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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 4º FLEX e 5º SEMESTRES
ALINE STOCKMANN
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 
4º FLEX e 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Maravilha-SC
2016
ALINE STOCKMANN
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
4º FLEX E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II – 4º Flex e 5º Semestres (regular) - 150 horas
Orientador: Profa. Aline Vanessa Locastre
Tutor a distância: Vanderlei Nunes
Tutor presencial: Ademir Sonda
Pólo de Apoio Presencial: Unopar de Maravilha – SC.
Maravilha-SC
2016
1- ESTUDO DE ARTIGO
Alguns autores como, Paolo Jedlowski, Andreas Huyssen entre outros autores que, há mais de duas décadas, vêm se dedicando à investigação das temáticas nos campos da História, da Sociologia, da Psicologia, o que revela, portanto, o crescimento da preocupação e a necessidade de se revisitar sempre o que se encontra por detrás dos riscos e potencialidade das operações de Memórias.
 
É como se novos contornos culturais e políticos fossem dados àquilo que ainda fazia com que George Orwell (1979)nos advertisse para o fato de que “quem controla o passado controla o futuro e quem controla o presente controla o passado”. Ou seja, a Memória segue sendo um tema central ao entendimento da sociedade e da política.
 
Segundo Andreas Huyssen (2000) denominou “sedução pela Memória”, revela um movimento contemporâneo nas sociedades ocidentais de interesse pelo registro e pela preservação das lembranças. Segundo Huyssen, essa prática está relacionada aos processos de aceleração do tempo e da História a partir da Segunda Guerra Mundial. Diante da permanente possibilidade de esquecimento disseminada em uma sociedade que produz, diariamente, montanhas de informações, somos impelidos a produzir cada vez mais recursos de Memória. Por essas razões, a Memória agregou na contemporaneidade funções e valores plurais que se constituem como grande questão socialmente posta na atualidade.
No Brasil, sobre a força desse movimento de embate da Memória na contemporaneidade resvalam nas lutas do movimento negro que, antes, tinha sua identidade nacional ancorada na noção de ausência de conflito étnico-racial e, hoje, reivindica a consciência de uma identidade negra a partir da reinterpretação historiográfica do seu passado na História brasileira.
Em resposta a essas reivindicações, o governo propõe políticas afirmativas, como o estabelecimento de cotas para afrodescendentes em universidades públicas e a introdução da Lei 11.645, que torna obrigatório o estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena, fatos que não ocorrem, contudo, nem de modo harmônico e tampouco generalizado.
Outro movimento que revela o apelo à Memória, em nosso país, e que tem provocado grandes debates envolvendo políticos, estudantes, artistas, assim como amigos e familiares que tiveram pessoas próximas vítimas da ditadura militar, refere-se à instituição da “Comissão da Verdade” que, embora não vise penalizar antigos infratores, assume o objetivo de tornar pública uma parte da História do Brasil que não se deseja silenciar ou esquecer. Esse movimento não se restringe ao nosso país. São muitos os casos, em diversas partes do mundo, de buscas de ressignificação do passado por movimentos sociais, como se tem observado por meio de embates e disputas simbólicas.
O saber histórico escolar, entre a História e a Memória
Algumas pesquisas recentes no campo do ensino de História têm explorado a importância da discussão da Memória para a formação dos alunos quanto a sua compreensão de tempo e espaço, assim como sua localização e construção de sentido. Essa perspectiva, contudo, requer um novo olhar para a Memória, não mais como espelho fiel do passado pronto para ser recuperado, mas como objeto de um tempo presente.
Dentre todas essas transformações no campo da Memória é importante chamar atenção para o novo significado do movimento de guarda. Nora (1993)afirma que a Memória se tornou, na contemporaneidade, “historicizada”, ou seja, tudo que ganhou status de Memória não mais se constitui como tal, pois sua legitimação não se dá de forma espontânea.
A História nada mais é do que uma representação imperfeita, porque 
parcial, do passado. Constitui-se como operação crítica da Memória, cheia de
intencionalidades e distâncias, já que seu encontro com o passado é mediado
por rastros, vestígios e silêncios. Nora sintetiza muito bem a especificidade de
cada campo de saber quando diz que “a memória é um absoluto e a história só
conhece o relativo” (NORA, 1993, p. 9).
Isso não significa dizer que, embora sejam campos de saberes distintos,
História e Memória não tecem diálogos necessários, pelo contrário. A História
lança mão da Memória como fonte – e a partir dela desenvolve suas operações
de análise do passado – e como fenômeno histórico – que envolve a crítica dos
processos de seleção da Memória (BURKE, 2000).
Um espelho e algumas miradas: o Programa Nacional do Livro
Didático Brasileiro, a História e a Memória
Embora se observe uma tendência mais recente, no campo investigativo sobre livros didáticos, relativa aos usos e apropriações dos livros por parte de professores, é considerado que a distinção proposta entre dimensões conceituais centrais à operação histórica, e, consequentemente, ao seu ensino, ainda não foi suficientemente tematizada em termos da pesquisa e ainda, a oferecer contribuições significativas para o campo da formação de professores. Isso significa dizer que não se trata de um conteúdo indiferente ao ensino, passível de subdimensionamento, mas de uma relação epistemológica central,que permite aprofundar a compreensão acerca das aprendizagens escolares e da natureza do saber histórico escolar. Para tanto, foi baseado nos resultados auferidos com a análise das coleções de História destinadas ao ensino fundamental que foram inscritas e aprovadas pela avaliação do PNLD 2011.
Que demonstrou a disparidade entre as coleções que valorizam a dimensão conceitual como ponto de partida para a aprendizagem histórica e as que não discutem o conceito é notória. Isso nos leva a afirmar que, hoje, é uma tendência, entre as coleções, introduzir uma discussão do campo, mesmo que a tônica procedimental não seja característica principal da obra. Essa atenção maior dos autores em relação à discussão do campo tem a ver com as próprias inovações historiográficas e o crescimento das discussões em torno do ensino de História. A partir dessa representação, pode-se dizer que a ausência significativa da discussão do conceito de Memória em boa parte das coleções. 
Embora o cenário de positivação da discussão conceitual da Memória seja pequeno em relação ao universo de coleções analisadas, pode-se considerar que houve um grande avanço dessa discussão dentro do ensino de História, uma vez que, até décadas atrás, esse quadro reflexivo era quase ausente nos livros didáticos. Hoje, valorizar a Memória como elo sensível de construção de sentido, tanto de passado quanto de futuro. E, de maneira especial, às inovações no campo historiográfico, em que pese a força do campo da História Cultural, que ampliaram nosso olhar para a riqueza presente nas representações.
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
 PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (5ª A 8ª SÉRIES) 
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, cabe à escola possibilitar a educação continuada, oriunda de um planejamento sistemático, para os educandos do Ensino Fundamental II (6º ao 9º). Além disso, não se pode visualizar a educação como algo simplista, mas sim como algo que envolva os alunos no meio social, político e histórico do país. Tudo isso, sempre buscando a cidadania, o entendimento dos direitos e deveres de cada um.
O terceiro ciclo referente a matéria de Historia é dividonos seguintes tópicos:
 -Ensino e aprendizagem: 
No processo de ensino e aprendizagem os professores devem considerar a importância de investigar o que é de domínio dos aulos e quais são as suas hipóteses explicativas para os temas estudados. Hoje os alunos convivem com um grade número de informações. Todas essas informações são importantes, porém fragmentadas, sobre as quais o professor, por meio do diálogo pode atuar como agregador e catalisador. 
Como sistemática permanente da ação educativa é importante que os professores realizem diagnósticos sobre como os alunos estão compreendendo os temas de estudos e identifiquem quais os procedimentos e atitudes que favorecem a compreensão dos temas em dimensões históricas. 
É igualmente importante que aprendam procedimentos para realizar pesquisas históricas, para discernir e refletir criticamente sobre os indícios das manifestação culturais, dos interesses econômicos e políticos e dos valores presentes na sua realidade social. E que possam refletir sobre a importância dos estudos históricos e assumir atitudes éticas, criteriosas, reflexivas, de respeito e de comprometimento coma realidade social. 
Objetivos para o terceiro ciclo:
No final do terceiro ciclo espera-se que os alunos sejam capazes de : 
- conhecer realidades históricas singulares, distinguindo diferentes modos de convivências;
- caracterizar e distinguir relações sociais da cultura com a natureza em diferentes realidades históricas;
- caracterizar e distinguir relações sociais de trabalho em diferentes realidades históricas;
- refletir sobre as transformações tecnológicas e as modificações que elas geram no modo de vida das populações e nas relações de trabalho;
- localizar acontecimentos no tempo, dominando padrões de medida e noções para distingui-los por critérios de anterioridade, posterioridade e simultaneidade;
- utilizar fontes históricas em suas pesquisas escolares;
- ter iniciativas e autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos;
Conteúdos para o terceiro ciclo
Está sendo proposto o eixo temático ( História das relações sociais, da cultura e do trabalho), que se desdobra nos dois subtemas ( As relações sociais e a natureza) e (As relações de trabalhos). Os subtemas remetem para a questões sociais relacionadas ao aluno; acontecimentos históricos; as durações no tempo; conceitos históricos e seus contextos, entre outros.
Eixo temático: história das relações sociais, da cultura e do trabalho Orienta estudos de ralações entre a realidade histórica brasileira, a Historia da América , da Europa, da África e de outras partes do mundo. Os subtemas propostos estão relacionados a muitas situações do presente. Cabe ao professor identificá-las e selecionar uma ou mais que possam orientar a escolhas de conteúdos a serem estudados. Tais escolhas devem ser feitas em conjunto com outras disciplinas, enriquecendo o conhecimento que é por essência interdisciplinar. 
Critérios de avaliação : 
No processo de avaliação é importante considerar o conhecimento prévio, as hipóteses e os domínios dos alunos e relacioná-los com as mudanças que ocorrem no processo de ensino e aprendizagem. O professor deve identificar a apreensão de conteúdos, noções, conceitos, procedimentos e atitudes como conquistas dos estudantes, comparando o antes, o durante eu depois. A avaliação não deve mensurar simplesmente fatos ou conceitos assimilados. Deve ter um carácter diagnóstico e possibilitar ao educador avaliar o seu próprio desempenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo de aprendizagem dos alunos.
Quarto ciclo 
Ensino e aprendizagem:
No quarto ciclo, os alunos já dominam um conjunto de noções, informações, explicações, procedimentos e reflexões históricas e temporais, que possibilitam estudos mais conceituais das vivências humanas no tempo. Cabe, ao professor sempre investigar esses domínios para saber quando introduzir novas temáticas históricas.
Como os estudantes nessa faixa de idade já estão prestes a adquirir o direito ao voto e alguns já o adquiriram, é importante estimulá-los a questionar o presente, para que possam discernir as relações sociais e políticas atuais como base na perspectivas históricas. O ensino de Historia, nessa faixa de idade, pode abordar temas de uma perspectiva mais geral e teórica, não deixando de considerar que as análises, as interpretação e os conceitos históricos são construídos de estudos de realidade concretas situadas no fluxo temporal.
Cabe ao professor fornecer informações sobre padrões de medida de tempo, que sejam estruturantes para que os alunos localizem os fatos e os sujeitos na respectivas épocas e para que possam discerni-los por critérios de anterioridade, posterioridade e simultaneidade. 
Objetivos para o quarto ciclo:
Ao final do quarto ciclo espera-se que os alunos sejam capazes de:
- utilizar conceitos para explicar relações sociais, econômica e políticas de realidades históricas singulares;
- reconhecer as diferentes formas de relações de poder inter e intragrupos sociais;
- identificar e analisar lutas sociais, guerras e revoluções na história do Brasil e do mundo.
- conhecer as principais características do processo de formação e das dinâmicas dos Estados Nacionais.
- refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas produzem na vida das sociedades;
- Entre outros objetivos não citados;
Conteúdos para o quarto ciclo:
Está sendo proposto o eixo temático (História das representações e das relações de poder), que se desdobra nos dois subtemas ( Nações, povos, lutas, guerras e revoluções)e ( cidadania e cultura no mundo contemporâneo).
O primeiro subtema sugere pesquisas, estudos e debates sobre os vários modelos de organização política, com destaque para a constituições dos Estados Nacionais, a suas relação como o processo de organização e conquistas de território. O segundo subtema sugere estudos e debates sobre o processo de expansão e crises da cultura no mundo contemporâneo e das questões pertinentes á cidadania na História.
O professor deve selecionar alguns deles de acordo com o diagnóstico que faz dos conhecimentos, domínios e atitudes dos alunos e de acordo com questões contemporâneas pertinentes á realidade social, econômica, política e cultural, da localidade onde mora, da sua região, do seu país e do mundo.
Critérios de avaliação: 
É importante realizar uma avaliação diagnóstica, considerando o conhecimento prévio, os domínios e as atitudes dos alunos, as suas conquistas ao longo doe estudos e se as intervenção didáticas foram significativas e repercutiram em aprendizagens. Ao final do quarto ciclo , depois de terem vivenciado inúmeras situações de aprendizagem, os alunos dominam alguns conteúdos e procedimentos. 
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Os Objetivos específicos da disciplina de História é:
- dialogar sobre o patriotismo;
- reconhecer as ideias contidas nos símbolos;
- reconhecer o homem como sujeito e produto de sua História.
- conscientizar sobre a importância da apropriação da escrita e oralidade corretas.
A Metodologia :
Na parte teórica o professor fará um estudo da conteúdo. Proporcionando ao educando o conhecimento sobre os sub temas, através de leituras, debates, pesquisas, trabalhos em grupos, produções de texto e a realização de exercícios propostos pelo professor.
Para a elaboração deste conhecimento, o professor fará uso de revistas, livros de leitura, livros didáticos, jornais, DVDs, fitas de vídeos da TV Escola e de outras reportagens exibidas pelas emissoras de televisão e internet. 
Para melhor entendimento e apropriação do conhecimento realizar-se-ão atividades praticas como:
- pesquisa de campo e analise dos dados sobre os assuntos;
- filmagens dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos;
- palestras;
- seminários;
A avaliação:
A avaliação será de forma contínua, tendo por objetivo a verificação da aprendizagem, aproveitamento e desenvolvimento do educando,bem como suas manifestações e atitudes. A mesma acontecerá de forma qualitativa e quantitativa, através de pesquisa, participação, provas escritas, trabalhos individuais e coletivos e outros a critério do professor, como relatório. 
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
 1- Nome completo do professor entrevistado: Adélcio Pens de Oliveira.
 2- Ano em que concluiu a graduação: Ano de 2010.
 3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização: Sim, Gestão Escolar.
 4- Tempo de magistério e locais de atuação:Sim, GERED de Blumenau e a GERED de Maravilha - SC. 
 5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados:Sim, ECA, Meio Ambiente, Africanidade e cultura Indígena, promovidos pelo PAC.
 6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Fundamental: E de suma importância, pois a partir dessa fase (s) os alunos começam a desenvolver uma criticidade maior sobre a política, economia, sociedade, religião, etc. E a Historia vem de encontro com essas necessidades sociais, porem, os alunos não conseguem perceber. Neste contexto, a Historia, busca no passado os fragmentos que influenciam a nossa sociedade e em particular a nossa vida. Não há como melhorar o nosso presente e futuro, se não conhecemos e entendermos o passado.
 7-Rotina de trabalho nas aulas de História: Os conteúdos do livro didático serve para nortear a sequência, porém, e buscando materiais, conteúdos paralelos. Alguns conteúdos do livro são excluídos, desde que sejam trabalhados em outras disciplinas. 
 8-Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como? Sim, sempre procurando fazer uma ponte do passado com o presente. Fazemos parodia, vídeo aulas, desenhos, assistimos filmes, pesquisamos, etc.
 9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia a dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto? Sim, realizamos trabalhos interdisciplinares. Nosso planejamento ocorre nas horas atividades que nos encontramos na escola. Raramente conseguimos nos encontrar com todos os professores das áreas afins, por inúmeros fatores: horários, escolas, dias diferentes em escolas diferentes, etc. exceto nas paradas pedagógicas, mas que não contempla as necessidades para planejarmos. As disciplinas que desenvolvemos atividades em conjunto são: geografia, arte, ensino religioso, filosofia e sociologia.
10- A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar? Sim, a escola realiza. Fazemos várias atividades de acordo com o assunto em estamos trabalhando, que pode ser apresentações teatrais, jogral, músicas, poesia, paródias e produção de vídeos.
5- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
1°( primeiro) Diário:
1- Nome da Escola:
 E.E.B. Santa Terezinha.
2- Série/ano: 6° ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de
acompanhamento): 16/03,18/03, 23/03 e 01/04/16
4- Turno das aulas observadas: ( X) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente:
 Adélcio Pens de Oliveira.
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
 O surgimento do homem, Período Neolítico, Período Paleolítico, Idade dos Metais, As primeiras Cidades , A agricultura e sua importância e etc.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, o professor apresenta o conteúdo em forma de explicação se baseando no livro. E também faz a comparação do tempo histórico e cronológico, com a nossa realidade.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 O livro de didático, o uso da sala de informática, mapas, vídeos, charges e etc. Acredito que pelo fato dos alunos estarem conectados em um mundo cheio de tecnologia desde a infância maioria tem acesso a essa tecnologia, então isso influência diversidade em sala de aula que a professor Adélcio disponibiliza para os alunos de ir pesquisar sobre os assuntos trabalhados, isso acaba estimulando mais o aluno a obter o conhecimento.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos ? Por quê?
 No caso do 6° ano a turma é bastante espontânea. Sim, o aluno que participa da aula e tira suas duvidas e acaba auxiliando outro colega que possa estar com a dúvida.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex:espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida?
 Na turma do 6° ano os alunos são respeitosos e espontâneos. Esses tipos de comportamento auxiliam o professor e os alunos para que ambos possam o conhecimento e tenham uma boa convivência em sala de aula. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As provas, trabalhos e o comportamento em relação às aulas e aos colegas, também conta se aluno participa das atividades que o professor o fornece.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
 É essencial, pois as maiorias das atividades que são propostas pelos o professor em sala de aula são baseadas no livro..
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 Mapas,vídeos da TV escola, fotografias, imagens e documentários.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Sim. Em forma de perguntas e comentários, os alunos questionam por o fato ocorreu de tal maneira e quais as consequências e dão o seu parecer sobre o assunto. 
2°(segundo) Diário:
1- Nome da Escola:
 E.E.B. Santa Terezinha.
2- Série/ano: 7° ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de
acompanhamento): 15/03, 16/03, 22/03 e 23/03/16
4- Turno das aulas observadas: ( X) MAT ( ) VESP( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente:
 Adélcio Pens de Oliveira.
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: A economia feudal, O ensino e a cultura na Europa Feudal.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, o professor apresenta o conteúdo em forma de explicação se baseando no livro. E também faz a comparação do tempo histórico e cronológico, com a nossa realidade.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 O livro de didático, o uso da sala de informática, mapas, vídeos, charges e etc. Acredito que pelo fato dos alunos estarem conectados em um mundo cheio de tecnologia desde a infância maioria tem acesso a essa tecnologia, então isso influência diversidade em sala de aula que a professor Adélcio disponibiliza para os alunos de ir pesquisar sobre os assuntos trabalhados, isso acaba estimulando mais o aluno a obter o conhecimento.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
 No caso do 7° ano a turma é meio complicada, pois poucos participam das atividades oferecidas pelo professor. Sim, o aluno que participa da aula e tira suas duvidas e acaba auxiliando outro colega que possa estar com a dúvida.
11- Comente as maneiraspelas quais os alunos e o professor interagem (ex:espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
Como foi citado anteriormente o 7° ano não há respeito nem com os colegas nem com o professor. Esses tipos de comportamento acaba prejudicando a todos, inclusive aqueles que querem aprender. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As provas, trabalhos e o comportamento em relação às aulas e aos colegas, também conta se aluno participa das atividades que o professor o fornece.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
 É essencial, pois as maiorias das atividades que são propostas pelos o professor em sala de aula são baseadas no livro..
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 Mapas,vídeos da TV escola, fotografias, imagens e documentários.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Sim. Em forma de perguntas e comentários, os alunos questionam por o fato ocorreu de tal maneira e quais as consequências e dão o seu parecer sobre o assunto, porém esses questionamentos só são feitos por alguns alunos. 
3°( terceiro) Diário :
1- Nome da Escola:
 E.E.B. Santa Terezinha.
2- Série/ano: 9°ano
3- Datas das 6 aulas observadas: (deve ser igual ao registrado na ficha de
acompanhamento): 15/03, 18/03, 22/03 e 01/04/16.
4- Turno das aulas observadas: ( X) MAT ( ) VESP ( ) NOT
5- Aulas geminadas: ( X) SIM ( ) NÃO
6- Nome do professor regente:
 Adélcio Pens de Oliveira.
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas:
 República velha, Politica café com leite, Republica da espada , Crise do Encilhamento, Voto Cabresto, Coronelismo e etc.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, o professor apresenta o conteúdo em forma de explicação se baseando no livro. E também faz a comparação do tempo histórico e cronológico, com a nossa realidade.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 O livro de didático, o uso da sala de informática, mapas, vídeos, charges e etc. Acredito que pelo fato dos alunos estarem conectados em um mundo cheio de tecnologia desde a infância maioria tem acesso a essa tecnologia, então isso influência diversidade em sala de aula que a professor Adélcio disponibiliza para os alunos de ir pesquisar sobre os assuntos trabalhados, isso acaba estimulando mais o aluno a obter o conhecimento.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
 No caso do 9° ano a turma é bastante espontânea, fazem perguntas, dão sua opinião sobre o assunto. Sim, o aluno que participa da aula e tira suas duvidas e acaba auxiliando outro colega que possa estar com a dúvida.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex:espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? A turma do 9° ano os alunos são respeitosos, espontâneos e prestam atenção no conteúdo. Esses tipos de comportamento auxiliam o professor e os alunos para que ambos possam o conhecimento e tenham uma boa convivência em sala de aula. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
As provas, trabalhos e o comportamento em relação às aulas e aos colegas, também conta se aluno participa das atividades que o professor o fornece.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente.
 É essencial, pois as maiorias das atividades que são propostas pelos o professor em sala de aula são baseadas no livro..
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 Mapas,vídeos da TV escola, fotografias, imagens e documentários.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos?
Como? De que forma? Sim. Em forma de perguntas e comentários, os alunos questionam por o fato ocorreu de tal maneira e quais as consequências e dão o seu parecer sobre o assunto.
6- PLANO DE UNIDADE
1. Tema:
 A GUERRA DO CONTESTADO.
A Guerra do Contestado (1912 – 1916) ocorreu na Região Sul do Brasil, entre as fronteiras do Paraná e Santa Catarina, e foi um conflito sociopolítico causado pela disputa desses territórios, por isso, recebe o nome de contestado.
Causas da Guerra
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana a Southern Brazil Lumber & Colonization Company , com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região.
Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa Southern Brazil Lumber & Colonization Company. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.
Participação do monge José Maria
Nesta época, as regiões mais pobres do Brasil eram terreno fértil para o aparecimento de lideranças religiosas de caráter messiânico. Na área do Contestado não foi diferente, pois, diante da crise e insatisfação popular, ganhou força a figura do monge José Maria. Este pregava a criação de um mundo novo, regido pelas leis de Deus, onde todos viveriam em paz, com prosperidade justiça e terras para trabalhar. José Maria conseguiu reunir milhares de seguidores, principalmente de camponeses sem terras.
Os conflitos
Os coronéis da região e os governos (federal e estadual) começaram a ficar preocupados com a liderança de José Maria e sua capacidade de atrair os camponeses. O governo passou a acusar o beato de ser um inimigo da República, que tinha como objetivo desestruturar o governo e a ordem da região. Com isso, policiais e soldados do exército foram enviados para o local, com o objetivo de desarticular o movimento.
Os soldados e policiais começaram a perseguir monge José Maria e seus seguidores. Armados de espingardas de caça, facões e enxadas, os camponeses resistiram e enfrentaram as forças oficiais . Nestes conflitos armados, entre 5 mil e 8 mil rebeldes, na maioria camponeses, morreram. 
O fim da Guerra
A guerra terminou em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender Adeodato, que era um dos chefes do último reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão.
2.conteúdos específicos:
- Construção da Estrada de Ferro São Paulo-Rio Grande, de 1908 a 1910.
- Instalação da Southern Brazil Lumber & Colonization Company.
- Disputas pela exploração dos ervais.
- Desemprego e miséria. 
- Espírito guerreiro do caboclo pardo.
- Religiosidade: messianismo, misticismo e fanatismo da população cabocla.
3. Objetivo:
1.Proporcionar ao aluno uma visão panorâmica político-econômica sobre as revolta ocorrida no sul do país. 
2. Entender e alisar a importância dessa revolta para os dias atuais.
3. Esclarecer quais foram as consequências da guerra.
4. Recursos : 
- Livro didático.
- Mapa
- Quadro branco- Vídeos
- Slides
- Multimídia
5. Metodologia:
5. Metodologia:
Dia: 05/04 (Terça-feira)- 01 aula(1° período).
1° passo: Ao primeiro contato com a turma, farei a minha apresentação. E, indo de encontro com a programação da escola , pois os primeiros 15 minutos são de Hora Cívica. Após a Hora Cívica, realizarei a chamada dos alunos, e em seguida apresentarei os conteúdos que serão trabalhados, a metodologia e o processo avaliativo adotado.
2° passo: Iniciarei a delimitação do tema, fazendo uma leitura com os alunos, tendo como base o livro didático. Em seguida com uso do mapa iremos identificar onde que ocorreram os conflitos relacionados ao tema. Após, será encaminhado aos alunos três atividades sobre o assunto que são:
1- Quando ocorreu o movimento? Quem exerceu liderança do movimento?
2- Onde ocorreu o movimento?
3- Quais foram às causas que determinaram a ocorrência do movimento?
Dia : 08/04 (Sexta-feira)- 02 aulas (1° e 2°período).
3° passo: Primeiramente, realizarei a chamada. Após a chamada, como o uso do aparelho do data show, iniciarei a apresentação do slides compostos por informações resumidas (tópicos), gravuras específicas com o assunto e uso de mapas. Este material, também será disponibilizado ao aluno.
4°passo: Após o término da apresentação os alunos realizaram uma charge sobre o tema 
Dia : 12/04 (Terça-feira)- 01 aula (1° período).
4° passo: Nos primeiros 15 minutos hora Cívica . Após a chamada, como o uso do aparelho do data show, passarei um documentário relacionado ao assunto. 5° passo: Após o término do documentário, será encaminhado aos alunos atividades sobre o assunto, onde serão divididos em grupos, cada grupo terá um assunto para ler e explicar para a turma.
Dia: 15/04 ( Sexta-feira)- 02aulas ( 1° e 2°período).
6° passo: Após a chamada, aplicarei a avaliação composta de questões descritivas e múltipla escolha sobre o assunto estudado: A guerra do Contestado. A avaliação será realizada individualmente e sem consulta, com a seguintes questões: 
 1- Sobre o movimento do Contestado, ocorrido de 1912 a 1916, considere as afirmativas abaixo:
 No início do movimento, o monge José Maria, sua principal liderança, foi morto, mas suas orientações continuaram a exercer influência sobre os participantes.
 Esse movimento acabou por agregar diferentes segmentos sociais, como posseiros e sitiantes expulsos de suas terras, e comunidades negras e caboclas.
 O movimento do Contestado tinha características milenares e messiânicas, mas também políticas, de contestação social.
 Apesar do cunho contestatório, a simpatia para com a República é uma característica continuamente presente no movimento do Contestado.
 Uma das principais causas do movimento foi o fato de os sertanejos – ou caboclos – terem sido expulsos de suas terras pela estrada de ferro construída na região.
 Assinale a alternativa correta.
 A) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 são verdadeiras.
 B) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.
 C) Somente as afirmativas 1, 2, 3 e 5 são verdadeiras.
 D) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
 E) Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 são verdadeiras.
2- A serraria construía ramais ferroviários que adentravam as grandes matas, onde grandes locomotivas com guindastes e correntes gigantescas de mais de 100 metros arrastavam, para as composições de trem, as toras que jaziam abatidas por equipes de trabalhadores que anteriormente passavam pelo local. Quando o guindaste arrastava as grandes toras em direção à composição de trem, os ervais nativos que existiam em meio às matas eram destruídos por este deslocamento.
MACHADO P. P. Lideranças do Contestado. Campinas: Unicamp.
2004 (adaptado).
No início do século XX, uma série de empreendimentos capitalistas chegou à região do meio-oeste de Santa Catarina – ferrovias, serrarias e projetos de colonização. Os impactos sociais gerados por esse processo estão na origem da chamada Guerra do Contestado. Entre tais impactos, encontrava-se
A) a absorção dos trabalhadores rurais como trabalhadores da serraria, resultando em um processo de êxodo rural.
B) o desemprego gerado pela introdução das novas máquinas, que diminuíam a necessidade de mão de obra.
C) a desorganização da economia tradicional, que sustentava os posseiros e os trabalhadores rurais da região.
D) a diminuição do poder dos grandes coronéis da região, que passavam disputar o poder político com os novos agentes.
E) o crescimento dos conflitos entre os operários empregados nesses empreendimentos e os seus proprietários, ligados ao capital internacional
3- No Brasil, o acontecimento que teve início em 1912 e que opôs os habitantes pobres da região situada entre os rios Uruguai, Pelotas, Iguaçu e Negro às forças oficiais, ficou conhecido como ?
a)GuerradeCanudos.
b)RevoltadaArmada.
c)GuerradoContestado.
d)RevoluçãoFarroupilha.
e) Pacto das Pedras Altas.
4- Explique o conflito de terras que ocorria na região do Contestado?
5- Explique quanto monges teve a guerra do contestado ? E quais foram sua contribuições em relação a guerra?
6. Avaliação
A avaliação ocorrerá da observação nos debates e atividades propostas. No final da intervenção das aulas, será aplicado um questionário com no máximo cinco perguntas descritivas e de múltipla escolha; como forma de avaliar a aprendizagem dos alunos. 
7- RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Após a conclusão do plano de unidade, apresentei o mesmo para o tutor de campo, é importante salientar que ele não pediu mudanças no plano de aula, achou que estava bom para que e pudesse administrar bem o meu estágio obrigatório.
Porém é importante sitar que o tutor de campo sugerir um documentário para as aulas. O documentário era de aproximadamente 1h e 30 min, mais pelo o fato do tempo do documentário ser maior do que o tempo que eu tinha calculado, procurei um que utiliza-se só uma aula, pois além do tempo, temos que analisar se os alunos vão se interessar pelo o conteúdo que está sendo apresentado. No final do documentário o professor acabou concordando com a minha proposta.
 Também é importante salientar que, o tutor de campo, sugeriu que fossem utilizado o livro A Revolta dos Caboclos no Sertão Catarinense na aulas. Esse livro foi enviado pelo o governo para a escolas de Santa Catarina, com o objetivo que os alunos se interessem pela a História do Estado e dos municípios em que vivem.
8- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
 9° ano do Ensino Fundamental.
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de
acompanhamento: regência):
 05/04, 08/04,12/04 e 15/04/16.
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
 O Contestado
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
 não.
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas?
 A maioria sim. Em formas de perguntas.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
 Não. Pelo o fato de não saber administrar corretamente o tempo previsto.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma
metodologia diferente? Explique.
 Sim, tomaria mais cuidado com o tempo e em vez de trabalhar com um documentário, trabalharia com um vídeo de curta cronometragem.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta?
Com o mapa deu para para demostrar onde que ocorria o conflito, as imagem deu para ter um conhecimento visual de como era a época e com os documentário e o slides foi algo importante para estimular o aumento do conhecimento em relação aos lideres do movimento.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
 Ao final da regência, deu a entender queos alunos entenderam o por que de estudar o conteúdo e mostraram dificuldade em distinguir os lideres dos movimentos.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
Sim, teve casos de indisciplina durante a primeira aula mais consegui controlar a situação sem que o supervisor de campo interferi-se.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Não. O fato de não ter conseguido concluir, por falta de tempo, um trabalho que foi o que o supervisor de campo sugeriu que era A Revolta dos Caboclos no Sertão Catarinense onde os alunos seriam divididos em grupos e cada grupo tinha que explicar o assunto que foi designado.
9- ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
Análise dos livros didático do 6°, 7° e 9° ano:
Concepção de História: O livro "Projeto Araribá" tem como concepção de história fazer uma "leitura crítica" do processo histórico. Os temas são selecionados para o estudo da Unidade sempre começa com ideia central do conteúdo a ser estudado. 
Conhecimentos históricos: O livro "Projeto Araribá" aborda conceitos como luta de classe, mentalidade, Consciência, datas e fatos comemorativos da história e etc. O livro também faz uso de imagens, mapas e outras representações visuais que auxiliam na compreensão do alunos.
Fontes históricas /documentos: As fontes históricas e os documentos que constituem o livro "Projeto Araribá" são elaboradas e configuradas para que cada unidade inclui a seção em foco, com mais detalhes de um tema relevante para o estudo da unidade, relacionando melhor o presente e o passado. E dentro de cada seção em foco tem atividades que visam desenvolver a capacidade do aluno de analisar as fontes históricas. E tem como objetivo que o aluno desenvolva aos poucos, o método da investigação, essencial no oficio de historiador.
Imagens: As imagens do livro "Projeto Araribá", são coerentes e trazem o ano em que foram construídas, e são importantes para melhor compreensão do o assunto que será abordado.
Metodologia de ensino-aprendizagem: A metodologia e o ensino aprendizagem do livro "Projeto Araribá" dentro de sua proposta pedagógica e na minha opinião também está de acordo com a Proposta Curricular de Santa Catarina em relação ao ensino de História.
Atividades e exercícios: As atividades, são basicamente de dois tipos, as que visam á construção de um relato e as que ajudam ampliação do conhecimento.
Construção da cidadania: A coleção valoriza as ações da formação cidadã, promovendo a percepção e o respeito às diferenças dos grupos que compõem a sociedade, inclusive das minorias. Destaca-se o vínculo estabelecido entre os conteúdos históricos com as problemáticas do presente, incentivando a compreensão dos problemas sociais e o respeito às distintas culturas e aos modos de vida. Há constantes referências à história ambiental, com conexões entre as ações do passado e o contexto atual
Manual do Professor: É adequada apresentação da proposta e da estruturação da obra. A parte específica de cada volume traz subsídios que permitem trabalhar e potencializar os temas e conteúdos tratados, com sugestões de textos e de atividades complementares que extrapolam o que está contido no Livro do Aluno
Editoração e Aspectos visuais:
Apolinário Raquel Maria. Projeto Araribá.-3.ed.- São Paulo: Moderna,2010.
10- PROJETO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
- Tema: Catástrofes em Maravilha-SC
- Turma: 6° ano 
- Duração: 4 aulas 
- Justificativa: Proporcionar aos alunos, a visão de como aconteceu o desastre.
- Objetivos:
1.Proporcionar ao aluno uma visão panorâmica político-econômica sobre o desastre.
2. Entender e alisar o por que do desastre ter ocorrido.
3. Esclarecer quais foram as consequências do desastre.
- Atividades: 1°e 2° aula - Os alunos deverão realizar pesquisas, relacionadas as enchentes ocorridas em 2015 no município de Maravilha. E deverão realizar uma entrevista com as pessoas atingidas ( Tema de casa ).
3° e 4° aula – os alunos apresentaram, para os colegas a entrevista realizada.
- Fontes: Jornais, livros, internet e depoimentos pessoas atingidas.
-Avaliação: A avaliação ocorrerá da observação nos debates e atividades propostas. No final da intervenção das aulas, os alunos deverão apresentar o trabalho proposto em sala de aula
Referências Bibliográficas: 
http://portalcontabilsc.com.br/wp-content/uploads/2015/08/120-Oficio-Juhttp://www.jornalrondoniavip.com.br/noticia/comunidades-vitimas-de-enchente-sao-atendidas-pela-defesa-civil-municipal,geral,40764.htmlcesc-liberar-Atos-enchente.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=_K6g6lYQLu0
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
Após a conclusão do projeto para o estudo da história local, foi feita a apresentação para o supervisor de campo. O supervisor de campo achou muito importante a realização de esse tipo de trabalho organizado pela a universidade.
Ele também salientou que o assunto que tinha sido escolhido para o projeto da história local, era interessante pois a escola E.E.B Santa Terezinha tão sofreu prejuízos com a enchente, mais não só a escola que a enchente afetou , como também várias famílias de alunos que estudam na escola, que acabaram perderam tudo, inclusive o material escolar.
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao fim da conclusão do trabalho do Estagio Obrigatório, podemos concluir a importância do acadêmico realizar esse tipo de trabalho. Pois acaba nos dando uma amostra de como vai ser o nosso dia a dia como professor dentro de sala de aula.
Também percebei que ser professor não é fácil, creio que o grande desafio o professor de hoje em dia é tornar a sua aula interessante e que acabe estimulando o aluno no processo de aprendizagem e também conseguindo que o aluno demostre respeito.
Durante a minha regência , teve um caso em que o aluno me perguntou o por que que eles tinham que saber sobre esse tema. Percebei que a nossa educação hoje anda com a pernas bambas, pois os alunos de hoje não vão a escola por que querem aprender, a maioria está na escola praticamente obrigado, sendo que é um direito do aluno ter educação.
13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012, no.46,p.259-283. ISSN 0104-4060.
Moimaz, Ramos Érica- Metodologias do Ensino da História.- São Paulo: Pearson Education do Brasil,2009.
Kaiser, Jakzam- A Revolta dos Caboclos no Sertão Catarinense.-e.d. Letras Brasileiras,2014.
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_5a8_historia.pdf
Apolinário Raquel Maria. Projeto Araribá.-3.ed.- São Paulo: Moderna,2010.
http://portalcontabilsc.com.br/wp-content/uploads/2015/08/120-Oficio-Juhttp://www.jornalrondoniavip.com.br/noticia/comunidades-vitimas-de-enchente-sao-atendidas-pela-defesa-civil-municipal,geral,40764.htmlcesc-liberar-Atos-enchente.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=_K6g6lYQLu0

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