Complementando o sistema de higienização de estabelecimentos infantis, alguns brinquedos apareciam em cima de armários, como peças decorativas. Não se cogitava sua importância para a educação, à função educativa do jogo não fazia parte do ideário da maioria dos mantenedores de instituições infantis, exceto jardins de infância. (KISHIMOTO, 1993)
Os brinquedos na pedagogia tradicional ainda não eram usados para meios educativos, pois sua forma de ensino baseava-se em uma educação livresca, nesse período histórico, KISHIMOTO, mencionam que os brinquedos serviam apenas para enfeitar ou adornar ambientes, nesse contexto, os educadores da época desconheciam o poder do jogo da arte de brincar para educar seus alunos.
O ato de relacionar os assuntos do livro didático com a prática lúdica facilita o aprendizado dos alunos, esse processo de inter-relação lúdico-didático proporciona ao professor uma forma de trabalhar mais eficaz e descontraída, isso não implica dizer que haverá uma redução de aprendizagem, pelo contrário, o educador que trabalha o lúdico está abrindo os horizontes para que os educandos construam uma aprendizagem significativa. CHATEAU (1908) afirma que a ausência do jogo e das brincadeiras na escola, o ensino torna-se sem sabor, tornando-se apenas alimento insípido e indigestível.
O professor deve buscar uma maneira inteligente de seduzir o RAD de seus alunos afim de que, a informação que almeja transmitir, de fato venha obter sucesso. Para isso deve-se pensar na identidade da criança, analisar os meios cabíveis de se fazer a mediação, entre os conhecimentos e o cumprimento dos objetivos propostos pelo currículo.
É natural de a criança o brincar, sendo questionado por muitos professores de educação infantil que métodos são mais eficientes para se obtiver sucesso no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.  A resposta a essa indagação é tão óbvia quanto somar dois mais dois, se de fato o professor deseja obter sucesso na educação infantil, ele deve dispor-se do lúdico como ferramenta para alcançar tais objetivos, levando em consideração que as atividades lúdicas é a arte de se ensinar brincando.
A aprendizagem, quando é significativa para o aprendiz possui um grande valor e encerra uma enorme possibilidade de ser duradoura. Acredita-se que ao trabalhar as artes plásticas, tendo como fio condutor as atividades lúdicas na intervenção pedagógica, o trabalho escolar se serve de sentido e significado pois a arte e o jogo estão centrados na mesma busca do novo, do simbolizar do imaginar e do criar. (SANTOS, 2006)
4. Metodologia/Desenvolvimento
Os jogos e as brincadeiras no espaço escolar são considerados de suma importância tanto para o desenvolvimento infantil quanto para a aprendizagem e alfabetização das crianças. Compreendemos que as professoras gostam de trabalhar com este método de ensino, porém muitas vezes são limitadas, não por falta de material, mas pelo espaço e o tempo. Pois são cobradas a todo o momento quanto ao conteúdo programático. A utilização de jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos devem ser cuidadosamente estudados com clareza. Brincar é uma atividade essencialmente lúdica se deixar de ser, descaracteriza o jogo ou uma brincadeira. As crianças ficam mais motivadas a usar a inteligência, pois querem jogar bem; sendo assim, esforçam-se para superar obstáculos, tanto cognitivos quanto emocionais. Estando mais motivadas durante o jogo, ficam mais ativas mentalmente. Enfim, a escola deve ter uma parceria com a família, principalmente ostentar que a criança precisa de liberdade. A família é o suporte que toda criança precisa e, infelizmente nem todas têm. O educador saber que o apoio da família é crucial no desempenho escolar, quando o responsável pela criança acompanha a lição de casa, que não falta nenhuma reunião, quando isso ocorre à oportunidade da criança desenvolver seus conhecimentos é bem maior. A escola deve oportunizar estes contatos com os pais com festas, apresentações, gincanas, assim eles vão se sentir comprometida com o contexto escolar, garantindo á criança a perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.
5. Pratica Pedagógica
É preciso dizer que a brincadeira acontece onde quer que a criança esteja, seja ambiente adequado ou não, ela se brinca sempre independente do local. Basta observamos que sempre iremos nos deparar com os mais diversos tipos de movimentos de crianças no mundo que nos cercam, sejam elas das mais diversas culturas sempre haverá um comportamento semelhante a todas. O jogo e a brincadeira na concepção de Piaget, (1951).
Brincadeira é coisa seria, e o jogo é um incentivo ao aprendizado, muitas vezes o pensamento da criança é broqueado, por vários acontecimentos, estabelecendo um conjunto de causas muitas vezes atrapalhando a aprendizagem e o desenvolvimento: como falta de atenção ao brincar, isto faz da criança um ser contrariado, sempre esta se escondendo se afastando dos amigos evitando maior contato com o grupo. Tornando assim, uma criança isolada, sem vontade de agir ou fazer qualquer atividade, pois o mais importante ao trabalharmoscom as crianças é valorizá-las enquanto estão inseridas em ação.
Porém no decorrer dos estudos houve muitos avanços, através de pesquisas concluiu que as brincadeiras trazem vários tipos de benefícios às crianças. Onde elas se apropriam de jogos com valorização e exploração de impulsos que antes eram adormecidos em seu espírito. Hoje ao contrário, foi cientificamente comprovado, que dentro dessa visão há uma grande contribuição pedagógica do jogo e da brincadeira na educação infantil. Pois tem despertado a valorização, na educação infantil principalmente na pré-escola ou no jardim da infância, trazendo a criança uma renovação exuberante do que a anos atrás, o que antes não era visto, e hoje renovando suas práticas pedagógicas, fazendo desde ser hoje criança, um ser de referencial estabelecido com sentido próprio a desvendar suas próprias, identidade.
ATIVIDADE DESENCADEADORA:
· Assistir o filme: A loja mágica de brinquedos.
·     Discussão oral sobre o filme.
LÍNGUA PORTUGUESA
Atividades desenvolvidas
Interpretando o filme:
· Interpretação escrita do filme
·     Lista dos nomes dos personagens que aparecem na história
·     Nome do local, onde a história acontece.
·  O problema a ser resolvido na história.
·     Desfecho da história.
Brinquedos que aparecem no filme:
· Listar os brinquedos que eles conhecem e aparecem no filme
·   Falar sobre os brinquedos e brincadeiras que fazem parte da cultura do povo. É importante que a educadora comente que as brincadeiras não são iguais em todas as partes do mundo, embora várias delas tenham se espalhado através dos meios de comunicação.
Pesquisa:
A educadora irá propor uma pesquisa sobre as brincadeiras que os alunos conhecem. Eles farão uma entrevista com os pais, avós ou pessoas mais velhas sobre brincadeiras e brinquedos que eles usavam quando crianças.
Produção de texto:
            A educadora irá propor aos alunos que produzam um catálogo de brinquedos e brincadeiras.
Para isso serão organizados quatro grupos, cada um deve escolher uma brincadeira ou brinquedo para descrever, analisar e ilustrar.
Com ajuda da educadora os alunos farão uma pesquisa na sala de informática sobre o assunto que escolheram.
Sugestão de roteiro para a pesquisa:
Nome do brinquedo ou brincadeira.
Como se brinca
Regras
Ilustração
ARTE
Brinquedos e Brincadeiras com Ivan Cruz
Apreciando as obras de arte de Ivan Cruz.
·       Utilizando obras de Ivan Cruz a educadora vai fazer uma exposição virtual (usando o data show) das obras de Ivan Cruz. Depois os alunos de acordo com as instruções da professora vão fazer uma descrição sobre a obra que mais gostaram.
Sugestão de roteiro para apreciação das obras de arte:
O que essas imagens possuem em comum?
Quais são os elementos que fazem parte da pintura?
Quais são as cores utilizadas na pintura?
Com qual obra você mais se identificou? Por quê?
Interferência nas obras de Ivan Cruz.
·       Depois os alunos vão escolher uma das obras de arte para fazer interferência na obra com figuras recortadas de revistas.
Hora da exposição.
·       A educadora, com ajuda dos alunos vai fotografar as obras depois da interferência e organizará uma exposição virtual para toda a escola.
EDUCAÇÃO FÍSICA:
Vivenciando as brincadeiras:
Conversa inicial: Perguntar aos alunos quais são suas brincadeiras preferidas? Neste dia a educadora pode trazer  diferentes brinquedos como corda, bola, elástico, pião para que os alunos realizem brincadeiras que eles conhecem.
Brincadeiras de roda.
·       A educadora vai levar um  CD com cantigas de roda, junto com as crianças vão relembrar algumas brincadeiras de roda da época da vovó.
Confeccionando pipas.
     Junto com a educadora as crianças vão confeccionar e depois brincar de pipas.
Pular corda:
· A educadora vai ouvir a música: Pular corda da Eliana.
·    Depois junto com as crianças fará um circuito de brincadeiras com a corda.
Brincando de amarelinha.
· Junto com a educadora os alunos vão construí e depois vão brincar de amarelinha.
6- Avaliação
Ocorrerá em todos os momentos através da observação, da participação dos alunos nas atividades propostas, interesse e também mudanças de atitude quanto à incorporação de valores, grau de motivação e entusiasmo.
7 - Considerações finais
Dedico o presente trabalho a todos aqueles que acreditam na educação como processo de transformação e formação de indivíduos críticos e conscientes. Àqueles que têm uma esperança de que o mundo pode ser melhor. Àqueles que não se contentam com a realidade que lhes é apresentada, mas buscam inovar, acreditando que o mundo começa a ser transformado em nós mesmos.
Portanto, podemos afirmar que o papel do professor na constituição da identidade da criança é fundamental, pois ele tem em mãos alguns elementos do universo infantil capazes de trazer à tona certas vivências, que contribuirão para a constituição dos sujeitos de forma prazerosa e divertida.
Compreender a política educacional, as formas de organização e gestão escolar, bem como as relações desenvolvidas no espaço escolar, é conhecimento imprescindível. É importante analisar de forma crítica o embasamento legal da organização. Para que de fato a criança não seja prejudicada, mas que ela possa desfrutar de uma boa educação de qualidade.
É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é a ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem deiscência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição do objeto, um do outro. Esta ideia é desafiadora, possibilita que sejamos não apenas intelectuais, mas humanos, ressaltando que pensar certo para Freire é transparecer aos educandos ao estar no mundo e com o mundo, ou seja, ter uma leitura de mundo, uma leitura verdadeira que compromete de imediato um cidadão de senso comum para um sujeito de senso crítico.
	
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