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A IMPORTÂNCIA DO LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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ROBERTA CRISTINA ALBANO DE SOUSA LOPES
 A IMPORTÂNCIA DO LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Mandaguari
	 2014
ROBERTA CRISTINA ALBANO DE SOUSA LOPES
 A IMPORTÂNCIA DO LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Monografia apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Pedagoga, junto a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari. 
 Orientadora: Ms.Luci Frare Kira
Mandaguari
	 2014
Monografia apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – FAFIMAN, como requisito parcial para a obtenção do título de Licenciatura em Pedagoga.
	Profª 
	Prof. Membro 2
	Prof. Membro 3
 
 Mandaguari,___de_______________ de 2014.
LOPES, Roberta Cristina Albano de Sousa. A IMPORTÂNCIA DO LUDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Monografia apresentada para a obtenção de título de Pedagoga, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari, 2014.
RESUMO
Os jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte do mundo da criança, isso desde o início dos tempos, e estão fazendo parte do processo educativo onde estão demonstrando que ao se trabalhar com a ludicidade, não irá tirar a seriedade e a importância dos conteúdos a serem apresentadas as crianças, pois as brincadeiras são indispensáveis na vida do ser humano. Este trabalho tem como objetivo principal identificar a utilização do lúdico na educação infantil e resgatar a sua importância na formação da criança. Para a realização desta pesquisa foi preciso buscar e entender o que alguns autores compreendem sobre o jogo, os brinquedos e as brincadeiras para a aprendizagem e o desenvolvimento infantil, e para isso foi feito uma vasta pesquisa bibliográfica. E, justifica-se que é através do lúdico que as crianças desenvolvem a sua percepção, imaginação e fantasia, pois os jogos fazem com que as crianças se comuniquem consigo mesma e com o mundo exterior, estabelecendo relações sociais e construindo conhecimentos.
Palavras-Chave: Aprendizagem; Brincadeira; Conhecimento.  
ABSTRACT
 Games, toys and games are part of the child's world, that since the beginning of time, and are part of the educational process which are demonstrating that when working with playfulness, will not take the seriousness and importance of content to be presented children, because the games are essential in human life. This work aims at identifying the use of the lucid in kindergarten and rescues their importance in the formation of the child. For this research it was necessary to seek and understand what some authors understand about the game, toys and games for learning and child development, and this was done an extensive literature search. And that is justified by playful children develop their perception, imagination and fantasy, because the games cause children to communicate with itself and the outside world, establishing relationships and building social skills.
Keywords: Learning, Play; Knowledge.
5
1. INTRODUÇÃO
É bem verdade que é na infância que se têm os primeiros contatos e vivências para desenvolver a aprendizagem, de igual forma os jogos e brincadeiras são essenciais na vida das crianças, pois elas ficam mais motivadas a usarem a inteligência e assim torna a aprendizagem mais prazerosa, auxiliando as crianças a desenvolverem a personalidade e suas múltiplas inteligências.
A fantasia do brincar vem caracterizar a metodologia a ser desenvolvida para as crianças em idade da educação infantil, isso quer dizer que é preciso focar o espaço para o lúdico. Enquanto a criança brinca, sua atenção está concentrada na atividade em si e não em seus resultados ou efeitos (KISHIMOTO, 2003, p. 26).
Segundo Piaget (1998), o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. Através das brincadeiras, a criança aprende a lidar com o mundo e forma sua personalidade, recria situações do cotidiano e experimenta sentimentos básicos.
O mundo da criança difere do mundo adulto, nele há o encanto da fantasia, do faz-de-conta, do sonhar e do descobrir, pois é através das brincadeiras que a criança irá se conhecer e terá a oportunidade de se constituir socialmente.
O lúdico privilegia a criatividade e a imaginação, por sua própria ligação com os fundamentos do prazer. Não comporta regras preestabelecidas, nem velhos caminhos já trilhados, abre novos caminhos, vislumbrando outros possíveis. (ANDRADE, 2004, 18).
A brincadeira faz parte do dia-a-dia de qualquer criança, independente do local onde se vive do grupo social ou dos recursos disponíveis, todas as crianças brincam. Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em aprender e garante o prazer.
Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.
É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... Como se fora brincadeira de roda... (MARCELINO, 1996, p.3).
As atividades lúdicas, juntamente com a boa pretensão dos educadores, são caminhos que contribuem para o bem estar, entretenimento das crianças, garantindo-lhes uma agradável estadia na creche ou escola.  Certamente, a experiência dos educadores, além de somar-se ao que estou propondo, irá contribuir para maior alcance de objetivos em seu plano educativo.
Este trabalho será elaborado através de referências bibliográficas especializadas no assunto, artigos científicos, meios eletrônicos, jornais entre outros. 
Acredita-se que é importante compreender a ludicidade, pois a sua utilização pelo professor desempenha um papel fundamental no processo de desenvolvimento infantil, estimulando a parte física e intelectual dos mesmos.
2. METODOLOGIA
A metodologia aplicada para a realização deste trabalho foi a de cunho bibliográfico, desenvolvido a partir de material já elaborado, constituído de livros e artigos científicos, que proporcionaram importantes conhecimentos sobre o lúdico na educação infantil. 
O brincar é fundamental para o nosso desenvolvimento. É a principal atividade das crianças quando não estão dedicadas às suas necessidades de sobrevivência (repouso, alimentação, etc.). Todas as crianças brincam se não estão cansadas, doentes ou impedidas. Brincar é envolvente, interessante e informativo. Envolvente porque coloca a criança em um contexto de interação em que suas atividades físicas e fantasiosas, bem como os objetos que servem de projeção ou suporte delas, fazem parte de um mesmo contínuo topológico. Interessante porque canaliza, orienta, organiza as energias da criança, dando-lhes forma de atividade ou ocupação. Informativo porque, nesse contexto, ela pode aprender sobre as características dos objetos, os conteúdos pensados ou imaginados (MACEDO, PETTY E PASSOS, 2005, p. 13-14).
O presente trabalho procura melhor esclarecer e orientar a todos que de certa maneira se encontram envolvidos com a educação infantil e se preocupam com as questões da aprendizagem, onde o lúdico pode ser usado como um recurso, que propicia um ensinar de forma correta, simples e divertida. 
A metodologia, segundo Bruyne (1991), é a lógica dos métodos científicos em sua origem e em seu desenvolvimento, não se diminui, portanto, a uma metrologia ou tecnologia da medida dos fatos científicos. 
A metodologia deve ajudar a explicar não apenas os produtos da investigação científica, mas principalmente seu próprio processo, pois suas exigênciasnão são de submissão estrita a procedimentos rígidos, mas antes da fecundidade na produção dos resultados (BRUYNE, 1991 p. 29). 
Para Strauss; Corbin (1998), o método de pesquisa é um conjunto de procedimentos e técnicas utilizados para coletar e analisar dados. O método fornece os meios para se alcançar o objetivo proposto. Deste modo, são instrumentos dos quais fazemos uso na pesquisa, a fim de objetar nossa questão. 
3. DESENVOLVIMENTO
3.1 História dos Jogos e Brincadeiras
Hoje na sociedade moderna, grande parte das brincadeiras infantis como: cabra-cega, lenço atrás, bola queimada, ciranda cirandinha, gato e rato, amarelinha, entre tantos outros, que encantavam e distraiam e faziam parte do cotidiano de várias gerações de crianças, e isto está desaparecendo, devido à influência dos jogos eletrônicos, internet, televisão, os perigos da vida urbana. As crianças passam a maior parte de seu tempo enclausurada dentro de casa. 
Uma criança com possibilidades lúdicas variadas terá mais riqueza de criatividade, relacionamentos, capacidade crítica e de opinião. O contato, a exploração do meio ambiente, brinquedos, expressão musical, artes, dança, teatro e vivência corporais ampliam sua visão de mundo na medida em que com ele interage. Assim sendo, ela própria vai instituindo seus limites, desafios e criando novos brinquedos (FEIX, 2000, p. 23).
Ainda, de acordo com Feix (2000, p. 24) “com a modernidade e a era da informática, os brinquedos virtuais aparecem, tomando conta de quase todo o tempo livre das crianças”.
 Uma criança que tem contato com o brinquedo passa a vivenciar e lidar com a sua própria dificuldade e estabelece um desenvolvimento intelectual mais maduro e seguro, ela é capaz de aprender, criar estratégias de defesas bem diferentes das crianças que ficam diante de um aparelho eletrônico como.
Grande parte dos jogos tradicionais populares no mundo inteiro, como o jogo de amarelinha, bolinha de gude, jogo de botão, pião, empinar pipa, brincadeiras de roda entre tantas outras chegaram ao Brasil por intermédio dos portugueses.
Na sociedade antiga os jogos, as brincadeiras e os divertimentos formam um dos principais meios para estreitar laços e manter a sociedade unida. Tanto a criança quanto o jovem participavam com os adultos de todas as atividades da sociedade, por isso a infância era interrompida e as crianças não tinham ludicidade eram consideradas um adulto em miniatura.
A tradicionalidade e universalidade das brincadeiras assentam-se no fato de que povos distintos, como os da Grécia e do Oriente, brincam de amarelinha, empinar papagaios, jogar pedrinhas e até hoje as crianças o fazem quase da mesma forma. Tais brincadeiras foram transmitidas de geração em geração através de conhecimentos empíricos e permanecem na memória infantil. Muitas brincadeiras preservam sua estrutura inicial, outras se modificam, recebendo novos conteúdos. A força de tais brincadeiras explica-se pelo poder da expressão oral (KISHIMOTO, 2003, p. 38).
Portanto o jogo e as brincadeiras são atividades historicamente relacionadas com as mudanças operadas nos grupos sociais, a origem do brincar está fundamentada na perspectiva sobre o homem, de como este se organiza e com as mudanças ocorridas socialmente.
3.2 A Importância do Brincar na Infância
Segundo Kishimoto (2003), quando a criança brinca foge um pouco da realidade, entra em um mundo imaginário, quando está brincando não se preocupa com a aquisição de conhecimento, isso se dá naturalmente.
Ainda de acordo com Kishimoto (2003, Apud BRUNER, 1976, 1978, 1983 e 1986) ele afirma que brincadeiras infantis, como esconderem o rosto com a fralda (peekaboo) estimulam a criatividade, não no sentido romântico, mas na acepção de Chomsky, de conduzir à descoberta das regras e colaborar com a aquisição da linguagem. É a ação comunicativa que se desenvolve nas brincadeiras entre mãe e filho, que se dá significado aos gestos e que permite à criança decodificar contextos e aprender a falar.
Para Dohme (2003), o lúdico como os jogos são importantes para o desenvolvimento tanto da criança como dos jovens, porque os jogos não servem apenas para a diversão, mas podemos através deles explorar maneiras educativas.
Devemos explorar de todos os meios para levarmos até as crianças uma mensagem educacional através dos jogos e brincadeiras, pois os jogos contribuem no desenvolvimento de habilidades, como força, psicomotricidade e equilíbrio.
Dohme (2003 apud BROUGERE 1998, p. 122) afirma que “a criança deve jogar”, mas todas as vezes que dá uma ocupação, que tem a aparência de um jogo, essa necessidade será suprida e, ao mesmo tempo cumpre seu papel educativo.
É através de brincadeiras ou de brinquedos que podemos fazer uma observação do comportamento da criança, como ela age, como é sua socialização perante o grupo, as reações e emoções que os jogos proporcionam nas crianças, isso nos fornece dados para fazer uma análise comportamental.
Segundo Friedmann (1996) corrobora nos dizendo que:
É fundamental tomar consciência de que atividade lúdica infantil fornece informações a respeita da criança: suas emoções, a forma como interage com seus colegas, seu desempenho físico-motor, seu estágio de desenvolvimento, seu nível lingüístico, sua forma moral. O jogo implica para a criança muito mais do que o simples ato de brincar. Através do jogo ela está se comunicando com o mundo e também está se expressando. (FRIEDMANN, 1996, p. 14).
O lúdico é de muita importância no desenvolvimento infantil e vem contribuir muito para a educação como uma metodologia que possibilita o processo de ensino e aprendizagem além de proporcionar um grande prazer no ensinamento. 
Dallabona, Mendes (2004) afirmam que:
O lúdico na educação infantil tem objetivo oportunizar ao educador a compreensão do significado e da importância das atividades lúdicas na educação infantil, procurando provocá-lo, para que insira o brincar em seus projetos educativos, tendo intencionalidade, objetivos e consciência clara de sua ação em relação ao desenvolvimento e a aprendizagem infantil. (DALLABONA; MENDES, 2004, p. 107).
Considerando o Referencial Curricular da Educação Infantil, onde nos alerta que brincar para a criança é fundamental, porque é através das brincadeiras que ela consegue desenvolver suas atividades e sua autonomia, e é desde muito pequenas que conseguem se comunicar por gestos e sons. 
As brincadeiras de faz-de-conta, os jogos de construção e aqueles que possuem regras, como os jogos de sociedade (também chamados de jogos de tabuleiro) jogos tradicionais, didáticos, corporais, etc., propiciam a ampliação dos conhecimentos da criança por meio da atividade lúdica (RCNEI, l998, p. 28).
Brincando há uma socialização entre as crianças e aprendem a interagir entre si. É uma ação natural, no qual o mundo infantil torna-se um meio de descobrir e compreender o meio que o cerca, outra vantagem é poder ser verdadeira, trazendo para a brincadeira situações do seu mundo real.
3.3 A Brincadeira x Aprendizagem
A brincadeira é um instrumento importante para a aprendizagem, especialmente para a educação infantil, esse é um tema de muito interesse para os profissionais da educação que vêem como um recurso pedagógico fundamental para o desenvolvimento do aluno.
A brincadeira é uma necessidade no desenvolvimento do ser humano e não pode ser vista apenas como mera diversão, uma vez que o uso do material lúdico facilita a aprendizagem, com isso terá um crescimento pessoal, social e cultural, colaborando assim, para uma boa saúde mental e intelectual onde facilitará a expressão e construção do conhecimento e o convívio com as pessoas.
Para tanto, é necessário entender brincadeira através da origem da palavra ‘lúdico’ - do latim ludus - que significa brincar (incluindo no mesmo termo ações como jogos, brinquedos, divertimentos, brincadeiras) e deve ser concebida diante da conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte. Ou seja, é indispensável entender a função educativa da brincadeira enquanto promotora de aprendizagemno indivíduo que ampliará prazerosamente seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de mundo (Rojas (2002, apud MELO, p. 2).
Ao usar a brincadeira como recurso pedagógico, deve-se ter em mente que a criança apropria-se da realidade dando vida às atividades, aos brinquedos. Dessa forma, crianças com dificuldade de aprendizagem podem usar a brincadeira como um recurso para facilitar a compreensão dos conteúdos pedagógicos. 
Nas brincadeiras as crianças podem ser rainhas ou bruxas, heróis ou bandidos, pequenos ou grandes, enfim, as brincadeiras transformam as crianças.
[...] ao brincar, o sujeito ensaia, treina, aprende se distrai, sim; mas se constrói: afirma, assimila, reorganiza, descobre e inventa suas formas enfrenta os enigmas, os desafios, as oportunidades e as imposições que a vida lhe apresenta (Garcia (2002, p. 56 apud SCHOLZE, BRANCHER E NASCIMENTO, 2007, p. 71).
As brincadeiras permitem que as crianças interajam, criem saídas para situações reais, assimilam novas regras, aprende a observar os outros e com isso forma novos conhecimentos. Na fase das brincadeiras as crianças têm um alto desenvolvimento no processo psicomotor, levando a criança há um alto entendimento das atividades elaboradas em sala de aula. 
Muitas das dificuldades apresentadas pelos alunos podem ser facilmente sanadas no âmbito da sala de aula, bastando para isto, que o professor esteja mais atento e mais consciente de sua responsabilidade como educador e despenda mais esforço e energia para ajudar a aumentar o potencial motor, cognitivo e afetivo do aluno (OLIVEIRA (1997, apud SCHOLZE, BRANCHER E NASCIMENTO, 2007, p. 71).
Na sala de aula torna-se mais fácil fazer a aplicação de algum programa que venha estimular a atividade psicomotora da criança e isso pode acontecer por meio dos jogos onde irá permitir a criança seguir em frente nas etapas da própria evolução sem muito esforço do próprio professor. Portanto a criança aprende enquanto brinca e ao mesmo tempo está aprendendo a se relacionar e com isso sente a necessidade de partilhar com os outros, amiguinhos da própria sala, com a família e até mesmo com os amiguinhos da sua rua.
Na brincadeira com outras pessoas, com outras crianças, aprendem a viver socialmente, aprendem a respeitar as regras, os limites, passam a cumprir normas, esperando a sua vez e interage de uma forma mais organizada.
Por meio dos brinquedos e das brincadeiras a criança reinventa o mundo e libera suas fantasias, por meio do faz-de-conta explora os limites e, parte para a aventura que a leva ao encontro do outro eu, ao encontro da criança organizada, concentrada. A brincadeira representa tanto uma atividade cognitiva quanto social e por meio dela as crianças exercitam suas habilidades físicas, crescem cognitivamente e aprendem a interagir com outras crianças.
[...] algumas capacidades, conhecimentos, atitudes e habilidades que podem ser desenvolvidas com os jogos são, por exemplo, o favorecimento da mobilidade, a estimulação da comunicação e desenvolvimento da imaginação, a possibilidade de facilitar a aquisição de novos conhecimentos e observação de novos procedimentos, o desenvolvimento da lógica e o sentido comum, a exploração de novas potencialidades e conscientização de limitações, estímulo à aceitação de hierarquias e ao desenvolvimento de trabalho em equipe, além de incentivar a confiança e a comunicação (Batllori (2001, p.15 apud MELO). 
Portanto é por meio da brincadeira que as crianças passam a compreender e a utilizar melhor as regras que serão empregadas no processo de ensino aprendizagem e tal compreensão favorece a integração delas com o mundo social, proporcionando dessa forma as aproximações com as pessoas, e também aprendem a lidar com situações mais complexas.
3.4 A Importância do Lúdico na Vida das Crianças
Segundo Fortuna (2001, p.13) “A Educação Infantil é uma das mais importantes fases do desenvolvimento da criança. Saber compreender as necessidades e demandas desse público é importante para garantir uma educação eficiente e saudável”.
A atividade principal na infância é a brincadeira, pois o uso que as crianças fazem do brincar influencia no desenvolvimento infantil. Vygotsky (1991) ressalta que a brincadeira cria as zonas de desenvolvimento proximal e que estas proporcionam saltos qualitativos no desenvolvimento e na aprendizagem infantil. Elkonin (1998) e Leontiev (1994) ampliam esta teoria afirmando que durante a brincadeira ocorrem as mais importantes mudanças no desenvolvimento psíquico infantil. Portanto, estes autores afirmam que a brincadeira é o caminho de trajetória para níveis mais elevados de desenvolvimento.
De acordo com a perspectiva sócio-cultural, a característica social é vista como a mola propulsora para o desenvolvimento infantil. Leontiev (1994) afirma que na atividade lúdica a criança descobre as relações existentes entre os homens. Além disso, as crianças também conseguem, através da brincadeira, avaliar suas habilidades e compará-las com as das outras crianças. A brincadeira também admite à criança a se ajustar de códigos culturais e de papéis sociais (BROUGÈRE & WAJSKOP, 1997). 
Dias (2003,) corrobora dizendo que: 
[...] no desenvolvimento das crianças, é evidente a transição de uma forma para outra através do jogo, que é a imaginação em ação. A criança precisa de tempo e de espaço para trabalhar a construção do real pelo exercício da fantasia (DIAS, 2003, p. 50).
Por conseguinte, o brincar, além de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, harmoniza o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção, onde o brinquedo vira uma oportunidade de desenvolvimento cognitivo porque, brincando a criança sente, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. 
Em virtude dessas considerações, ressalta-se a importância da brincadeira para o desenvolvimento físico e psíquico das crianças, mas, o ato de brincar não se reduz a um simples passatempo sem desempenho, que serve apenas para tramar ás crianças em atividades divertidas, mas beneficia o entendimento de certos princípios da vida. 
3.5 O Papel do Professor de Educação Infantil
O trabalho com a infância é decisivo para o desenvolvimento integral do ser humano, pois hoje, felizmente, se pode e se devem ensinar as crianças a pensar, a questionar e a aprender a ler a realidade, para que assim podem construir suas opiniões próprias. 
         Ser professor de Educação Infantil diz respeito a todos os profissionais responsáveis pela educação direta da criança na faixa etária de 0 a 6 anos.
Dos Profissionais da Educação:
 Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal (LDB 9394/1996).
Hoje, a formação dos professores da Educação Infantil é um direito dos próprios professores e também das crianças.
[...] em toda educação, o que mais marca é primeiro, o amor; depois, o exemplo; e, em terceiro lugar, o ensino, seria essencial que o (a) educador (a) infantil tivesse ilimitado amor a sua profissão e integral  condição de transmiti-la através de seus atos, seus gestos e de suas intervenções. Que gostasse muito de crianças e que mostrasse extremamente sensível ao afeto que desperta [...] (ANTUNES, 2006, p.60).
        É através do educador infantil que as crianças entram em contato depois da família, sendo na escola o segundo ambiente socializador onde a criança começa a expandir sua relação social, assim começa a dar inicio a construção de conhecimentos significativos a seu modo de entender a vida. 
Portanto, enquanto a escola tem como sujeito o aluno, e como o objeto fundamental o ensino nas diferentes áreas, através da aula; a creche e a pré-escola têm como objeto as relações educativas travadas num espaço de convívio coletivo que tem comosujeito a criança de 0 a 6 anos de idade (ROCHA, 1999, p.70).
A educação deve ser analisada como um processo de formação contínua, então o educador, principalmente por estar lidando com os pequenos, precisa levar a sério sua profissão, gostar do que faz e restaurar-se a todo o momento, pois ensinar e aprender são fundamental como conceito inicial para esse profissional.
[...] o educador serve de continente para a criança. Poderíamos dizer, portanto, que o continente é o espaço onde podemos depositar nossas pequenas construções e onde elas são acolhidas e valorizadas, tal qual um útero acolhe um embrião. A criança deseja e necessita ser amada, aceita, acolhida e ouvida para que possa despertar para a vida da curiosidade e do aprendizado (SALTINI, 2008, p.100).
Portanto, para que isto ocorra o professor deve, em primeiro lugar, gostar e acreditar naquilo que faz, pois é através de seus atos e ações que ele servirá de modelo para seus alunos. Deste modo ele está sendo uma prova viva daquilo que está ensinando, pois bem a sua frente existem seres humanos que estão sendo moldados por ele.
Que sejam desafiadores, inquietos, responsáveis e, sobretudo estudiosos para que se mantenham sempre ao lado dos avanços científicos da neurologia, pedagogia, psicologia e psicopedagogia e que saibam transpor essas conquistas para sua ação junto às crianças [...];
Que dominem estratégias de ensino que possibilitem que as crianças ensaiem, estruturem projetos, façam explorações, elaborem hipóteses, desenvolvam conjeturas que as ajude a sair do egocentrismo [...], jamais incutindo conhecimentos, mas intermediando a construção de conceitos e de significações;
Que seja um (a) especialista em jogos, mas que os descubra não como elemento apenas de recreação e lazer, mas como ferramenta usada pela mente para explorar todas as inteligências e para transformar de forma significativa a maneira de pensar da criança [...];
Que seu olhar sobre o desenvolvimento humano não seja de apenas encanto e jamais de infantilização, mas de integral comprometimento com a profissão, com as conquistas da ciência e com o trabalho [...]. (ANTUNES, 2006, p. 60).
Portanto, a função real do professor é desempenhar o papel intermediário, e que também está relacionado diretamente à idéia da construção do conhecimento, tanto como orientador do planejamento pedagógico, quanto da seleção e tratamento dos conteúdos curriculares.
Deve-se ter em mente que a simples formação oficial não pode e nem deve ser vista como a única exigência para se tornar professor de educação infantil. É bem verdade que muitas vezes a prática nos ensina mais que a teoria. Porém, àqueles que desejam atuar no cuidado e na educação de crianças precisa manter-se qualificado para tal atividade.
Segundo Oliveira (2002, p. 62) “A intervenção do professor tem, pois, um papel central na trajetória dos indivíduos que passam pela escola”. Nesse processo, o professor é a peça principal, devendo ser reconhecido como um membro essencial. Quanto maior e mais rica for a sua história de vida profissional, maiores serão as possibilidades de ele desempenhar uma prática educacional expressiva.
Deste modo, a ludicidade tem conquistado um importante espaço na educação infantil, pois o brinquedo é a essência da infância, permitindo um trabalho pedagógico onde possibilita a produção de conhecimento da criança. Ela estabelece com o brinquedo uma relação natural e consegue extravasar suas angústias e paixões; suas alegrias e tristezas, suas agressividades e passividades.
Ao adotar a função lúdica e educativa, a brincadeira propicia diversão, prazer, possibilita a exploração e a construção do conhecimento, pois brincar é uma experiência fundamental para qualquer idade. Segundo FORTUNA (2000), é necessário saber a respeito deste recurso, para podermos trazê-lo para as salas de aula de forma criativa, e ao mesmo tempo, proporcionar aprendizagem e prazer aos alunos.
Por conseguinte, a brincadeira já não deve ser mais utilizada como atividade pelo professor apenas para recrear as crianças, mas como atividade em si mesma, que faça parte do plano de aula da escola. De acordo com Vygotsky (1991) é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva. Porque ela transfere para o mesmo sua imaginação e, além disso, cria seu imaginário do mundo de faz de conta.
Enfim, estar ao lado do aluno, acompanhando seu desenvolvimento, para levantar problemas que o leve a formular hipóteses. Brinquedos adequados para idade, com objetivo de proporcionar o desenvolvimento infantil e a aquisição de conhecimentos em todos os aspectos.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vimos que a criança aprende enquanto brinca, pois de alguma forma a brincadeira se faz presente onde acrescenta elementos, indispensáveis, ao relacionamento com outras pessoas.
Com seu papel educativo, o lúdico, como complemento do saber, o conhecimento e a descoberta do mundo pela criança, o brincar, além de trazer progresso cognitivo, é um fator de desenvolvimento social, pois, durante a brincadeira, a criança constitui decisões, resolve conflitos, vence seus desafios e descobrem novas alternativas, novas possibilidades de influência no mundo.
Convém ressaltar que, durante a brincadeira, a criança estabelece decisões, resolve seus conflitos, vence desafios, descobre novas alternativas e cria novas possibilidades de invenções.
Portanto, na brincadeira, a criança aprende a se conhecer melhor e a aceitar a existência do outro, organizando, assim, suas relações emocionais e estabelecendo relações sociais.
 Oportuno se torna dizer que, pais e educadores necessitam ter clareza quanto aos brinquedos, brincadeiras ou jogos que são trazem enormes contribuições ao desenvolvimento da habilidade de aprender a pensar.
 Desta forma, percebe-se que os processos de aprendizagem da criança envolvem atividades lúdicas proporcionando a relação e a interação entre a criança e o mundo que a cerca. 
Acrescenta-se a tudo isso que, a ludicidade é de fundamental importância para o desenvolvimento das habilidades motoras em crianças, pois através dos jogos e brincadeiras a criança se sente estimulada. Assim também a experiência da aprendizagem tende a se constituir um processo vivenciado prazerosamente. 
Nessa esteira, a escola ao valorizar as atividades lúdicas, ajuda a criança a formar um bom conceito positivo de mundo, ajudando no seu crescimento e contribuindo para um bom desenvolvimento de suas habilidades motoras. É preciso insistir também no fato de que, os professores precisam estar cientes de que a brincadeira é necessária e que traz enormes contribuições para o desenvolvimento da habilidade de aprender a pensar, para o desenvolvimento motor e sócio-afetivo.
É bem verdade que é por meio de atividades mais lúdicas que se conseguirá uma educação de qualidade e significativa para as crianças e adolescentes.
Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de concentrar-se, dentre outras. Nessa perspectiva, as brincadeiras e os jogos vêm contribuir para o importante desenvolvimento das estruturas psicológicas e cognitivas do aluno.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANDRADE, O. G; SANCHES, G. M. M. B. Aprendendo com o lúdico. In: O desafio das letras, 2. ed. Rolândia, Anais. 2004.
ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil; falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
BATLLORI, J. Jogos para treinar o cérebro: desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais. Tradução Fina Iñiguez. São Paulo: Madras, 2001.
BRASIL. Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional – LDB n º. 9394/96. Brasília: Mec/SEF/COEDI, 1996.
Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – Brasília: MEC/SEF, V1 introdução. 1998.
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