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SEMIOLOGIA PEDIÁTRICA - RESUMO COMPLETO

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N I C O L E M A L H E I R O S - M E D I C I N A 
N I C O L E M A L H E I R O S - M E D I C I N A 
Produtora Verificada
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
 Anamnese 
• Queixa Principal (QP): 
. Características 
. Deve ser escrito com as próprias palavras 
do acompanhante (colocar aspas) 
• História da Moléstia Atual (HMA): 
. Características 
. Descrição dos sintomas: início; evolução; 
fatores desencadeantes, agravantes e 
atenuantes; sintomas associados; estado 
atual; uso de medicamentos. 
• Interrogatório Sobre Demais 
Aparelhos (ISDA): 
. Geral: pele e anexos 
. Específico: cabeça e pescoço, olhos, 
ouvidos, nariz, garganta, cardiovascular, 
respiratório, digestório, genital, locomotor, 
neurológico, extremidades. 
• História Gineco/Obstétrica (HGO): 
. História Pré-Natal: dados pré-natais, 
exames realizados, vitaminas, gravidez 
planejada?, aceitação da gravidez pela mãe 
e família, quantas gravidez, abortos e 
partos; etc. 
. História do Nascimento: 
- Parto: Idade Gestacional (IG); 
Classificação do RN segundo a IG; Tipo, 
local, intercorrências, medidas do 
nascimento (Peso, Estatura, Perímetro 
Cefálico), Boletim de APGAR (critérios 
avaliados), enleamento, alta da 
maternidade. 
. História do Período Neonatal: 
enleamento, intercorrências e triagens 
neonatais 
• História Alimentar (HA): aleitamento 
materno (deve ser exclusivo até o sexto 
mês); desmame; alimentação atual; rotina 
alimentar (horários, frequência, 
quantidade); suplementação de ferro e vit D 
(início, dose, duração); criança toma algum 
poli vitamínico? Se sim, qual? (Início, dose, 
duração). 
• História Vacinal (HV): Cartão vacinal – 
Calendário básico do MS ou calendário da 
SBP. *Se o acompanhante não levar o 
cartão colocar ‘cartão vacinal completo SIC 
(segundo informações colhidas). ’ 
 
• História do Desenvolvimento 
Neuropsicomotor (HDNPM): marcos do 
desenvolvimento; desenvolvimento atual 
(somático/psíquico; comportamental – 
higiene, sono, temperamento; adaptação 
social – relacionamentos, vícios, etc.; 
desordem psicogênica – controles de 
esfíncteres, distúrbios da fala; dentição. 
> Marcos do Desenvolvimento: 
01 m: segue com os olhos 
02 mm: sorriso social 
03 mm: sustenta a cabeça 
04 mm: segura objetos 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
05 mm: gira sobre o abdome 
06 mm: senta com apoio 
07 mm: preensão palmar 
08 mm: pinça digital 
09 mm: fica sentado sem apoio 
10 mm: engatinha 
11 mm: fica de pé e anda com apoio 
12 à 14 mm: anda sem apoio (deambular) 
• História Patológica Perversa (HPP): 
antecedentes mórbidos pessoais, alergias, 
internações, cirurgias, traumas, 
medicamentos usados. 
• História Familiar (HF): histórico 
patológico de parentes próximos (mãe, pai, 
avós, irmãos) 
• História Social (HS): com quem mora, 
condições de moradia, condições 
financeiras, animais de estimação. 
 
Exame Físico 
- EXAME FÍSICO GERAL: 
. FR: observar frequência, amplitude dos 
movimentos, facilidade ou dificuldade para 
realizar os movimentos. 
 
 
. FC: além de analisar a FC, deve-se analisar 
também os pulsos. 
 
 
. TEMPERATURA: Pode-se avaliar a 
temperatura retal, axilar ou oral, sendo a 
retal mais confiável (há uma variação de 
cerca de 0,5°C entre elas, para + ou -). Para 
fins práticos a temp. axilar é mais usada. 
 
. PA: deve ser aferida rotineiramente nas 
crianças com mais de 3 anos. *Quanto mais 
nova a criança, maior é a FC e FR e menor é 
a PA. 
 
. ANTROPOMETRIA: 
Avaliar: 
• Peso  1ª semana: perda fisiológica de 
10% com recuperação em até 10 dias. 
1 ano: Primeiro trimestre - 700 g / mês (25 
g/dia). Segundo trimestre - 600 g / mês (20 
g/dia) Terceiro trimestre - 500 g / mês (15 
g/dia) Quarto trimestre - 400 g / mês (10 
g/dia) 
2 anos: Primeiro semestre - 200 g/mês. 
Segundo semestre - 180 g /mês 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
Peso ao nascimento: duplica com 5m, 
triplica com 12m, quadruplica com 2,5a. 
Peso 1 ano: duplica 5a, triplica 10a, 
quadruplica 14a. 
• Comprimento/Estatura  
1 ano: 25 cm -> Primeiro trimestre (10 cm) 
-> Segundo trimestre (7 cm) -> Terceiro 
trimestre (5 cm) -> Quarto trimestre (3 cm) 
 1 a 2 anos: 12 – 13 cm/ano 
2 a 3 anos: 8 cm/ano 
3 a 4 anos: 7 cm/ano 
Maiores de 4 anos: 4 – 6 cm/ano 
. Duplica estatura do nascimento de 04 a 
05a 
. Triplica estatura do nascimento de 12 a 
13a 
1º estirão: 0 a 2a 
2º estirão: adolescência 
• Perímetro cefálico  Nascimento = 33 cm 
a 35 cm 
 Primeiro ano = 12 cm 1 -> Trimestre: 2 
cm/mês -> 2 Trimestre: 1 cm/mês -> 2 
Semestre: 0,5 cm / mês 
2 anos = 47,5 cm 2cm/ano 
3 anos = 49 cm 
5 anos = 51cm 12 anos = 53 a 54 cm 
(tamanho adulto) 
Avaliação do PC pelos gráficos de percentil: 
escores Z 
• Perímetro torácico 
• Circunferência abdominal 
• Dobras cutâneas 
 
- ECTOSCOPIA: 
Analisar: Estado geral (Excelente /Bom 
/Regular /Ruim/ Muito ruim. Serve tanto 
para avaliar o bem-estar, quanto para 
avaliar o grau da doença); Fácies (típica ou 
átipica – caracterizando de acordo); Atitude 
do paciente (grau de atividade (apático, 
indiferente, etc), de irritabilidade); Estado 
nutritivo (se há a presença de edemas ou 
não, se aparenta estar nutrido ou 
desnutrido) 
Ex. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
paciente): bom estado geral, ativo, reativo, 
hidratado, acianótico, anictérico, linfonodos 
não papáveis, fontanela anterior e posterior 
fechadas, crânio braquicefálico, fácies 
atípica, coluna vertebral com curvatura 
fisiológica. 
 
- EXAME FÍSICO ESPECIAL: 
1. CABEÇA: 
 
- FORMATO E SIMETRIA DO CRÂNIO E DA 
FACE: Alterações do tamanho da cabeça são 
evidenciadas pela medida do perímetro 
cefálico até os 3 anos de vida, sendo que no 
1º ano deve ser aferido mensalmente. 
- FONTANELAS: A fontanela anterior ou 
Bregmática mede, ao nascer, cerca de 4 a 6 
cm no diâmetro fronto-parietal e se fecha 
entre 4 e 26 meses. A posterior ou 
Lambdóide mede 1 a 2 cm, e costuma fechar 
por volta dos 2 meses de idade. 
* Fontanela tensa e abaulada sugere: 
Doença no SNC: neoplásica ou infecciosa; 
Infecções ou neoplasias; Hidrocefalia. 
Fontanela deprimida indica desidratação. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
 
 
 
 
MICROCEFALIA 
 
MACROCEFALIA 
 
 
 
2. PELE E ANEXOS: 
 
. Coloração: 
. Icterícia: Avaliar: pele, mucosa e esclera. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
. Cianose: Periférica ou Central? Avaliar: ao 
redor dos lábios, a ponta do nariz; os lobos 
da orelha, as mãos e os pés. 
. Palidez: Desaparecimento da cor rósea. 
Deve-se pesquisar: lábios, mucosa oral, 
conjuntiva e pálpebras. 
. Textura da pele: normal, lisa ou áspera. 
. Sensibilidade: tátil, térmica ou dolorosa. 
. Espessura: normal; atrófica; hipertrófica. 
. Hidratação: seca; normal; 
hiperhidratada. 
. Elasticidade (facilidade que a pele é 
deslocada) e Turgor (facilidade com 
que a pele retorna para o lugar): Para 
avaliar deve-se realizar o pinçamento e a 
tração da prega cutânea. 
 
. Descrever lesões presentes, se 
houverem e suas localizações: 
- DESCAMAÇÃO FISIOLÓGICA: é normal 
desde que as escamas sejam finas e 
discretas em torno de 5-7 mm, ocorrendo 
logo após a primeira semana de vida até a 
quarta semana. Quando existe uma 
descamação intensa e hiperemia desde o 
nascimento, com alteração da textura da 
pele, pode-se considerar anormal. Tal 
característica pode indicar pós-maturidade, 
anoxia intrauterina e ictiose e 
imunodeficiência primária. 
 
. LANUGO: São os pelos curtos, finos, 
macios e sem pigmentação que cobrem o 
corpo do feto durante a gravidez. 
Geralmente desaparecem na primeira 
semana de vida.. BROTOEJAS: são normais em RN, o 
importante é deixar a pele respirar, não 
espremer a ‘bolinha’ e não há necessidade 
de passar nada, eles somem naturalmente. 
 
 
. ACNE NEONATAL: causada pelo acúmulo 
de sebo nas glândulas sebáceas. 
 
 
 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
. ERITEMA TÓXICO: bolinhas (pápulas) 
vermelhas com halo hiperemiado ao redor. 
Aparece a partir do 1º ao 4º dia de vida, com 
manchas avermelhadas pequenas desde 
milímetros a alguns centímetros de 
diâmetro, com ou sem pequenas pápulas 
cor-de-rosa pálido avermelhadas, rodeadas 
por halo vermelhinho, principalmente no 
tronco. As lesões são assintomáticas, com 
duração de 2-3 dias, e não necessita 
tratamento. 
 
. MILIÁRIA: Surgem a partir da segunda 
semana de vida, com pequenas vesículas 
superficiais. Ocorre por obstrução das 
glândulas de suor e por imaturidade dessas 
glândulas do bebê. É mais comum na época 
de calor. Existem 3 tipos: cristalina, rubra e 
profunda. 
 
. MELANOSE PUSTULOSA NEONATAL 
TRANSITÓRIA: Apresenta-se desde o 
nascimento como pústulas pequenas, 
flácidas e superficiais, que se rompem 
facilmente e formam crosta e colarete de 
escamas na face e tronco, e 
deixam manchas acastanhadas residuais. É 
importante que o médico diferencie de 
outros diagnósticos como candidíase, 
eritema tóxico neonatal, escabiose, herpes. 
Pode persistir durante meses e não existe 
tratamento. 
 
 
 
. BOLHAS POR SUCÇÃO: São bolhas que 
surgem provavelmente por sucção oral 
intrauterina. Podem ser encontradas no 
dorso das mãos, braços, dedos 
(principalmente o polegar) ou lábios. As 
lesões são bolhas com conteúdo líquido 
seroso, de tamanho que pode variar de 0,5 
a 2cm presentes desde o nascimento. 
Melhoram em poucos dias sem deixar 
sequelas. O diagnóstico diferencial deve ser 
feito com trauma obstétrico no parto. Como 
existe quebra da barreira natural da pele e 
área exposta, é importante evitar que haja 
infecção bacteriana secundária e pode ser 
usado pomadas cicatrizantes. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
 
 
 
 
 
 
. HIPERPLASIA SEBÁCEA: pápulas pequenas 
e numerosas com cerca de 1 mm, cor da 
pele, amareladas, no dorso nasal, 
bochechas e/ ou lábio superior. Acontecem 
devido à dilatação do infundíbulo folicular 
(local onde se insere o pêlo), recoberta 
por queratina. Diagnóstico diferencial com 
miliária e acne neonatal. Resolve 
espontaneamente em algumas semanas 
sem tratamento. 
 
. CISTOS DE MÍLIA: são semelhantes à 
miliária e se caracterizam por pápulas de cor 
amarelada ou branca 
perolada, com tamanho de 1 a 2 mm de 
diâmetro, geralmente múltiplas e 
agrupadas. Não é necessário nenhum 
tratamento, desaparecem 
espontaneamente. Significam cistos 
epidérmicos, como resultado de retenção de 
queratina e material sebáceo dentro do 
folículo. Pode ter associação com 
síndromes, como epidermólise bolhosa e 
síndrome oro-facial-digital tipo 1, mas a 
grande maioria é completamente normal. 
. DERMATITE ATÓPICA: A dermatite atópica 
é uma doença crônica, que se caracteriza 
por uma inflamação da pele, com períodos 
de melhora e piora, prurido (coceira) 
intensas e lesões da pele, que se caracteriza 
por ser seca e em aspecto de “lixa”. 
Possíveis causas: irritantes de contato 
(produtos de limpeza, perfumes, 
amaciantes, metais…), clima (mudança de 
tempo, umidade/calor/frio), suor, 
aeroalérgenos (pó, pelos de animais, 
ácaros, pólen, restos de insetos mortos), 
infecções (principalmente as virais), 
alimentos (alergia alimentar, como ao leite, 
amendoim, trigo, ovo…), estresse e fatores 
psicológicos (mudança de casa, de escola, 
separação dos pais, dificuldades 
escolares…). Pode ser um sinal de 
desenvolvimento de uma marcha alérgica. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
- HEMANGIOMA: é um conjunto de 
pequenos vasos sanguíneos que se 
aglomeram em determinado ponto do corpo. 
Os vasos costumam estar bem entrelaçados, 
com aparência de novelo de lã. As pequenas 
veias encontram-se englobadas por cápsula 
fibrosa, caracterizando um tumor benigno. 
Geralmente são apenas desagradáveis 
esteticamente. 
 
- MANCHA MONGÓLICA: são um acúmulo 
irregular de melanócitos, ou seja, de células 
que possuem melanina, o pigmento 
responsável por dar a cor para a pele. Essas 
marcas SÃO INOFENSIVAS, podem ser 
observadas na zona lombar e nas nádegas 
e, por vezes, em outras áreas, incluindo a 
parte superior das costas, os ombros, os 
braços e as pernas. 
 
 
 
3. MUCOSAS: Avaliar tanto a mucosa 
conjuntiva quanto a oral. Observar: 
Coloração: ictérica; cianótica ou pálida; 
Umidade; Presença de úlceras, fissuras ou 
outras lesões. 
4. FÂNEROS: Cabelos, pelos, unhas. 
Observar: quantidade, distribuição, 
características e alterações, sempre 
considerando os padrões normais para a 
idade. 
 
3. OLHOS: 
Avaliar a presença de: secreção, 
lacrimejamento, fotofobia, anisocoria 
(diferença no diâmetro das pupilas), 
exoftalmia ou enoftalmia (projeção do globo 
ocular para fora ou para dentro 
respectivamente), estrabismo (convergente 
ou divergente, é fisiológico até os seis meses 
de vida, devendo ser investigado e tratado a 
partir dessa idade), cor da esclerótica. 
. POSSÍVEIS ALTERAÇÕES: 
Hipertelorismo ocular:  da distância 
entre os 2 olhos. 
Anoftalmia: ausência congênita dos olhos. 
Microftalmia:  do volume ocular. 
Buftalmia:  do volume ocular. 
Exoftalmia: Olhos salientes. 
Endoftalmia: depressão dos olhos. 
Estrabismo ou heterotropia: falta de 
paralelismo dos eixos visuais. 
Nistagmo: oscilação rítmica, involuntária, 
de um dos olhos ou de ambos. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
Opsoclono: movimentos involuntários 
arrítmicos dos olhos. 
 
 
4. OUVIDOS: 
- Inspeção: Observar simetria, forma, 
tamanho, deformidades, presença do canal, 
posição (a porção superior do pavilhão 
auditivo se implanta ao nível ou acima da 
linha que cruza os cantos internos e 
externos dos olhos). Implantação baixa 
pode ser indicativo de síndrome de Down. 
- Palpação: palpar a mastóide (pós-
auricular); movimentar pavilhão; palpar a 
articulação temporo mandibular (pré-
auricular); pedir para o paciente abrir e 
fechar a boca. 
- Otoscopia: é o exame visual direto do 
canal auditivo externo e da membrana 
timpânica. Deve-se checar a presença de: 
cerume, secreção purulenta, corpos 
estranhos (canal auditivo externo), sangue, 
processos inflamatórios, integridade, 
transparência, se está abaulada ou retraída 
(membrana timpânica), hiperemia 
. EX. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
paciente): presença de cerume, membrana 
timpânica visualizada à esquerda e à direita, 
sem alterações. Ausência de hiperemia e 
secreções. 
 
 
 
- Avaliação da qualidade auditiva: Nos 
lactentes, observar se há pestanejamento 
dos olhos, susto ou direcionamento da 
cabeça para o lado do estímulo. 43. Nas 
crianças maiores, pode-se sussurrar ordens 
a uma distância de 240 cm, 
aproximadamente. Encaminhar à 
especialista sempre que houver suspeita de 
anormalidade. 
 
 
 
5. NARIZ: 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Deve-se visualizar: mucosa e sua 
coloração, septo nasal, se há a presença de 
desvios ou outras alterações, pilosidade, 
concha nasal média e inferior, meato nasal 
médio, calibre das vias aéreas. 
- Verificar a presença de secreção: 
hialina, sero-mucosa, purulenta, 
sanguinolenta. 
EX. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
paciente): sem alterações, 
presença/ausência de crosta de secreção 
fisiológica. 
 
6. BOCA E FARINGE 
- Na inspeção, deve-se observar a 
anatomia: parede posterior, pilares 
anteriores e posterioresmais tonsila 
palatina (o aspecto da tonsila: hiperemiada? 
Há a presença de petéquias? Presença de 
pontos esbranquiçados ou purulentos?), 
frênulo da língua (inserção), dentes (avaliar 
defeitos no alinhamento, presença de cáries, 
tártaro e placa bacteriana); gengiva 
superior e inferior; face interna das 
bochechas; língua (aspecto, alterações 
fisiológicas (ex: língua geográfica) ou 
patológicas. 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
- Palpação: É realizada com o uso da luva 
de procedimento. É útil para avaliar a (s): 
Integridade do palato duro e palato mole, 
gengiva, paredes da cavidade oral. 
> Dentição: higiene, febre, irritação 
. 06 à 07 mm: Incisivos centrais inferiores 
. 07 à 08 mm: Incisivos centrais superiores 
. 08 à 09 mm: Incisivos laterais superiores 
. 10 à 12 mm: Incisivos laterais inferiores 
. 12 à 15 mm: Pré-molares 
. 18 à 20 mm: Caninos 
. 20 à 24 mm: Molares 
 
 
 
- ALTERAÇÕES: 
 
 
 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
 
 
7. PESCOÇO: 
 
- INSPEÇÃO: presença de abaulamentos, 
sinais de inflamação, secreção avaliar se há: 
lesões e torcicolo congênito 
- PALPAÇÃO: avaliação de um possível 
adenomegalia (consistência, tamanho, 
aderência, dor). Avaliação da rigidez da 
musculatura: no caso do torcicolo congênito 
. Linfonodos: na criança, é obrigatória a 
avaliação dos linfonodos (cervicais, 
submandibulares, retroauriculares, axilares, 
supraclaviculares, pré-auriculares) 
. Deve-se se observar: tamanho, 
localização (geral ou localizado), 
consistência (fibroelástica ou amolecido ou 
endurecido), presença de sinais 
inflamatórios, sensibilidade, presença de 
fístulas, aderência à pele, planos profundos 
(pode sugerir malignidade) ou a outros 
gânglios (não diferencia em benigno ou 
maligno) 
. Presença de linfonodo palpável de qualquer 
tamanho no período neonatal: 
adenomegalia. 
. Em lactentes e crianças menores: 
linfonodos cervicais > 1cm; linfonodos 
inguinais > 1,5cm. estão anormais; 
qualquer outro linfonodo > 0,5cm 
 
- ALTERAÇÕES: 
 
 
 
8. TÓRAX: 
 
 
- Inspeção: Forma (chato ou plano, em 
tonel ou globoso, tórax infundibulado, 
cariniforme, tônico ou em sino, cifótico); 
Simetria; Sinais de raquitismo; Tipo 
respiratório; Ritmo; Expansibilidade 
torácica; Uso de músculo acessórios 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
- RESPIRATÓRIO: 
- Palpação: Frêmito tóraco-vocal: são as 
vibrações das cordas vocais transmitidas à 
parede toráxica 
- Percussão: Som claro pulmonar; Som 
timpânico (no espaço de Traube) 51; Som 
maciço na região inferior ao esterno; Som 
maciço na região infra mamária direita 
(macicez hepática) 
- Ausculta: É fundamental procurar 
alteração de sons respiratórios e sua 
localização. Fisiologicamente pode-se 
encontrar os sons: traqueal, brônquico, 
murmúrio vesicular e broncovesicular. 
Patologicamente tem-se: estertores, ruídos 
adventícios, sopros, roncos e sibilos 
estridores e atrito pleural. 
EX. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
paciente): tórax plano, simétrico, ausência 
de abaulamentos, murmúrio vesicular 
presente, sem ruídos adventícios, eupneico, 
sem batimentos de aletas nasais. 
- CARDIOVASCULAR: 
- Inspeção: Ver impulso apical, choque da 
ponta ou ictus cordis (ao nível do 4°espaço 
intercostal até os 7 anos). 
- Palpação: Palpar ictus; checar a presença 
de frêmitos. 
- Analisar: Abaulamentos. Deve ser feito a 
partir de 2 incidências: tangencial 
(examinador de pé e do lado direito do 
paciente) e frontal (pesquisador junto aos 
pés do paciente) 
- Ictus Cordis: frequência; ritmo; 
localização; extensão; mobilidade; 
intensidade; tipo de pulsação. * 
Localização: varia de acordo com o biótipo 
- Pesquisar frêmito cardiovascular: É a 
sensação táctil determinada pelas vibrações 
produzidas no coração e nos vasos. 
EX. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
paciente): ictus cordis palpável e não 
visível, sem sopros, RCR 2T, bulhas 
normorrítmicas e normofonéticas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. ABDÔMEN 
 
Semiologia Pediátrica 
 NICOLE MALHEIROS – MEDICINA FUNORTE XXXI 
 
- Inspeção: Observar alterações na forma 
e no volume Exemplo: abdome ascítico; 
distendido ou obeso; presença de 
abaulamentos localizados; hérnias 
umbilicais ou ventrais. Na prática clínica. 
*Lembrar que o abdome da criança é 
protuberante pelo pouco desenvolvimento 
da musculatura. 
 Forma 
 Simetria 
 Cicatriz umbilical (hérnias/secreções) 
 Presença de movimentos peristálticos 
 Abaulamentos 
 Edema 
 Circulação colateral 
 
- ALTERAÇÕES: 
 
- Ausculta: Percepção dos ruídos 
hidroaéreos (aumentados – diarreia, fase 
inicial da eritonite; diminuídos ou abolidos-
íleo paralítico da peritonite). Deve preceder 
a palpação e a percussão. Inicia-se pela 
fossa ilíaca esquerda. 
- Palpação: Superficial e profunda do fígado 
e do baço. Na presença de dor abdominal 
avaliar a localização, defesa, rigidez da 
parede. Avaliar a presença de 
visceromegalias ou massas na palpação 
profunda (No lactente o FÍGADO é maior- 
palpado a 2/3 cm abaixo do RCD; 14 % dos 
lactentes palpa-se ponta de BAÇO e em 7% 
das crianças entre 2 e 7 anos) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Semiologia Pediátrica 
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* No período neonatal os RINS podem ser 
palpáveis. Na criança maior e adolescentes 
os rins não são palpáveis (palpação de loja 
renal-com a mão esquerda apoiada sob o 
ângulo costovertebral e palpa-se com a mão 
direita) 
 Evitar manobras bruscas; 
 Mãos aquecidas e a mão espalmada 
sobre o abdome (utiliza as popas 
digitais); 
 Aproveitar a inspiração – maior 
relaxamento muscular; 
 Inicia-se c/ palpação superficial -
deslizando a mão sobre o 
abdome,observando se há dor; 
 Observar sinais de descompressão 
brusca: McBurney, Blumberg, 
Murphy, Giordano. 
 
- Percussão: Todo o abdome; Som 
timpânico devido a presença de víscera 
ocas(intensidade variável); Hepatimetria; 
Pesquisa de esplenomegalia; 
 Observar sinais: Jobert (timpanismo 
na percussão da loja hepática -
ruptura de víscera oca); Piparote: 
com uma das mãos o examinador 
golpeia o abdome com piparotes, 
enquanto a outra, espalmada na 
região contralateral, procura captar 
ondas líquidas chocando-se contra a 
parede abdominal e Semicírculo de 
Skoda (o líquido ascítico ocupam as 
áreas de declive do abdome, em 
hipogástrio e flancos, ao se percutir o 
abdome a partir do andar superior, 
delimita-se uma linha circular na 
transição entre o timpanismo e 
macicez das áreas de maior declive) 
 
EX. (todas as informações devem ser 
alteradas seguindo o real exame do 
paciente): abdômen globoso, ausência de 
visceomegalias, ruídos hidroaéreos 
fisiológicos presentes, cicatriz umbilical bem 
implantada. 
 
10. GENITÁLIA E RETO 
 
. MENINOS: 
- Presença de fimose e testículos na bolsa 
escrotal; 
- Reflexos cremastéricos - aspecto e 
tamanho do pênis e da bolsa escrotal 
- Exposição da glande 
- Presença de aderências 
 
Observar também: Hidrocele (presença de 
líquido em quantidades anormais na bolsa 
escrotal); Hipospádia (deformação 
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congênita → abertura da uretra está na face 
inferior ou ventral do pênis); Epispádia 
(deformação congênita → abertura da uretra 
está na face dorsal do pênis); 
Hipogonadismo (glândulas não produzem 
hormônios suficientes). 
 
 
 
. MENINAS 
- Simetria de grandes lábios; 
- Presença de pilificação ou tumoração; 
- Coloração de mucosa da vulva e intróito 
vaginal; 
- Presença de secreções; 
* Nas recém-nascidas, pode haver secreção 
mucóide ou, às vezes, sanguinolenta nos 
primeiros dias de vida, devidoa uma 
influência estrogênica materna. 
* Em meninas pré-escolares, a inspeção da 
vagina é facilitada pela posição genu-
peitoral: decúbito ventral, com os joelhos e 
o tórax apoiados no leito, cabeça 
lateralizada e apoiada nos braços. 
-Características de clitóris, pequenos 
lábios e hímen: 
 
 
 
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Região ANAL: 
- Pregueamento de esfíncter; 
-Presença de: 
-Malformações 
-Fissuras 
- Fezes com aspecto de geléia de morango 
= invaginação intestinal 
- Toque retal: criança em decúbito lateral 
esquerdo, com a perna esquerda semi-
estendida e a direita fletida e o lactente em 
decúbito dorsal. Nos primeiros meses usa-
se o dedo mínimo e depois o indicador. 
Verificar tônus do esfíncter, dimensões da 
ampola retal e quantidade das fezes, 
presença de pólipos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11. SISTEMA 
OSTEOARTICULAR/EXTREMIDADES 
 
Observar: 
• Deformidades 
• Hemiatrofia 
• Valgismo (joelhos para dentro) /varismo 
(joelhos para fora) 
• Paralisias 
• Edema 
• Alterações da temperatura 
• Postura 
• Assimetria 
• Alterações da marcha 
Palpa-se os músculos: 
esternocleidomastoideo, clavículas, gradil 
costal, coluna vertebral. Observa-se na 
região sacrococcígea se há presença de 
fosseta, seio pilonidal e tumorações 
 Manobra de Ortolani: o examinador deve 
segurar as pernas e as coxas da criança, 
apoiando as mãos sobre o joelho do RN e, 
com os dedos, tentando alcançar a 
articulação coxofemural (no intuito de 
palpar fenômenos vibratórios nesta 
articulação). As coxas e as pernas do RN 
devem estar flexionadas. Feito isso, realiza-
se, simultaneamente, uma rotação externa 
e abdução da coxa, realizando, ao mesmo 
tempo, força contra a articulação 
coxofemural. Tal manobra é positiva 
mediante a sensação de deslocamento do 
quadril. Diagnostica Displasia de 
Desenvolvimento do Quadril (DDQ). 
 Manobra de Barlow: consiste no 
movimento contrário ao realizado durante a 
manobra de Ortolani. Aproveita-se a 
abertura já feita durante a primeira 
manobra, com as mãos na mesma posição, 
realiza-se a rotação interna e adução da 
coxa. Tal manobra sensibiliza ainda mais a 
de Ortolani, e garante que um eventual 
deslocamento da articulação da coxa não 
passe despercebido. Diagnostica 
instabilidade no quadril 
ARTICULAÇÕES: 
Observar: sinais inflamatórios (edema, 
calor, rubor e dor), alterações da mobilidade 
(limitação ou hipermobilidade), nódulos. 
 
- Articulação do quadril: 
• No recém-nascido realizar a manobra de 
Ortolani. 
• Nos lactentes comparar a simetria da 
abdução, das pregas glúteas e das fossas 
poplíteas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÃOS E PÉS: 
Observar: dedos extra-numerários, 
baqueteamento digital (espessamento do 
tecido conjuntivo vascularizado), linha 
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simiesca (1 única linha na palma da mão), 
clinodactilia (desvio ou encurvamento dos 
dedos), sindactilia (fusão dos dedos) 
- Avaliação dos pés do ponto de vista: 
 Estático: com carga (em pé); sem carga 
(sentado) 
 Dinâmico: observar marcha: assim que o 
paciente entra no consultório 
COLUNA VERTEBRAL: 
Examinar em diversas posições: Rigidez, 
Postura, Mobilidade, Curvaturas (escoliose; 
cifose; lordose). 
 
 
12. EXAME NEUROLÓGICO 
Avaliar: 
• Comportamento geral 
• Consciência 
• Memória 
• Orientação 
• Comunicabilidade 
• Compreensão 
• Fala 
• Escrita 
• Atividade motora 
• Sinais de irritação meníngea 
→ Reflexos primitivos no RN: são 
respostas automáticas e estereotipadas a 
um determinado estímulo externo, que 
estão presentes ao nascimento, mas são 
inibidos ao longo dos primeiros meses. 
Avalia a integridade do SNC e sua 
persistência demonstra disfunção 
neurológica. 
Reflexo de Moro: após extensão dos 
membros superiores, ocorre o fechamento 
simétrico e bilateral dos mesmos seguido 
por choro. Sucção reflexa: sucção vigorosa 
ao estimular os lábios. 
Reflexo de busca: o RN se vira para o lado 
em que os lábios foram tocados Reflexo 
tônico-cervical assimétrico: após rotação da 
cabeça, observa-se extensão do membro 
superior ipsilateral à rotação e flexão do 
membro superior contralateral. 
Preensão palmoplantar: após tocar palma 
das mãos e pés do RN ocorrerá o 
fechamento dos mesmos. 
Apoio plantar: após apoio do pé do RN 
sobre superfície dura, observa-se extensão 
das pernas. Marcha reflexa: ao inclinar o 
tronco do RN seguro pelas axilas, observa-
se cruzamento das pernas, uma à frente da 
outra. 
Reflexo de Galant: após estímulo tátil na 
região dorso lateral, observa-se 
encurvamento do tronco ipsilateral ao 
estímulo. 
Reflexo da escada: após estimulo tátil do 
dorso do pé estando o bebê seguro pelas 
axilas, observa-se elevação do pé como se 
estivesse subindo um degrau de escada. 
 Marcos do Desenvolvimento: 
. 01 m: segue com os olhos 
. 02 mm: sorriso social 
. 03 mm: sustenta a cabeça 
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. 04 mm: segura objetos 
. 05 mm: gira sobre o abdome 
. 06 mm: senta com apoio 
. 07 mm: preensão palmar 
. 08 mm: pinça digital 
. 09 mm: fica sentado sem apoio 
. 10 mm: engatinha 
. 11 mm: fica de pé e anda com apoio 
. 12 à 14 mm: anda sem apoio (deambular) 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
. https://pediatriadescomplicada.com.br/2017/10/26/pele-
do-recem-nascido-o-que-voce-precisa-saber/ 
. Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da 
criança maior / Organização de Rosa de Fátima da Silva 
Vieira Marques et al. – Belém: EDUEPA, 2020. (Pediatria) 
https://pediatriadescomplicada.com.br/2017/10/26/pele-do-recem-nascido-o-que-voce-precisa-saber/
https://pediatriadescomplicada.com.br/2017/10/26/pele-do-recem-nascido-o-que-voce-precisa-saber/

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