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USO DE MODULADORES INTESTINAIS PROBIOTICOS E PREBIOTICOS

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UNIVERSO
Universidade Salgado de Oliveira
Medicina Veterinária – 5º período 
USO DE MODULADORES INTESTINAIS
PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS
Açucena Mendes Vieira
Michelle Juliane Vieira Maia
Edwiges do Carmo Rossini de Oliveira
Thaislaine Ferreira Alvim
Yhasmin Lima Vecchi
Introdução
Probióticos é prebióticos:
Para iniciar esse tema, nada mais importante do que saber a diferença entre probióticos e prebióticos, resumidamente os probióticos são as bactérias benéficas do nosso organismo e os prebióticos são as fibras utilizadas por essas bactérias.
O termo probiótico é de origem grega e significa “para a vida”. Inicialmente foi proposto para descrever compostos ou extratos de tecidos capazes de estimular o crescimento microbiano.
No ano de 1991, foi regulamentada uma categoria de alimentos denominada de Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos. Entre os alimentos funcionais, estão os probióticos, os prebióticos e os simbióticos, eles são promotores de saúde e que podem estar associados à redução do risco de doenças crônicas degenerativas e não transmissíveis.
A alimentação nutricional equilibrada na manutenção da saúde e prevenção de doenças têm despertado bastante interesse pela comunidade científica que produz estudos com o intuito de comprovar a atuação de certos alimentos na prevenção de doenças.
Originalmente quem teve a ideia de observar a função positiva realizada por algumas bactérias foi o russo Eli Metchnikoff, premiado com o Prêmio Nobel por seu trabalho no Instituto Pasteur no início do século passado. Segundo ele, "a dependência de micróbios intestinais em relação à comida torna possível tomar medidas para modificar a flora do nosso organismo e substituir os micróbios nocivos por micróbios "úteis".
Além do cientista russo, no mesmo ano, o pediatra francês Henry Tissier observou que as crianças com diarreia tinham em suas fezes um pequeno número de bactérias que tinham uma forma de Y. Estas bactérias "bífidas" eram abundantes em crianças saudáveis. Tissier então sugeriu a possibilidade de administrar essas bactérias a pacientes com diarreia para facilitar restauração de uma flora intestinal saudável.
O cientista Metchnikoff e o pediatra Tissier consideraram o trato intestinal como um órgão que poderia ser manipulado para melhorar a saúde, colocando-se bactérias exógenas no intestino.
Foi assim que os produtos como leites fermentados, iogurtes, ganharam popularidade após a Primeira Guerra Mundial, mas somente nos anos 1980 a venda desses itens contendo probióticos começou a crescer rapidamente primeiro no Japão e, depois, na Europa, durante os anos 1990.
Nessa época que surgiu a Danone. Isaac Carasso morava em Barcelona quando constatou que muitas crianças espanholas tinha infecções intestinais. 
O cientista Metchnikoff, e Carasso, decidiram produzir e comercializar iogurtes, um produto já conhecido nos Balcãs, região sudeste da Europa, pelos seus benefícios para a saúde, mas não tanto no resto desse continente. 
No ano de 1919, Carasso lança a marca Danone, em homenagem ao nascimento do seu filho Daniel, cujo apelido em catalão é Danon. A Danone estava comprometida com a alimentação saudável.
A atuação das bactérias no organismo:
As bactérias vivem geralmente no corpo humano, incluindo o sistema digestivo, onde existem mais de 400 espécies bacterianas, das quais a maioria se localiza no intestino grosso.
A colonização bacteriana começa desde a formação do embrião no útero e segue pela vida toda.
As pesquisas demonstraram que os residentes do intestino estão longe de ser apenas habitantes passivos do trato gastrointestinal, mas com seu hospedeiro de forma intensa. São capazes de modificar os efeitos de bactérias potencialmente nocivas, causar impacto no trato gastrointestinal, na digestão e no sistema imunológico do hospedeiro, e influenciar funções muito além do intestino.
Por esse motivo o consumo de probióticos para equilibrar a quantidade de bactérias positivas no sistema digestivo tem sido importante e cada vez mais indicado por especialistas e também estudado por cientistas do mundo todo. 
 Importância para paciente com câncer:
O uso de probióticos e prebióticos ajuda no tratamento da redução tanto da incidência quanto da gravidade da diarreia induzida por quimioterapia e radioterapia, em alguns casos. Também pode ajudar a reduzir a diarreia para o paciente em uso de antibiótico.
Os pacientes que realizam cirurgia intestinal, tem benefício do uso de probióticos antes e depois da cirurgia, ajuda a reduzir o risco de complicações no pós-operatório e o tempo de internação. 
Lembrando que pacientes com imunidade debilitada não têm indicação de probiótico, apenas de prebiótico, devido à falta de evidência científica para esses pacientes.
 
Benefícios dos probióticos:
· Redução do risco de câncer de cólon.
· Melhora da digestão de proteínas;
· Aumento da absorção de vitaminas e minerais;
· Efeitos anti-hipertensivos;
· Efeitos anti-hipertensivos;
· Significativa redução dos níveis de colesterol total com diminuição do LDL;
· Prevenção de infecções urogenitais;
· Promoção da digestão da lactose em indivíduos com intolerância;
· Estimulação do sistema imune;
· Alívio da constipação;
· Controle da colite induzida por rotavírus e por Clostridium difficile;
Benefícios dos prebióticos:
· Estímulo de crescimento de bactérias benéficas;
· Redução do risco de câncer de cólon.
· Redução do risco de aterosclerose;
· Diminuição do risco de osteoporose resultante da absorção diminuída de minerais, particularmente o cálcio;
· Alívio da constipação;
· Redução nos níveis de bactérias que causam doenças no intestino;
Os Probióticos e Prebióticos, embora estejam relacionados ao sistema digestivo/intestino, possuem papéis diferentes. Ademais, desempenham papéis importantes na formação e manutenção de uma microbiota intestinal saudável e equilibrada.
Desse modo, manter uma dieta regular com esses componentes pode trazer diversos benefícios à saúde e qualidade de vida ao consumidor. Os probióticos servem para regular a microbiota intestinal, equilibrar distúrbios gastrointestinais, prevenir e tratar doenças, e, também, atuam como imunomoduladores.
Contudo, o corpo pode ser “abastecido” desses componentes através de suplementos ou manipulados.
Os principais benefícios dos probióticos incluem:
· Combater e prevenir doenças intestinais como colite, síndrome do intestino irritável, doença de Crohn e inflamação intestinal;
· Combater doenças como câncer, candidíase, hemorragias e infecção urinária.
· Melhorar a digestão e combater a azia;
· Combater a prisão de ventre e a diarreia, regulando o trânsito intestinal;
· Aumentar a absorção de nutrientes, como vitamina B, cálcio e ferro;
· Fortalecer o sistema imunológico, por aumentar a produção de células de defesa chamadas macrófagos;
· Impedir a proliferação de bactérias ruins no intestino;
· Ajudar a digerir a lactose, especialmente em pessoas com intolerância à lactose;
· Prevenir problemas como obesidade, colesterol alto e hipertensão;
· Prevenir alergias e intolerâncias alimentares;
· Ajudar a melhorar o humor, uma vez que foi identificada uma relação direta entre o equilíbrio da flora intestinal com uma diminuição de doenças como a depressão e a ansiedade;
· Ajudar no tratamento do autismo, isso porque alguns estudos indicaram que o uso de probióticos pode ter impacto não são a nível gastrointestinal, mas também a nível comportamental, melhorando a habilidade de concentração e escuta.
Probióticos e Prebióticos
Probióticos são considerados suplementos alimentares microbianos e são compostos por organismos vivos, que quando administrados corretamente conferem benefícios à saúde do hospedeiro, promovendo o balanço microbiano, o controle do colesterol, diarréias e redução do risco de câncer. O Termo probiótico é de origem grega e significa “para a vida”.
Os Prebióticos são grupos distintos dos probióticos. São ingredientes indigeríveis mas fermentáveis, estimulam o crescimento e atividade de uma espécie de bactéria ou número limitado de bactériasno colón. Promovendo melhorias das funções intestinais por meio de estímulos e crescimento de bactérias benéficas. Os Prebióticos podem inibir a multiplicação de patógenos, garantindo benefícios adicionais à saúde do hospedeiro.
Probióticos e Prebióticos na Alimentação Animal
Probióticos:
“Microrganismos com propriedades probióticas incluem os suplementos alimentares, que são culturas definidas de organismos; e os produtos de exclusão competitiva, que são misturas inespecíficas de organismos isolados do trato intestinal (MENTEN, 2001).”
A ação dos probióticos dirige-se basicamente em melhorar a saúde geral e a performance dos animais. Os probióticos são biorreguladores do trato intestinal, tendo ação preventiva e curativa. O mecanismo de ação dos probióticos é complexo e pode variar com o microrganismo, com fatores ambientais e condições físicas do animal hospedeiro. Aspectos positivos na produtividade, na conversão alimentar e no ganho de peso têm sido constatados com o uso de probióticos.
Do ponto de vista da produção animal o interesse está em elucidar os mecanismos de ação dos probióticos que diretamente resultam em aumento de produtividade.
Os principais mecanismos de defesa contra as infecções causadas por microrganismos patogênicos são uma mucosa intestinal intacta (sem lesões) formando uma verdadeira barreira, uma população não-patogênica aderida ao epitélio intestinal para evitar a colonização deste por microrganismos patogênicos e um sistema imunológico de defesa natural.
A utilização de probióticos demonstra alguns resultados conflitantes. Segundo JONSSON (1985) e CONWAY (1989), não existem evidências diretas para explicar essas diferenças. Por isso, a evolução do uso de probióticos inclui mais estudos na influência da microbiota digestiva incluindo bactérias patogênicas; influência do trato digestório, função e morfologia; performance e saúde dos animais; associação de organismos probióticos e associação com antibióticos.
A quantidade e as características das cepas do microrganismo utilizado na elaboração do aditivo alimentar vão influenciar na eficácia do probiótico. Muitas vezes os probióticos não produzem bons resultados, pois não possuem os microrganismos que atendam aos requisitos para atuar como probiótico, com exemplo, sobreviver às condições adversas do trato gastrintestinal; não ser tóxico, nem patogênico; ter capacidade antagonista às bactérias intestinais indesejáveis; ser altamente viável e estável durante estocagem, além de ser, comprovadamente, benéfico ao hospedeiro. Também devem ser observados alguns microrganismos que poderiam ser usados como probióticos, mas não resistem à ação de alguns antibióticos (JIN e HO, 1997b; TOURNUT, 1998).
Portanto, é importante a análise dos probióticos como produtos separados, da mesma forma como é feita com os antibióticos (TOURNUT, 1998).
Vários microrganismos têm sido usados como probióticos, entre eles estão as bactérias do ácido lático: Lactobacillus acidophilus; L. bulgaricus, L. plantarum,L. casei, Streptococcus faecium, S. lactis, S. thermophilus e Diacetilactus. Além de Outros, como o Bacillus subtilis, B. toyoi, Aspergillus oryzae, Torulopsis sp., e Bifidobacterium bifidum.
A partir da década de 90 cresceu o número de pesquisas sobre a utilização de probióticos. A portaria número 159 de 13/06/1992 do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária proibiu o uso de determinadas drogas nas rações animais, deixando claro que a preocupação com o uso de antibióticos é cada vez mais evidente no Brasil, uma vez que somos exportadores de produtos de origem animal para países europeus. O Brasil pode sofrer sanções por estar empregando na alimentação animal drogas proibidas por estes países (BIOTECNAL, 1996).
Prebióticos:
As substâncias, para serem consideradas prebióticas não devem ser metabolizadas ou absorvidas durante a sua passagem pelo trato digestório superior; devem servir como substrato para uma ou mais bactérias intestinais benéficas (estas serão estimuladas a crescer e/ou tornarem-se metabolicamente ativas); devem possuir a capacidade de alterar a microbiota intestinal de maneira favorável à saúde do hospedeiro e devem induzir efeitos benéficos sistêmicos ou na luz intestinal do hospedeiro.
Alguns açúcares absorvíveis ou não, fibras, alcóois de açúcares e oligossacarídeos estão dentro deste conceito de prebióticos. Destes, os oligossacarídeos - cadeias curtas de polissacarídeos compostos de três a dez unidades de glicose ligados entre si - têm recebido maior atenção pelas inúmeras propriedades prebióticas atribuídas a eles.
Os prebióticos podem ser obtidos na forma natural em sementes e raízes de alguns vegetais como a chicória, cebola, alho, alcachofra, aspargo, cevada, centeio, grãos de soja, grão-de-bico e tremoço. Também, podem ser extraídos por cozimento ou através de ação enzimática ou alcóolica. Há, também, os oligossacarídeos sintéticos obtidos através da polimerização direta de alguns dissacarídeos da parede celular de leveduras ou fermentação de polissacarídeos.
O uso de produtos denominados prebióticos em associação com os probióticos apresenta ações benéficas superiores aos antibióticos promotores de crescimento, notadamente, não determinando resíduos nos produtos de origem animal e não induzindo o desenvolvimento de resistência às drogas, por serem produtos essencialmente naturais.
A MICROBIOTA INTESTINAL E SEUS MODULADORES: PREBIÓTICO, PROBIÓTICOS E SIMBIÓTICOS
A microbiota intestinal refere-se aos micro-organismos que residem no intestino dos animais, sendo composta por espécies nativas de bactérias que colonizam permanentemente o intestino além de um número variável de micro-organismos que podem temporariamente instalar-se neste órgão. Esta microbiota compreende trilhões de micro-organismos pertencentes principalmente aos gêneros Bacteroides, Bifidobacterium, Eubacterium, Clostridium, Lactobacillus, Escherichia e Enterobacter (BRANDT; SAMPAIO; MUIKI, 2006; GUARNER; MALAGELADA, 2003).
A microbiota saudável é definida como aquela que conserva e promove o bem-estar e a ausência de doenças, especialmente do trato gastrointestinal. Em condições normais, exerce influência considerável sobre uma série de reações bioquímicas do hospedeiro tais como: transformação de fibra dietética em açúcares simples, transformação de ácidos graxos de cadeia curta e de outros nutrientes para serem absorvidos; produção de vitamina K, vitamina B 12 e ácido fólico; participação no metabolismo e recirculação de ácidos biliares; transformação de potenciais agentes carcinogênicos e ativação de compostos bioativos (DIBAISE et al., 2008).
A intestinal é benéfica para o indivíduo quando há simbiose com o hospedeiro, equilíbrio entre as necessidades e efeitos recíprocos. Quando em equilíbrio, esta microbiota impede que os micro-organismos potencialmente patogênicos nela presentes exerçam seus efeitos e se proliferem. Por outro lado, seu desequilíbrio pode resultar na proliferação de patógenos, com consequente infecção bacteriana (ZIEMER; GIBSON, 1998). 
Potenciais moduladores da microbiota intestinal são prebióticos, probióticos e simbióticos, suplementos considerados seguros por estarem naturalmente contidos em alimentos e na microbiota humana. Sua utilização vem sendo estudada como uma nova proposta terapêutica para a regularização da microbiota intestinal em diversas situações de doenças, inclusive na obesidade grave, uma vez que a microbiota é considerada um órgão metabólico com influência nas reações bioquímicas do hospedeiro (CANI; DALZENNE, 2011).
Portanto, podemos concluir que os Probióticos e Prebióticos possuem um papéis muito importantes na manutenção e formação de uma microbiota intestinal saudável e equilibrada. Dessa forma, manter uma dieta regular com esses componentes pode trazer diversos benefícios à saúde e a qualidade de vida ao consumidor. 
Assim como também auxiliam no melhoramento da alimentação animal e são moduladores natos da microbiota intestinal.
Embora os estudos apontem a importância da nossa microbiota e microbioma,é necessário se informar exatamente qual tipo de bactéria poderia trazer um benefício maior, a quantidade e por quanto tempo podemos consumi-los.
Referencias bibliográficas:
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· https://www.unimed.coop.br/viver-bem/alimentacao/probioticos-prebioticos-e-simbioticos
· https://revista-fi.com.br/upload_arquivos/201606/2016060596087001465308998.pdf
· https://www.activiadanone.com.br/94-qual-origem-dos-probioticos/
· https://nutrinewsbrasil.com/probioticos-e-prebioticos-para-producao-de-bovinos-quando-e-como-usar/

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