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LA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Estruturas Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais Fascículo II Dagoberto Dario Mori e Outros São Carlos, · 1978 Reimpressão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS EXERCÍCIOS PROPOSTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ,, ,, Fascículo li DAGOBERTO DÁRIO MORI e outros 1.ª Edição Janeiro - 1978 INTRODlJC' ÃO Esta coletânea vem comple~entar o fascículo I, "Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais". Aqui estão selecionados os exercicios referentes i segunda Pª! te das disciplinas de Resistência dos Materiais ministra- das na Escola de Engenharia de São Carlos.· Esta publicação, do Departamento de Estruturas, se deve ao trabalho do Prof, Dagoberto Dari.o Mori na cole ta e revisão dos exerc!cios utilizados nas aulas priticas ou arguições daquelas disciplinas, Esses exerclcios foram elaborados pelos seguin- tes professores: Dagoberto Dario Mori Eduardo José Pereira Coelho Eloy Ferraz Machado Júnior João Carlos Barreiro José Elias Laier Munir Rachid Walter Libardi Esta 2a. edição foi revisada pelo Prof. Mareio Antonio Ramalho e os trabalhos de datilografia e desenho foram executado,s por funcionários do Departamento de Es- 1truturas. são Carlos, abril de 1981 Departamento de Estruturas / . · Ij 1()· 109 LISTA DE EXERCÍCIOS ( L 10) RESI STÊN CIA DOS MATE RIAIS - p_ ,- q - - -P - ,- I ESTA DOS DE TENSÕES Um corpo está submetido ... as tensoes normais p e q. No corte Ia tensão tan gencial tem o sentido i� -' dicado no desenho, e seu valor ê 0,8 tf/cm 2 . No corte II a tensão normal I �de tração e seu valor i 21,6 tf/cm Calcular as ten$Ões principais, a tensao tangencial no cor te II e a tensão normal no corte I. Uma caldeira de diâmetro lm e espessura 2cm está sujei ta a uma pre�são interna p • 50 kgf/cm 2 • Sabendo-se que a cal deirai constitufda de chap�s de aço soldadas de tal ma- - o neira que a costura de solda forma um angulo de 30 com a horizontal (vide figura), calcular as tensoes que agem no fio de solda. Da 100 PI TJm t·ubo de oarede fina estâ submeti do a um momento torçor constante (M = 1,0 tfm) em todas as secç5es e a uma pre� t 2 sao externa constante (p = 0,2 tf/cm ) conforme esquema (secção do tubo), Calcular: 1) Tensões principais, indicando, ela ramente as direções onde elas ocor rem. 2) T indicando a direção do cortemax onde ele ocorre 10 .. , p -· O cilindro de diimetro lrn e espessura 2cm, esti sub~etido a '.) uma pressão interna p = 40 kgf/crn- e a um momento torçor M"' 157 tf•m, Calcular as tensoes principais indicando as direções onde elas ocorrem. p = 40 Kgf/c:m 2 Qual é a expressão da máxima tensao de cisalhamento no es tado de tensão representado na figura? ___ t r Calcular as tensões principais no ponto A situado na alma do perfil. A seção que contêm o ponto A está submetida a: momento fletor:+1000 kgf/m força cortante:+1000 kgf O plano de carregamento é o plano yy. Dados: J 907 4 1 cm XX 4 J = 7 5 cm 8, 5 Cffl y YY _______ ., A x--·- 0,58 ., med idg1 ,m c:m � A caldeira de seçao circular de diâmetro lm e espessura 1cm está engastada em dois "gigantes" e sujeita a uma pressão interna de 20 kgf/cm2• Se o "gigante"@sofre um recalque com giro a• 0,01 rad, calcular as tensões principais e in clicar&' direçÕes·onde elas ocorrem. G • 800tf/cm 2 , li 'Gigante 11 Gigonte" ----·-- --·-- ---· P1 = 20 I< gf,k;rrl' ! � -�8.--...00� rn�l.A-� © - As duas peças da figura sao colo cadas como ê indicado. A cola não pode ser tracionada e suporta tensão de cisalhamento de no mâxi mo 0,4 tf/cm2 , O conjunto está submetido iis tensões (principais) indicadas. Entre qu·e valores pode variar a tensão a para que a soli citação na cola �eja admisslvel? CORTE A-A o, 1 tt/em 1 ---- O tubo de parede grossa, cuja seção ê representada na figu ra, é solicitado por um momento torçor de 6 tf•m e uma for ça normal longitudinal de compressão N. Determinar o valor de N para que, nos pontos situados a 10 cm do centro da seçio, cr2 = 2 cr1, /1· " Urr.a paral('lepÍpeJo d.e lados a/2, a, 2a aos esfor~os transri tiJos pelas sapatas (cm) foi sut~etirlc (fig. 2) su; osta sern atrito, do aparelho da.fig. 1. I)eterrninar a TT'âxi·:a ten sao de cisalhamento no paralelepfpedo. ~ p(t 1 P(t) )( a a/2 FIG. 2 ,( FIG. 1 .... :,o estado de tensao dado, entre que valores pode varLir par a iu"' as terc,oes pecti.vatr-ente; ? c 2 ~ -r',4 tf/c111~· -µrincipais 0 1 e 0 2 nao ultrapasse• (j t y o,stt/om 2 1 l 0,8tf/cm2 L1 T = 0,4tf /cm2 y .ara a estrutura da figura, calcular, para os pontos da seção S-S, as tensoes principais. ( SE.ÇÃO TRANSVERSAL - CORTE S S ) 42cm A 6cm ,, ' r f' . e ~p = U/m ~~~~-~~~~-~~~_._~~ •----B ,s 1 1 1 i l&! ~ t-4so,sm ------t 2 m_t ~ 5 ___ 4 m _ __ ·-+ 1 42 cm 6cm Para o estado de tensao indicado,' sabe-se que a tensão nor mal no corte I ide tração igual a 1,25 tf/cm 2 , Calcular a tensão tangencial no corte II e a máxima tensão normal, indicando o corte on de ela ocorre. / 1:/ r -p A chapa, triangular da figura está submetida, em suas faces, às tensões normais e tangenciais que a equilibram. 0,8tf/cm 2a = a 1, 6 tf/cm 2ªb = 0,23 tf/cm 2T = a T O, 46 tf/cm = Pedem-se: a) Calcular as ten soes a e T e c b) Calcular as t ensoes 40 cm· ( 30cm 30cm principais. 1------------------------------------------------ Na caldeira da fi6ura foi feito o seguinte reparo: retirou -se um certo material avariado recortando-se a chapa da cal deira sob a forma de uma superf[cie de lados a (ver fig.). Finalmente recolocou-se na mesma posição uma chapa com as mesmas dimensões de recorte e soldou-se. Determinar a for ça de cisalhamento por unidade de comprimento de soldA, sa bendo que a pressão interna na caldeira é de 5 kgf/cm�. / / / :30º l 2 b ') 1 _ _....::;._j__ _____ l p 1 1 t -Numa certa viga, num ponto P, sao conhecidas as tensoes nas direções indicadas. Sabendo-se que a viga, devido a cargas verticais, esti submetida a momento fletor (M) e força cortante (Q), pede-se o valor dos esforços solici- tantes. Da d os: a a -t-- 1 16cm 1 + f3 cm -+-- 6 cm ~ -+-m 750 kgf/cm 2 = b 1 ~ --=~ ~--~· \ ' "" / 2 crb = SOO kgf/cm o ; / Calcular os valores máximos da tensao normal e de cisalha menta, indicando as direções onde· el~s ocorm~m, para o carregamento indicado. 0,5U A jA B C i:=::=======t=====::::;:===:::f '-"-..._,,;_..,;_,;_--'-,/.~'-J -+- SECÇÃO A-A a) Calcular t/cr para que a relação, em módulo, entre a mixima e a mínima tensão normal seja igual a 2. b) Para esta relação indicar os planos onde ocorrem O e 1 OBS.: Adotar para a e T os sinais indicados na figura. Dl 't 1 1 Calcular as tensoes principais no ponto D situado na transversal à direita do apoio B. seçao Dado: E= 2000 tf/crn 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 P: 0,6 t/m /. , r1 1 1 1 ! 1 1 - -+- o! :3' --�1 �. � +o. s cm � 9 pm � 1 1 mrmmrr 2m t Dado o estado de tensio, mostrad6 na figura ao la do, pede-se de terminar as ten sões principais. 2m / Para o estado de tensao in� clicado, calcular as tensoes principais, Indicando os cortes onde elas ocorrem. 2 T = 0,5 tf/cm + 4 O em t - i -t--+ 6cm //�. 1,0 tf/cm2 //�)'V ·. � </, .. --� ··/� ····· 0 '� ·� � v 0,5 tf/ cm2 � 4,0 c:m - � --=--,: 45 ° Determinar os valores de T para o estado de tensão(E)que se pode acrescentar ao estado (A) de modo que as tensoes p r i n c i p a i s , d o e s t a d o · r e s u 1 ta n t e · ( A ) + ( B ) , não u 1 t r a p a s s e rr. o valor de 0,8 tf/cm 2 • 0.4 -.- . 'º·',: .,._ __ 1 1 . (110121) lt · o,stf/cm ,, t ~ ~"'. i_ ,~ . ' ,~ 3,0 ctn 1 ,"-."- 1 '""---- ' '"' ~~-> ' ! , 1/., 3;0cmw· 0 ~ . 1, o y /Cm2 ',y-/ · '~------1 "C . ...--~ 't ![~]! 1 1 . ... / Calcular as tensoes principais indicando os cortes onde elas ocorrem, a) _L · 0,6 ~1or:. 0,6 0,6 0,:5 to.e tcJ ~os cortes indicados ocorrem as seguintes tensoes normais respectivamente: 2 a 1 "" 1,0 tf/cm ªrr = 0 2 ªrrr = -1,0 tf/cm Calcular: a) A tensão tangencial no corte II, b) os ângulos que os cortes principais formam com o corte I. I Para a viga da figura, determinar as tensoes principais, indicando os planos onde elas ocorrem, nos pontos Q) e @ da seção mais solicitada do apoio B. 111111111ifi111111111 ]'._I 1111 '1 2,0 m ;0,5m j 20cm I ç �cter�inar as tensoes principais nos pontos A e R situados na alma do perfil. ---- ------- --- - --- -------- 50 cm ______ �,-----+ Dada a viga sobre 2 apoios, cuja seçio transversal� com p o s t a d e 2 m a t e r i a i s d e t e n s Õ e s a d mi s s Í v e i s d i f e r e n t e s , p � d e-se: a) as tensões principais nos pontos 1, 2 e 3 da seçao transversal mais solicitnda, b) o máximo valor da carga r (t ensio de estado duplo). M eriol lig çõo OBS.: Os materiais I e II po de. 0 1' dem ser colocados em cima ou em baixo, quando da cons trução da viga, MATERIAL 1 - = ªe = 8 Oíl kgf/crn 50 30cm z lp 3m f 3m t y MATERIAL DE LIGAÇÃO: = 400 kgf/cm Sendo dados: a e X l f o Qual deve ser o valor de a y para que as direcÕes princ� pais façam ângulo de 45 ° com as direções de a e aX y pectivamente. r es- ) i!ATERIAL o - o T C II = SP 2 = 600 kgf/cm J = 12,2 dm 4 z ..,_ _______ t ! 2 :X. ~ \li\'I'! +- 2 l [ 11 o/ 2 sJ t cr, 't O'x O"x ..... ~ ~\ ~ ~m são dados· t=? Calcular o e T y Uma caldeira feita com chapa de espessura t estâ submetida ã pressão interna P, Estabelecer fórmulas para cr 1 , 0 2 e T -max -·-·-11 Calcular as tensoes principais, indicando no círculo de -MOHR os planos onde ocorrem, nos pontos A e B da seçao do ponto de aplicação da carga concentrada. 6 ta ~-+2~ 11tf '. 8 2._ 1 ---h- ,!-~ ,ííiím - -f- :tm ~/· l3!zi3~ Medido111 em ~ f RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ti� LISTA DE EXERCICIO S ( LII) ESTADOS DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES Qual a relação entre as leituras nos extensômetros A e B, Dados: EXTENSOMETROS 1 tf/cm 2 p = E 100 tf/cm 2 2 = µ = 0,25 Numa placa, num ponto, foram medidos, com extensÔmetros e+étricos de resistência, os alongamentos em quatro dire- çoes. e: = 1000 µcm/cm a e:b = 250 µcm/cm e: = 500 µcm/cm e e: d = 750 µcm/cm a) As leituras dos Porque? b Cl extensômetros si? sao coerentes entre b) Se as leituras forem incoerentes, é possível descobrir qual a leitura errada? Porque? Qual deve ser o ângulo e para que a leitura no extensôme tro seja nula. Características do Mate ri a 1 : E , µ p p/2 iillillil exn:NSÕMURO 8 1 p/2 p tf /em 2 140cm t e: Um cubo de aço estâ colocado dentro de uma câmara de pres- são. Qual deve ser a pressão na câmara para que as arestas tenham seu comprimento diminuído de 0,01%. Dados: E = 2000 tf/cm 2 µ = 0,3 No ponto O da viga indicada na figura foram medidas as deformaç~es nas direç~es a e b, encontrando respectiv~ -5 mente e: = 7,14 10 e a -5 = 16,07 10 • Sabendo-se e: "" b que esta viga estã solicita da apenas por momento f.le tor e força cortante, calcu lar os valores destes esfor ços, sendo dados: E= 2100 tf/cm 2 G = 800 tf/cm 2 M Um cilindro de um certo material Q A Viga '·º \~c~l secção do Vigo 2 (E= 200 tf/cm j Q M e JJ = = 0,4), com 19,99 cm de diâmetro e 80 cm de altura é colo cado dentro de um tubo de parede fina (E= 2000 tf/cm 2 ) com diâmetro interno de 20cm e espessura de 0,2cm e carre gado atê a carga P atingir 200 tf. Completar o grifico de P x 61 P '"' 200 tf ao cm p l!? 1 P(U> 3 extensômetros colocados em uma chapa da maneira indicada deram as seguintes leiturijs: € = - 0,001, € 1 = 0,001, e"= 0,003. Pede-se calcular as tens;es principais. Usar as se guintes constantes e·listicas do material: E= 2100 tf/cm2 1 µ = 3 1 ºI f: 2,00 em l Para o tubo de parede fina da figura - sao dados: e: ªª E == = -1,40 X 10-4 22100 tf/cm Pede-se calcular N e Mt ""4,80 X 10-4 µ = 0,3 (coef.de Poisson) 1 Calcular o máximo valor da distorção (y) para o estado pla- no de deformação indi_cado. A direção@é uma direção prin cipal de deformação, sendo€ = e: •a 2 l)ados: e: a -sE: b = 1,75 X 10 / 45º / / Eli~I~- 45, [·111/91 -5 1 10 m: X 1 1 so• ..,,,, ~ l( - = 200 X 10- 6 e Eb = 300 X 10- 6 E a são deformações nas dire çoes a e b de um certo ponto de uma chapa, das quais E - - a -e deformação principal e igual a E 2 , Sabendo-se que l = :::rinr t f / cm 2 e u = O , 3 , p .e d e - s e c a 1 c u 1 a r a , a e T , i n d i c a d o s , X y para o ponto, -------,; A chapa da figura esta carregada com as tensoes indicadas, dentro do regime elâstico. Calcular o ingulo 8, em que deve ser localizado o extens~- metro, para que a tensao a seja dada diretamente pelA lei X - tura (E) do extensÔmetro. Ou seja O = R E X X Calcular R em função das características elâsticas do material. t, A chapa ABCD esta submetida a um estado plano de tensoes a, a e T. X y ERsas tensoes causam uma variação de 0,03% na diagonal BC (aumento de comprimento), e de 0,07% na diagonal.AD (tam- bém aumento). Sabendo-se que a = 2a , X y Material: E= 200 tf/cm 2 µ = 0,3 calcular as ten~oes ªx' a e T, y - Um corpo de prova de secçao 20 x 20 cm e comprimento 30 cm ê colocado dentro de uma caixa rígida, com as folgas indi cadas na figura, e submetido a um ensaio de compressão. Sabendo-se que nio existe atrito entre o corpo de prova e a parede da caixa, pede-se completar o diagrama P x 6t, Dados: Constantes elásticas do material do corpo de prova, 2 E .. 100 tf/cm µ = 0,4 0,01 emH 20cm ii 0.01cm Planto /'30<:m 1 11 ,, p p � at, e, Ca e, � � Ai A ia .. .. tg a, = ::tg ª2 .. "tg<&, :a ~.02cm t·i ª, +- Calcular o 61 para uma carga P = 120 tf. E = 100 tf/cm 2 \J = 0,5 P::: 120 tf T corte A A 100cm r· r~ 7 \Lll/15] A N A 0,02 t t 40 cm t ~0,02cm O paralelepfpedo indicado na figura fica submetido a uma pressão p na direção y e impossibilitado de se expandir na direçio x, embora livre na direção z. Sendo: E= M~dulo de elasticidade µ = Coeficiente de Poisson Calcular o m~dulo de elasticidade apaxente (E ) çao y. Define-se como E em uma direção o quociente: a E a = tensão normal naquela direção alongamento especifico naquela direçao elevação tttttJt planta a na di r e Num ponto, submetido a um estado plano de tensões, são--=-1 2 2 -�nhecidas: o "' 0,8 tf/cm ; a = 1,0 tf/cm ; e: = 0,8 x 10 ·X y . a (E i deformaçio de uma direçio que forma com x um ingulo a a tal que cos a= 0,8 e sen a = 0,6). :Sab�ndo-se que E = 2500 tf/cm2 e µ = 0,25 pedem-se as ten s�es.pormais e tangenciais nos cortes dados pelas direç;es a e ó. ., t ª ' ---1»"!11,o ·,: O/ Q ,,,. ...... r ........ ª.:. Calcular o deslocamento do ponto de aplicação da carga P .. 40 11:f. OBS.: No corpo II, nas faces sem contato com as chapas r!gidas, aplica-se, segundo a direçio z, uma tensio de traçio a = 1 tf/cm 2 . z DADOS: e orpo E 200 tf/cm 2= I 0,3µ1 = 30em ) 30cm j Corpo E2 II µ2 - - - - - 7,f,�!� -o, 'J ito-S- CORTE AA 400 tf/cm = 0,4 (h J ~- / a A C:MilPA IIÍ61 Oil ,. azcltf /cm L •• 20 ... ....,_ ., CHArA/ r 10 cm R{IIM ·' . 1 + Qual deve ser o momento fletor (tração em cima), para que o alongamento específico na direção AB, ao nível do ponto -4 P, sejaigual a 5 x 10 , conhecendo: Mt ""momento torçor = = 18 tf•cm; µ = 0,3; cosa= 0,8. 8 Mt Mt Para o estado plano de tensões da figura são conhecidos: E = 10- 4 E = 3,5 10- 4 E = -0,25 10-4 X y a Sabendo-se que E= 2000 tf/cm 2 eµ= 0,25 pede-se determ~ nar as tensoes principais e os planos onde ela$ ocorrem. Uma peça composta de dois materiais (materiais I e II, ver figura) é colocada entre duas paredes indeformâveis. Alem disso o material I estã envolvido por um "anel" também in- deformãvel, que foi confeccionado com uma das dimensdes di minuÍda de um valor"a"em rel!_ PLANTA ção às dimensões deste mate- rial. Determinar o valor da pressão de contato entre os J. CORTE 1· 1 .1!J ma t e r i a i s I e I I , em f u n ç ão d e I', f, a, sendo dados: 10 6 kgf/cm 2 EI 1:1: EI r"' 5 5. 10 kgf/cm 2 40 -a µ = I O, 3 \µ II '"' O' 4 Um pilar cilíndrico de concreto estâ envolvido por um tubo de aço de 0,5 cm de espessura. Sabendo-se que a ruptura do concreto se verificará quando houver uma deformação lon�i tudinal unitária de 10-3 pede-se: a) a maior carga P para qué nio se verifique a ruptura quando o tu bo de aço for resfriado de 30 ° C. b) as tensoes principais no aço no mesmo caso anterior, DADOS: aço - E "' 10a c 2 10-5/º ca =a µa "" O, 3 .�mH 50cm Concret:o E 200 tf/cm 2 0,2 - = µ "'c e A fim de se realizar um ensaio num corpo de prova de con- ereto ,. . I 01. realizado um sistema composto de .. . 2 placas r1.g2:_ das e de 4 parafusos com passo de 0,2mm por volta, sendo o cilindro a ser ensaiado colocado entre as placas, conforme mostra a figura. As porcas são apertadas simultineamente e para se romper o concreto foi necessário se dar 6 voltas em cada porca. o o- -- º o PORCA PLACA RIGIDA CORPO D E PROVA RÍGIDA PARAFUSO CORPO DE PROVA OBS.: Considerar o comprimento dos parafusos igual ao do corpo de prova. Pergunta-se: a) Qual a tensão e a defor maçao da ruptura do cor po de prova? b) Qual a variaçio de volu me do corpo de prova no instante da ruptura? são dados: Parafuso: E a 6 2 = 2,1 x 10 k�f/cm A a µa = 5 cm 2 = 0,3 Coq?,o de prova: D = 15 cm µ = 0,18 c p E X PARAFUSO PLACA ... ~----PARAFUSO 5 2 Ec = 2 x 10 kgf/cm Dada a tensao de cisalhamento T = 0,649 tf/cm 2, a deforma- - ... -4 çao medida no extensometro A,€A = + 5,473 10 ,e a deforma ção medida no extensômetro B,€ B "" -3,807 10-4, do modo indi- cado na figura, ped,-se o / �11 tado .çle tensão (a , cr ) , X y sendo dados ainda: 0,649 tlk;r · / 2 -E= 2100 tf cm (modulo de elasticidade) µ = 0,3 (Coeficiente de Poisson). LI Calcular o T que ocorre no corpo lmax E"" 2100 tf/cm2 µ = 0,3 P = 100 tf ,.._ ______ �.,.-,o,649.tf /cm 01111"0 l!ÍilOO Obs: não hã folga entre 10 cm Dado o esquema da figura, pergunta-se qual o miximo valor da tensão dé compressão cr aplicada no corpo, para que não z 2 seja ultrapassada a tensão admissível cr = 1,0 tf/cm nas barras que prendem as chapas rlgjdas. DADOS: [LEVAÇÃO 11ittfA Para o corpo: 1� r1 ., ., 5cm LATERAL =r·� � ., 40.cm � . PLANTA E 210 tf/cm 2 li "" 1/3 0,9 tf/cm 2 Para as barras: E "' (J ... s "' 22100 tf/cm 21,0 tf/cm 3 cm 2 S = ãrea da seção transversal I ... (J = y Determinar a relação entre o a e a comprimento, na direção do corpo B para que a variação de ' 2 X l 0- 4seJa a Dados: (::J •1tfA::m1 (1:1tf/J (1_ 11 lt'WCR12 z z z = 150() tf/ cm ]J = O, 1 5 caill.o r(glda +�---+ 20 + 1.50 ªº O'c yr 'ªº . O'c Urna peça composta de dois materiais de diferentes módulos de elasticidade, ê colocada entre duas paredes supostas i� deformáveis e, em seguida, a parte central (material II) é comprimida por um êmbulo (de material indeformãvel), como mostra a figura, com a carga P = 40,0 tf, Pedem-se: a) as pressoes de contato entre os materiais I e II; b) o estado de tensoes no material II; e) o estado de deformação do material II. DADOS: µI = 0,3 µII = 0,4 E I 12 10 5 kgf/cm X Eir = 6 10 5 kgf/cm X b.4BOLO r ÊMBOLO ....,._t _50-"-'-c:m ----..-f 4 _ 0 �-: --+-t --=:...c:...50 �_ Êt,480LO ,V� I' l 40 cm VISTA SEÇÃO TRANSVERSAL 1f1tl/21) 1 w o LtJ a: :. 2 e ll t t 2 2 Dado um elemento sujeito ao estado plano de deformação 5 que E = 0,001, E = 0,005 e o material de E= 21 x 10 x2 y er kgf/cm eµ= 0,25, determinar: a ) As -tensoes pri nci pais, :so 0 ;© ---i------r~ ! sabendo-se - direções 1 que X e y sao 1 principais. - ------ ------ 1 --+--------~ / b) o estado de tensões (módulo, di- I - sentido) (DG) 1 J reçao e do corte I indicado fi::1,ura. :d :D na Para o estado plano de tensões indicado, determinar entre que valores pode variar cr de modo que: y a) em nenhum corte a tensao normal seja negativa, e b) a deformação específica na de no máximo -4 1,4 X 10 , 2 DADOS: E= 2000 tf/cm direção de y seJa, em módulo µ = 0,25 r ____ ,,..,... 0,4 tf / cm2 o,•o,s1~1 0,4tf/ errF ...ii---- LI Na chapa de aço indicada foi desenhado um círculo de 50cm de diametro. Apôs o carregamento, o círculo transforma-se em uma elipse. Quais são os comprimentos dos diâmetros m~ ximo e mínimo da elipse? E= 2.100,000kgf/cm 2 i 600 •oi/cm' µ ""0,3 1200 ~f/em 2 t 600tof/cm1 No estado de tensões (I), a variação específica de área. é 6S/S. Qual deve ser o estado de tensões (II) somado a (I) para que 6S/S no estado III seja igual i encontrade em (I)? A chapa trabalha em regime elãs�ico. 2 l,2tf/em DADOS. 0,6tf/c:m2 I 2 l,2U/em O,Gtfkm 2 (II) E= 2100 tf/crn 2 OBSERVAÇÕES: Oa l,2+cJ0 JJ = 1 / 3 ·,.a) No estado de tensoes (III), para qualquer valor de a·, -s a b e - s e q· u e . não o e o r r e d i s t o r ç ão ( y = O ) , b) Desprezar o produto EaEb em confronto com Ea ou Eb. No esquema da figura, os corpos tim seçio 10x20cm e o corpo @) deve ser encaixado entre os corpos @ e ® P!:, la aplicação das tensões a • Apôs o encaixe, pedem-se� o a) a relação entre as tensões cr1 e cr0, sendo cr1 a tensao ,que solicita o corpo © após o encaixe. b) Qual a variação de comprimento do corpo @ 0 t 40cm t §Oçm t jocm ® © • 40,04 cm + Para o estado plano de tensão da figura, foram medidos E = -6 - (, ' X = 350xl0 e 'cy = -300xl0 . Sabe-se ainda que a distor- ção máxima mo plano xy(y - )'' 325xl0-6. Determinar o estamax d o d e t e n sã o • y l t Oy llor ----l 0-)t Dados: E ,, = 2000 tf/cm ... µ = 0,3 y )( -0- t (Tb 013 +O'b ª, D - - i l (Jb 0,6+0'b 100 crn Determinar as deformações especfficas nas direç;es a, b e e, no ponto O da viga da figura, .3Qcm + 14 ---------+ IOm e ---'-o ----·---.·---"' '20m 10cm ·+---"2""-'-'-m'------~l~mc:..:...... _ _,.__ IOm DADOS: I = 2100 tf/cm 2 µ = 0,3 -6 E: 8 = 150xl0 , E:b = 300xl0- 6 e E = 150xl0-6 são deforma~ e çoes específicas nas direções a, b e e, respectivamente, de um certo ponto de uma chapa, Sabendo-se que E= 2000 tf/cm 2 eµ= 0,3, pede-se caluclar as tensões principais indicando os planos onde elas ocorrem. b lZO" o ' -;,o. o iO /~ / ' e Na barra da figura foram medidas, nas direções e pontos in clicados, as deformações específicas. Determinar os esfor- ços aplicados N,Nfte Ht, sabendo-se que o momento fletor ~ tua no plano xy, -4 E = -0,Sxlü y E: X -4 = 4xl0 E= 2000 tf/cm 2 N -4 E = 3,3xl0 e µ = 0,25 l y 2 1(111/381 1 Num corpo, submetido a um estado plano de tensao, foram me didas as deformaç;es E e e; e sabe-se que a �orna das ten -a a 2 s;es principais� igual a 2,0 tf/cm. Determinar as tensoes principais, indicado, os planos onde elas ocorrem, ( '"' 2 , 5 X 10- 4 a 10-4= 7,0 X a 2 E = 2000 tf/cm µ = 0,25 Num ponto, submetido a cidas duas deformações não atuam as tensões e / / J ,? U) oi / _l I/ e:a 1- --º·ª o .. j um estadoplano específicas (e; a a deformação na de tensao, sao conhe e €b) no plano onde direção perpendicu - lar a este plano (e;). Pede-se o estado de tensão e as ten c soes principais, indicando-se os planos onde elas ocorrem. E a e:b E e E µ = - = 2 X "' 10-4 2000 0,25 10-4 e \ / 2 � tf/cm -\, o Quatro corpos elásticos sao colocados em uma caixa rígida conforme mostra a figura. Determinar o deslocamento ót . E= 2000 tf/cm2 caixa rígida µ = O, 3 m lI -4 = 2 X 10 0,01~. i.0,7 ~~:M 1 ~ 40 crn -~2-+----~ / / - A barra mostrada figura estâ solicitada por uma força nor- mal N de tração da maneira indicada. Sabendo-se que as defor- mações específicas nas direções A e B indicadas são respecti- vamente e= -0,00015 e Eb= +0,000425,pede-se determinar ova a 2 - lor da carga aplicada N, sendo dados E= 100 tf/cm e ~=0,1 Se a seçio onde sia lido& os valores de E 8 e Eb fosse solici- tada também por força cortante, ped·e-se indicar e justifica!. qual das afirmativas abaixo ê correta. a) A leitura de E 8 ê modificada. b) A leitura de eh ê modificada. c) são mod icadas as leituras de E 8 e eb. d) As leituras de e 8 e Eb não são modificadas. t· '50cm t· $ 1 1 N IN ' toem -+= f? m -Os corpos I e II sao colocados, sem folgas, entre duas pare - des r!gidas. são aplicadas: a carga P e a tensão e ,conforme - z a figura. A parte com 20 cm de comprimento do corpo II ê colo cada entre duas paredes rigidas na direção do eixo Z. Pede-s o valor da tensao entre os corpos e a variação de compri~enm da direção x do corpo I. Dados: 'I x0,8tf/cm1 ,, t f f t ' f f t t f t t t t + lI lC I llUHilHlt,HHU ; o.e tf /cm 1 1 40cm 10cm n § o - 20cm Corpo r· E 1 .. 500tf/cm2 µ 1 = 0,3 Corpo·II 2 EII"" lOOtf/cm µII.,. 0,4 ) • RESIS TÊNCIA DOS MATERIAIS --- --· __... ,._ - � -- ' - 12� LI STA DE EXERCÍCIOS ( L 12) I � CRI TE R I O S D E RESISTE N CI A Os parimetros que definem a zona sem ruptura do material que segue o critério de Coulomb são: Coesão: T = � kgf/cm2 Ângulo de atrito interno: � = 20 ° 2 Dadas as tensões de compressão: p1 = 14 kgf/cm e Pz = 80 kgf/cm 2 dizer se o estado ê de ruptura ou não. Justificar. A caldeira da figura, de diâmetro d e espessura t (t << d) estâ submetida a uma pressão interna p, Dar as expressões de: 1) o e ºba 2) o. (critério 1 ª energia de distorção) 1 em função de p, t e d. P11 t~ pi ,:e . --- (j P2 elevação .. r 11111111111 1111 ! li [ l l l l l l l l 1111 [h p E (.) 0,79 cm ~ [ in N _J_ -r. --.-- 1 1,25 X B lc Pl!fll'I L l: 10~ 1 :n. so kgl/ m l +_j/3 l 1 Verifica-se a carza P, que pode ser colocada no meio -· C:o v ao 9 ou no ponto A, ~ admissivel, usando o crit;rio da energia de distorçio com~= 1,4 tf/crn 2 . p = O, 7 t f / ['. t = 6m p = 2 tf Calcular o v a J or admissivel da carga P. A viga ~ e de ferro fun <lido com tensoes admisslveis: p 1 10 cm Sabendo-se que um determinado material segue o crit~rio de re sistincia indicado, verificar se o estado de tens;o ~ admis - sível. y 1 1 1 0,3 tt /m s J í{ Sabendo-se (:ue a = 1,2 tf/cm 2 e ç9e o material serue o criterio de Lnergin e Distorçio, �erificar se o carre�� �ento dadq ê admissível. 11.�tf r,5tf f �n, 0.5 t !=-· ·-·· =+fc·�� ! 'º ... t �t- • 1 1,5 tf l/5tf Num certo material �:ec,ue o critêrio de "lohr ·indicado na figura. tum det�rminado ponto de um corpo deste material, as tensoes principais são: = o o 2 •-3 Provar 2tf/cm que este estado e admissível. 1,0 No sistem� espacial �a figura t;das as barras vazada. ten seçao Pede-se: a) os diagramas de esforços solicitantes; b) a maior tensão ideal CJ. (critério de enerria 1 de distorção) 30cm Dados: 111 0,5 Cffl = 15,7 cm 2 30cm = 196, cm XX l( 37,3 cm XX '·º t 10 cm 01S: No cilculo de CJ,, pode-s� 1 desprezar o efeito de f;rça cor \ 1~ 1 i i 1 ! : 1 ! = tante e fOrça 4 3 norma 1 e 40cm -~ Um material segue o critério de resistência representado graficamente na figura. 1) Qual o valor crt para o estado de tensão A. 2) O estado de tensão B não é admissível. -Somando-se a B o estado C, pretende-se que nao haja ruptura. Calcular p. Calcular a tensão ideal do engastatnento. (O', ) 1 -nos pontos 1, 2 e 3 da seçao A barra da figura esti submetida a uma força normal N = 3tf e um momento torçor Mt. Calcular o valor admisslvel do ho- mento torçor. O material segue o crit iode Tresta (caso particular do critêrio de Coulomb), sendo: -a - • a - = traçao compressao = 0,5 tf/m 2 . 4cm / !L 12; 12} p Um determinado material segue o critério de ruptura indica do na figura. Dizer entre que valores pode variar a tensão de - haja compressa.o p , sem que ruptura. A secção mais solicitada de uma viga estâ sujeita a um mo mento fletor: de 20 tf•cm e a um momento torçor de 40 tf•cm. O material segue o critério da energia ·de distorção. Dimensionar' a viga admi tindo tubo de parede fina com d = SOe, - 2a • 1,4 tf/cm J Achar p para os casos indicados, o material segue o crité rio da figura. Todos os casos são estados planos de tensão. - p D p- -- J. ,,01 .. f ktf ) 20 " ::::r cm ·o . , ' 6 1 • P/2 ~ .~ ~2 . f,, ,· . 2) s, tp . ,...__ __,.. p D,,, ip Ferro Verificar a viga de ferro fuftdido cuja seçio abaixo esti sub~etida a u~ momento fleto~,pTovoeado por cargas vewti- caí~, iaual e. 65 tf•em ~ a Yffla co:rt,ante de 5,S tf, fundido { :: : J . = 820cm viga 2 0,4 tf/cm 2 0,8 tf/cm 4 ------h ·1 6 t 5 t2~t--5---fl,- Medidos em cm Um certo material segue o critério indicado na figura, Achar p para os casos indicados. parábola do 29 grau --""""41----""""""!1---...... ---.... a ( tf /crf) Calcular a pressão axial de ruptura Pa para o ensaio abai- xo esquematizado. O material segue o critério de resistên- cia indicado. t tOkgf/cm 2 10 kQ1'/cm2 2 10 kgf/cm Dado o pilar com seccao aberta �ubrn�tido ao esforço P in di cado na figura, achar a mi�ima terysio idaal, P;: 40 tf . +.�-- (\j (\J 6 cm 6 cm P= 40 tf e-. _.....__ ___ 1_2_c_m _ __ � No eQ.saio ã compressão tri-axial d e um solo coesivo (fig u ra), verif icouM se, para dois corpos de prova, no instante da ruptura, os seguintes valores de pa e P 9, • Ensaio I Ensaio II {pª = 5 P 9, = {pª. p "" 9, 1 8 2 kgf/cm 2 kgf/cm kgf/cm 2 kgf/cm Sabendo-se que o material segue o critério de Coulomb, calcular as tensões máximas de tração e com- pressao. Pe E o 2 2 o ~ 1 A figura indica a zona sem ruptura de um certo critério de resistência, Sabe-se que os estados de tensões A e B estão na eminência de provocar ruptura no corpo, Calcular os va- lores a e b que definem a zona sem ruptura, Estado A 2 o 1 = -2,0 tf/cm = o Estado B 0,25 tf/cm 2 a = X 0,25 tf/cm 2 a = y a = o z T = 0,75 tf/cm 2 Uma viga de ferro fundido, -cuja seçao transversal e mostra da na figura, é submetida a um momento fletor M = 50tf,cm e a um esforço cortante Q = 10 tf, provenientes de um car- regamente vertical. Verificar se esses esforços provocam estados de - admissÍvei s. tensao nao 0,4 tf/cm 2 1cm O'T = 0,8 tf/cm 2 a = c l( ---· 6 o N ~ 14 cm .. , O material de que ê feita a viga de seção circular da fig~ ra segue o critério da energia de distorção com - 2 a "" 1, 5 t f / cm • Calcular o valor admissível de T (T = ?). !ST T T t2cm 4tf ·-- --· --· -- -- -4tf Q,2m l 0,2m t 0.2m f lm e p e A viga da figura ê consti tuída por um material que segue o critério da eneria de distorção. Sabendo-se que o = 1,4 tf/cm calcu- lar o valor admissível da carga P. * Despreza r a influincia d e Q. Calcular a máxima tensao ideal (o. - ) da viga-calha bi-1.max _apoiada da figura, sabendo-se que o materialda viga se gue o critério da energia de distorção. t 1 O _ffl ___ -4t ,- . _ Medidos em cm Verificar a seção do engastamentb material segue o critério da energia 'de distorção Õ = 1,4 tf/cm 2 • nos pontos 1 ' 2 e 3 • o Il0"(37,8kgf/m) J "' 5140 cm4 W '"" 405 cm3 i 14H íl, 8 cm t . 2 1,25cm O 79cm li, 45an ,.fl$)HI IH 2 t d •40 .• _ _..__ ,A;, ,· 2Õe .... p Um certo material segue o critério 4e resisti~cia indicad~. O estado A ê suposto não admissível. Qual dev~ ser o mínimo valor de E do estado B tal que (A+B) seja admissível? ~ ~ 2ei: p 2kg/cm2 ® p O cilindro da figura está subrn~ tido a uma pressão lateral P 2 = 2 -= 0,5 tf/crn e a urna pressao lon gitudinal P1 . Sabendo-se que o material do cilindro segue o critirio da energia de distor- ção e admitindo urna tensão ad- missível a= 1,0 tf/crn 2 , pede- -se calcular o valor máximo ad- missível da pressão P 1 . Dimensionar o eixo indicado na figura, 'L:: ltf y 2tf / 1 \ o P1 neio. 11leo Medidas em cm o a= l,4tf/cm2 - O materiàl segue o critério da energia de distorção. e:, Sabendo-se que o corpo0resiste ao ca!W?egamento aplicado e que o corro@ segue o c.r.n,, deterrrdnar a margem de serurança com LJ u e e s t ã t r a b a l h a : d o o c o r l 'O e; + at q em • po@ em relação a sua ten I ·· são e, quando se aplica no . � - CORTE A•A corfo �' na direçao z uma tensao z de compressão. OBS.: 1) entre os corpos G) e@ e o corpo rígido não existem folgas. 2) Desprezar atrito entre os corpos. DADOS: l' = l 00 t f a e = 2,4 tf/m 2 a = 0,6 tf z µ = 0,3 2 E= 2 100 tf/cm cm I, :·�.· . .',ci>�PO : '. RÍGID�·. 1 I • • PLANTA \ r I , 1 , ", '/ ,' ..... � ,' , ' : .. ,1,., ; •: • '. . ,CORPO RIGlOO :· . : ·,: .'·. •, :" · : , 1 • ' .... ' • ...... .,f 1 " • ·' •• •,: • ', ·',, •• /' . ,. '; •,, • • I,'. ' • \' 'ti ,._ ' ,". ·:{ ,;·_::.:_,,_ ..... . :' .. p O corpo de prova (E 2 00 tf/cm 2 c e u = 0,2),c metro 20 cm estâ envolvido por um tubo de aço cilÍndr\CO de diâ 2 (E A = 2 000 tf/cE e µ A = 1/3) de espessura t= 0,5 cm. Sabendo-se que o material do corpo de prova segue o critério de Coulomb com Õ = 50 kgf/crn 2 e - ·2 - T p ªe= 200 kgf/cm, determinar P CT (50;50) (50,0) CRIT!RIO O! COULO•& ( UTAOO PLANO) 11tfe1!112 10 10cm 20cm o lt') Um ponto de uma chapa estâ submetido ao estado de tensao indici do. O mateiial segue o critério da energia de distorçio com a= 2 O 9 tf/cm2 • Determinar o estado de tensão (o' • 0· 1 e T' ) 9 X' y xy que deve ser acrescentado ao estado indicado para que a tensac f •6tf/cM1 12ttd�' l QSU/4m1 ideal se iguale ao valor admissivel e, ao mesmo tempo, a tensao tangencial se anule em qualquer corte. YL 2 -200.-200) ___ ;..;;;;;::::.:...~ J ( !5 i - 200) !li • . . • 1. ,. ~ . . - · 10cm .,.P "'· ... -t--.-----1_,-=...--=...:._j_: 1 ..,.--,- E (.) , ., •• li t Numa viga de ferro fundido ensaiada à flexão, atê a i~inên eia de ruptura, encontrou-se na situação mais desfavorável a seguinte tensão principal: r Sabendo-se que as tensões admissíveis p~9 - - 2 ra o ferro fundido sao a= -0,Btf/crn e 2 . e - crT=0,4tf/cm , determinar as tensoes de ruptura ã tração (crT) e à compressão(crc), admitindo-se o mesmo coeficiente de segu rança para ambas. 'IJ X \.-'ºª 0,5t f/em2 \ \{ 4inçlo principal \ Para o ei~o da figura calcular a mixima distincia b, de mo do que não seja ultrapassada a tensão admissivel Õ = 1,2 tf/cm 2 . O material segue o critirio da energia de dist~r- -çao, O material da = 0;8 tf/cm 2 e s iv el da carga gura. .. , 1 :1 t l 1 1 2~ -~ 10 tf. cm ( Momento Fletorl 8cm viga segue o critério de Coulomb com Jã J = - 2 c crT = 0,6 tf/cm . Determinar o valor admis- p uniformemente distribuída na viga da fi- tem 26Ufi f t 12•m t A chapa da figura (ferro fundido) ê submetida a um estado de tensões em suas faces. Sabendo que, na iminência de ruE tura ocorre uma distorção y = 0,001 no elemento interno, solicitado por um "cisalhamento puro", pedem-se: IOOU n a) determinar a solicitação externa da cha- pa. b) determinar as deformai�es E e E • X y c) determinar as máximas tensões de ruptura ã tração e compressão e o coeficiente de segurança utilizado se forem usados ª T : 2 - 2 = 0,4 tf/cm e o = 0,8 tf/cm e o critê . c rio de Coulomb. F: = 1000 tf/cm2 ·µ = O, 2 5 Um determinado material segue o critério da energia de distorção e tem os seguintes va lores para as constantes elásticas: E = 200 tf/cm e µ = 0,4. Uma carga axial de 100 tf atuando sobre um corpo de prova cilíndrico de 20cm de diâmetro apresenta urna segurança em relação ã ruptura de 1,875. Pretende-se aumentar esta segurança para 3 colocando o corpo de prova dentro de um cilindro, ríii do, vazado, com diâmetro interno de (20+6.) cm. Qual é o máximo 6 que se pode admitir? O cubo de 20x2 ¼20cm ê de um material que segue o critério da energia de distorção. Determinar P sabendo-se que o ma- - 2 2 terial tem: o = 1,2 tf/cm ; E = 200 tf/cm e JJ = 0,4 A· e ______ _ o------- 0.02 0.02 20cm 0.02 e p ers !)·ec tiva 2 1 [Ll2/40] Para o estado plano indicado deduzir uma fórmula para a ten são ideal, pelo critério da ener a de distorção. t Uma viga de secção retangular esta su- jeita, na secção máxima solicitação, a uma força cortante O e a um momento fletor M = 3•Q•h. Calcular, demonstran do, o máximo valor da tensão ideal pe lo critério da energia de distorção, indicando em que ponto da seção ela o- corre. - 1 ,·2 t f / cm 2 Sendo a = , M Plono Oe c:orreg mento M 4M h -F f 1,f ~ j2,·· calcular o valor ad-mi ss!vel .. , .. do momento 5tf Q critério M pelo da t 1 ~ energia de distorção, o + o ~ o 1 A barra de aço, de seção circular constante, ê carregada conforme figura. Sabendo que o material segue o cr:J tério da energia de distorção (cr 1,2 tf/cm2 ), calcular P. p f A viga da figura, constitu!da por um petfil de aço I 10" x (37, 80kgf/m) com; = 1, 2 tf/cm 2 , ; submetida i açio si m u 1 t â n e a d e 2 c ar g a s c o n c e n t r a d a s i g u a� s a P • a) Calcular P, O critéri o a ser usado io da energi� de distorção. ' b) A tltulo de comparação, verificar a iesistincia da vi- ga, com o P calculado, usando o critêiio da maior ten- sao de cisalhamento, !p i 1 O 11 (37, 8kgf/m) l A ! i0.5mf 11111//1 Z,Om 2.0m t A v iga da figura ê consti tuída por um perfil de aço I 10 11 ( 3 7', 80kgf/m); a o q u a 1 se s o 1 d a m d u a s chapas d e 1 5 , O x 1 , 5 cm , do mesmo aço, em determinado trecho CD para aumentar a sua resistência, Calcular o maior valor P e os valores a e B (comprimento no trecho CD, onde é exigido o reforço), são dados: o = 1,4 tf/cm 2 • - Critério da energia de distorção - : o 25,4 't- I ? � 2,0ffl ,sem A estrutura da figura esti sujeita is cargas indicadas. - 2 1-a 1 Sabendo- se que ºt = 0,4 tf/crn e e = o material segue o cri tério de Coulomb, que valor pode variar a ca!ga axial N, OBS.: desprezar o efeito da cortante. 2 0,6 tf/cm e que calcular entre -� r m1t ,,_------,-t,Q""'. _.,, N=? ' 100 cm �1 Mt = ao tf/cm o; -+------i�-+----9" r 16 cm � (0.6 i O, 6) "" - - --~----------- ---------=-·'""'--,·ra•,,-._,_"'''=-~-·-·-------- - ~ Para a ví~a ata~xo, calcular ~t sa~endo-se ~ue a= 1,4 tf/crn· O materiPl seRUP o crit;rio da ener~ia de dístorçio. Traçar (em escala) o grifico da tPnsao ideal a. pelo Gltimo ti , l rode FRRFCA en funçio da tenRio r, no intervalo indicado, Esboçar (aproximadamente em escala) o grifice corres~onrle~te ~e ra o crit;rio da energia de <l{storç;o. F~rmulas para a tensio ideal: FRESCA: a.=(tensio principal J. 2 EnergiR de distorçio: ai= a 1 mixirna)-(tensio príncíoal rn!ni~a) +02 - c-1°2 2 -1,0 , .. estado plano de tensão (o- 3 :0) - 2.0Calcular~ máxima tensão ideal que ocorre no eixo. o eixo da figura está submetido ao momento torçor e ã força normal in- dicados. Mt = 40 tf/cm N .., 30 tf d= 8 cm 1 - -~~I N Fara o estado de tensão ;p~ic~dns calcular o valor ~dnissÍvel da tensio de cisalhsmento. n ~aterial segue o crit;rio aa ener gia de distorçio com~= 1,n tf/cm 2 • tº·3 1: J?,6 j 1 06 1: - !Q3tf/cm2 0,5 - 2 Sabendo-se que a = 1,2 tf/cm e que o material segue o cri terio da energia de distorção, verificar se o carregamento dado ê admissível. ·etf'/cm _ !!'Hf =�, 1�=1 =, =i=,=i:=, =, =i =i =i =i=1=1:: Para um certo material, a representação do critério da re s istência ê dado por: IOkgf /cm2 ) 10 Pede-se: - O valor de ª r do ensaio de tra ção sirnples, - O valor de a do ensaio de come pressao simples. - O valor de T � do ensaio de cimax salhamento puro. O material se gue o critério da energia de distorção. O es tado a) e admissfvel no limite, Calcular o valor admissI vel de p no estado b). Para este valor de p, calcular entre que valores pode va riar a tensão principal o 3 aplicada per.penrlâc_u'113'rm:etrte , a:0 planó·indicado. a) 0,5 Df- '(5 J 0,5 ( estados pio nos de tensão ) f 112/49] - ·«- __,.} =fü,i i lçm - - aocm .A; -· ~ - ~4.i- ~ 4m ~ i 1 l tm Í 12 cm -, 1•6 °"' --- (112/SQ_j 1 l ---------- r-. " " ,, / a / / --------- v ' 1 J 10 kt;if /cm 11 f112/s1j 1)) 1\ -----..... 1 )01~ - u 1'5tf/cm2 p ... .-.,._ p l p Verificar se o carregamento na viga de ferro fundido ê admissI- v e 1. DADOS: 2 a= 0,8 tf/cm e - 2 a= 0,4 tf/crn 1 2i z ,... :sm ·I· lm ! 5t1' =I J_ T acm T tem 1 1 140cm l_ 1 2cm _j_ 4 1 1 1. -1 -Ll2/53 U1ua vira de ferro fundido com seçao transversal conforme a fi2u- 12/54 ratem peso pr;prio g de 200 kgf/m. uando a rnontage~ ê feita~ forme o esquema CD • ela admite urna sohrecarea admissível F ,.?_ ra aumentar a capacidade da viga em receber sobrecarga, pode-se proceder conforme esquema @. Deterr.1inar entre quais limites pode variar t para que a ca~acidade da viga no esquema o o dobro da do esquema G) , ~ DADOS: f 4m f CD Õ = 800 kgf/cm 2 e Õ 1 = 400 kgf/cm 2 4m Calcular o valor admissível da carga P, sendo dados o = tf/crn 2 , l Õ = 0,8 tf/cm 2 e sabendo-se que o Material da viga segue o cri- t~rio de Coulomb, ~ 2ocm 1 p 1 ! l l l l l l l l li l l l l 11Í111[ f 111111111 _J[ X t 4m j I m j Determinar o ângulo entre os planos, ?ara os quais o par de ten- s~es (o T) esti na imin~ncia de ruptura, pelo criterio dado. Cf 0,5 p 0,5 p RESISTE N C IA DOS MATE RI A l S 13° LISTA DE EXERCICIOS ( L 1�) F LE XAO GERAL �- A vig,a da figura fica sujeita ao carregamento indicado,con tido em um plano vertical que passa pelo centro de gravid;j de µa seção transversal. Os trechos BC e AB da seção s�o,; respectivamente, horizontal e vertical. Sendo M • 40tf.cm, 1 , calcular a tensao normal no ponto A. i _; n:i:ii=11=====*=, -� fi1 �I -i-A tem Sem E' ' y � -,-. a:): NI - ]/ ) Para a seçao da figura, calcular os momentos 1 principais de inercia e' indicar os eixos onde e les ocorrem. E]- Calcular os momentos pri,ncipais de inércia, indicando os eixos onde ocorrem� ! 14 cm 1 :t•l t 24 em l t 12 ~IV)-~- l 1 ! ///, / E o @ Calcular o momento fletor admissível, sabendo-se que o pla- no das cargas é vertical e passa pelo CG da seção transver- sal. M = ? DADO: 2 ci = 1,4 tf/cm 1.0 t t Medidas em cm 1 16,0 ...-,...,j.....----" --=+1º 1 6,0 17 --+d- 1 1 - plano deu cargos Um pilar com a seçao in clicada estâ submetido a uma força axial excên- trica. Sabendo-se que a linha neutra é a li- nha AB, determinar a p~ Sem sição da carga. / ·~ . 1 / 6 cm j / /L.N. 6 cm ! ( Ll3/6j Calcular a tensao normal no ponto mais solicitado de uma ca toneira de abas desiguais de 6" x 4" x 3/4", solicitada por uma força normal excêntrica de -10 tf, sabendo-se que: a) O ingulo do plano de carga com o eixo x é igua( a 45° (sentido anti-horário). b) A excêntricidade e= 6,0 cm do ponto de aplicação da car ga ê medida com relação ã origem do sistema de coordena- das e no sentido positivo de x e y. OBS.: Utilizar Tabela de Perfis. (fase. II). 1, 1 i 'I _E3- Calcular a tensao norinal no ponto mais solicitado da seçao ao lado, solici tada por uma força normal de compressão excêntrica de 50 tf• conforme a fi gura .. - .. P = 50tf - �- Calcular os momentos princi pais de inércia e indicar as direções principais. Qual deve ser o ângulo do plano de cargas com a vertical (0) p� ra que a linha neutra tenha a posição indicada na figura. * As medidas foram tomadas com relação à linha do esqueleto._ * L.N. paralela aos lados incli nados da secção. 20cmJ L \ \ \ l 10 1 10 j p 12 cm t 9 cm 20 i 1 :s o -r 1 10 -b 1 30 t --+- 19 cm -+- 12CM +- 112cm - - ---t- 1 ,f r 1 + i -1 +9çm (113/10] A carga� de compressao pode percorrer o segmento de reta indicado na figura. Determinar as coordenadas do ponto de� se segmento até o qual a carga P pode se deslocar, a par tir do CG, sem provocar tensões de tração na viga. OBS.: As coordenadas do ponto procurado saem em função de a• Determinar os momentos principais de inércia, i n d i c ar\. d o a p o s i ç ão d os eixos respectivos. Desprezar a contribui ção da solda. p 24 t o f 20 + . o t /[2>d:tr- 40 CORTE A-A 1.0 Calcular a máxima tensao normal para um carregamento conti do em um plano cuja intersecção com o plano da seção trans versal ê o eixo z-z. Este carregamento produz um fletor de 100 tf.cm que traciona os pontos A e B. P' o B z z 24 A i IY 18 cm momento 1 -4- 112 1 Para a seçao discreta indicada na figura ,d� terminar os momentos principais de inércia, indicando a posição dos eixos principais. Para uma força normal de compressão (N=30tf) aplicada no ponto A, d e s e n h ar o d i a grama de tensões normais. Calcular os eixos pri� cipais de inércia da seçao transversal indi cada. o �1 '3 1 ·toem 2 12 cm 1 � Uma chapa de _seção (2b x t ), onde t << b, deve ser dobrada conforme a figura. Pede-se calcular o valor do ângulo a pa ra que a elipse central de inércia se transforme num círcu lo. A vigá de concreto da figura e constitufda de uma seção em "T" assimétrico, conforme figura, e recebe cargas uniform~ mente distribuidas devidas: 3 a) ao peso próprio (y = 2,.5 tf/m ) • concreto b) a um carregamento àtuando segundo a mesma direção do p~ so próprio e iguàl a 1,35 tf/m. Calcular os momentos principais de inércia e os planos on- de eles ocorrem. li I l l l l l l lJ I J J 11 l II i l :E)totol 8cm ti JI~ 1 1 1 1 t 13 10.om,, . ] 1 - 1 e rnmm 1 u i .. l co 1 \ )20.,201 60cm l 1 1 ' ÍL13/171 Calcular a mãxima tensao normal, indicando o ponto onde e- la ocorre (tomar cr em mÓdtllo), referente à mesma viga do exercício anterior. 1113/18} Qual o ângulo que a linha neutra da seção composta da fi- gura deve fazer com a vertical para que o plano de cargas seja vertical? d ,. t IY b L1=1 1 üit,y !h 1 b - a~-1Xd x+-- -i--- ___ jl 1 d 1 . _., ri-_lJL,_ 'JI l b 1 ,. ' 4=-t IY \~ V plano de cargos \ _,_ ___ ..., \ 1 \ ~ 1 \. ~C.G. \ i \ é:=::::'..et~ U4" ( 10.78 kgf/ m ) Obs: consultar tabelas de perfis metálicos pa- ra as dimensões. (113/1� - A viga da figura estã submeti�a apenas ao peso próprio. 3cm p 1 3cm A seçio i constitu!da de uma canton•ira de abas iguais, L 4"x4"x3/8". Sabendo-se que ã = 1,2 tf/cm2 calcular o comprimento! admissível. (Consultar Tabela de Perfis, f4sc. II). OBS.: Desprezar o efeito das tensões de cisalhamento, .- 1 1 1 1 1 : ! 1 t : I -L--L.....I.-..I.-..L-..L-.L....1....J......i.--1-_,i..-1-....._.,__........ ,··· ""'"'"' 2c:l'l'I �--'-,._,,,,,..,,......._.__-+ +�---4---+---------d 1 t 2 em� ·--4 em--+- CORTE A- A 1 Calcular o valor admissível 3cm da carga P, na estrutura da figura, sabendo-se que 3cm !1.1:i/21] - Numa determinada seçao conhece-se a) o ângulo (30° ) que o eixo princi pal 2-2 faz com o eixo y, b) momento principal de inércia J = 4 l = 1000 cm , c) J + J y z = 1280 cm • - ,., cr = 1,0 tf/cm ... 'I ,o•\ ,. \ \2 ... T 8 ---t - ,__ 1 ' 1 1 1 1 : -- - - -- - -...--...--.---., ...... - r--A ! I · ' 1 ' 1 1 1 4 e J' • yz - '' i , .... p ... {113;2d- Determinar e indicar as direções dos eixos principais de inércia, para o perfil da figura, constituído de chapa do brada. --:;;;, f 113 / 2 3) - Numa viga uni momento função de solicitada fletor N, H, sabendo � flexão atravésa calcular jcrmaxl que esse reemento de em tra ciona as fibras inferiores e ê contido num plano vertical que passa pelo centro de gravidade da seção, fa viga, cuja seção estâ na figura, está sujeita M, produzido por cargas . tidas no.plano passando gravidade da seção. representada a um momento verticais con pelo centro de 1) Achar os momentos principais de inércia. 2) Achar a tensão normal no� pontos ind icaào�. 0.1 a -' - G D .e 1 30 1 + 1C,G, 1 1 Plano de '(B t A B E Ola H .\, 10 t F -y A 3) Desenhar a linha neutra e calcular a maior tensão normal, indicando o ponto onde ela ocorre. 0,1 ª +! --A ___ G13;2sj- -Determinar: a) Momentos principais de inêrcia. b) Eixos principais e sua direção. c) Linha neutra, d) Tensões máximas , e) Diagrama das tensões normais. p,i 10 tf 1 / 8 20 y .. p 1 � =r t,t 3 l,f 3 \ 1 -,-2 _,_ Calcular o valor da carga P (de tração) admissível, sendo 2 O= 1,5 tf/cm L 3 1 1 X 3 11 X 3/8" S = 13,6 b = 7,62 g = 0,953 2 cm cm cm J = J = 74,9 X y 1 1 = 2,92 cm 12 = 1,47 cm x = 2,26cm cm - Uma carga P de compressao faz com que a L.N. tenha a posição indicada na fi gura. Determinar a posi ção de mais uma carga P de compressão, de tal mo do que a nova L.N. passe por AB. b ! X --t· xi 24cm 1 1 cm t 8J v, N ! B f 113/28} O material de que é feita a viga segue o critério da ener gia de distorçio. A seção ê indicada ao lado, Calcular P, sabendo que 1,2 tf/cm 2 e que Pé de compressão. a. = 1 DADOS: U 4" (10,79 kgf/m) L 1 1/2" X 1 1/2 11 X 1/8" J y y e = 31,25 cm 4 4 "'226,12 cm z = eixos auxiliares J = 19,84 cm yz 4 d '. d tPonto e op ICOFO\ do corga P �cm�-f�-� +- 1 3,81 \ 4,37em ! 5,1 cm i cs� \ 1 5,1 cm \ 0,85 cm 4 1 --+- 1 (113/2~ - Sabendo-se que a carga Pê de tração, calcular o seu maxi- , 2 mo valor admiss1vel com Õ = 1,2 tf/cm. 4 p med Idas em cm A seção de uma viga ê composta por dois perfis U, conforme mostra a figura. são supostos dois tipos de carregamento, sobre ela: I) momento fletor contido num plano que forma um ân~ulo de 30° com o eixo 11T. t"'t-T'\+- .... VT1ô ..ç:~ f"Ytt'i"'"".I ,J J, '- \.J LL ,.l.. V .L l.'I C J.. .J... :..__:., V. ..L 1(,.,1. O II) carga excintrica P de traçio aplicada conforme a figura. z Pede-se: a) calcular os momentos principais de inércia e os eixos principais de inercia. b) obter a posiçao da linha neutra para os carrega~efitos (I) e (II), - 2 e) calcular N e P sendo dado o= l tf/cm , e.IM / / -+ 6cm 12cm CI _,_, CI : :-·-iSem L----1----' =p em cargo P ) 1 11 b l ~ (±) /'\. plano de coroo do / memento fletor DADOS'. 4 Ja= 89 6 em .Jt>=272cm4 ------------' (113/31) - A seção da figura está submetida a um momento fletor (M) provocado por cargas verticais, que passam pelo CG da se ção. Sabendo-se que o material da referida seção tem a • 1,0 tf/crn 2, calcule o M (momento admissível). N o n .,. o o 40 p ()1 () Medidas em cm j 113/3 2 - Sendo dado cr = 1,4 tf/cm 2 , calcular P, cuja direção contém o C.G. da seção transversal, , 10 cm t t 1 , 1 , �. -r : � CORTE A- A 1 E CG t t:: 1 cm (,) � 1 1 ) plano de / 1 1 5cm 1 i cargo �- Para a viga da figura, com carregamento indicado P (tra- � - - / 2 çao), pede-se o valor desta carga dado: a "'0,8 tf cm 1 18cm 1 9 cm 4 cm 6cm p p - --t --=---� 9cm 1~-~:·~· ----------------- ! 1 1 l 1 1 1 • 1 ICJ 1 _µ>,:Sm i j 3 3 2m +-A . 1 ~ ----+- i -~n----· l _l_ 4 cm 1 - 2 Dado a= 1,2 tf/cm , pode-se calcular o valor admissível da carga excêntrica P, -! 1 1 1 ~I s;t-1 1 1 1 D / p'- -=r- ---------+- EI u v ~ p - E u s:t 1 2,5 1 2,5 2,5 cm Determinar P para o pilar (solicitado por compressão -excen- trica) com seçio indicada na figura. OBS.: 1) Não hâ flambagem 2) Dado: a= 1,2 tf/crn 2 D E / Cantoneira: 3" x 3" x 3/8" Perfil U: 6" (12,20kgf/m) ponto de aplicação da carga P (compressão). , 14f:I LISTA DE EXERCICIOS I L 14) 1 RESISTÊNCIA DOS M ATERIAIS TORCÃO GERAL E CENTRO OE CISALHAMENTO � � S a b e n d o q u e a = 1 , O t f / em 2 , c a 1 cu 1 ar o v a 1 o r d a d i me n s ão a para que o carregamento da figura seja admissível, Para es se valor de�, calcular a rotação da seção onde estâ o mo mento MT. 20 cm + + to em 10 cm ""{-� ----L .... --4)_:. 1 � 1 / G 11 800 tf/cm2 �- Determinar a relação entre os módulos de resistência ã tor ção, e entre as rigidezes relativas à torção das vigas A e B cujas seções são dadas na figura. Sabendo-se que a viga B � submetida a um momento torçor de 100 tfcm, pede-se cal cular o esforço no cordão de solda, soldo 2 1t1lda 1, 2 2 40 � � 40 t ( medidas e1TI cm ) �-Calcular as tensoes principais no ponto A da seção do en- gastarnento, indicando as direções dos planos onde elas o- correm. p 50 em t 50 em 21 ffl'I ~- Uma barra ê constituida de duas peças de seção retangular (20x2cm) soldadas como indica a figura. Estando as extremi dades da barra engastadas, calcular Tmax em cada peça qua~ do se aplica um momento torçor Mt na emenda, Sitçõo A-A /soldo rª koem ~~=============!~2=c=m==~',==~~ f ~t•l5tf.m L.e 1 m t 2m __ .,..12_ocm ~- Calcular o momento de inércia e o módulo de resistência torção da barra cuja se~ão está indicada na figura. 1 1 -11,,,--,.,-- ~ 0100 . - (114/6)- Dar a expressão da constante c da mola, em função de E, a e t, para que na viga da figura só haja flexão. p D N �- Uma barra de 4m de �om;,rirr1ento tem a seção indicada ao lado. Sendo T = 0,8 tf/cm , calcular o m@rnento torçor admissível. Para esse valor do momento,calcular @ �iro relativo das duas extremidades. ? 'faterial: G = -SO') tf/cm� ._____. _ ___ __ 4_0_c_m ___ __ _ ----+-- r.:: ========== ;:l º=·=:5 =c=m========::::;-, i + 1 \ ! 0,2 cm 30cm - >-- 0,4c��._ r 1 1114/8)- 1 1 1 o.s cm Traçar diagramas de momento fletor, momento torçor e EoE ça cortante da viga abaixo, DADO: E= 2100 tf/cm- 25cm C= 500 Kgf/cm l 150Cm r [g- A viga da figura esta sub metida a, um momento �orçor Mt = 1,5 tf.cm. Calcular o deslocamento vertical do ponto A. 2 G == 800 tf/cm __ -+'1.L3'--'3 cm 2tf ,__,.._,,,__""'""- =±cm 10cm 6C:lltl CORTE A-A i ) i 15cm \ 15cm Mt __ +- ® l ? X -~~----------ºMt ·~ ____ / í@ t 2Dm t ·- ·-- 1. 1 X•.ocm 1,0 • • 11~;10 - 3 barras de aço (G = 800 tf/crn 2 ) de mesmo comprimento -sao submetidas ã torção conforme indicado. Suas seções t rat).s versais são, respectivamente, as indicadas nas figuras A, B e C. Calcular para cada secção: M = valor admissivel do momento aplicado. t ~=máximo valor do ângulo de que urna secção extrema pode girar em relação ã outra sem que seja ultrapassada a tensao admissivel de cisalhamento. ,C,tnt t 0,5cm =F .... e_::=_-_____ ...,._;_t! ........ + .... : ; ____ -__.3 ® t IO cmt 0,5!f"-- _ JE Ili o,s~ @ ~ • A viga da figura, cuja seção ê mostrada ao lado, e submetida, em sua extremidade livre, a um momento torçor Mt• Sabendo-se - 2 que t = 1,0 tf/cm e G = 800 t f / e rn 2 p e d e- s e ~ a) o valor de Mt admissível b) com esse~, o valor do gi i' t - roda extremidade livre. 1 1 o.s , __ - - _J j 7,5 un -t © ~ 1.112,om -h-~Oem 1 em 40cm 2cm 3cm t 10 em f {114/12) - Determinar a expressão de P em função de x. 9- = 30 cm a = 80 kgf/cm. 2 Usàr o critério de energia de distorção. p 1( pl t t t T0,5 cm 10 em seçéJo do vlgo ()Mf +- X I, 114/lJ- 1 ..__ __ _ Dadas as constantes elásti cas da barra de aço: E= 2100 tf/cm2 'l "' O, 3 ?ede-se: .ACalcular a relação� ' ') para que o Donto � nao se desloque, 20 t A borr-o do aço ( medidas em cm l ao a \ r Is � Calcular os módulos de resistência à torção e os momentos de inêrcia à torção das seções indicadas. 50 em [Ll4/ls)- Calcular a máxima tensão ideal na viqa da fi�ura pelo crité rio de energia de distorção. Calcular·tambêm a força por unidade de comprimento na solda da viga onde estâ aplicada a carga. DADOS: J 4 4 2 = 00cm , P = 500 kgf , G = 800.00C kof/cm , XX ,::, 60 cm p 20 cm 20cm espessura da chaoa = ô,2cm n -....... 10 cm [Ll4/lr,]- Calcular o desloce.nento vertical DADOS: 20 f' r = c rn \J = p = 80 kgf c = ~ p flp e.e. 1 t lm i 1 (114/171- Ut1a viga indicada .,.. com seçao na figura está submetida a um momento torçor = 200 tf,cm. ' ( " :e t Calcular o valor de T max Sabendo-se que T 2 = 0,8 tf/cm , calcular a relação entre os mo mentas torçores (Nt) e os ei- ros da e~tremidade B nos se- guintes-casos: a) - fechada secçao b) - aberta A. seçao em H dJ Pede-se: a ·a Nb e - . <bb soo 4r T; A e f. t) ponto A• tf/cm 2 lt T = 0,4-cm F> 1 p 20 cm 40 m t 0,1 cm I! .. !i 1 0,2 cm 1 4 O em \ / \ / \ / \ . I \ 1 / e ... 30° 1 2 =============ª· e 'IA t l \JI / \ / G .. 800 tf/cm t 1,5 m o 1 t= cte.~ 1 cm (Ll4/l� - Para a viga cuJa seção ê mostrada abaixo, determinar a po sição do centro de cisalhamento,·Sabendo-se que o material da viga segue o crit;rio da energia de distorçio, com a. = l. = 1,4 tf/cm2 e que o máximo giro permitido é �2 (15 ° ) de- terminar a carga admissivel �' sendo dado G = 800 tf/cm2 . rzzmtt: 22,, ,z"1 1j e 't . . c m f P 5,0cm P (Ll4/20I- Para a seçao indi cada ao lado (A), calcular J� e W 1. t nos casos: - a) secçao fechada- b) secçao aberta em A, Para a se_ção da questão anterior(A), acrescentando nervu ras (casos B e C) quais são os novos Jt e Wt? .j 30 c.m secção A ....... --- 5,0 t ( B) t=cte. = 0,1 c m e= ct e : o, l cm ( A) �- �- ---- 20 cm t 5.0 t " e te " O, 1 cm - - iJ I' + "-1 \ 1,0 cm 10cm - �� ---, o-,o -c_m ___ l o - . -o-c _ m _ ___,l,__s_, _o __ (C) 20,0 cm t11 ct.e : 0,1 cm 10cm • s ' • • • • • . A a • • li .. --------- - 1 . t ~5,ocmf t, 111 •íl lf n 11 C~ª z I z z z z z 1 ;:;;Jtc- " 1 __ ,_ / G14/21j - Para a viga horizontal da figura as cargas próprio e o peso do enchimento indicado. -sao: o seu peso Calcular cr. na borda superior. Desprez~r o efeito da for irnax 3 -ça cortante. p . = 7,e tf/rn p = 1,0 tf/m 3 viga enchimento ,.~ ~ ,120 cm j f 12cm j toem - f 10 cm j 12cm l l 10 cm 2 j 10cm (1 1 4 / 2 2 j - D e t e r mi na r o v a l o r m ã xi mo a d mi s s Í v e 1 d a c ar g a P u t i i i z a n d o o critério da energia de distorção. Calcular o deslocamento vertical do ponto A, iuando se apl! ca a carga do item anterior. DADOS: - 1, 4 tf/cm 2 a = ,., E 210() tf/cm t'.. = ? G = 8()0 tf/cm~ t = 1 1 , O cm t = 2 1,0 cm h = 20cm b = 10cm 9, = 1,0cm OBS.: Desprezar o efeito da força cortante. t b l i p - - ==tt, ~ -12 h - 1 J. 1 '+ - - tr (114/2� - Uma superfície ABCD serã revestida de 10 placas de argama� sa armada prê-fabricadas. Calcular a mãxima tensio de ci� salhamento causada pela adaptação das placas planas i su- f<? • ,er 1c1e reversa. D 1-toem -10� / / // 1_······ ..... fa>d.-, /A 5., / e• so {= j......_ _______l 7-�---------=:...----,---7 ---+- 1,2 cm -=f=-c:::==========::::::::1 E ir t 50 ooo Kgf/em2 }J x 1/6 / � m f f 114 / 2 4] - D e t e r mi na r a p o s i ç ão d o e e. n t r o d e e i s a 1 h ame n t o d a s e ç ão i n clicada na figura. A seção ê obtida com chapa dobrada de es pessura constante (t=2cm). As cotas se referem ao esquele- .· - to da seçao. oem Determinar a posi ção do centro de cisalhamento, em 20cm h::: 10cm b 111 10cm J114 / 2sf - ------ ________ __)) 1 1 ~ 1 -t•m 2· ~-+-- l 40 ftl4/26J - Achar o centro de cisalhamento para a secçao indicada na fi gura. espessura constante o, re o e== a/20 0,?5 o (114/27)- Determinar o valor da carga admissível P) na viga em bal~n- ço esquematizada ao lado, usando o critério da energia de 2 distorção com cr. ~ 1,4 tf/cm. l VI 90 eo, Oolonço r 0,2cm rr- --- ' 1 1 íl- 3 em a- Dada a viga e o carregamento (vide figura ao lado) determinar a dimen são da aba (dimensão~ indicada) para não ocorrer torção. OBS.: Desprezar o peso próprio da viga, LO m t 1 ·:: +p 1 L 1 --+ se1=io do Vigo --r,: ---- 1 1 t=cte=0.9cm 1 l ... _____________ ...,_ i2cm l4Cm f o= ? 1 (114/2� - Para a montagem da estrutura que vai receber o esforço to� çor de 100 ttcm, estão dispon!veis barras de aço de diime tro 3/4", 1 11 e 1 1/2 ". Sabendo-se que o material segue o - - 2 critirio da energia de distorça-0 com a= 1,4 cf/cm , per- gunta-se: a) Qual o menor diâmetro que pode ser utilizado, b) Qual i entao a mixima tensão ideal na estrutura e onde ela ocorre. E 111 2100 tf/cm 2 ISc:m 12 IOOtf/m 15 50 cm i ,ocm t µ = 1 /3 15 cm O.Sem 0.5 12cm 5cm Sem l 115,cm �// -i- {Ll4/3� - Na seção do engaste (ponto A), calcular as tensoes princi pais no ponto Ida seção transversal, sendo P = 0,6 tf. C.8. 2 em 12cm 2cm PERSPECnVA t 6 cmt SEÇÃO TRANSVERSAL (114/31] - Calcular: 1) Momento torçor admissível: a= 1,0 tf/cm 2 (usar e.E.D.) 2) Giro por unidade de comprimento: G = 800 tf/cm 2 80 CM 40cm ?S)lffl'l _ __,_2'> m 55cm 40cm 12,0mm r~l4/3~ - Dada a viga da figura abaixo, calcular: 1) O valor admissível de P. 2) O deslocamento total do ponto de aplicação de P, DADOS: a= 1,4 tf/cm 2 perfil U 10"(22,77kgf/m) E= 2100 tf/cm 2 G = 800 tf/cm 2 O material segue o critério da energia de distorção. OBS.: Levar em conta o peso próprio e desprezar o efeito da força cortante, t---- ____ ] 'l 2,0 m 1 P [ L 14 / 3 3) - P ar a o eixo TI a) - e TII da figura pede�se, para os casos I e II: b) A força cortante exercida sobre cada um dos 12 rebites, desprezar wperpo1icõo supondo 30cm T < t= constante= 0,2cm re blte CASO n O• •t 30cm ( L 14 / 3 4} - C a 1 eu 1 ar W t e J t par a a se c ç a o e 1 ma x e cp p or uni d a d e d e comprimento, quando se aplica um momento torçor de 4 tfcm. 1 --- -- - - -- 1 1 1 a/20 + 1 ! a _L __ -=-:::::---=-=::---.::::---__ -_=-i_.l 20 T = 6 tfc ( . m caso t 20 cm ~ [114/35) - Comparar/a resistência ·e a rigidez ã torção das secções indi cadas. 1 ---·-li 1 1 -l ..!Y'º 1 1 1 1 1 ----- -----' o +- 2 o r;----::::;;----1 '-----------... 1- - - - - - ' - - - - -1 o li -~: li o/10 JEJ/10 11 ...... ,,,_e... -, 1 1 1 ·:o: ~ 1 1 o/10 o/10 1 - -1 1 1 T -li . jt l!:! - - - - - - - -~ r 1 , I_ - - _L ____ IJ. : • 1 : ~ - - - J - - - - - - -' t 2·Q o t o [114/33 - Para os perffs :baixo, o c~lculo exa~o indicou respectivame~ te JT = 28,5 cm; 120,0 cm; 51,6 cm • Determinar, utiliza~ do a espessura média das abas, o erro (%) no cãlculo dos mo mentos de inercia ã torçao. 30~ • mEid Idos~ mm· (114/37} - Dado o pilar com s,ção aberta sub metido aos esfor ços P e Mt indi- cados na figura, achar a máxima tensão ideal. t 139 7.5 mE1didas em cm t ! 251 17.1 22 2 p:: 40 tt 2 (1i4/38I - Calcular P pelo e.E.D. - 2a .. 1,4 tf/cm Desprezar o efeito da força cortante. dtepruor efeito 40 co rtante 6 cm (�'i4/391- O material da viga da figura se gue o critério da energia distorção. Sabendo-se que 2 -• 1,4 tf/cm, calcular P. de (J .. Com es se valor de P calcular o desloca mento vertical do ponto D. OBS.: as cotas se referem ã li nha do esqueleto. r 1 1 [�14/401 - Determinar a posição �o centro de ci salhamento para a seçao abaixo. t = constante = 0,5 cm f114/41) - Calcular wt 30cm li 'Cffi ·- ".., 1 _J 1 t= l R..J ·,.o m f 114/42] - Dadas as seções abaixo (A e B), de duas vigas com lm de com primento, solicitadas apenas por momento torçor, calcular: a) Mt admissível nos dois casos, sabendo-se que o segue o critério da energia de distorção e ã = material 2 1,4tf/cm ; b) A força na solda, por unidade de comprimento, quando se aplica, no caso B, o Mt do item anterior; c) Os giros relativos entre as seções extremas, quando se a plicam, nos dois casos, Mt = 1 tfm, DADO: G = 800 tf/cm 2 Medidos em cm 1114/43) - Calcular o valor admissível de P e o deslocamento vertical do ponto A, localizado ao nível da seção E-E da viga, 6,0cm 2 T = 0,8 tf/cm G = 800 tf/cm 2 t =constante= 0,5 cm 10,5cm 60cm 6,0cm IE ~ 2 em t 2 em t 2 cm (114/44) - Uma barra de seção celular, cuja seção esti mostrada ao lado, serâ solicitada por um momento torçor de 4,8tfcm, Determinar o mínimo valor da dimensão�' sabendo-se que o material da barra segue 1- 1 1 1 0,1cm 1 1 �- t 2a 0,1cm O,lem - .r t 1 1 l-0.2. 1 0,1cm 011cm 1 0,1 _\_ 1 f ª, o critirio de Coulomb cbm: 2 cr = 0,8 tf/cm (tensão admissível de compressão simples)c crt = 0,4 tf/cm 2 (tensão admissível de tração simples). 2a (114/451- Para a viga em balanço da figUra, determinar a carga P ad- missível, sabendo-se que o material segue o critêrio da e nergia de distorção. cr. = 1, 2 tf/cm 2 l t g • 50 cm t =constante= 0,1 cm �14/461 - Qual o máximo valor de�, sabendo-se que o ponto B pode se deslocar na vertical, de no máximo 0,6 2 5 cm, e a tensao de 2 cisalhamento admissível do material ê T = 1,0 tf/cm . t == constante = 1, O cm G = 800 tf/cm 2 rt : 1 r i! � o 1 ® / 40cm l u 400 cm_--+ t !Oem t t t 4 0 em 30 cm -4 p [114/47) - Determinar o centro de Torção da seção ao lado,em função do momento de inércia ã flexão e das caracterfsticas geométri- cas mostradas, t = ete. -t--R --------..----R- (114/481.:. Calcular o centro de cisalhamento para as seções abaixo. t = espessura constante ~14/49)- Calcular o valor admissfvel da carga P pelo critêrio da gia de distorção. 1 l 2 a= 1,5 tf/cm 2,0 m 1 p ! ~ espessura constante= 0,1 cm TT I~2cm J p R la 1 'ª ener (ii4/Sol - Para a viga mostrada na figura abaixo, cuja seção e vista em detalhe, pede-se determinar o momento torçor admissível pelo critério da energia de distorção com ã, = 1,4 tf/cm 2 • l Sabendo-se que o material da viga tem G = 800 tf/cm 2, ped� -se tambêm o giro da extremidade livre para aquele momento, 4,0cm ] VIGA �$ º= 4.0cm f Mt � i 3,0cm '4.0 cm t o.som ------------ -i- [L14/511- Uma peça componente de uma estrutura é solicitada conforr.1e a figura e deveri ser dimensionada com urn material que se gue o critério da energia de distorção, com Õ = 1,5 tf/cm 2 . Se para a montagem da peça não for encontrado aquele ma terial, pergunta-se se ê possível construir tal peça utili zando ferro fundido, com diimetro 2 vezes maior. Justifique. �- f 30cm T = 2, 5 d N Ferro fundido: = c T = 30 O, 8 t tf / cn1 2ot = 0,4 tf/cm Calcular o valor admissível de T pelo critério da energia de distorção, sendo dado cr 1, 5 tf/cm 2 = . t'5 cm )T T � \ r- f" ' I =�+·,m t l 1 � \ / 15cm __i_ tem �. -4- ,-r 3·0cm l 30cm � :SO cm 1. 5 7,0cm 2 a ~14/53)- Calcular l\ e Jt o/20 !._J> a/40 - · • · f o i [114/54]- Estabelecer, utilizando e.E.D., uma fórmula prática para diMensionar barras de secção quadrada solicitada por mom~n to fletor e momento de torção. (114/551- Calcular o mâxiJ110 valor da carga P, de ,,modo que a tensao de cisalhamento seja igual a 1,0 tf/cm~ e o deslocamento vertical do ponto A seja no miximo igual a 1/500. 1 4 cm f2"crm · p 1 --+ PHP ~ \4cm 0,!3 llffl -·t- ~ 14cm --+- ·! " , --i~m {114/5~ - A viga da figura tem secção retangular vazada, obtida pela soldagem de uma chapa dobrada. Determinar o ~iximo coDpri- -mento sem solda, no trecho indicado, de modo que nao seja ') ultrapassada a tensao T = 1 tf/cm~ solda ucão do trecho a D + A J-A~ ~ D ~ t = 0,5 cm cm --+ t 30 cm ~ 60 cm 1 t 6 cmf f 6 cm f (Ll4/571- Para a viga de seçao celular da figura abaixo, pede-se dete.E_ minar o valor de P pelo critério da energia de distorção sen do dados: ---- CJ o "' X -....... 5 o ln -- cr. = 1,2 tf/cm 2 1. 4 J = 262,66 cm XX 100,0 cm 1 p l r- 1T - - -,- 1 1 1 1 -�-. -- ·- 1 1 5,0 cm 1 1 t = cte = , ..._. 0.4ar �------- 1 CG -1 1 1 1 1 1 � 5,0 cm 1 1 1 !e 1 f()' f/=seqão =f:I:. 1 1 X ·--· 1 1 �------1 1 1 1 li) 1 1 1 1 ,-t---- · 5,0 cm-+- fL14/5� - Determinar o deslocamento vertical do ponto de aplicação da carga P = 5 tf. E = 2 ,100 tf/crn 2 G = 800 tf/crn 2 OBS.: As chapas ABCDEF e GHIJKL são rígidas. t = lc m(ch l secõo"O" o li") secõo"Q" p B G A----+---��--+-----.._-�L � I . t Q J 1( j.,, 60 cm + 60cm l ,- i E' (.) 1 01 21 ! i 11 r F . - ]_ l 1 ~ 1 1 ! _J_ .. {114/59) - Uma ponte ferroviária tem a seçao transversal mostrada na fi gura. A máxima força cortante Q correspondente a um trem ti- po passando sobre a ponte, em uma certa seçao, vale 690 tf. Para essa seçao pergunta-se: a) Qual o valor de Jt b) Qual a máxima tensão de cisalhamento que ocorre devido torção e em que trecho ocorre. 1,3 cm 1,3 cm 1,6cm E CJ 1,6cm 8 li) 2,5cm 2,5cm 2,5cm _ ____,,___3_5_0_c_m _____ 3_00 cm pso_ cm --.----- 1114/60 - Sendo a= 1,5 t/cm 2 , calcular o valor admissível de T pelo critério da energia de distorção. Para este valor de T, cal- cular o valor de máximo ângulo de rotaçao, sendo dado C = 800 t/cm 2 . 2T T 50 cm 50cm 1 1 1 ~- No cálculo de eixos de máquinas ção, é costume substituir esses momento ideal que e considerado espessura " 0,5cml solicitados à flexão e tor 1 esforços solicitantes por u: 1 como momento fletor. Usando o critério da energia de distorção, deduzir uma fórmula para o momento ideal no caso de seção quadrada. OBSERVAÇÕES: 1) As cargas que produzem momento fletor estao contidas num plano perpendicular ao lado qu~ drado. 2) Desprezar as tensoes de cisalhamento produzi das pela força cortante. (114 /6 2) - Qual a relação entre os coeficientes das molas k1/k2 para que a estrutura da figura só esteja sujeita a momento tor çor. z - b b t (cte.) ,,--Mt CC h se�ão tra nsver11al (1 o a "" b/2 h = 2b b ·t = 2Q t == O, 5 cm ,�14/631- Calcular o valor admissível de T pelo critério da energia de distorção e o ângulo de rotaçao da extremidade livre. Dados: cr :::: 1, 5 t / cm 2 G 800 t/cm = 1 (2T 30cm l !50 c m (114/64)- Para a estrutura da figura -3seja igual a 6,5,10 Dados: E 2100 t/cm 2= µ espessura o, 5 cm determinar Mt de modo que o E max == O , 5 (e= constante l 2 f_ . - ~14/6~ - Calcular o Centro de Cisalhamento da seção transversal indi- cada. 3a 4a 3a --~-~-:::--~7:;i f.osa r---- 1 1 1 1 ~ - 2 ~- Dado T = 1,0 tf/cm , Para este valor de P to A. 1 1 1 I 0,03 o 40 1 1 1 1 , ......._....., ___ 1 '------- __ 1 0,030 calcular o valor admiss{vel da carga P. calcular o deslocamento vertical dopo~ P p P/2 ~1------,o-o_c_m ___ ----1i P/2 A t = espessura= cte = 0,5 em G = 800 tf/em 2 ~ ~"> 7 (,,~ ,,a., RESISTENCIA DOS MATERIAIS 159 LISTA DE EX E R C Í C I os ( L 15) FLAMBAGE M §]- Seja a coluna da figura. Calcular Pft (carga de Euler), saben do-se que E= 2100 tf/cm2• p (caroo cêntrlco l , ,, 24 cm ; t a em i �- A lâmina de aço indicada na figura faz parte de um sistema regulador de refrigeração. O projeto requer que, para um aumento de temp� ratura de 40°, a lâmina dê contacto com um dos dois terminais A ou B. Por razões cons trutivas a lâmina deve ter seção O,lxO,S(cm). Avaliar qual deve ser o comprimento da lâmi na para satisfazer as condições do projeto. Coeficiente de expansão térmica: 2xl0-S ºc-l E= 2100 tf/cm 2 Secõo A A 1 e � - Um certo material segue o diagrama ªft x À indicqdo. Calcu lar Pfl para a coluna da figura, 1 ;;;, õ1e l Kof/em 2 > i 2cmj 1 "°" jf m 1100 u r 7 2,5m 6cm A A 2cm 100 ----+-- SEÇÃO A-A 1 40 À ___,_ B e 0,1 cm _1 _ ~- Determinar o máximo comprimento (i) do pilar. Utilizar a NB- 14. l '°t' p t 5"X S' x 3/4'11 Obs: utilizar tabela dosperfís metálicos para as dimensões, ~-Calculara carga admissível P para a coluna de aço, Obs: Usar as f6rmulas da NB-14. p secçao da Coluna ~- Calcular a carga admissível para a coluna de material considerado ·é aço 37. 10 cm r p E u N E v Secção j / aço E \1 ui IO 1 -~t 51 IO i 1 indicada. o 10cm Li ~1 ---t --Í 12 cm j � - Para a coluna de ferro fundido com seção indicada, calcular o máximo Vqlor de P. Supor coeficiente de segurança igual a 4. Obs: Usar as fórmulas de TETMAJER. l ..: l 6 l l j O circuito elétrico da figura deve entrar em funcionamento o quando houver um aumento de temperatura de 50 C. A lâmina é de aço e deve ter as seguintes dimensões: 9, = 10cm a == 0,5cm Avaliar qual deve ser a dimensão b da seção para que o sis tema funcione conforme re- Bateria b b querido, Coeficiente de Expansão ter mica da lâmina: ct = 2 E= 2100 tf/cm 6 -~li>----- ·- -p 6 o -1 2.10- ( C) - Calcular a carga P de flambagem, Dados: PERFIL U: d= 1,2cm J = 158cm4 Jy = 13,3cm4 ... x 2 area = 10,1cm E A A PERFIL I: J = 250cm 4 X 4 J = 32,1cm _Y 2 area = 14,3cm E= 2000 tf/cm 2 sec:,õo A-A t0.2 cm V E u "!. 2 [ 11snoj- O escoramento de vala esquematizada ê feito com madeira pero- ba rosa. Sabendo se que os perfÍs disponíveis para as escoras são de 6x12 cm e 6x16 cm, escolher a mais conveniente. 200kgf/ -~. 6m 2m 200 kgf /m2 V AÇÃO" ( pressão do solo) E = (peroba rosa = 94250 kgf/cm 2 a = 85 kgf/cm 2 e {11s/11) - Para o pilar de peroba rosa mostrado na figura, determinar a mínima dimensão "d" de modo que a viga resista ã máxima car ga possível. Com esta dimensão, determinar a carga admissí- - 2 2 vel, sendo dados: ª� = 85kgf/cm , E= 94250kgf/cm Desprezar a contribuição da alma no J , J e S da seção. y z ···- d? t, 1,0,11111 y 3,0 l( y otma ( VISTA f'lE LADO) [115/12]- Na estrutura da figura a barra BCD ê rígida e as barras AB e I A r·f 3m B º:iml 1 1 2,5m 1 2.,5 m E E 1D D \ DE tim seç��s circulares de, respectivamente, Sem e 2cm de diâmetro, Sabendo-se que o material dessas barras é aço - 2 (a t = 1,2 tf/cm), calcular o valor admissível da carga p • 1115/131- A barra, cuja seção ê indicada, é de um material que segue o diagrama ºfe x À da figura. Para À < À l ocorre a flambagern plástica segundo uma parábola, cuja tangente para À= O ê ho rizontal, Para X> A1 ocorre flambagem elástica segundo a hi pêrbole de Euler, com coeficiente de segurança 2. Sendo E= 2000 tf/cm , calcular P com À= 80. "'ht Oo = o. 8tflem 2 SECÃO 6 ªº I ÕIOO 2 2 t 2 !2 i 4- t 2 i 1 p p À , = 100 À --:� I � l - - 2 1, --- (1{s;14) - Para a coluna da figura, determinar o valor de P , cr sendo dado: E ... 100 tf/cm2 (medidos em cm) e N e N {115/15]- Determinar o comprimento 9.- admissível pAr 0 a "'"trutura de ferro fundido da figura. Adotar: Coef~ciente de segurança= 4 E= 1000 tf/cm P• IOOtf +4,621 g j l 15,24 cm t secõo da viga 1 y, Medidos em em. , chapo de aço [115/16} - A care:a P indicada cresce lentanente de P = Sejam: O até P=P r 6 1 : deslocamento horizontal do ponto C. 6 2 : deslocamento vertical do ponto R. E 0 hocar o~ gráficos: õl X p tA 1 /J.2 e B X p • A ' ~ J/2 1Hf00 1 1 . ' CI p ..b-......,_ !'f'l17i/1'/ circular de t dia metro d. [11s/1d- A NB-14 fixa a tensao admissível de flambagem gião de flambagem no regime plástico (O < À < para o aço,na re 105), pela rela - çao seguinte: (1 2 - fe = 1200-0,023 (tensao em kgf / cm 2) Se a relação acima (equação de uma parábola do 29 grau) for substituída por uma rela ção linear (equação de uma reta), calcular o maior erro (%) cometido no t recho cita do. �-1) O < À < 10 5 � Supondo que o numero de contraventamentos seja tal que a capacidade da colu na seja mâxima, calcular a cérga P �dmis�ivel. 2) Qual ê o numero mínimo des ses contraventamentos para que a carga admissível se ja a do item 1 ? OBS,: Fazer o cálculo pela NB-11. Pinho do Paraná a = 51 kgf/cm 2e 2 E = 1052 2 5 kgf/cm NB·l4 - relo f:1io propctto .L-.-----.1-----� 106 -· flambegam --+-� flaabas•• no regime ao regime plástico elã1tieo p � ;\ �� o e, o i o o contraventomento - -, o - .. CI .---, ' 2,s_±: i t [115/1� - Duas vigotas de madeira de 6xl6cm (peroba rosa), foram co ladas de modo a constituírem uma coluna que deve ser capaz 16cm ., - de resistir uma carga de compressao P. Calcular o valor de P admissivel nos casos I e II, Peroba Rosa: E= 94 2 50kgf/cm 2 t 6cm 16 em a= 85kgf/cm2 c CASO I �;;:: 2,om 2,0 m CASO Il 1 ""-Contraventamento lateral (segundo d1 reções y .y e z. z) � 6cm , li/// � - Para a coluna da figura ao lado pede-se determinar o valor da carga admiss!vel � nos casos A e B, sabendo-se que a mesma ide aço 37 (utilizar �B-14), Coluna / I '- I 10"(37,8 kgf/m) 300cm Secões - solda ) - - A - 't.,I 10" soldo O" --z---I10"'2-:r 1 B ob&. medidos em cm CARACTFFÍSTICAS DO PERFIL 2 S = 48,1 cm J = 5140,0 XX cm J yy 4= 282,0 cm 1 ·y 4 TIO" - ( ( 1115/2� - � coluna, cuja seção é dada na figura, e. articulada nas duas extremidades. Sa bendo-se que a seção transversal e cons tituída por úma chapa de aço de 0,5 cm de espessura, dobrada conforme a figu ra, e que a colu�a esti sujeita a uma carga cêntrica de 10 tf, pede-se o com primento miximo da coluna. (115 / 2 2] - e a 1 cu 1 ar o raio de giração - ., . m1n1mo, i . ' min see6o transversal ( medidas em cm l - da seçao da figura. 2 (medi dos em cm 1 1 2 t 12 1115/23] - Na montagem da estrutura de aço foi cometido um erro na barra AB de 0,10 cm (esquema I). Calcular o valor admissível do car regamento aplicado sobre a estrutura (esquema II). E = 21 O O ·t f / cm 2 2 a= 1,2 tf/cm Seção circular de�= 4 cm c:,squemo I 1 t E 1() 11:t' e uquemolI.. _fit ,__ --- A ;,_! .,.; �15/2 � - A coluna da figura é de peroba rosa e tem seçao circular com d = 20 cm. Fixando-se a esbeltez em À = 100, calcu lar: a) o comprimento l e a respectiva carga admissível P, p . cri t b) o coeficiente de segurança s= p , sendo P 't o calculado pela teoria cri de Euler. DADOS: NB-11 E= 94 250 khf/cm 2 <J = 85 kgf/cm 2 c [115/25)- Para a estrutura da figura pede-se determinar a carg.:i. admissí vel q, sabendo-se que E= 2100 tf/cm 2 e a = 1, 2 tf/cm2 . N: caso de flambagem, usar as fórmulas da NB-14, pois
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