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Patologia Especial - Sistema respiratório 
@ana.dogvet 
 
- Sistema respiratório: 
O trato respiratório é dividido em: parte superior (narina e laringe) e parte inferior (traqueia, 
brônquios, bronquíolos e pulmões), pode também ser dividido quanto a sua divisão funcional: vias 
aéreas condutoras de ar (nariz e cavidade nasal, seios paranasais, bolsas guturais (em equinos), 
faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos) e parênquima pulmonar (bronquíolos respiratórios, 
sacos alveolares, alvéolos). 
O sistema respiratório varia de espécie para espécie, mas em todos constitui um sistema muito 
vulnerável para injúrias, principalmente para os equinos que são mais sensíveis, para proteção desse 
sistema existem mecanismos de defesa : Mecanismo do trato respiratório superior (lençol mucociliar- 
tem função de remoção de partículas e difusão de substâncias protetoras produzidas pela traqueia, 
anticorpos, lisozimas, microbiota bacteriana saprófitas), Mecanismo do trato transicional (células 
claras antioxidantes, lisozimas e anticorpos), Mecanismo alveolar (macrófagos alveolares, 
imunoglobulinas, interferon), tosse, espirro, tecido linfoide ( bronco associado, traqueia, nasofaringe). 
Lesões sem significado clínico: 
• Colapso pulmonar - Durante o procedimento de necropsia, imediatamente após a abertura da 
cavidade torácica, ocorre retração dos pulmões. Tal fenômeno se deve à elasticidade dos pulmões, que 
são mantidos distendidos dentro do tórax devido à pressão negativa da cavidade torácica. 
• Hiperinflação alveolar- Principalmente em cães, mas também em gatos e cavalos, é comum que a 
extremidade cranial dos lobos apicais apresente--se com aspecto enfisematoso 
• Hipostase- O fenômeno de hipóstase corresponde ao acúmulo post mortem de sangue no hemiórgão 
posicionado do lado de baixo quando o cadáver é mantido em decúbito lateral. 
• Enfisema Intersticial- Trata--se de uma das alterações auto líticas mais tardiamente observadas na 
carcaça em decomposição. Ocorre devido ao acúmulo de gases resultantes da atividade de bactérias 
putrefativas produtoras de gás. 
Anomalias do desenvolvimento: 
- Atresia de coana : Atresia de coana (ou atresia coanal) tem sido descrita em potros, sendo 
extremamente rara em outras espécies de animais domésticos, particularmente cães e ovinos. 
Essa alteração caracteriza-se pela persistência da membrana coanal, o que resulta em 
obstrução parcial ou total, uni ou bilateral, da comunicação entre a cavidade nasal e a faringe. 
- Cistos dos seios paranasais :São comuns os cistos ósseos nos seios paranasais. 
- Fenda palatina (palatosquise): A fenda palatina, também chamada de palatosquise, é 
caracterizada por fenda no palato que faz com que haja uma comunicação entre as cavidades 
nasal e oral. 
- Discinesia ciliar primária: A discinesia ciliar primária é uma condição que tem sido 
reconhecida em cães e gatos e se caracteriza pela incoordenação ou diminuição da função 
ciliar, com ou sem alterações ultraestruturas dos cílios. 
Alterações circulatórias: 
 
- Hiperemia : Normal:- relaxamento das artérias/contração das veias - função do órgão 
(aquecimento e umidificação do ar) Patológica: Inflamação aguda 
- Hemorragia: epistaxe- hemorragia na cavidade nasal (rinorragia- hemorragia proveniente da 
cavidade nasal/hemoptise - hemorragia pulmonar ou brônquica) 
Exercício físico: cavalo 
Causas: Traumas, Inflamação com ulceração, Neoplasias ,Diáteses hemorrágicas(trombocitopênicas, 
def. de vitK, warfarina, samambaia), Micose da bolsa gutural em cavalos, Micose em ovinos, Agentes 
infecciosos. 
- Rinites: Por definição, rinite se refere ao processo inflamatório da mucosa nasal. Mecanismos 
de defesa Vírus –normalmente, segunda maior causa por bactérias ou fungos. Fatores 
predisponentes: Gases voláteis irritantes (amônia,H2S) Ventilação pobre Drenagem 
inadequada de dejetos Poeiras Baixa umidade do ar. 
Rinites importantes nos animais: Suínos (rinites atrófica, rinite por citomegalovírus), Equinos ( 
garrotilho, mormo, herpevírus equino 1), Bovinos ( rinotraqueíte infecciosa), Gatos ( Herpevírus 
felino 1, calicivírus felino). 
Tipos de rinites: Quanto ao curso: Aguda, crônica, crônica/ativa. De acordo com a natureza da 
resposta inflamatória: Serosa Mucosa ou catarral Purulenta Pseudomembranosa –fibrinosa e 
fibrinonecrótica Granulomatosa. 
- Sinusites: Entre as causas de sinusite, destacam-­se: rinite (causa mais frequente) ; larvas de 
Oestrus ovis em ovinos; periodontite; e descorna e fraturas dos ossos do crânio com 
exposição dos seios, estreitas passagens comunicam seios paranasais/cav.nasal, inflamação 
dos seios paranasais (edema da mucosa), neoplasia da cavidade nasal. 
- Faringe: Alterações congênitas. Cistos faringianos: congênitos /adquiridos (parede dorsal, 
palato mole, abaixoepliglote), divertículo da faringe (normal)–suíno, faringites. 
- Bolsas guturais: Equilíbrio da pressão na membrana timpânica Vocalização Aquecimento 
Resfriamento do encéfalo, inflamação das bolsas guturais. Consequências do empiema das 
bolsas: -Otites ouvido médio -Lesão nervo cranianos -Alteração tronco simpático cranial, 
ossos adjacentes. Consequências micose das bolsas: -Epistaxe -Trombose/aneurisma -Ruptura 
carótida interna. 
- Laringe: colapso laríngeo: cães braquicefálicos, Equinos - hemiplegia da laringe (paralisia 
esquerda) –cavalo roncador • causada pela degeneração idiopática do nervo Laringo-
recorrente, Edema - laringe (glote) Inflamação Doença edematosa do suíno. 
- Brônquios e Bronquíolos: Bronquites, broncopeneumonia, broncoestenose, broncoectasia, 
brinquiolite. 
- Pulmões: Hipostase, Hipoplasia pulmonar, Antracose, Melanose. Alterações circulatórias 
Isquemias: Anemia Enfisema Fibrose pulmonar, Hiperemia: Ativa Passiva-congestão, Edema 
pulmonar: Patogênese - pressão hidrostática capilar aumenta e aumenta a permeabilidade da 
barreira alveolar sangue-ar, ocorre diminuição da pressão oncótica do plasma e obstrução 
linfática. 
Pneumonias: Quanto ao curso – superaguda, aguda, subaguda, crônica. Quanto a morfologia: de 
acordo com o tipo de inflamação: exsudativa- catarral, purulenta, fibrinosa, hemorragia, necrótica, 
proliferativa – granulomatosa, baseado nos padrões anatômicos: broncopneumonia, pneumonia lobar, 
pneumonia intersticial. 
Formas especiais de pneumonias: Pneumonia por aspiração – Pneumonia por aspiração ocorre 
quando grande quantidade de material, principalmente líquido, é aspirada e atinge o parênquima 
pulmonar, em geral ocorre irritação das mucosas traqueal e brônquica, com intensa hiperemia e, às 
vezes, hemorragia da mucosa, Pneumonia gangrenosa – Pode ser uma complicação de outras formas 
de pneumonia, principalmente quando ocorre necrose extensa do parênquima. bovinos (corpo 
estranho do retículo) Macroscopicamente, observam--se áreas de coloração amarelada ou esverdeado- 
escura com odor pútrido e formações cavitárias repletas de material necrótico,bovinos (corpo estranho 
do retículo), Pneumonia hipostática- Com frequência, animais que permanecem em decúbito lateral 
por períodos prolongados desenvolvem pneumonia hipostática. Isso se deve à natureza porosa do 
pulmão, a qual o predispõe à congestão hipostática e, consequentemente, ao edema., Pneumonia 
granulomatosa- O modelo típico de pneumonia granulomatosa é a tuberculose pulmonar. Essa 
doença acomete todas as espécies de animais domésticos, porém é mais prevalente em bovinos, 
Pneumonia verminotica- Áreas de consolidação resultantes de infecções parasitárias geralmente se 
localizam nas porções caudais, principalmente nos lobos diafragmáticos. A lesão primária causada 
pelos parasitas é uma bronquite crônica com broncoestenose e enfisema alveolar, Pneumonia 
Urêmica- Pneumopatia urêmica ocorre nos casos de uremia crônica grave no cão. A principal lesão é 
degeneração e calcificação da musculatura lisa dos bronquíolos respiratórios e das paredes alveolares, 
Pneumonia embólica- Pneumoniatromboembólica é consequência da fixação de êmbolos sépticos 
(bacterianos) provenientes de processos inflamatórios e infecciosos em outros órgãos, que atingem os 
pulmões por via hematogênica. As causas mais frequentes em cão, suíno e bovino são as endocardites 
valvulares e, nos ovinos, a linfadenite caseosa, Pneumopatia urêmica, Tuberculose, 
Micosespulmonares, Pneumotórax –ar na cavidade pleural, é a condição na qual há acúmulo de ar 
dentro da cavidade torácica, o que resulta em perda de pressão negativa intratorácica e, 
consequentemente, comprometimento da expansão e atelectasia pulmonar. Pode ser uni ou bilateral, já 
que a cavidade pleural do lado esquerdo é completamente separada do lado direito pelo mediastino. 
Se a condição for bilateral e se a quantidade de ar na cavidade torácica for grande e acumular--se em 
curto período de tempo, o animal pode morrer por insuficiência respiratória decorrente da 
incapacidade de expansão pulmonar durante a inspiração, Pleurite- Inflamação é a alteração 
patológica mais comum na pleura. Frequentemente, as lesões inflamatórias da pleura são extensões de 
doenças pulmonares. As causas de pleurite geralmente são infecciosas, sendo as mais comuns: 
penetração traumática da cavidade torácica; ruptura de abscessos pulmonares; extensão de processos 
patológicos em outras regiões do organismo, como no caso de reticuloperitonite traumática; e 
carbúnculo sintomático, que frequentemente está associado à pleurite fibrino-hemorrágica, Piotoráx- 
Se o processo é exsudativo, levando ao acúmulo de exsudato purulento na cavidade torácica, a 
pleurite pode resultar na condição conhecida como piotórax ou empiema da cavidade pleural. Piotórax 
ocorre com maior frequência em cães, gatos e cavalos. Essa lesão pode levar à atelectasia adquirida 
por compressão e toxemia, eventualmente provocando a morte por choque séptico, Neoplasias - 
Neoplasias podem potencialmente se originar de qualquer tecido presente nos pulmões, mas as mais 
importantes são as de origem epitelial, particularmente o carcinoma bronquíolo-alveolar, que, embora 
primário do pulmão, pode provocar metástases para o próprio pulmão malignas primárias do pulmão, 
incluindo: carcinoma brônquico glandular; carcinoma de células escamosas; adenocarcinoma; 
carcinoma bronquíolo­alveolar; carcinoma adenoescamoso; tumor neuroendócrino; blastoma 
pulmonar; e carcinoma combinado. Além dessas, raramente ocorrem neoplasias epiteliais benignas, 
como papilomas e adenomas bronquiais. 
 
- Doenças específicas: 
• Rinotraqueíte infecciosa bovina: É uma doença de etiologia viral, causada pelo herpes-vírus 
bovino tipo 1 (HVB-1), que causam, predominantemente, inflamação do trato respiratório superior 
(rinotraqueíte), sendo o HVB­1.1 também causa de aborto em bovinos; já o HVB­1.2a está associado, 
predominantemente, com vulvovaginite pustular e aborto. 
• Rinopneumonite viral equina: A rinopneumonite viral equina é causada pelo herpes-vírus equino 
tipo 1, embora o herpes-vírus equino tipo 4 também seja uma causa importante de infecção 
respiratória em equinos. O tipo 1 também está associado à ocorrência de aborto e encefalomielite, 
enquanto o tipo 4 está predominantemente associado à doença respiratória. 
• Influenza equina e suína: O vírus infecta células epiteliais do trato respiratório superior, causando 
descamação epitelial, erosões focais e inflamação. As lesões geralmente estão restritas ao trato 
respiratório superior, com rinite, faringite e laringotraqueíte, inicialmente serosa, progredindo para 
catarral. 
• Infecção pelo vírus sincicial respiratório bovino: O BRSV pode causar infecção fatal tanto em 
bezerros quanto em bovinos adultos. Macroscopicamente, a consolidação pulmonar pode ter aspecto 
de broncopneumonia, com consolidação cranioventral, ou aspecto de pneumonia intersticial, com 
consolidação predominantemente dorsocaudal, ou ambas as alterações no mesmo pulmão, 
caracterizando pneumonia broncointersticial. 
• Síndrome reprodutiva e respiratória suína: As falhas reprodutivas observadas em animais 
infectados são caracterizadas pelo aumento do número de abortos no terço final da gestação, 
natimortos e leitões fracos, diminuição da taxa de parto e elevada taxa de mortalidade de leitões 
recém- desmamado. 
• Garrotilho: O garrotilho é uma doença contagiosa aguda dos cavalos, causada pelo Streptococcus 
equi subespécie equi, caracterizada por inflamação do trato respiratório superior e abscedação dos 
linfonodos regionais (mandibulares e retrofaríngeo), podendo, em alguns casos, ocorrer o 
envolvimento do trato respiratório inferior, com o desenvolvimento de broncopneumonia supurada. 
• Mormo: Doença crônica e caquetizante que afeta equídeos, causada por Burkholderia mallei. 
Caracteriza-se macroscopicamente por exsudato nasal catarral-purulento, lesões nodulares e 
ulcerativas na mucosa nasal, particularmente no septo nasal, e por nódulos granulomatosos nos 
pulmões. 
• Pasteurelose pulmonar bovina (febre dos transportes): Nessa doença, a alteração pulmonar se 
caracteriza por consolidação cranioventral (broncopneumonia ou, frequentemente, pneumonia lobar) 
e, em geral, bilateral. A doença clinicamente reconhecida como febre dos transportes é causada pela 
associação de fatores estressantes, particularmente transporte, e infecção respiratória, principalmente 
por Mannheimia (Pasteurella) haemolytica. 
• Rinite atrófica dos suínos: Macroscopicamente, a principal característica da rinite atrófica 
progressiva é a atrofia das conchas ou cornetos nasais, algumas vezes, em casos graves, associada ao 
desvio e encurtamento do nariz e dos ossos faciais. 
• Pneumonia enzoótica micoplásmica suína: Doença respiratória crônica infecciosa, muito 
contagiosa, causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae, patógeno espécieespecífico que somente 
infecta suínos. 
• Pneumonia enzoótica bovina: Ao contrário do que ocorre com os suínos, nos quais a pneumonia 
enzoótica tem como agente primário o Mycoplasma, em bovinos o termo pneumonia enzoótica tem 
sido utilizado com frequência em referência à pneumonia de bezerros, que tem caráter enzoótico, mas, 
nesse caso, a doença tem causas múltiplas. 
• Tuberculose : A infecção por M. tuberculosis em bovinos só se mantém quando os animais são 
mantidos na presença de portadores humanos da infecção. Além dessas espécies, outros 
Mycobacterium sp. podem infectar bovinos, mas geralmente a infecção é autolimitante e não resulta 
em lesões extensas. A via de infecção é geralmente broncogênica. 
• Infecção por Rhodococcus equi: O Rhodococcus equi, bactéria Gram-positiva de distribuição 
ubiquitária, é um agente importante de pneumonia subaguda a crônica, principalmente em potros até 
os 6 meses de idade. As lesões são caracterizadas por nódulos pulmonares que, ao corte, podem 
drenar exsudato purulento. 
• Infecção por Actinobacillus pleuropneumoniae: As lesões pulmonares são as de pneumonia lobar, 
com comprometimento de lobos cranioventrais com áreas vermelhoescuras e necrosadas, 
espessamento de septos interlobulares devido ao acúmulo de fibrina e presença de exsudato 
fibrinohemorrágico sobre a pleura visceral. 
• Doença de Glässer (Haemophilus parasuis) : Clinicamente, animais afetados apresentam 
hipertermia, apatia seguida de inapetência e anorexia, dispneia, inchaço de articulações, claudicação, 
tremor, incoordenação motora, decúbito lateral, movimento de pedalagem e morte. As lesões 
macroscópicas mais frequentes são acúmulo de exsudato serofibrinoso ou fibrinopurulento em uma ou 
várias superfícies serosas, superfícies articulares, principalmente carpal e társica, e, algumas vezes, 
meninges 
• Criptococose: A criptococose, ou infecção por Cryptococcus neoformans, é a causa mais comum de 
rinite granulomatosa no gato, mas também ocorre, esporadicamente, em equinos e cães. 
Macroscopicamente, há formação de nódulos polipoides ou massas difusas com aspecto gelatinoso. 
• Aspergilose:Caracteriza--se macroscopicamente por lesão granulomatosa, frequentemente 
associada à necrose com grande quantidade de exsudato friável. A presença do fungo dá ao exsudato 
uma coloração azul-esverdeada. Pode ocorrer destruição dos cornetos. 
•Pneumonia verminótica: A pneumonia verminótica nas diferentes espécies domésticas são causadas 
principalmente por Dictyocaulus viviparus em bovinos, Dictyocaulus arnfield em equídeos, 
Metastrongylus salmi em suínos e Dictyocaulus filaria, Muellerius capillaris, Cystacaulus acreatus, 
Protostrongylus rufescens e Neostrongylus linearis em ovinos e caprinos. A doença ocorre 
principalmente em regiões mais frias e úmidas ou durante os meses mais frios do ano, uma vez que as 
larvas são muito resistentes ao frio, mas muito sensíveis ao calor. 
• Tóxicos exógenos com ação sobre o sistema respiratório : Alcaloides pirrozilidínicos presentes 
em plantas tóxicas, como as dos gêneros Senecio e Crotalaria, podem causar pneumonia intersticial 
em equinos, suínos e ruminantes.A ingestão de batata- doce mofada tem sido associada à ocorrência 
de pneumonia intersticial em bovinos. Histologicamente, há acúmulo intersticial de macrófagos e 
intensa proliferação de pneumócitos tipo II. Esse processo se deve à contaminação da batata-doce por 
Fusarium solani (F. javanicum), a qual resulta na produção de toxinas (fotoalexinas), principalmente o 
4- ipomeanol, que é produzido pela própria batata em resposta à infecção pelo fungo. A intoxicação 
por paraquat, princípio ativo de um herbicida amplamente conhecido pelo nome comercial de 
Gramoxone, resulta em pneumonia intersticial e fibrose pulmonar progressiva associada à 
insuficiência respiratória. Outras causas tóxicas de pneumonia intersticial incluem: ingestão de 
querosene, dióxido de nitrogênio, oxigênio, inalação de fumaça e vapores de óxido de zinco. 
 
 
 
 
 
 
 
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