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Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados Núcleo de Educação a Distância www.unigranrio.com.br Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160 25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ Reitor Arody Cordeiro Herdy Pró-Reitor de Administração Acadêmica Carlos de Oliveira Varella Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação Emilio Antonio Francischetti Pró-Reitora Comunitária Sônia Regina Mendes Direção geral: Jeferson Pandolfo Revisão: Patrícia Assis e Laís Sá Produção editoração gráfica: Susane Nascimento e Rodrigo de Oliveira Desenvolvimento do material: Hebert Sá Desenvolvimento instrucional: Solange Félix e Lívia Rosa Copyright © 2018, Unigranrio Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Unigranrio. Sumário Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados Objetivos .......................................................................................... 04 Introdução ........................................................................................ 05 1. Integração entre DRE e Balanço Patrimonial ............................ 06 2. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados ...................... 06 3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido .................. 07 4. Ajuste de Exercícios Anteriores ............................................... 11 5. Proposta para Destinação de Lucro e sua ................................ 12 Apresentação no DRE e BP, Transferência do Lucro para Dividendos e/ou Reservas de Lucros .......................................................... 12 Síntese ............................................................................................ 14 Referências Bibliográficas ................................................................... 15 Objetivos Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de: ▪ Compreender os conceitos iniciais sobre a destinação do lucro das empresas; ▪ Distinguir a integração entre o Lucro e o Patrimônio Líquido; ▪ Interpretar, de forma conclusiva, o Balanço Patrimonial, após a destinação dos lucros. 4 Contabilidade Introdução Nesta unidade, estudaremos a DLPA, ou seja, uma demonstração do que foi, ou será feito, com o lucro demonstrado na DRE. A correta aplicação dos lucros obtidos é de fundamental importância na Gestão Empresarial, pois dela dependem o sucesso e a credibilidade das decisões administrativas, que são levadas em consideração na análise feita pelos investidores, que, por sua vez, são responsáveis pelo aporte de capital nas empresas. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados é a demonstração contábil destinada a evidenciar, em um determinado período, as mutações nos resultados acumulados da entidade. De acordo com o artigo 186, § 2º, da Lei nº 6.404/76, a companhia poderá, por opção, incluir a demonstração de lucros ou prejuízos acumulados nas demonstrações das mutações do patrimônio líquido. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na DMPL (Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido), se elaborada e publicada pela companhia. O objetivo da DLPA é demonstrar a movimentação da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, revelando os eventos que influenciaram a modificação do seu saldo. Essa demonstração deve, também, revelar o dividendo por ação do capital realizado. 5Contabilidade 1. Integração entre DRE e Balanço Patrimonial A Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA) apresenta o valor das reservas constituídas baseadas no lucro líquido e nos dividendos a serem pagos aos acionistas. Até 2007, as normas brasileiras estabeleciam um dividendo mínimo obrigatório. Atualmente, com a edição da Lei n° 11.638/2007, os gestores deverão convencer os acionistas sobre a necessidade de destinação de recursos para a constituição dos diversos tipos de reservas de lucros. Caso contrário, todo o lucro será distribuído, com exceção da reserva legal. A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), o Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração dos Lucros e/ou Prejuízos Acumulados são interdependentes. Os lucros de um período contábil apurados na DRE são transferidos para a DLPA, esta tem seu início com o saldo precedente de lucros acumulados constantes do balanço do ano anterior. As destinações dos lucros que são realizadas na DLPA têm as contas do patrimônio líquido e o grupo de contas do balanço patrimonial como contrapartida. A representação gráfica dessa interdependência pode ser vista a seguir. 2. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados A DLPA é um relatório contábil destinado a evidenciar, em um determinado momento, as mutações ocorridas nos resultados acumulados na Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T3. Vejamos um exemplo da estrutura da DLPA: Balanço Patrimonial DLPA/DMLP Patrimônio Líquido Receitas Saldo Inicial Lucros Acumulados (Custos) e Despesas (=) Lucro Líquido Lucro Líquido Saldo Final DRE 6 Contabilidade DLPA Saldo do início do período 100 Ajustes de exercícios anteriores (10) Saldo ajustado 90 Lucro ou prejuízo do exercício 200 + Reversões de reservas 20 Saldo à disposição 30 (-) Destinações do exercício (-) Reserva (10) (-) Dividendos (70) Saldo no fim do exercício 220 Figura 1: Estrutura da DLPA. Fonte: Do autor. Para complementar seus estudos sobre esse assunto, assista ao vídeo indicado. 3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido A DMPL é um relatório contábil que visa a evidenciar a movimentação (acréscimos e diminuições) das contas que compõem o patrimônio líquido em um determinado período (NBC T3). A Lei nº 6.404/76 estabelece que a companhia, ao construir a DMPL, está dispensada da elaboração da DLPA, uma vez que a DLPA está incluída na DMPL. Saiba Mais Assista agora Importante 7Contabilidade https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8 https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8 https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8 Vejamos, a seguir, um exemplo da estrutura da DMPL: DMPL CAPITAL SOCIAL RESERVA DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS LUCROS ACUMULADOS TOTAL Saldos iniciais 200 10 10 310 Ajustes de exercício anterior (10) (10) Aumento de Capital Social 40 40 Reversões de reservas (10) 10 Lucro líquido do exercício 200 200 Destinação do lucro Constituição de reserva 10 (10) Dividendos (70) (70) Saldos finais 240 40 220 500 Figura 2: Estrutura da DMPL. Fonte: Do autor. Normalmente, durante o período de apuração do resultado de um determinado exercício, a conta de Lucros Acumulados permanece com saldo até o dia de 31 de dezembro; a partir dessa data, a assembleia dos acionistas será marcada. Nessa reunião, decide-se a destinação do lucro apurado, ou seja, como as reservas serão constituídas. Elas podem ser: Reserva de Lucro, Reserva de Contingência, Reserva Estatutária. Reserva de Lucro Reserva de Contingência Reserva Estatutária Lucros Acumulados Figura 3: Lucros Acumulados. Fonte: Do autor. 8 Contabilidade Além das reservas obrigatórias, conforme definidas no Estatuto (Reserva de Lucro, de Contingência e Estatutária), pode ocorrer a distribuição do lucro por meio do pagamento de dividendos aos acionistas, a incorporação desses lucros ao capital social, de acordo com a decisão da assembleia de acionistas. Na estrutura da DMPL, serão demonstradas as mutações (variações) ocorridas no patrimônio líquido de determinado exercício, a partir do saldo final apurado no exercício anterior, até chegar ao saldo do atual exercício, incluindo a formação e utilização das reservas. As variações mencionadas não alterarão o grupo do PL como um todo, mas demonstrarão as permutas ocorridas internamente. Principais mutações no PL Capital Social – Essa conta evidencia investimentos realizados pelos sócios na empresa quando do nascimento dasociedade. O montante dos recursos próprios pode ser realizado em dinheiro, qualquer bem tangível ou direito. O aumento de capital, por determinação da legislação, pode sofrer, ainda, mutação procedente das contas Reserva de Capital ou Reserva de Lucros. Dependendo do volume confrontado entre as grandezas operacionais (Despesas e Receitas), no período de apuração do resultado de determinado exercício, pode-se identificar “Lucro” ou “Prejuízo”. Havendo lucro e atendendo ao art. 189 da Lei nº 6.404/76, parágrafo único: “o prejuízo do exercício será obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem”. Ao identificar o resultado operacional de determinado exercício, o lucro auferido não será totalmente distribuído. Parte dele é pago com dividendo, sendo normal que a empresa retenha uma parte para a constituição de uma Reserva de Lucro. Podemos citar como exemplo a utilização desse lucro, objetivando a expansão do pátio fabril, automação de máquinas etc. As mutações citadas acima permutam valores entre contas, mas não alteram o valor total correspondente ao patrimônio líquido. 9Contabilidade Para compreendermos melhor como isso funciona na prática, vejamos um exemplo da DMPL da Cia. Brasileira de Distribuição (Grupo Pão de Açúcar), referente ao ano de 2007, citado por Szuster (2008, p.158): DESCRIÇÃO DA CONTA CAPITAL SOCIAL RESERVA DE CAPITAL RESERVA DE LUCROS LUCROS ACUMULADOS TOTAL Saldo inicial 3.954.629 517.331 370.167 - 4.842.127 Ajuste de exercícios anteriores - - - - - Aumento/redução do capital social 195.229 - (186.158) - 9.071 Capitalização de reservas 186.158 - - - - Capital subscrito 9.071 - - - 9.071 Realização de reservas - - - - - Ações em tesouraria - - - - - Lucro/prejuízo do período - - - 210.878 210.878 Destinação - - 160.794 (210.878) (50.084) Reserva legal - - 10.544 (10.544) - Dividendos propostos - - - (50.084) (50.084) Reserva para retenção de lucros - - 150,250 (150.250) - Outros - - - - - Saldo final 4.149.858 517.331 344.803 - 5.011.992 Figura 4: DMPL da Cia. Brasileira de Distribuição, 2007. Fonte: Szuster (2008, p.158). Segundo Szuster (2008), o Capital Social foi aumentado no valor de R$ 195.229 milhões durante o ano de 2007. Esse aumento foi realizado mediante o aproveitamento do saldo de reservas no valor de R$ 186.158 milhões e R$ 9.071 milhões de recursos novos aportados pelos acionistas. Em 2007, a CBD distribuiu R$ 50.084 milhões em dividendos. 10 Contabilidade Observe que, na última linha, na horizontal, o valor disposto na última coluna à direita (R$ 5.011.992) é exatamente a soma também no sentido vertical da mesma coluna. Além das observações citadas pelo autor, verifica-se também que, na coluna de lucros acumulados, R$ 160.794 (76,250%) foram destinados à constituição de reservas. Então, a Reserva Legal é de 6,557% e Reserva para Retenção de Lucros é de 93,443%. A DLPA continua sendo levantada, embora a Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007, que altera a Lei nº 6404/76 (Lei das SA), tenha extinguido a conta de lucros acumulados. Caso o lucro seja apurado, este deve ser destinado o mais rápido possível como dividendos, aumentos de capital ou reservas. 4. Ajuste de Exercícios Anteriores Somente as retificações atribuídas a exercícios anteriores deverão ser consideradas, ou seja, os ajustes que não possam ser incluídos no exercício presente. Em decorrência da Convenção Contábil da Consistência, conforme resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), “Os critérios adotados no registro dos atos e fatos administrativos não devem mudar frequentemente”. Se a mudança, porém, trouxer benefícios visando a refletir melhor a situação da empresa, ela pode ser realizada. De acordo com a Lei n° 6.404/76, em seu artigo 186, § 1º: “Como ajuste de exercícios anteriores, serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes”. Importante 11Contabilidade 5. Proposta para Destinação de Lucro e sua Apresentação no DRE e BP, Transferência do Lucro para Dividendos e/ou Reservas de Lucros O raciocínio lógico da gestão financeira afirma que o principal objetivo da empresa é gerar utilidade para os acionistas. Na prática, porém, constata-se que existe um conflito entre gestores e acionistas. Ao definir uma política adequada de dividendos, ocorre uma grande complexidade no momento em que a empresa abre seu capital como reflexo de seu crescimento. Nessa posição, as decisões relativas aos dividendos não são mais tomadas por um reduzido número de proprietários (muitas vezes, familiares). Deve-se buscar um consenso mais amplo que envolva as inúmeras e diferentes expectativas do mercado acionário. A Teoria da Agência estuda o conflito entre os gestores que buscam a maximização do valor da empresa e, para tanto, retêm os lucros e os acionistas, que pretendem receber dividendos. Na teoria, a maioria dos administradores financeiros concordaria com a meta de maximização da riqueza dos proprietários. Na prática, porém, os administradores também se preocupam com a própria riqueza, com a segurança no emprego e com benefícios indiretos. A política de dividendos de uma empresa pode ser definida, basicamente, como a decisão da empresa em reter o lucro visando ao reinvestimento na empresa ou distribuí-lo aos acionistas. Até o advento da Lei n° 11.638/07, as normas brasileiras estabeleceram um dividendo mínimo obrigatório, objetivando proteger os acionistas minoritários. Muitas empresas destinavam um percentual mínimo para dividendos previsto pela legislação, e o restante do lucro ia para a conta de lucros acumulados. Agora, ao determinar que todo o lucro do exercício deveria ser enviado à constituição de reservas ou ao pagamento de dividendos, os gestores e acionistas são obrigados a negociar o destino dos lucros do período. 12 Contabilidade Os procedimentos a serem adotados nos cálculos e nos pagamentos dos dividendos estão definidos no art. 201 /07, da Lei n° 6404/76. Com exceção das parcelas destinadas à constituição das reservas de lucros, todo o lucro do exercício deve ser distribuído, pois os dividendos consistem em uma parcela de fluxo de caixa para os acionistas e fornecem informações a respeito do desempenho atual e futuro da empresa. Complemente seus estudos assistindo ao vídeo indicado, no qual o professor Sérgio Adriano demonstra a resolução da questão Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Saiba Mais Assista agora 13Contabilidade https://www.youtube.com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s https://www.youtube.com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s https://www.youtube.com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s Síntese Nesta unidade, vimos a Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados. Por meio desse relatório, pudemos observar de que forma o Lucro Líquido apurado na DRE sensibiliza o Patrimônio Líquido das empresas. Pudemos notar, também, o quanto esses relatórios são importantes na tomada de decisão, dentro e fora da empresa, considerando-se o detalhamento de seu histórico sobre a destinação de lucros e, principalmente, sobre a distribuição de dividendos, representando o retorno do capital investido, constituindo-se no principal foco dos acionistas. Portanto, uma boa gestão administrativa resulta em lucros para a empresa, que, por sua vez, se traduz em credibilidade para os investidores externos, responsáveis pelo aporte de capital na empresa, a fim de que ela possa seguir com suas metas e propósitos. EMPRESA Credibilidade dos Investidores Externos Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados{ Patrimônio Líquido{ Relatórios:LucroLíquido{ Decisões{ 14 Contabilidade Referências Bibliográficas APRENDER CONTABILIDADE. DLPA - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8. Acesso em: 15 mai. 2018. BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol. htm. Acesso em: 15 mai. 2018. ______. Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm. Acesso em: 15 mai. 2018. ______. Resolução CFC nº 750, de 29 de dezembro de 1993. Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC). Disponível em: www.portaldecontabilidade. com.br/nbc/res750.htm. Acesso em: 15 mai. 2018. FERRARI, Ed Luiz. Análise das demonstrações contábeis. Niterói: Impetus, 2013. GEN JURÍDICO. Contabilidade Geral 3D - Questão Comentada: Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Disponível em: https://www.youtube. com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s. Acesso em: 15 mai. 2018. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade. 7 ed. São Paulo, 2008. 15Contabilidade https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8 https://www.youtube.com/watch?v=IPI2wMW-hY8 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/res750.htm http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/res750.htm https://www.youtube.com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s https://www.youtube.com/watch?v=QW4RVY4wyPg&t=19s MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral. Introdução à contabilidade societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 16 Contabilidade Contabilidade Formação da Sociedade: Aspectos Introdutórios Objetivos Introdução 1. A Natureza da Contabilidade e seu Papel na Tomada de Decisão 2. Os Relatórios Contábeis Exigidos pela Legislação Brasileira 3. Formas de Constituição de Empresas no Brasil 3.1 Formalidades das Sociedades 4. Empresa Individual 4.1 Empresário Individual (após a Lei 12.441 de 11/07/2011) 4.2 EIRELI — Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (após a Lei 12.441/2011) 5. Sociedade por Cotas e Sociedade por Ações 5.1 Contabilidade: Origem, Conceito, Objeto e Objetivo 5.2 O Desempenho Empresarial Medido com as Informações Contábeis Síntese Referências Bibliográficas Balanço Patrimonial Objetivos Introdução 1. Balanço Patrimonial 1.1 Formação do Patrimônio: Aspectos Teóricos 1.2 O Devedor e o Credor 2. Investimento e Financiamento 3. Origens de Recursos 3.1 Aplicação de Recursos 4. Componentes Patrimoniais Síntese Referências Bibliográficas Processo Contábil Objetivos Introdução 1. Contas: Conceituação, Função e Elementos Patrimoniais 1.1 Plano de Contas 1.2 Movimentação das Contas 1.3 Saldo das Contas 2. Regras para Contabilização 2.1 Método das Partidas Dobradas 3. Os Livros Contábeis e suas Funções 4. Balancete de Verificação 4.1 Razonetes e Controle de Saldo das Contas Síntese Leitura Complementar Tomada de Decisões Relaconadas ao Balanço Patrimonial Objetivos Introdução 1. Informações que Compõem o Passivo de Curto e Longo Prazos e suas Implicações sobre a Situação de Caixa da Empresa 2. Ativo Circulante e Não Circulante, sua Relação com as Dívidas de Curto e Longo Prazos e Utilização de Recursos Próprios 3. Como Tomar Decisão com Base no Balanço Patrimonial Síntese Leitura Complementar Objetivos Introdução 1. Grupos que Formam o Relatório e suas Funções para o Processo de Gestão Financeira 2. Formação da Receita Bruta Operacional, suas Deduções e Receita Líquida 2.1 Lucro Bruto, Lucro Operacional e Lucro Destinado aos Acionistas e sua Formação 2.2 Receita Extra Operacional 3. Resultado de Despesas e Receitas Financeiras na DRE 4. Resultados Contábil (Fiscal) e Financeiro 4.1 Formas de Tributação do Lucro Síntese Leitura Complementar Objetivos Introdução 1. Integração entre DRE e Balanço Patrimonial 2. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados 3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 4. Ajuste de Exercícios Anteriores 5. Proposta para Destinação de Lucro e sua Apresentação no DRE e BP, Transferência do Lucro para Dividendos e/ou Reservas de Lucros Síntese Leitura Complementar Objetivos Introdução 1. Interpretações das Informações Contábeis 1.1 Análise de Balanço – Aspectos Introdutórios 2. Demonstrações Contábeis Utilizadas no Processo de Análise 2.1 Cuidados Antes de Iniciar a Análise 3. Métodos de Análise das Variações Ocorridas e suas Interpretações 3.1 Análise Econômica e Análise Financeira – Distinção 4. Técnicas de Análise Síntese Referências Bibliográficas Objetivos Introdução 1. Análises Horizontal e Vertical 1.1 Análise Horizontal 1.2 Análise Vertical 2. Índices de Liquidez 2.1 Liquidez Geral (LG) 2.2 Liquidez Imediata (LI) 2.3 Liquidez Corrente (LC) 2.4 Liquidez Seca (LS) 3. Análise da Rentabilidade 3.1 Giro do Ativo 3.2 Rentabilidade do Ativo 3.3 Rentabilidade do Patrimônio Líquido 4. Estrutura de Capital 4.1 Participação de Capital de Terceiros 4.2 Participação do Capital Próprio 4.3 Composição do Endividamento 4.4 Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC 4.5 Demonstração do Valor Adicionado – DVA Síntese Leitura Complementar Referências Bibliográficas Balanço Patrimonial Objetivos Introdução 1. Balanço Patrimonial 1.1 Formação do Patrimônio: Aspectos Teóricos 1.2 O Devedor e o Credor 2. Investimento e Financiamento 3. Origens de Recursos 3.1 Aplicação de Recursos 4. Componentes Patrimoniais Síntese Referências Bibliográficas Formação da Sociedade: Aspectos Introdutórios Objetivos Introdução 1. A Natureza da Contabilidade e seu Papel na Tomada de Decisão 2. Os Relatórios Contábeis Exigidos pela Legislação Brasileira 3. Formas de Constituição de Empresas no Brasil 3.1 Formalidades das Sociedades 4. Empresa Individual 4.1 Empresário Individual (após a Lei 12.441 de 11/07/2011) 4.2 EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (após a Lei 12.441/2011) 5. Sociedade por Cotas e Sociedade por Ações 5.1 Contabilidade: Origem, Conceito, Objeto e Objetivo 5.2 O Desempenho Empresarial Medido com as Informações Contábeis Síntese Referências Bibliográficas Processo Contábil Objetivos Introdução 1. Contas: Conceituação, Função e Elementos Patrimoniais 1.1 Plano de Contas 1.2 Movimentação das Contas 1.3 Saldo das Contas 2. Regras para Contabilização 2.1 Método das Partidas Dobradas 3. Os Livros Contábeis e suas Funções 4. Balancete de Verificação 4.1 Razonetes e Controle de Saldo das Contas Síntese Referências Bibliográficas Tomada de Decisões Relacionadas ao Balanço Patrimonial Objetivos Introdução 1. Informações que Compõem o Passivo de Curto e Longo Prazos e suas Implicações sobre a Situação de Caixa da Empresa 2. Ativo Circulante e Não Circulante, sua Relação com as Dívidas de Curto e Longo Prazos e Utilização de Recursos Próprios 3. Como Tomar Decisão com Base no Balanço Patrimonial Síntese Referências Bibliográficas DRE – Demonstração do Resultado do Exercício Objetivos Introdução 1. Grupos que Formam o Relatório e suas Funções para o Processo de Gestão Financeira 2. Formação da Receita Bruta Operacional, suas Deduções e Receita Líquida 2.1 Lucro Bruto, Lucro Operacional e Lucro Destinado aos Acionistas e sua Formação 2.2 Receita Extra Operacional 3. Resultado de Despesas e Receitas Financeiras na DRE 4. Resultados Contábil (Fiscal) e Financeiro 4.1 Formas de Tributação do Lucro Síntese Referências Bibliográficas Demonstraçãode Lucros e Prejuízos Acumulados Objetivos Introdução 1. Integração entre DRE e Balanço Patrimonial 2. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados 3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 4. Ajuste de Exercícios Anteriores 5. Proposta para Destinação de Lucro e sua Apresentação no DRE e BP, Transferência do Lucro para Dividendos e/ou Reservas de Lucros Síntese Referências Bibliográficas Análise das Demonstrações Contábeis Objetivos Introdução 1. Interpretações das Informações Contábeis 1.1 Análise de Balanço – Aspectos Introdutórios 2. Demonstrações Contábeis Utilizadas no Processo de Análise 2.1 Cuidados Antes de Iniciar a Análise 3. Métodos de Análise das Variações Ocorridas e suas Interpretações 3.1 Análise Econômica e Análise Financeira – Distinção 4. Técnicas de Análise 4.1 Preparação dos Relatórios Antes da Análise Síntese Referências Bibliográficas
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