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IAS 38

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1
ATIVOS INTANGÍVEIS 
(IAS 38 - CPC 04 (R1))
Prof. Bruno Salotti
Objetivos de aprendizagem
1. Identificar o objetivo e o escopo da IAS 38 e do CPC 04 
(R1)
2. Compreender a definição de ativo intangível
3. Identificar os critérios de reconhecimento e mensuração 
de um ativo intangível
4. Reconhecer o tratamento contábil para os ativos 
intangíveis gerados internamente 
Os termos a seguir foram extraídos na íntegra do Pronunciamento 
Técnico CPC 04 (R1) e serão utilizadas nesse material com os 
seguintes significados:
Amortização é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo 
intangível ao longo da sua vida útil.
Ativo é um recurso:
(a) controlado pela entidade como resultado de eventos 
passados; e
(b) do qual se espera que resultem benefícios econômicos 
futuros para a entidade.
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido no balanço 
patrimonial após a dedução da amortização acumulada e da perda 
por desvalorização.
Custo é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o 
valor justo de qualquer outra contraprestação dada para adquirir um 
DEFINIÇÕES
ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o 
caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de 
acordo com as disposições específicas de outro Pronunciamento, 
por exemplo, o Pronunciamento Técnico CPC 10 – Pagamento 
Baseado em Ações.
Valor amortizável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua 
o custo menos o seu valor residual.
Desenvolvimento é a aplicação dos resultados da pesquisa ou de 
outros conhecimentos em um plano ou projeto visando à produção 
de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços 
novos ou substancialmente aprimorados, antes do início da sua 
produção comercial ou do seu uso.
Valor específico para a entidade é o valor presente dos fluxos de 
caixa que uma entidade espera (i) obter com o uso contínuo de um 
ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou (ii) incorrer para a 
liquidação de um passivo.
Valor justo de um ativo é o preço que seria recebido pela venda 
de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em 
uma transação não forçada entre participantes do mercado na data 
de mensuração (ver CPC 46 – Mensuração do Valor Justo). 
Perda por desvalorização é o valor pelo qual o valor contábil de 
um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor 
recuperável (Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor 
Recuperável de Ativos).
Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem 
substância física.
Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos 
a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro.
Pesquisa é a investigação original e planejada realizada com a 
expectativa de adquirir novo conhecimento e entendimento científico 
ou técnico.
Valor residual de um ativo intangível é o valor estimado que uma 
entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas 
estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição 
esperadas para o fim de sua vida útil.
Vida útil é:
(a) o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um 
ativo; ou
(b) o número de unidades de produção ou de unidades 
semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do 
ativo.
Sobre o ativo intangível
As entidades frequentemente despendem recursos ou contraem 
obrigações com a aquisição, o desenvolvimento, a manutenção 
ou o aprimoramento de recursos intangíveis como conhecimento 
científico ou técnico, projeto e implantação de novos processos 
ou sistemas, licenças, propriedade intelectual, conhecimento 
mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas 
(incluindo nomes comerciais e títulos de publicações). Exemplos de 
itens que se enquadram nessas categorias amplas são: softwares, 
patentes, direitos autorais, direitos sobre filmes cinematográficos, 
listas de clientes, direitos sobre hipotecas, licenças de pesca, 
quotas de importação, franquias, relacionamentos com clientes ou 
fornecedores, fidelidade de clientes, participação no mercado e 
direitos de comercialização.
Nem todos os itens descritos acima se enquadram na definição de 
ativo intangível, ou seja, são identificáveis, controlados e geradores 
de benefícios econômicos futuros. Caso um item abrangido pelo 
presente Pronunciamento não atenda à definição de ativo intangível, 
o gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna deve ser 
reconhecido como despesa quando incorrido. No entanto, se o item 
for adquirido em uma combinação de negócios, passa a fazer parte 
do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) 
reconhecido na data da aquisição.
Identificação
A definição de ativo intangível requer que ele seja identificável, para 
diferenciá-lo do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura 
(goodwill). O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura 
(goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo 
que representa benefícios econômicos futuros gerados por outros 
ativos adquiridos em uma combinação de negócios, que não são 
identificados individualmente e reconhecidos separadamente. Tais 
benefícios econômicos futuros podem advir da sinergia entre os 
ativos identificáveis adquiridos ou de ativos que, individualmente, não 
se qualificam para reconhecimento em separado nas demonstrações 
contábeis.
Um ativo satisfaz o critério de identificação, em termos de definição 
de um ativo intangível, quando:
(a) for separável, ou seja, puder ser separado da entidade 
e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, 
individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo 
relacionado, independentemente da intenção de uso pela 
entidade; ou
(b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, 
independentemente de tais direitos serem transferíveis ou 
separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
Controle
A entidade controla um ativo quando detém o poder de obter benefícios 
econômicos futuros gerados pelo recurso subjacente e de restringir o 
acesso de terceiros a esses benefícios. Normalmente, a capacidade 
da entidade de controlar os benefícios econômicos futuros de ativo 
intangível advém de direitos legais que possam ser exercidos num 
tribunal. A ausência de direitos legais dificulta a comprovação do 
controle. No entanto, a imposição legal de um direito não é uma 
condição imprescindível para o controle, visto que a entidade pode 
controlar benefícios econômicos futuros de outra forma.
O conhecimento de mercado e o técnico podem gerar benefícios 
econômicos futuros. A entidade controla esses benefícios se, por 
exemplo, o conhecimento for protegido por direitos legais, tais como 
direitos autorais, uma limitação de um acordo comercial (se permitida) 
ou o dever legal dos empregados de manterem a confidencialidade.
A entidade pode dispor de equipe de pessoal especializado e ser 
capaz de identificar habilidades adicionais que gerarão benefícios 
econômicos futuros a partir do treinamento. A entidade pode 
também esperar que esse pessoal continue a disponibilizar as suas 
habilidades. Entretanto, o controle da entidade sobre os eventuais 
benefícios econômicos futuros gerados pelo pessoal especializado e 
pelo treinamento é insuficiente para que esses itens se enquadrem 
na definição de ativo intangível. Por razão semelhante, raramente 
um talento gerencial ou técnico específico atende à definição de ativo 
intangível, a não ser que esteja protegido por direitos legais sobre a 
sua utilização e obtenção dos benefícios econômicos futuros, além 
de se enquadrar nos outros aspectos da definição.
A entidade pode ter uma carteira de clientes ou participação de 
mercado e esperar que, em virtude dos seus esforços para criar 
relacionamentos e fidelizar clientes, estes continuarão a negociar 
com a entidade. No entanto, a ausência de direitos legais de 
proteção ou de outro tipo de controle sobre as relações com os 
clientes ou a sua fidelidade faz com que a entidadenormalmente 
não tenha controle suficiente sobre os benefícios econômicos 
previstos, gerados do relacionamento com os clientes e de sua 
fidelidade, para considerar que tais itens (por exemplo, carteira de 
clientes, participação de mercado, relacionamento e fidelidade dos 
clientes) se enquadrem na definição de ativo intangível. Entretanto, 
na ausência de direitos legais de proteção do relacionamento com 
clientes, a capacidade de realizar operações com esses clientes ou 
similares por meio de relações não contratuais (que não sejam as 
advindas de uma combinação de negócios) fornece evidências de 
que a entidade é, mesmo assim, capaz de controlar os eventuais 
benefícios econômicos futuros gerados pelas relações com clientes. 
Uma vez que tais operações também fornecem evidências que esse 
relacionamento com clientes é separável, ele pode ser definido como 
ativo intangível.
Benefício econômico futuro
Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem 
incluir a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos 
ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade. Por 
exemplo, o uso da propriedade intelectual em um processo de 
produção pode reduzir os custos de produção futuros em vez de 
aumentar as receitas futuras.
1. Introdução
2. Ativos Intangíveis
2.1 Identificação
2.2 Controle
2.3 Benefícios econômicos futuros
3. Reconhecimento e mensuração
3.1 Aquisição separada
3.2 Aquisição como parte de uma combinação de 
negócios
3.2.1 Mensuração do valor justo de um ativo 
intangível adquirido em uma combinação de negócios
3.2.2 Gasto subsequente com um projeto de 
pesquisa e desenvolvimento em andamento adquirido
3.3 Aquisição por meio de uma subvenção governamental
3.4 Trocas de ativos
3.5 Goodwill gerado internamente 
3.6 Ativos intangíveis gerados internamente
3.6.1 Fase de pesquisa
3.6.2 Fase de desenvolvimento
3.6.3 Custo de um ativo intangível gerado 
internamente
4. Reconhecimento de uma despesa
SUMÁRIO
5. Mensuração após o reconhecimento
5.1 Método de custo
5.2 Método de reavaliação
6. Vida útil
7. Ativos intangíveis com vidas úteis definidas
7.1 Período de amortização e método de amortização
7.2 Valor residual
7.3 Revisão do período de amortização e método de 
amortização
8. Ativos intangíveis com vidas úteis indefinidas
8.1 Revisão da avaliação de vida útil
9. Baixas e alienações
10. Divulgação
10.1 Ativos intangíveis mensurados após o reconhecimento 
utilizando o método de reavaliação
10.2 Gastos com pesquisa e desenvolvimento
 
7
1. INTRODUÇÃO
Em conformidade com o objetivo de elaboração de demonstrações 
contábeis que sejam úteis na tomada de decisões, tema abordado 
pelo CPC 00 – Estrutura Conceitual pra relatório financeiro, o CPC 04 
– Ativos Intangíveis apresenta o tratamento contábil a ser adotado para 
a classificação de ativos intangíveis. São apresentadas diretrizes para 
a identificação, a mensuração, o reconhecimento e a contabilização 
dos intangíveis gerados internamente, dos adquiridos separadamente 
e dos adquiridos em combinações de negócios. Softwares, patentes, 
e copyrights são exemplos dessa classe especial de ativos.
8
2. ATIVOS INTANGÍVEIS
Veja aqui um exemplo de contabilização de ativos intangíveis
Um ativo intangível pode ser definido como um ativo não monetário 
identificável e sem substância física. De acordo com o CPC 00, “ativo é um 
recurso econômico presente controlado pela entidade como resultado de 
eventos passados e recurso econômico é um direito que tem o potencial 
de produzir benefícios econômicos” (CPC 00, p.19). Podemos destacar, 
então, três pontos dessas definições como critérios essenciais para o 
reconhecimento de um ativo intangível: identificação, controle e geração 
de benefícios econômicos futuros.
As entidades frequentemente incorrem em gastos na aquisição, 
desenvolvimento, manutenção ou melhora de recursos intangíveis tais 
como softwares de computador, patentes, direitos autorais, entre outros. No 
entanto, para serem reconhecidos como ativos intangíveis os itens devem 
atender aos critérios de identificação, controle e geração de benefícios 
econômicos futuros; caso contrário, serão lançados como despesas.
2.1 Identificação
Um ativo é identificável quando: 
a) for separável, capaz de ser dividido da entidade, e 
vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja 
individualmente ou em conjunto com um respectivo contato, 
ativo identificável ou passivo; ou
b) resultar de direitos contratuais ou legais, 
independentemente de esses direitos serem transferíveis ou 
separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. 
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/library/Library%20Content/Materiais/COS-RF/balanco_anual_2018.pdf
9
2.2 Controle
O controle de um ativo é dado pelo poder de obter benefícios futuros 
que fluam do recurso subjacente e de restringir o acesso de terceiros 
a estes. Geralmente, o controle advém de direitos legais, contudo, 
essa situação não é condição para a existência do controle.
2.3 Benefícios econômicos futuros
Os benefícios econômicos futuros de um ativo intangível podem incluir 
receita proveniente da venda de produtos ou serviços, economias de 
custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade.
Para fins de controle, o que vale é a essência da transação e 
não necessariamente a forma. Em outras palavras, independe 
o fato de a empresa possuir o titulo legal do ativo.
AULA VIRTUAL 1
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/xid-254563_1
10
3. MENSURAÇÃO NO RECONHECIMENTO
Um ativo que atender à definição de intangível será reconhecido se (e 
apenas se):
a) for provável que os benefícios econômicos futuros 
esperados que são atribuíveis ao ativo fluirão para a entidade;
b) o custo do ativo puder ser mensurado de forma confiável.
3.1 Aquisição separada
Normalmente, o preço pago para se adquirir um ativo intangível refletirá 
as expectativas sobre a probabilidade de que benefícios econômicos 
futuros incorporados no ativo fluirão para a entidade. 
Os ativos intangíveis adquiridos separadamente, geralmente, têm 
um custo que pode ser mensurado de forma confiável. Esse custo 
compreende o preço de compra, acrescido de impostos de importação 
e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos 
os descontos comerciais e abatimentos e qualquer custo diretamente 
atribuível da preparação do ativo para seu uso pretendido. O 
reconhecimento dos custos no valor contábil de ativo intangível cessa 
quando esse ativo está nas condições operacionais pretendidas pela 
administração.
Custos indiretos, outros custos administrativos, custos de transferência 
das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes, 
incluindo custos de treinamento e custos incorridos na introdução 
de novo produto ou serviço, incluindo propaganda e atividades 
promocionais, são exemplos de gastos que não fazem parte do custo 
de ativo intangível.
3.2 Aquisição como parte de uma combinação de negócios
Conforme a IFRS 3, quando um ativo intangível for adquirido em uma 
combinação de negócios, ele deve ser reconhecido pelo seu valor 
justo na data de aquisição. Assim, um adquirente reconhece nesta 
data, separadamente do goodwill, um ativo intangível da entidade 
A entidade deve avaliar a probabilidade de geração dos 
benefícios econômicos futuros utilizando premissas razoáveis 
e comprováveis, que representem a melhor estimativa 
da administração em relação ao conjunto de condições 
econômicas que existirão durante a vida útil do ativo. (ERNST 
& YOUNG; FIPECAFI, 2010, p. 371).
11
adquirida, mesmo que esse ativo não tenha sido reconhecido pela 
adquirida como um ativo intangível antes da data da aquisição.
3.2.1 Mensuração do valor justo de um ativo intangível adquirido 
em uma combinação de negócios
Se um ativo intangível adquirido em uma combinação de negócios for 
separável ou resultar de direitos contratuais ou outros direitoslegais, 
existem informações suficientes para mensurar de forma confiável o 
valor justo do ativo. Da mesma forma, presume-se que um o valor 
justo de um ativo adquirido em uma combinação de negócios pode ser 
estimado com segurança quando este tiver vida útil definida.
Na hipótese de um ativo adquirido em uma combinação de negócios 
puder ser separável apenas em conjunto com um contrato a ele 
relacionado, ativo ou passivo identificado, a adquirente deve 
reconhecer o ativo intangível separadamente do ágio derivado da 
expectativa de rentabilidade futura (goodwill), mas em conjunto com o 
item relacionado. É possível realizar o reconhecimento de um grupo 
de ativos intangíveis complementares como um único ativo desde que 
os ativos individuais no grupo tenham vida útil semelhante.
É muito importante perceber que, no caso do goodwill 
originado numa combinação de negócios, ele pertence à 
empresa adquirida. Há um pagamento por conta dele pelo 
adquirente, mas não se trata, de forma alguma, de algum 
crédito, bem, direito ou outra forma de ativo do próprio 
adquirente. Ele paga pela capacidade de a adquirida 
proporcionar lucros acima do normal, acima do que seria 
a remuneração normal do seu capital total (próprio e de 
terceiros).
Por isso, esse goodwill só é registrado no Ativo Intangível 
no balanço consolidado. Nos balanços individuais 
dos investidores, ele aparece simplesmente como um 
componente do investimento societário, no grupo específico 
de Investimentos dentro do ativo não circulante. (FIPECAFI, 
2018, p. 278).
AULA VIRTUAL 2
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/xid-254564_1
12
3.2.2 Gasto subsequente com um projeto de pesquisa e 
desenvolvimento em andamento adquirido
Os gastos com pesquisa e desenvolvimento que puderem ser 
reconhecidos como ativos intangíveis, e que estiverem relacionados 
a um projeto em andamento adquirido separadamente ou em uma 
combinação de negócios devem ser:
a) reconhecidos como uma despesa, se for um gasto com 
pesquisa.
b) reconhecidos como uma despesa, se for um gasto 
com desenvolvimento que não cumpra os critérios para 
reconhecimento como um ativo intangível.
c) adicionado ao valor contábil do projeto de pesquisa e 
desenvolvimento adquirido se for um gasto com desenvolvimento 
que atenda aos critérios para reconhecimento como um ativo 
intangível.
3.3 Aquisição por meio de uma subvenção governamental
Um ativo pode ser adquirido gratuitamente ou por contrapartida nominal 
por meio de uma subvenção governamental. Direitos de aterrissagem 
e licenças para operar aeroportos são exemplos destes.
3.4 Trocas de ativos
Os ativos intangíveis podem ser adquiridos em troca de ativos ou ativos 
não monetários. Os custos desses ativos intangíveis são mensurados 
pelo valor justo, exceto se a transação de troca não tiver substância 
comercial, ou o valor justo do ativo recebido e do ativo trocado não 
forem mensuráveis de forma confiável. Se o ativo adquirido não for 
mensurável ao valor justo, seu custo deve ser determinado pelo valor 
contábil do ativo cedido.
Uma entidade determina se uma transação de troca possui substância 
comercial, considerando até que ponto se espera que seus fluxos de 
caixa futuros mudem com essa troca e se:
a) a configuração (ou seja, risco, época e valor) dos fluxos 
de caixa do ativo recebido for diferente dos fluxos de caixa do 
ativo transferido;
b) o valor específico da entidade da parte das operações 
da entidade afetada pela transação mudar, como resultado 
desta operação;
c) as diferenças anteriores forem significativas ao valor 
justo dos ativos trocados.
13
3.5 Goodwill gerado internamente 
Este goodwill não deve ser reconhecido como ativo, pois ele não é um 
recurso identificável e não pode ser mensurado confiavelmente pelo 
custo.
3.6 Ativos intangíveis gerados internamente
Para avaliar se um ativo intangível gerado internamente atende aos 
critérios para reconhecimento, uma entidade classifica a geração do 
ativo em uma fase de pesquisa e uma de desenvolvimento.
3.6.1 Fase de pesquisa
Nenhum ativo intangível resultante da fase de pesquisa deve ser 
reconhecido e os gastos com pesquisa serão contabilizados como 
despesas quando incorridos, pois, nesta fase, não há como demonstrar 
que existe um ativo intangível que gerará prováveis benefícios 
econômicos futuros.
3.6.2 Fase de desenvolvimento
Um ativo intangível resultante do desenvolvimento será reconhecido 
se os seguintes itens forem demonstrados:
a) viabilidade técnica de conclusão do ativo intangível, de 
modo que sua venda/uso torne-se disponível.
b) sua intenção de concluir este ativo;
c) sua capacidade de utilizar e vender este ativo;
d) a forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios 
econômicos futuros;
e) a disponibilidade de recursos técnicos e financeiros para 
conclusão do desenvolvimento do ativo intangível;
f) sua capacidade de mensurar de modo confiável o gasto 
atribuível ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.
A IAS 38 define desenvolvimento como a aplicação de 
resultados de pesquisas ou outros conhecimentos a um plano 
ou projeto para a produção de materiais, dispositivos, produtos, 
processos, sistemas, ou serviços novos ou significativamente 
melhorados antes do início de sua produção ou uso comercial.
A IAS 38 define pesquisa como a investigação original 
e planejada empreendida com o intuito de obter novo 
conhecimento e entendimento científico e técnico.
Teste seu conhecimento
Quiz 1: Clique aqui para realizar a atividade 
proposta no ambiente de aprendizagem.
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR
https://fipecafi.blackboard.com/webapps/blackboard/content/listContentEditable.jsp?content_id=_21155_1&course_id=_1164_1
14
É importante frisar que, caso os gastos com desenvolvimento atendam 
aos seis critérios descritos anteriormente, o ativo intangível deve ser 
reconhecido como tal, ou seja, a entidade não poderia escolher entre 
lançar o gasto em despesa ou ativar, pois ela deverá ativar, caso 
atenda aos critérios.
Marcas geradas internamente, cabeçalhos, títulos, listas de clientes e 
itens deste tipo não serão reconhecidos como ativos intangíveis.
3.6.3 Custo de um ativo intangível gerado internamente
O custo de um ativo intangível gerado internamente compreende todos 
os custos diretamente atribuíveis necessários para criar, produzir e 
preparar o ativo para ser capaz de operar na forma pretendida pela 
entidade.
AULA VIRTUAL 3
Teste seu conhecimento
Estudo de caso: Clique aqui para realizar a 
atividade proposta no ambiente de aprendizagem.
CLIQUE AQUI PARA ACESSAR
https://fipecafi.blackboard.com/bbcswebdav/xid-254565_1
https://fipecafi.blackboard.com/webapps/blackboard/content/listContentEditable.jsp?content_id=_21160_1&course_id=_1164_1
15
4. RECONHECIMENTO DE UMA DESPESA
O gasto será reconhecido como despesa quando incorrido, exceto:
a) se fizer parte do custo de um ativo intangível que atenda 
aos critérios de reconhecimento;
b) se o item for adquirido em uma combinação de negócios 
e não puder ser reconhecido como um ativo intangível.
Caso a entidade reconheça determinado gasto inicialmente como 
despesa, ela não deve reconhecer como parte do custo de ativo 
intangível em data subsequente.
16
5. MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO
Primeiramente, a entidade deve escolher entre o método de custo ou 
o método de reavaliação.
5.1 Método de custo
No caso de método de custo, após o reconhecimento inicial, um ativo 
intangível será reconhecido pelo custo menos qualquer amortização 
acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor 
recuperável.
5.2 Método de reavaliação
Neste caso, após o reconhecimento inicial, um ativo intangível pode 
ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor 
justo, determinado em um mercado ativo, na data da reavaliação.
O valor contábil do ativo intangível reavaliado deve ser ajustado de uma 
das seguintes formas:
(a) o valor contábil bruto deve ser ajustado de forma que seja 
consistente com a reavaliaçãodo valor contábil do ativo. Por 
exemplo, o valor contábil bruto pode ser ajustado em função 
dos dados de mercado observáveis, ou pode ser ajustado 
proporcionalmente à variação no valor contábil. A amortização 
acumulada à data da reavaliação deve ser ajustada para igualar 
a diferença entre o valor contábil bruto e o valor contábil do ativo 
após considerar as perdas por desvalorização acumuladas; ou
(b) a amortização acumulada deve ser eliminada contra o valor 
contábil bruto do ativo. 
Se um ativo intangível for contabilizado utilizando método de reavaliação, 
todos os outros ativos em sua classe também serão contabilizados 
utilizando o mesmo método, exceto se não houver nenhum mercado 
ativo para esses ativos. Nesse caso, o ativo será contabilizado pelo 
método de custo.
Se o valor contábil de um ativo intangível for aumentado como resultado 
de uma reavaliação, o aumento será reconhecido em outros resultados 
É importante ressaltar que a reavaliação de ativos não é 
permitida no Brasil em razão das alterações trazidas pela 
Lei 11.638/07. Nesse sentido, apesar de permitido pela IAS 
38, o método de reavaliação fica vedado no cenário nacional 
enquanto a referida Lei não for alterada. 
17
abrangentes e acumulado no patrimônio líquido sob a rubrica reserva 
de reavaliação. 
Se o valor contábil de um ativo intangível for reduzido como resultado 
de uma reavaliação, a redução será reconhecida no resultado do 
exercício, exceto se houver um saldo positivo na reserva de reavaliação 
em relação a esse ativo. 
18
6. VIDA ÚTIL
Uma entidade avaliará se a vida útil de um ativo intangível é definida 
ou indefinida, e sua duração, ou número de unidades de produção ou 
unidades similares que constituem essa vida útil. Um ativo intangível 
será considerado como tendo vida útil indefinida quando não houver 
nenhum limite previsível em relação ao período durante o qual se 
espera que o ativo gere fluxos de caixa. Além disso, o ativo intangível 
com vida útil definida é amortizado, porém, o ativo intangível com vida 
útil indefinida não, estando sujeito apenas ao teste de recuperabilidade 
anualmente ou sempre que houver indícios que o ativo intangível pode 
ter perdido valor.
19
7. ATIVOS INTANGÍVEIS COM VIDAS ÚTEIS DEFINIDAS
7.1 Período de amortização e método de amortização
O valor depreciável de um ativo intangível com vida útil definida 
será alocado em uma base sistemática ao longo de sua vida útil. A 
amortização será iniciada quando o ativo estiver disponível para uso, 
ou seja, quando ele estiver no local e na condição necessária para 
que seja capaz de operar da forma pretendida pela administração e 
deve cessar na data em que o ativo é baixado ou classificado como 
mantido para venda, o que ocorrer primeiro. 
Já o método de amortização utilizado refletirá o padrão em que 
se espera que os benefícios econômicos futuros do ativo sejam 
consumidos pela entidade. Se esse padrão não puder ser determinado 
de forma confiável, o método linear será utilizado. 
7.2 Valor residual
O valor residual de um ativo intangível com uma vida útil definida será 
assumido como zero, exceto:
a) se houver um compromisso de um terceiro em comprar o 
ativo no final de sua vida; ou
b) houver mercado ativo pra o ativo e:
(i) o valor residual puder ser determinado por referência a esse 
mercado; e
(ii) for provável que esse mercado existirá no fim da vida útil 
do ativo.
7.3 Revisão do período de amortização e método de amortização
O período e o método de amortização de um ativo intangível com uma 
vida útil definida serão revisados pelos menos a cada final de exercício 
social (se as estimativas mudarem, os períodos também mudam). 
Se houver uma mudança no padrão esperado de consumo de 
benefícios econômicos futuros incorporados no ativo, o método de 
amortização muda para refletir o padrão alterado. 
Segundo a IAS 38, o valor residual de um ativo intangível é 
o valor estimado que uma entidade obteria presentemente 
a partir da alienação de um ativo, após deduzir os custos 
estimados de alienação, se o ativo já tivesse a idade e na 
condição esperada no final de sua vida útil.
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8. ATIVOS INTANGÍVEIS COM VIDAS ÚTEIS INDEFINIDAS
Um ativo deste tipo não será amortizado. No entanto, de acordo com 
a IAS 36, uma entidade está obrigada a testar um ativo intangível 
com vida útil definida pelo menos anualmente ou quando houver 
indícios de que ele possa ter perdido valor quanto à redução ao valor 
recuperável, comparando este último com seu valor contábil.
8.1 Revisão da avaliação de vida útil
A vida útil de um ativo intangível que não está sendo amortizado 
será revisada em cada período para determinar se os eventos e 
circunstâncias continuam a suportar uma avaliação de vida útil 
indefinida para este ativo. Caso seja necessária uma mudança na 
avaliação da vida útil de indefinida para definida, ela será contabilizada 
como uma mudança na estimativa contábil de acordo com a IAS 8.
Segundo o CPC 01 e a IAS 36, o valor recuperável de um 
ativo é o maior entre o seu valor líquido de venda e o seu valor 
em uso. AULA VIRTUAL 4
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9. BAIXAS E ALIENAÇÕES
Um ativo intangível será baixado:
a) na alienação; ou
b) quando não forem esperados benefícios econômicos 
futuros de seu uso ou alienação. 
O ganho ou a perda de um ativo intangível será determinado como 
a diferença entre os proventos líquidos da alienação, se houver, e o 
valor contábil do ativo, e será reconhecido no resultado do exercício. 
Os ganhos não serão classificados como receitas.
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10. DIVULGAÇÃO
Uma entidade divulgará para cada classe de ativos intangíveis 
(gerados internamente ou não):
a) se as vidas úteis são indefinidas ou definidas e, se 
definidas, as vidas úteis ou taxas de amortização utilizadas;
b) os métodos de amortização utilizados para ativos 
intangíveis com vidas úteis definidas;
c) o valor contábil bruto e qualquer amortização acumulada 
no início e no final do período;
d) as rubricas da demonstração do resultado em que está 
incluída qualquer amortização de ativos intangíveis;
e) uma conciliação do valor no início e no final do período 
demonstrando:
1. adições, indicando separadamente aquelas 
provenientes de desenvolvimento interno, aquelas 
adquiridas separadamente e aquelas adquiridas por meio 
de combinações de negócios;
2. os ativos classificados como mantidos para venda ou 
incluídos em grupo de alienação que seja classificado 
como mantido para venda de acordo com a IFRS 5;
3. aumentos ou reduções durante o período resultante de 
reavaliações e de perdas por redução ao valor recuperável 
reconhecidas ou revertidas em outros resultados 
abrangentes de acordo com a IAS 36;
4. perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas 
no resultado do exercício durante o período de acordo com 
a IAS 36;
5. perdas revertidas na mesma situação anterior;
6. qualquer amortização reconhecida durante o período;
7. diferenças de câmbio líquidas resultantes da conversão 
de demonstrações financeiras para a moeda de 
apresentação e da conversão de uma operação no exterior 
para a moeda de apresentação da entidade;
8. outras mudanças no valor contábil durante o período.
Para um ativo intangível com vida útil indefinida, o valor contábil e os 
motivos que suportam essa avaliação também devem ser divulgados.
10.1 Ativos intangíveis mensurados após o reconhecimento 
utilizando o método de reavaliação
Caso os ativos intangíveis forem contabilizados pelos valores 
reavaliados, será divulgado:
a) por classe de ativos intangíveis: 
1. a data efetiva de reavaliação;
2. o valor contábil dos ativos intangíveis reavaliados; e
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3. o valor contábil que teria sido reconhecido caso a classe 
reavaliada de ativos intangíveis tivesse sido mensurada 
após o reconhecimento utilizando o método de custo. 
b) o valor do superávit de reavaliação que está relacionado 
aos ativos intangíveis no início e no final do período, indicando 
as mudanças durante o períodoe quaisquer restrições sobre a 
distribuição do saldo aos acionistas.
10.2 Gastos com pesquisa e desenvolvimento
Deve ser divulgado o valor total do gasto com pesquisas e 
desenvolvimento reconhecido como uma despesa durante o período.
Veja aqui um exemplo de divulgação de gastos 
com pesquisa e desenvolvimento
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Para reflexão 
1. Reflita e expresse sua opinião sobre os motivos que levam as empresas 
a utilizarem critérios fiscais de amortização.
2. Analise as notas explicativas do Balanço da BRFOODS de 2019 e 
identifique os ativos de vida útil indefinida e de vida útil definida. No caso 
dos ativos de vida útil definida, verifique qual o método de amortização 
utilizado e quais as taxas de amortização.
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http://aulavirtual.fipecafi.com.br/IFRS-Extensao/EIN/MOD2/IAS38_Impressao.pdf
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REFERÊNCIAS 
CPC. Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1): Ativo Intangível. Brasí-
lia, 5 nov 2010. Disponível em: http://static.cpc.aatb.com.br/Documen-
tos/187_CPC_04_R1_rev%2014.pdf
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas internacionais 
de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: 
Atlas, 2010. Capítulo 23.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as 
sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 3ª ed. 
São Paulo: Atlas, 2018.
IASB - International Accounting Standards Board. IAS 38 - Intangi-
ble Assets. Disponível em: https://www.iasplus.com/en/standards/ias/
ias38.
IBRACON. Normas Internacionais de Relatório Financeiro: confor-
me emitidas até 1º de janeiro de 2011. Parte A. / Fundação IFRS. São 
Paulo: IBRACON, 2011. Norma Internacional de Contabilidade IAS 38 
- Ativos Intangíveis.
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%2014.pdf
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/187_CPC_04_R1_rev%2014.pdf
https://www.iasplus.com/en/standards/ias/ias38.
https://www.iasplus.com/en/standards/ias/ias38.
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