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Transtornos mentais na criança e adolescente

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Essa é a epidemiologia brasileira segundo esses três estudos. 
No mundo está entre 15-20%
Existem testes que são feitos para identificar. Se é criança, faz aos pais, se é adolescente o próprio paciente responde.
Professores geralmente identificam menos pela grande quantidade de alunos. Já os pais geralmente supervalorizam essas características do filho
 Pesquisa de doutorado da professora. Ela comprovou essa identificação em relação aos professores e pais.
Essa pesquisa a nível nacional identificou transtornos mentais comuns (depressão e ansiedade) 
Pesquisa realizada com estudantes de medicina. Mostrou aumento da prevalência ao avançar do curso.
Esse mesmo estudo avaliou outros cursos da saúde. E mostrou que, mesmo alto, os riscos de transtornos na medicina ainda são menores que em outros cursos.
O aumento dessas doenças causadas pelo homem impactam na saúde mental. Por exemplo, os comportamentos de dependência das mídias sociais.
Hoje há uma medicalização exagerada de sentimentos como tristeza, estresse, e isso tende a passar entre as gerações, pois acham que é o correto.
A pobreza também se mostra como um determinante pelo próprio acesso dificultado a profissionais
A violência é fator de risco para diversos transtornos mentais, bem como a ausência do pai por fatores como padrão familiar social, menor atenção da mãe por estar exercendo todas as funções da casa, bem como o motivo que levou a essa ausência do pai (separação, morte por violência). Muitas vezes essa ausência pode ser saudável, pois conflitos intensos entre os pais pode ser muito mais danoso aos filhos do que a própria ausência. Mas devemos lembrar que essa presença da figura do pai é muito importante na vida dos filhos.
Geralmente a primeira figura de apego é a mãe, até os 3 anos de idade. Se ela não desenvolve essas relações de forma segura pode desenvolvê-las de forma inadequada, podendo desenvolver relações de apego futuras inseguras e desadequadas. A criança pode se sentir tão desamparadas que levam esse sentimento por toda a vida.
As estratégias para enfrentar diversidades, resiliência, estão relacionadas com um bom desenvolvimento dessa área.
Há uma linha muito tênue
O equilíbrio entre deficiências e competências deve ser encontrado, o que se mostra fundamental o acompanhamento psicológico
Essa imagem representa bem os pilares envolvidos no sofrimento psíquico.
Trabalho em argila feito com mulheres que faiam uso de benzodiazepínicos, todas com história de muito sofrimento. Mostra desde imagens quase sem face/expressão, até imagens de muito sofrimento, e esquizoide.
A imagem mostra muito o sofrimento das pessoas, pois permite a expressão não verbal, servindo também de forma terapêutica. Também ajuda o terapeuta a guiar o tratamento 
Por isso tantas perguntas são feitas ao paciente na consulta, pois devemos conseguir entender bem o contexto em que ele está inserido.
No adolescente devemos ter cuidado para não negar o fator psicológico (patológico), como também não pode considerá-lo em demasia (nem tudo é psicológico).
O diagnóstico do transtorno mental é complexo, requer mais que um encontro. Devemos ter cautela para dar esse diagnóstico. Sempre buscar separar a síndrome da adolescência normal dos sintomas patológicos.
Vemos a importância das informações passadas pelo próprio adolescente, bem como, se considerar necessário, as informações passadas pelos próprios pais a sós, e de outros familiares que convivam e vejam melhor os erros. Informações de múltiplas fontes podem ser fundamentais para fechar o diagnóstico. 
Encontramos muitas vezes RELATOS CONFLITANTES, por isso é importante ouvir mais que um contactante.
O adolescente geralmente fala mais de sintomas internalizantes, algo que ele esteja sentindo. Já os contactantes contam mais sobre sintomas externalizantes, que envolvem comportamentos, costumes. Após isso pode-se usar escalas diagnósticas...
Essas três escalas podem ser usadas para a pesquisa de fatores internalizantes e externalizantes.
Essas perguntas devem ser respondidas com sim ou não, e, caso haja de 0 a 7 sim, o paciente é normal. Mais que 8 sim já abre suspeita para transtorno mental.
 
Por exemplo, tem famílias que acreditam que o adolescente não tem mais jeito. Por isso a importância de se observar o modo explicativo dos problemas por parte da família
-Quais os sinais e sintomas importantes? Os ataques de pânico bem estabelecidos (com sudorese etc.), o medo de estar doente e de perder os pais. Se sente muito cobrado. Vê sempre fatores negativos na fala das pessoas/ colegas da escola.
O DIAGNÓSTICO: Transtorno de ansiedade de separação com ataques de pânico.
*Esse diagnóstico se dá pelo medo de perder os pais. Isso inicia com características observáveis e evolui até desenvolver ataques de pânico, como os apresentados pelo paciente. Esse filme que ele viu sobre doenças raras foi um gatilho para ter novos ataques. O transtorno de ansiedade que ele tinha podia até estar controlado, mas com esse gatilho pode ter desenvolvido outros sintomas que chegaram até esse diagnóstico.
O medo é patológico quando vem de situações imaginárias, e isso traz repercussões patológicas.
Ela pode ter medo que o elevador pare e ter o ataque de pânico.
Pode chegar a um ponto, como de uma paciente, que não consegue pegar transporte público, vai a tudo andando.
 Pelas características de desafiar a todos, não se arrepender dos atos. Querer sempre se contrapor, não colaborar. Condutas criminosas.
Transtorno de comportamento antissocial só se dá após os 18 anos.
Podemos pensar em DEPRESSÃO. Na criança e adolescente um dos sintomas mais frequentes é a irritabilidade
Distimia se apresenta como um transtorno depressivo crônico, sem ter altos. Algo linear.
Pior prognóstico quando varia muito entre episódios de mania e depressão em curto espaço de tempo. Eventos negativos, baixa adesão ao tto, falta de psicoterapia, uso de álcool e casos na família também são fatores de pior prognóstico.
Pode precisar de internação em polos muito exacerbados.
Foto do diários de um paciente com automutilação. As marcas de sangue se sobrepõem ao conteúdo escrito por ele. 
Chama a atenção o relato. Quem chega a essa situação está diante de um sofrimento muito grande.
Comportamento pois podem evoluir para o suicídio, por isso esses pacientes devem ser acompanhados de perto.
*Faltou o slide sobre as gravidades e classificações das autolesões
Faltou slide sobre motivos
Relato de um adolescente que se suicidou
Várias causas interferem na notificação e dados sobre suicídio.
Doenças como esclerose múltipla são um dos fatores de risco, pois sabe que é progressiva.
A mídia também é um fator de risco pelas informações demasiadas. 
Durante o setembro amarelo também tem se observado um aumento por encorajamento
Pode se automutilar para diluir o sofrimento, assim evitando o suicídio
Essas automutilações podem ser vistas como microssuicídios, tendo a sensação de que controla a morte.
É uma situação em que precisa quebrar o sigilo, quando, por exemplo, após término de namoro se automutilou, mesmo tendo parado após reatar. Tem que informar ao acompanhante que vai encaminhar para psicoterapia, e o motivo.
Se não há planos para o futuro o prognóstico se torna pior.
*Devemos lembrar que transtorno mental não é “frescura”, e que devemos prestar atenção e não minimizar.
Muitos pacientes que têm automutilação informam que estão se cortando na consulta. Muitas vezes a própria família já chega com essa preocupação, e a procura para a consulta já é essa.
Quando revelamos para a família não é só a revelação, mas também é preciso dar encaminhamento para serviço de psicologia e psiquiatria. Bem como retorno para nós bem mais frequentes, não o de 6 meses como é o habitual.

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