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Aula 7 Provas de rua processo ensino-aprendizagem do pedestrianismo e da marcha atlética

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Metodologia do ensino do atletismo
Aula 7: Provas de rua: processo ensino-aprendizagem do
pedestrianismo e da marcha atlética
Apresentação
Apresentaremos a classi�cação das provas olímpicas de rua, com a corrida de rua (maratona) e a marcha atlética,
compreendendo a importância que essas provas assumem no cenário do atletismo contemporâneo. Da mesma forma,
destacaremos as regras básicas de organização e funcionamento das provas de rua, e compreenderemos as diferentes
possibilidades procedimentais: estafetas, contestes, jogos, brincadeiras e educativos de marcha atlética para vivenciar
seus fundamentos básicos e técnicos (técnica básica e coordenação da marcha atlética).
Objetivos
Diferenciar as corridas de rua e a marcha atlética quanto a sua organização, seu funcionamento e suas regras
básicas;
Reconhecer os fundamentos da corrida de rua: técnica básica e coordenação de corrida, e técnica da saída alta.;
Descrever os fundamentos da marcha atlética: técnica básica e coordenação da marcha atlética..
Evolução da corrida
O ato de correr evoluiu de um movimento de sobrevivência, que visava à caça e à fuga dos predadores, para um grande
evento sociocultural, que tem como objetivos a performance, a qualidade de vida, o condicionamento físico, a estética, o
emagrecimento, entre outros. Ao longo dessa evolução, a corrida passou por várias transformações, e hoje temos
corridas que podem ser muito rápidas, como as de velocidade, por exemplo, os 100m, ou muito longas, como as provas
de ultramaratona, por exemplo, os 100.000m. Algumas corridas são disputadas com obstáculos, em equipe
(revezamentos), na pista de atletismo, nas ruas das cidades, em trilhas pelos campos, nas areias do deserto e das praias
e nas montanhas. Todas essas diferentes corridas fazem parte da modalidade atletismo (DALLARI, 2009)
 Por ChiccoDodiFC (Fonte: Shutterstock)
Corridas de rua
Para Noakes (2003), as corridas de rua se originaram nos mensageiros gregos e romanos percorrendo longas distâncias a pé
levando mensagens militares, mas foi no século XVII, na Inglaterra, com a melhoria das estradas, que as mensagens deixaram
de ser levadas a pé e os mensageiros passaram a ser corredores, com distinção entre amadores e pro�ssionais. Veja a seguir,
um pouco da história das corridas de rua.
1896 – Primeira maratona
A corrida de rua tornou-se muito popular após
o sucesso da primeira maratona olímpica, na
Grécia, em 1896. Uma prova idealizada para
homenagear um soldado grego, Fidípides
(490 a.C.). Disputada inicialmente na
distância de 40km, teve como vencedor
Spiridon Louis, com o tempo de 2h58min50s.
1908 – Alteração na distância o�cial
Nos Jogos Olímpicos de 1908, em Londres, a
maratona passou a ter a distância de
42.195m, pois a família real britânica queria
assistir à corrida dos jardins do Castelo de
Windsor. O vencedor foi o italiano Dorando
Pietri. Essa mudança tornou-se a distância
o�cial.
1970 - Jogging boom
No entanto, foi na década de 1970 que
aconteceu nos Estados Unidos um
movimento chamado jogging boom, que vai
se baseou nas teorias apresentadas pelo
médico norte-americano Kenneth Cooper
pregando a prática da corrida como cuidado
com a forma física, pela busca da qualidade
de vida, por lazer ou simplesmente para
acompanhar amigos corredores. Houve,
assim, um aumento signi�cativo no número
de provas e de participantes nas corridas de
rua em todo o mundo (SALGADO; CHACON-
MIKHAIL, 2006).
1980 a 2000 – Jogging boom no
Brasil




Esse aumento de praticantes e de provas
aconteceu no Brasil na década de 1980.
Contudo, esse movimento passou por um
período de estagnação e regrediu no �nal da
década de 1990, mas retornou com toda a
força ao longo dos anos 2000, e pode-se dizer
que no Brasil vive-se um segundo jogging
boom, com as corridas tomando as ruas de
todo o país.
Dias atuais
Este momento tem se caracterizado pelo
crescente número de corredores, provocando
um aumento da quantidade de provas para
atender às necessidades de seus praticantes,
que são ávidos consumidores por produtos
especí�cos da corrida, tais como: as revistas
(que já são sete, sendo uma especí�ca para
mulheres, que é a WRun), os tênis, a
vestimenta, os alimentos, os circuitos de
corrida, as provas exclusivas para mulheres,
entre outros.
Atenção
E por que criar provas exclusivas para mulheres em um esporte predominante masculino?
Para Coiceiro (2006), por um longo período não só as corridas de rua, mas o esporte atletismo como um todo, teve sua prática
voltada para o sexo masculino, pois se acreditava que as mulheres não teriam condições físicas de realizar suas disciplinas
atléticas. Porém, gradativamente as mulheres foram buscando seus espaços em todas as disciplinas atléticas, exceto nos
50.000m da marcha atlética. Contudo, a IAAF está incluindo a participação feminina nessa prova no Campeonato Mundial de
Marcha Atlética que se realizará nos dias 7 e 8 de maio em Roma (IAAF, 2019).
O que se observa é que, diante da facilidade para a prática da corrida, assim como de seu baixo custo, a corrida de rua está
atraindo milhares de adeptos. Acredita-se que um dos pontos motivadores seja os benefícios �siológicos alcançados com a
prática regular de corrida, tais como:

Maior e�ciência cardiovascular por meio de uma frequência
cardíaca de repouso mais baixa e um maior volume de ejeção
sistólica
Melhora dos processos homeostáticos do organismo
rapidamente em um processo de estabilização saldável e
diminuição do tecido adiposo.
O organismo mais bem oxigenado permite uma vascularização do cérebro mais e�ciente. O exercício fortalece os ossos
prevenindo a osteoporose e torna o sono mais agradável, diminuindo a ansiedade. A corrida desenvolve componentes
cardiorrespiratórios estimulando grandes massas musculares (POWERS; HOWLEY, 2006).
No entanto, outros benefícios se destacam, tais como: o bem-estar, a estética e o gasto calórico/perda de peso (TOMAZINI;
SILVA, 2014). Recomenda-se que o ideal seja praticar corrida de três a cinco vezes por semana para se obterem os ganhos
�siológicos de sua prática (ACSM, 2014). Essa regularidade reduz substancialmente os riscos de doenças cardiovasculares,
câncer de cólon e diabetes, e diminui os sintomas de ansiedade e depressão (NOAKES, 2003).
Praticada por muitos atletas amadores e pro�ssionais em todo o
mundo, a corrida de longa distância vem ganhando grande
importância dentro do campo esportivo.
Ela pode ser praticada em diferentes pisos, como: nas pistas de atletismo, nas ruas, nas esteiras, nos campos, nas montanhas,
entre outros. No entanto, são as ruas das cidades que vêm se destacando como o principal espaço de prática dessa
modalidade. No Brasil, recebe a denominação de corrida de rua, e, no inglês, road running ou road races.
No livro de regras, na seção VIII, regra 240 (CBAt, 2019, p. 71), podemos observar que as corridas de rua:
"[...] serão realizadas em ruas pavimentadas. Entretanto,
quando o tráfego ou circunstância similar tornarem
impraticáveis, o percurso, devidamente marcado, pode ser
feito em pista de bicicleta ou de pedestre, ao longo da rua,
mas não sobre terreno macio como gramado ou similar. A
saída e a chegada podem ser no estádio.
CBAt, 2019, p. 71.
No Fluxograma a seguir, você poderá observar todas as distâncias o�ciais para as quais a IAA estabelece os recordes mundiais
masculinos e femininos, contudo dessas provas a única disputada nos Jogos Olímpicos é a clássica maratona (42.195m).
 Fonte: Coiceiro (2019).
Marcha atlética
As provas de marcha atlética, assim como as corridas de
revezamento e as sobre barreiras, são relativamente novas
se comparadas às corridas de velocidade, ao salto em
distância e aos lançamentos do disco e de dardo, que já
eram praticadas pelos gregos na Grécia Clássica. A origem
da marcha atlética se deu entre os séculos XVII e XVIII, na
Inglaterra, com os famosos footmen, homens que cobriam
grandes distâncias andando. Contudo, a forma como a
prova é disputada hoje está relacionada ao americano
Edward Payson Weston. A primeira participaçãoda
modalidade ocorreu nos Jogos Olímpicos de Londres, em
1908. Essa é mais uma das provas em que as mulheres
encontraram muito preconceito quanto à sua prática, sendo
a primeira participação olímpica feminina nos Jogos
Olímpicos de Barcelona, em 1992 (CBAt, 2019).
Fonte: Por Michael Melnikoff / Shutterstock,
A marcha atlética é disputada em distâncias o�ciais:
3.000m
5.000m
5.000m
10.000m
20.000m
50.000m
Essas distâncias podem ser percorridas na pista (exceto 50.000m) e na rua. Nesta, o circuito não deve ser maior que 2.000m e
menor que 1.000m (2.000m em Jogos Olímpicos). Essas provas não necessitam de blocos de partida para efetuarem a
largada, uma vez que realizam a saída alta. Os atletas devem obedecer a dois comandos: “às suas marcas” e o tiro (festim) de
partida (CBAt, 2019).
O �uxograma a seguir apresenta as distâncias olímpicas da marcha atlética.
A marcha atlética é uma progressão de passos, executados de tal modo que o marchador deve manter contato contínuo com o
solo, não podendo ocorrer (a olho nu) a perda do contato com o chão. A perna que avança deve se manter estendida (isto é,
não �exionada) desde o momento do primeiro contato com o solo até a posição ereta vertical.
Enquanto na caminhada um praticante desenvolve uma velocidade
entre 5km/h e 8km/h, na marcha atlética um competidor de alto
rendimento atinge entre 12km/h e 15km/h.
Saiba mais
Conheça a caminhada perfeita.
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Atividade
1. Assinale a única prova olímpica do atletismo que não é disputada pelas mulheres:
a) 100m rasos.
b) 10.000m rasos .
c) 20.000m marcha atlética.
d) 3.000m.
e) 50.000m marcha atlética.
Princípios básicos da marcha atlética
A sequência da marcha atlética é a seguinte:
Clique nos botões para ver as informações.
Quando o tronco ultrapassa a vertical do pé de apoio, dá-se início à fase de impulsão realizando-se a rotação do pé
(calcanhar-ponta), a rotação da bacia na direção da progressão e a movimentação dos membros superiores até a máxima
amplitude.
Impulsão (I) 
Fase de curta duração em que ambos os pés estão em contato com o solo, coincidindo a última fase de impulsão (pé
posterior) com a primeira fase de tração (pé anterior). Constitui a fase de maiores amplitudes da passada, da
movimentação dos membros e da bacia.
Duplo apoio (DA) 
Ao acabar o duplo apoio, começa a fase de tração, realizada pelo membro inferior anterior, graças ao trabalho dos
músculos glúteos, e à inércia do centro de gravidade. Essa fase termina quando o tronco se encontra na vertical do pé de
apoio.
Tração (T) 
Fase intermédia entre a tração e a impulsão em que a bacia se encontra no mesmo plano que os ombros.
Apoio (A) 
A imagem a seguir apresenta essas noções técnicas.
A marcha atlética exige uma técnica difícil, contudo as regras são simples:
Não cumprir essas regras são os dois principais erros cometidos pelos atletas ao longo das provas e que, muitas vezes,
acabam levando à desquali�cação, que ocorre quando a terceira advertência é impetrada. As advertências são sinalizadas com
uma placa amarela indicando a irregularidade cometida. A desquali�cação é indicada pelo árbitro chefe por uma placa
vermelha.
Os atletas que participam dessas provas são fundistas, mas com a especi�cidade da marcha atlética, e recebem o nome de
marchadores. A aptidão física principal para essa modalidade é a resistência aeróbica (MULLER; RITZDORF, 2000;
BALLESTEROS, 1992).
Diferença entre a corrida e a marcha atlética
A diferença básica entre a corrida e a marcha é a fase de voo ou suspensão da corrida, que não existe na marcha atlética. No
entanto, é importante destacar que os posicionamentos de cabeça, tronco, braços, quadril, pernas e pés sofrerão alterações.
 Fonte: www.newfeel.com.br/
Atividades
2. Entre as provas olímpicas de fundo do atletismo, existe uma que não é realizada na pista. Assinale a opção correta.
a) Maratona.
b) 5.000m rasos.
c) 200m rasos.
d) 10.000m rasos.
e) 1.500m rasos.
3. Qual é a principal diferença entre a marcha atlética e a corrida? Assinale a opção correta.
a) Os braços se movimentam em ângulos de 100°.
b) A fase de suspensão ou voo não existe na marcha atlética.
c) A fase de suspensão ou voo não existe na corrida.
d) A pisada é com o antepé.
e) A perna de impulsão do passo fica flexionada.
Notas
Título modal 1
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Referências
ACSM’s. Guidelines for exercise testing and prescription. 9. ed. Philadelphia: Lippincott Williams, Wilkins, 2014.
BALLESTEROS, J. M. Manual de entrenamiento básico. Londres: IAAF, 1992.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras O�ciais de Competição da IAAF 2018-2019. Edição O�cial para o Brasil.
Disponível em://www.cbat.org.br/repositorio/cbat/documentos_o�ciais/regras/regras_o�ciais_2018_2019.pdf. Acesso em: 14
maio 2019.
COICEIRO, G. A. O imaginário de corredoras de longa distância. Porto Alegre: Zook, 2006.
DALLARI, M. Corrida de rua – um fenômeno sociocultural contemporâneo. 130 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: //www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02092009-145957/en.php. Acesso
em: 13 maio 2019.
MULLER, H.; RITZDORF, W. Correr! Saltar! Lançar!: la guia IAAF de La ensenanza de atletismo. Espanha: Edición Castellana,
2000.
NOAKES, T. Lore of running. 4. ed. Champaign: Human Kinetics, 2003.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2006
SALGADO, J. V. V.; CHACON-MIKAHIL, M. P. T. Corrida de rua: análise do crescimento do número de provas e de praticantes.
Revista Conexões, Campinas, v. 4, n. 1, p. 100-109, 2006.
TOMAZINI, F.; SILVA, E. V. M. Per�l dos praticantes de corrida de rua de uma assessoria esportiva da cidade de São Paulo:
motivos para adesão. Coleção Pesquisa em Educação Física, Várzea Paulista, v. 13, n. 2, p. 135-142, 2014.
Próxima aula
Os saltos horizontais: salto em distância e salto triplo, abrangendo suas origens e evoluções até os dias atuais;;
Os saltos horizontais em relação às regras básicas de organização e funcionamento.
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javascript:void(0);
EVANGELISTA, A. L. Treinamento de corrida de rua: uma abordagem �siológica e metodológica. 4. Ed. São Paulo: Phorte,
2017
DALLARI, M. Corrida de rua //www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-02092009-145957/en.php.
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