Buscar

EntreEspanaYPortugues - Espanhol_VOLUME1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
Caro aluno 
Ao elaborar o seu material inovador, completo e moderno, o Hexag considerou como principal diferencial sua exclusiva metodologia em pe-
ríodo integral, com aulas e Estudo Orientado (E.O.), e seu plantão de dúvidas personalizado. O material didático é composto por 6 cadernos 
de aula e 107 livros, totalizando uma coleção com 113 exemplares. O conteúdo dos livros é organizado por aulas temáticas. Cada assunto 
contém uma rica teoria que contempla, de forma objetiva e transversal, as reais necessidades dos alunos, dispensando qualquer tipo de 
material alternativo complementar. Para melhorar a aprendizagem, as aulas possuem seções específicas com determinadas finalidades. A 
seguir, apresentamos cada seção:
No decorrer das teorias apresentadas, oferecemos uma cuidadosa 
seleção de conteúdos multimídia para complementar o repertório 
do aluno, apresentada em boxes para facilitar a compreensão, com 
indicação de vídeos, sites, filmes, músicas, livros, etc. Tudo isso é en-
contrado em subcategorias que facilitam o aprofundamento nos 
temas estudados – há obras de arte, poemas, imagens, artigos e até 
sugestões de aplicativos que facilitam os estudos, com conteúdos 
essenciais para ampliar as habilidades de análise e reflexão crítica, 
em uma seleção realizada com finos critérios para apurar ainda mais 
o conhecimento do nosso aluno.
multimídia
Um dos grandes problemas do conhecimento acadêmico é o seu 
distanciamento da realidade cotidiana, o que dificulta a compreensão 
de determinados conceitos e impede o aprofundamento nos temas 
para além da superficial memorização de fórmulas ou regras. Para 
evitar bloqueios na aprendizagem dos conteúdos, foi desenvolvida 
a seção “Vivenciando“. Como o próprio nome já aponta, há uma 
preocupação em levar aos nossos alunos a clareza das relações entre 
aquilo que eles aprendem e aquilo com que eles têm contato em 
seu dia a dia.
vivenciando
Sabendo que o Enem tem o objetivo de avaliar o desempenho ao 
fim da escolaridade básica, organizamos essa seção para que o 
aluno conheça as diversas habilidades e competências abordadas 
na prova. Os livros da “Coleção Vestibulares de Medicina” contêm, 
a cada aula, algumas dessas habilidades. No compilado “Áreas de 
Conhecimento do Enem” há modelos de exercícios que não são 
apenas resolvidos, mas também analisados de maneira expositiva 
e descritos passo a passo à luz das habilidades estudadas no dia. 
Esse recurso constrói para o estudante um roteiro para ajudá-lo a 
apurar as questões na prática, a identificá-las na prova e a resolvê-
-las com tranquilidade.
áreas de conhecimento do Enem
Cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado. Por isso, cria-
mos para os nossos alunos o máximo de recursos para orientá-los 
em suas trajetórias. Um deles é o ”Diagrama de Ideias”, para aque-
les que aprendem visualmente os conteúdos e processos por meio 
de esquemas cognitivos, mapas mentais e fluxogramas.
Além disso, esse compilado é um resumo de todo o conteúdo 
da aula. Por meio dele, pode-se fazer uma rápida consulta aos 
principais conteúdos ensinados no dia, o que facilita a organiza-
ção dos estudos e até a resolução dos exercícios.
diagrama de ideias
Atento às constantes mudanças dos grandes vestibulares, é ela-
borada, a cada aula e sempre que possível, uma seção que trata 
de interdisciplinaridade. As questões dos vestibulares atuais não 
exigem mais dos candidatos apenas o puro conhecimento dos 
conteúdos de cada área, de cada disciplina.
Atualmente há muitas perguntas interdisciplinares que abrangem 
conteúdos de diferentes áreas em uma mesma questão, como Bio-
logia e Química, História e Geografia, Biologia e Matemática, entre 
outras. Nesse espaço, o aluno inicia o contato com essa realidade 
por meio de explicações que relacionam a aula do dia com aulas 
de outras disciplinas e conteúdos de outros livros, sempre utilizan-
do temas da atualidade. Assim, o aluno consegue entender que 
cada disciplina não existe de forma isolada, mas faz parte de uma 
grande engrenagem no mundo em que ele vive.
conexão entre disciplinas
Herlan Fellini
De forma simples, resumida e dinâmica, essa seção foi desenvol-
vida para sinalizar os assuntos mais abordados no Enem e nos 
principais vestibulares voltados para o curso de Medicina em todo 
o território nacional.
incidência do tema nas principais provas
Todo o desenvolvimento dos conteúdos teóricos de cada coleção 
tem como principal objetivo apoiar o aluno na resolução das ques-
tões propostas. Os textos dos livros são de fácil compreensão, com-
pletos e organizados. Além disso, contam com imagens ilustrativas 
que complementam as explicações dadas em sala de aula. Qua-
dros, mapas e organogramas, em cores nítidas, também são usados 
e compõem um conjunto abrangente de informações para o aluno 
que vai se dedicar à rotina intensa de estudos.
teoria
Essa seção foi desenvolvida com foco nas disciplinas que fazem 
parte das Ciências da Natureza e da Matemática. Nos compilados, 
deparamos-nos com modelos de exercícios resolvidos e comenta-
dos, fazendo com que aquilo que pareça abstrato e de difícil com-
preensão torne-se mais acessível e de bom entendimento aos olhos 
do aluno. Por meio dessas resoluções, é possível rever, a qualquer 
momento, as explicações dadas em sala de aula.
aplicação do conteúdo
2
© Hexag Sistema de Ensino, 2018
Direitos desta edição: Hexag Sistema de Ensino, São Paulo, 2019
Todos os direitos reservados
Autores
Daniel Angel
Diretor-geral
Herlan Fellini
Coordenador-geral
Raphael de Souza Motta
Responsabilidade editorial, programação visual, revisão e pesquisa iconográfica 
Hexag Sistema de Ensino
Diretor editorial
Pedro Tadeu Batista
Editoração eletrônica
Arthur Tahan Miguel Torres
Claudio Guilherme da Silva Souza
Eder Carlos Bastos de Lima
Fernando Cruz Botelho de Souza
Matheus Franco da Silveira
Raphael de Souza Motta
Raphael Campos Silva
Projeto gráfico e capa
Raphael Campos Silva
Foto da capa
pixabay (http://pixabay.com)
Impressão e acabamento
Meta Solutions
ISBN: 978-65-88825-02-0
Todas as citações de textos contidas neste livro didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo o 
ensino. Caso exista algum texto, a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição 
para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos sobre 
as imagens publicadas e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições.
O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra é usado apenas para fins didáticos, não representando 
qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.
2020
Todos os direitos reservados para Hexag Sistema de Ensino.
Rua Luís Góis, 853 – Mirandópolis – São Paulo – SP
CEP: 04043-300
Telefone: (11) 3259-5005
www.hexag.com.br
contato@hexag.com.br
3
ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS
Aula 1 - Informação Cultural 6
Aula 2 - Artigos 18
Aula 3 - Regras de Eufonia 28
Aula 4 - Acentuação Gráfica 37
SUMÁRIO
4
Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para 
sua vida.
H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais.
H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação considerando a função social desses sistemas.
H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.
Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras 
culturas e grupos sociais.
H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seusmecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.
Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora 
da identidade.
H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.
H11
Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para 
diferentes indivíduos.
Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e 
da própria identidade.
H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante 
a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário.
H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da reali-
dade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.
H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional.
Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.
H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público-alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
H24
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como intimidação, sedução, comoção, chan-
tagem, entre outras.
Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização 
do mundo e da própria identidade.
H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida 
pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, 
às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.
H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
H29 Identificar, pela análise de suas linguagens, as tecnologias de comunicação e informação.
H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.
5
 GRAMÁTICA: Incidência do tema nas principais provas
UFMG
Bastante objetivo, o vestibular da Unesp exige 
domínio acerca dos sentidos denotativos e 
conotativos que uma palavra pode ter em 
determinado contexto, além da compreensão 
de classes gramaticais. Tempos verbais e 
suas aplicações também são 
frequentes.
Vê-se maior incidência de temas que se 
orientam sobre os processos de formação de 
palavras e a utilização das vozes verbais. No 
mais, assuntos como a aplicação de classes 
de palavras em determinados contextos 
surgem com frequência.
Como uma prova transversal, a exigência de 
conhecimentos tende a se alargar a outros 
assuntos. Dessa maneira, é compreensível que 
se veja os significados textuais que a mudança 
de classes de palavras, a pontuação ou 
mesmo aspectos coesivos podem 
provocar no texto.
Nesse vestibular, aspectos semânticos de um 
termo dentro de seu contexto são o ponto 
de partida para a resolução das questões. 
Também, poderá ser exigido do candidato 
compreender as possibilidades de variação 
linguística.
Os temas de maior incidência estão a 
compreensão conotativa e denotativa de 
termos no âmbito de determinado texto e 
o uso das pontuações para a construção de 
sentido. Além disso, temas que atravessam 
conhecimentos a respeito das 
classes gramaticais.
Concordâncias verbal e nominal, regência e 
aspectos sintáticos na dinâmica de um texto 
aparecem com frequência nas provas. De igual 
modo, as diferentes situações que conduzem 
a pontuação também aparecem com 
frequência.
Bastante direto e objetivo, o vestibular da San-
ta Casa faz exigências de compreensão sobre 
vozes verbais e classes gramaticais. É seguro, 
então, entender os procedimentos textuais que 
configuram as especificidades destes temas. 
Também, a atenção à pontuação 
é uma constante.
Dentre os temas abordados neste caderno, o 
de maior incidência no ENEM é o uso de tem-
pos verbais. Os demais temas são de aplicação 
bastante esporádica.
As maiores ocorrências no vestibular da Fuvest 
são regência verbal e normas padrão e colo-
quial. É comum que a prova exija do candidato 
conhecimentos sobre aspectos morfossintáticos. 
Convém atentar-se sobre advérbios, tempos e 
vozes verbais.
O uso de vozes verbais e os processos de 
formação de palavras. Igualmente, o sentido 
de determinado tempo verbal na dinâmica 
textual, bem como os prejuízos que a mudan-
ça de um modo verbal a outro pode provocar 
a um texto.
Os temas de maior incidência são classes de 
palavras e pontuação. Por isso, compreender 
aspectos morfológicos e recursos coesivos é 
essencial para a resolução de suas questões.
Essa prova é bastante flexível no que diz 
respeito aos temas que aborda. Faz exigências 
sobre tempos e modos verbais, elementos 
coesivos e funções sintáticas. Apesar disso, 
de modo geral, suas questões são bastante 
objetivos.
Questões que exigem conhecimentos sobre 
elementos coesivos e figuras de linguagem, bem 
como aspectos semânticos que podem aparecer 
em um texto, seja por expressões denotativa ou 
conotativa.
a Semântica é trabalhada em contexto, 
sempre em comparação e por relações de 
equivalência. Além disso, questões objetivas 
que abordem a Morfologia do português 
podem, também, aparecer com uma grande 
incidência.
A prova da UEL cobra conhecimentos grama-
ticais apenas na segunda fase. Questões que 
associam a semântica à interpretação de textos 
literários são comuns, além de um trabalho mais 
direcionado à formação de palavras e às classes 
gramaticais (substantivo, adjetivo 
e verbo).
6
 Informação cultural
CompetênCia:2 Habilidade: 7
AULA 
1
1. Informação Cultural
¿ESPAÑOL O CASTELLANO?
¿Hay diferencia? ¿Quiénes hablan el uno y quiénes hablan el 
otro? Estas son algunas de las preguntas que comúnmente 
escuchamos de aquellos que deciden iniciarse en el estudio 
del español.
El castellano es el idioma del latín vulgar que se impuso en 
España durante el proceso de unificación, en la lucha contra 
la dominación de los árabes. Sin embargo, además del caste-
llano, en España se hablan otros idiomas: el catalán, el galle-
go y el vascuence. La Constitución Española de 1978 declara 
la cooficialidad de esas lenguas y del castellano en sus res-
pectivas regiones. O sea, el castellano, en España, pero en las 
regiones donde hay un idioma propio este también disfruta 
ahí de valor oficial. Por ser castellano el idioma oficial para 
España, es también llamado de español.
Por increíble que pueda parecer, toda esa multiplicidad 
de lenguas existente en España no llegó a arraigarse 
en Hispanoamérica. Sólo el castellano se impuso. Por 
supuesto que hay variaciones en el modo de hablar de 
los diferentes pueblos latinoamericanos que fueron co-
lonizados por España, pero nada que pueda hacernos 
considerar cualquiera de esas variantes como un idioma 
aparte. En suma, podemos decir que los términos espa-
ñol y castellano son sinónimos usados para referirse al 
mismo idioma.
1.1. Países onde o espanhol 
é o idioma oficial
 § Na Europa: Espanha, incluindo seus territórios no Mar 
Mediterrâneo, no Oceano Atlântico e no Norte da África.
 § Na América do Norte: México.
 § Nas Antilhas: Cuba, República Dominicana e Porto Rico.
 § Na América Central: Guatemala, El Salvador, Hondu-
ras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá.
 § Na América do Sul: Colômbia, Venezuela, Equador, 
Perú, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina.
 § Na África: Guiné Equatorial.
1.2. Alfabeto Gráfico
A fonética da língua castelhana (ou espanhola) é familiar 
aos falantes de português. Entretanto, é necessário co-
nhecer cada uma das letras do alfabeto e sua respectiva 
pronúncia, a fim de memorizá-las corretamente, evitando, 
dessa maneira, erros que ocorrem com bastante frequência 
devido à semelhança entre ambos os idiomas.
O Alfabeto Gráfico ou Ortográfico Castelhano possui 29 
letras, que são:
A B C CH D E F G H I J K L LL M
a b c ch d e f g h i j k l ll m
N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z
n ñ o p q r s t u v w x y z
Comparando-o com o Alfabeto Português, pode-se afirmar 
que há unicamente três letras diferentes, que são:
CH – LL – Ñ
Nota: os grupos ll e ch foram recentemente incorporados 
às letras l e c, respectivamente. Dessa forma, o Alfabeto 
Ortográfico Castelhano conta hoje com 27 letras apenas.
1.2.1. Vocales (Vogais)
A E I O U
 § A – a: pronuncia-se sempre como o a aberto do 
Português. 
Ex.: amada/cama/pata/ala (amada/cama/pata/asa)
 § E – e: pronuncia-se sempre como o e fechado do 
Português.
Ex.: elefante/pelo/mecánica (elefante/pelo/mecânica)
 § I – i: pronuncia-se sempre como o i agudo do 
Português.
Ex.: ilustre/ilícito/ídolo (ilustre/ilícito/ídolo)
 § O – o: pronuncia-se sempre como o o fechado do 
Português.
Ex.: Homero/obrero/obra (Homero/obreiro/obra)
 § U– u: pronuncia-se sempre como o u agudo do 
Português.
7
Ex.: uva/humo/tubo (uva/fumaça/tubo)
Nota: O a, o e e o o são chamados Vocales Fuertes (Vogais 
Fortes). O i e o u são chamados Vocales Débiles (Vogais Fracas).
1.2.2. Consoantes (Consonantes)
 § B – b (be larga o be labial): pronuncia-se como em 
Português:
Ex.: bala/bomba/broma (projétil/bomba/piada)
 § C – c (ce): na América e em algumas regiões da Es-
panha, tem o mesmo som do s e do z. Na pronúncia 
acadêmica tem um som similar ao do th inglês, como 
em truth, three, etc. Mas nos países do Cone Sul de fala 
castelhana e em algumas regiões da Espanha, não se 
faz diferença entre o c, o s e o z e todos se pronunciam 
como o ç ou ss do Português.
Ex.: cena/cepillo/cielo/cine (jantar/escova/céu/cinema)
 § CH – ch (che o ce-hache): pronuncia-se como o ch 
inglês de children ou o c italiano de certo.
Ex.: cheque/coche/chileno (cheque/carro/chileno)
 § D – d (de): em final de palavra pronuncia-se muito 
suavemente, quase mudo.
Ex.: Madrid/Usted(usté) (Madri/o Sr.)
Antes de vogal pronuncia-se como em Português.
Ex.: dado/dedo/divino/dinero (dado/dedo/divino/
dinheiro)
 § F – f (efe): foneticamente igual ao f português.
Ex.: Frederico/feo/feliz (Frederico/feio/feliz)
 § G – g (ge): seguido de e ou i se pronuncia como um .
Ex.: género/genio/imagen (gênero/gênio/imagem)
Nos demais casos, pronuncia-se como em Português.
Ex.: garganta/gracias/guitarra (garganta/obrigado/
violão)
 § H – h (hache): é totalmente mudo. Atenção, não aspirá-lo!
Ex.: hogar/hotel/horario (lar/hotel/horário)
 § J – j (jota): tem um som gutural, fortemente aspirado, 
como o ch do alemão em Bach, Acht e similar ao do rr 
do carioca.
Ex.: jefe/juez/caja/rojo (chefe/juiz/caixa/vermelho)
 § K - k (ka): tem som igual ao k do Inglês.
Ex.: kimono/kilómetro (quimono/quilômetro)
 § L – I (ele): tem som igual ao I do Português.
Ex.: lindo/luna/lámina (lindo/lua/lâmina)
 § LL – II (elle): tem som igual ao lh do Português. De-
pendendo do país e do falante, possui variáveis, poden-
do ter som de i, x, j e dj.
Ex.: llegar/calle/allí/llave/silla (chegar/rua/ali/chave/
cadeira)
 § M – m (eme): pronuncia-se como o m do Português.
Ex.: mamá/madera/melón (mãe/madeira/melão)
 § N – n (ene): pronuncia-se como em Português.
Ex.: nube/naranja/negocio (nuvem/laranja/negócio)
 § Ñ – ñ (eñe): tem som igual ao nh do Português.
Ex.: niño/pequeño/sueño/dueño (criança/pequeno/
sonho/dono)
 § P – p (pe): pronuncia-se como em português.
Ex.: pato/perro/pileta (pato/cão/pia/piscina)
 § Q – q (cu): usa-se somente com e ou i e sempre com 
um u no meio, que é mudo.
Ex.: queso/quiero/quieto (queijo/quero/quieto)
As formas quo e qua não existem. Nesses casos é 
sempre usado o c.
Ex.: cuadrado/cuota/acuarela (quadrado/prestação/
aquarela)
 § R – r (ere): tem som igual ao r do Português. No meio 
de palavra tem um som suave de ere.
Ex.: arena/aroma/pera (areia/aroma/pera)
Em início de palavra, tem som forte como erre.
Ex.: rosa/río/rama (rosa/rio/galho)
 § RR – rr(erre): tem som forte.
Ex.: hierro/carreta/parroquia (ferro/carroça/paróquia)
Nunca se usa no início de palavra, nem depois de n 
ou s, mas se pronuncia de igual forma.
Ex.: ratón/rato/remar/enredadera (rato/momento/
remar/trepadeira)
 § S – s (ese): na América e em algumas regiões da Espa-
nha se pronuncia igual ao c (antes de i) ou ao z. Isto é, 
não há diferença de pronúncia na linguagem corrente. 
Tem o som do ç ou ss do Português.
Ex.: casa/mesa/asado (casa/mesa/churrasco)
 § T – t (te): tem um som suave.
Ex.: típico/técnico/tamaño (típico/técnico/tamanho)
 § V – v (ve corta o labiodental): pronuncia-se como o v 
no Português ou como um b suave, dependendo do falante
Ex.: vela/vaca/verano (vela/vaca/verão)
 § W– w (doble ve): originalmente não pertencia ao 
Alfabeto Castelhano. Introduziu-se com as palavras to-
madas de outras línguas estrangeiras. Tem som de gu 
em espanhol
Ex.: week-end/winchester/windsurf
 § X – x (equis): pronuncia-se como ks.
Ex.: extranjero/exquisito/examen (estrangeiro/deli-
cioso/exame)
 § Y – y (y griega o ye): pronuncia-se como o i no Por-
tuguês, como no caso de praia.
8
Ex.: yo/playa/leyes (eu/praia/leis)
Quando está sozinho, com função de conjunção, 
pronuncia-se como a vogal i.
Ex.: Juan y Pedro/Agua y vino (João e Pedro/Água 
e vinho)
Quando colocado em final de palavra, pronuncia-se 
como um i. 
Ex.: hoy/Paraguay/muy (hoje/Paraguai/muito)
Um núcleo de sul-americanos (argentinos, uru-
guaios) pronuncia o y como um j no Português.
Ex.: playa/yo/yacaré
Pronúncia: (plaja/jo/jacaré) (praia/eu/jacaré)
 § Z – z (zeta): na América e em algumas regiões da Es-
panha, pronuncia-se igual ao c ou s. Não há diferença 
de pronúncia na linguagem corrente.
Ex.: zoológico – zebra – zapato(zoológico/zebra/
sapato)
A união de duas vogais (uma forte com uma fracal, ou duas 
fracas) em uma sílaba se chama ditongo.
Ex.: peine/hoy/deuda/cigüeña (pente/hoje/dívida/
cegonha).
Existem catorze combinações de vogais para formar os ca-
torze ditongos do idioma español:
Ai – ei – oi – au – eu – ou – ia ie 
– io – ua – ue – uo – iu – ui
A união de três vogais em uma mesma sílaba se chama 
tritongo.
Uma das três vogais deve ser forte e estar entre duas 
vogais fracas. 
Ex.: Averiguáis, Paraguay.
Existem quatro combinações de modo que a vogal forte 
esteja entre as duas vogais fracas:
iai – iei – uai – uei
Quando a vogal fraca é acentuada, ela se converte em 
uma vogal forte e imediatamente o ditongo ou o tritongo 
é desfeito.
Ex.: Sofía, baúl, tío, frío, raíz.
So-fí-a, ba-úl, tí-o, frí-o, ra-íz.
Obs.: A Real Academia recomenda que os verbos termina-
dos em UIR não desfaçam o ditongo.
Ex.: huir, atribuir, sustituir.
1.3. Fonética
 § Ler devagar pronunciando cuidadosamente cada pala-
vra: el/jefe/baja/ligero.
Jamás dejes la jabonera sin jabón. 
El hijo de José es joven y bajo.
El reloj se rompió rápidamente. 
Reconoce que Ramón tiene razón.
El rato reaccionó con rabia y rencor.
9
 § Ler cuidadosamente cada palavra:
Ella llega tarde a causa de la lluvia. Por la noche 
deja el coche en la cochera. El niño se hizo daño 
con la uña.
El yacaré estaba en la playa. El payaso ya se fue.
 § Leia: La chica trae la cuchara y el cuchillo. Ese dicho no 
está bien dicho.
Hay una cucaracha en el techo. María Chucena y su 
choza techaba.
 § Ler cada uma das palavras abaixo dando atenção à 
pronúncia:
jarra jefe agenda gerencia carreta riqueza cheque 
chinchulín gente jarabe jirafa dirijo choza dirigir 
argentina gesto
 Aplicação do conteúdo
1. Preencher as letras que faltam nas seguintes palavras: 
R ou RR?
_____oca pa_____oquia _____atón
a_____iba en_____edadera _____ama
G ou J?
 _____eranio _____ente a_____itar 
diri_____ir _____imnasio _____ulio
_____inete _____arra _____u_____o
Y ou LL?
 _____uvia pa_____aso _____erba
 _____ora _____acaré _____ama 
ga_____ina
1.4. Los días de la semana 
(Os dias da semana)
 § lunes (segunda-feira)
 § martes (terça-feira) 
 § miércoles (quarta-feira) 
 § jueves (quinta-feira)
 § viernes (sexta-feira) 
 § sábado (sábado) 
 § domingo (domingo) 
 § antes (antes) 
 § ahora (agora) 
 § después (depois) 
 § ayer (ontem) 
 § hoy (hoje) 
 § mañana (amanhã) 
 § pasado mañana (depois de amanhã)
Nota: Os dias da semana são do gêno masculino.
Ex.: El lunes, el martes, el día.
1.5. Los meses del año 
(Os meses do ano)
 § enero (janeiro) 
 § febrero (fevereiro) 
 § marzo (março) 
 § abril (abril) 
 § mayo (maio) 
 § junio (junho) 
 § julio (julho) 
 § agosto (agosto) 
 § septiembre (setembro) 
 § octubre (outubro) 
 § noviembre (novembro) 
 § diciembre (dezembro)
Aprender español: Dias meses y estaciones 
del año
Fonte: Youtube
multimídia: vídeo
1.6. Signos de puntuación 
(Sinais de pontuação)
Os sinais de pontuação têm o mesmo uso que em portu-
guês. No entanto, é preciso salientar que unicamente em 
castelhano os sinais de interrogação (¿?) e de exclamação 
(¡!) se abrem e se fecham. Lembre-se disso! Aprenda e 
pratique o desenho (¿), pois será necessário usá-lo quando 
escrever em castelhano.
10
 § , → la coma (a vírgula)
 § ; → el punto y coma (o ponto e vírgula)
 § : → los dos puntos (os dois pontos)
 § . → el punto (o ponto)
 § ... → los puntos suspensivos (as reticências)
 § ¿ → el principio de interrogación (não há em portu-
guês)
 § ? → el final de interrogación (sinal de interrogação)
 § ¡ → el principio de admiración o exclamación (não há 
em português)
 § ! → el fin de admiración o exclamación (sinal de ex-
clamação)
Os principais sinais auxiliares são:
 § ( ) → el paréntesis (o parênteses)
 § “ “ → las comillas (as aspas)
 § - → el guión (o hífen)
 § — → la raya (o travessão)
Nota: Em castelhano os sinais de interrogação e exclama-
ção podem abrir-se na metade de uma oração.
Ex.: Dime, María ¿olvidaste las llaves?
Alcánzame aquel libro y ¡rápido!
Diálogos usando sinais de pontuação:
Ex.: -Hola, ¿cómo estás?
-Muy bien, gracias. Aprobé el examen de Contabili-
dad.
-¡Te felicito! ¿Fue muy difícil?
-Bueno, mira ...
-¡Cuenta, cuenta!
-El profesor era joven, simpático...
-¡Ya sé, te resultó fácil conquistarlo!
Espanhol para iniciantes - aula 02 - Números 
em espanhol 
Fonte: Youtube
multimídia: vídeo
Separación en sílabas (Separação de sílabas)
Em geral, as sílabas das palavras são separadas como em 
português, mas II e rr NUNCA podem separar-se.
Ex.: ca – rre – ta (carroça) llu-via (chuva)
lle-gar (chegar)
pa-rro-quia (paróquia)
Los números cardinales (Os números cardinais)
0(cero) 20(veinte) 101(ciento uno)
1(uno) 21(veintiún/
veintiuno)
129(ciento 
veintinueve)
2 (dos) 22(veintidós) 158(ciento cin-
cuenta y ocho)
3(tres) 23(veintitrés) 200(doscientos)
4(cuatro) 24(veinticuatro) 300(trescientos)
5(cinco) 25(veinticinco) 400(cuatrocientos)
6(seis) 26(veintiséis) 500(quinientos)
7(siete) 27(veintisiete) 600(seiscientos)
8(ocho) 28(veintiocho) 700(setecientos)
9(nueve) 29(veintinueve) 800(ochocientos)
10(diez) 30(treinta) 900(novecientos)
11(once) 31(treinta y uno) 1.000(mil)
12(doce) 40(cuarenta) 2.000(dos mil)
13(trece) 41(cuarenta y uno) 10.000(diez mil)
14(catorce) 50(cincuenta) 100.000(cien mil)
15(quince) 60(sesenta) 1.000.000(un millón)
16(dieciséis) 70(setenta) 10.000.000(diez 
millones)
17(diecisiete) 80(ochenta) 100.000.000(cien 
millones)
18(dieciocho) 90(noventa) 1.000.000.000(mil 
millones)
19(diecinueve) 100(cien / ciento) 10.000.000.000(diez 
mil millones)
Los números ordinales (Os números ordinais)
1.° Primero 2.° segundo
3.° tercero 4.° cuarto
5.° quinto 6.° sexto
7.° séptimo 8.° octavo
9.° noveno 10.° décimo
11.° undécimo 12.° duodécimo
13.° decimotercero 14.° decimocuarto
15.° decimoquinto 16.° decimosexto
17.° decimoséptimo 18.° decimoctavo
19.° decimonoveno 20.° vigésimo
30.° trigésimo 40.° cuadragésimo
50.° quincuagésimo 60.° sexagésimo
70.° septuagésimo 80.° octagésimo
90.° nonagésimo 100.° centésimo
200.° ducentésimo 300.° tricentésimo
400.° cuadringentésimo 500.° quingentésimo
600.° sexcentésimo 700.° septingentésimo
800.° octingentésimo 900.° noningentésimo
1000.° milésimo
 § De 1 a 30 todos os números cardinais são escritos com 
apenas uma palavra.
11
 § O Y é usado somente entre a unidade e a dezena, des-
de que nenhuma das duas seja zero.
Millón
centena decena Y Unidad
4 y 1
3 6 y 7
Millar (Milhar)
centena decena Y Unidad
1
3 y 4
0 8 y 7
5 4 0
Unidad Simple
centena decena Y Unidad
9 9 y 9
0 8 y 7
5 6 y 1
7 0 8
Sobre os números:
 § A conjunção Y só é usada entre a dezena e a unidade, 
desde que nenhuma das duas seja zero. 
Ex.: 793.342 = setecientos noventa Y tres mil trescien-
tos cuarenta Y dos.
 § O UNO, seja simples ou faça parte de um cardinal com-
posto (veintiún, ciento uno), perde a letra O final diante 
de substantivo masculino, ainda que entre o numeral e 
o substantivo se interponha um adjetivo. 
Ej.: UN hombre con pereza es Un reloj sin cuerda. UN buen 
libro es UN gran amigo.
 § O CIENTO perde a sílaba final diante de substantivo 
masculino ou feminino, ainda que entre o numeral e o 
substantivo se interponha um qualificativo. 
Ej.: Una sola risa borra CIEN lágrimas.
 § Os cardinais BILLÓN, TRILLÓN, CUATRILLÓN, etc. não 
equivalem a “bilhão”, “trilhão”, “quadrilhão”. O “bi-
lhão”, em espanhol, é “mil millones”; o “trilhão” é 
“billón; o ‘‘quadrilhão” é “mil billones”.
18.037.456.862.401.401.654.999 = dieciocho 
trillones treinta y siete mil cuatrocientos cincuenta y 
seis billones ochocientos sesenta y dos mil cuatro-
cientos un millones seiscientos cincuenta y cuatro 
mil novecientos noventa y nueve.
2. GeneralIdades
 § Os ordinais concordam em gênero e em número com 
o nome:
La segunda alumna también fue aprobada..
Na linguagem oral, os ordinais são usados apenas até odéci-
mo; a partir do décimo é usado o cardinal correspondente:
Durante el siglo doce se construyeron muchos castillos.
Numerales Multiplicativos
Simple Doble Triple
Cuádruple Quíntuple Múltiple
Numerales Fraccionarios
1/2 medio 1/3 un tercio 1/4 un cuarto
1/5 un quinto 1/6 un sexto 1/7 un séptimo
1/8 un octavo 1/9 un noveno 1/10 un décimo
1/11 un onceavo 1/12 un doceavo 1/13 un treceavo
1/14 un catorceavo 1/15 un quiceavo
Paralelamente ao aprendizado de uma língua estrangeira, é fundamental conhecer a cultura e os fatos históricos, 
bem como a origem do idioma que se está aprendendo. 
VIVENCIANDO
12
multimídia: sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-
-Espanhol-On-line
O domínio de uma língua estrangeira sempre vai favorecer o estudante no sentido de abranger mais possibilidades em ou-
tras disciplinas. Dessa forma, o estudante poderá, por exemplo, ler livros de medicina em espanhol, entre outros assuntos.
CONEXÃO ENTRE DISCIPLINAS
Prefiero Español 1
“Prefiero Español” é uma coleção em três 
níveis, dirigida à formação global do estu-
dante iniciante, com ênfase no desenvol-
vimento de suas habilidades de leitura e 
escrita em língua espanhola.
multimídia: livros
13
aplICando para aprender (a.p.a)
La reflexión sobre el lenguaje
La reflexión sobre el lenguaje natural es algo que nos resulta 
a la vez muy próximo y muy remoto: todos lo dominamos y lo 
usamos, pero al usarlo miramos siempre más allá, a los obje-
tos de que hablamos, a lo que significamos. Hacia el lenguaje 
en sí mismo, la atención se dirige primariamente bajo puntos 
de vista que le son extraños: al filósofo le interesa el papel 
del lenguaje en el proceso cognoscitivo y su relación con la 
lógica, al psicólogo la relación entre el lenguaje y el pensa-
miento y el proceso de aprendizaje del habla, al teorizante 
de la estética su función en la literatura. Cuando en el siglo 
XIX la investigación lingüística se constituyó como disciplina 
científica, no estudió los lenguajes, sino el parentesco entre 
ellos y su evolución histórica. El hecho de que el lenguaje en 
sí mismo, o sea, cada lengua particular y la totalidad de las 
lenguas, puede ser objeto de una teoría sistemática y empíri-
camente verificable, no es ni siquiera hoy una noción familiar 
y difundida. Y, sin embargo, una tal teoría, tendría que ser el 
primer fundamento seguro de todas las demás inquisicio-
nes. Tendría que describir exactamente, según la instituici-
ón UFAL – 2011 – 2.° ANO 18 apuntada por Marx, qué es 
ese algo que se crea en el desarrollo del hablante, y a partir 
de qué y mediante qué ocurre eso, dando una explicación 
precisa del fenómeno. Es cierto que las lenguas y dialectos 
naturales, con sus irregularidades, sus significados ricos en 
matices y adaptados a toda situación, y su gran flexibilidad, 
parecen escapar por su propia naturaleza a toda descripci-
ón y explicación sistemáticas. No pocos lingüistas y filósofos 
consideran que semejante empresa no es sólo desesperada, 
sino también perversa, inadecuada a su objeto. A pesar de 
tales recelos, durante casi seis decenios se forjó el armazón 
de una teoría del lenguaje exacta y empírica. El desarrollo 
hacia una ciencia empírica teóricamente fundamentada lo 
debe la lingüística a una corriente que bajo el muy ambiguo 
término de “estructuralismo” transformó de modo decisivo 
la metodología lingüística. 
(M. bierwisch: el estructuralisMo. historia, probleMas Y Métodos, p. 11.)
1. Según las informaciones que aparecen recogidas en el 
texto a propósito del lenguaje y la lingüística, podemos 
afirmar que: 
a) Fue en el siglo XIX cuando se conformó la lingüís-
tica como disciplina científica. 
b) Con independencia del ámbito del saber que se 
aplique, los objetivos del estudio del lenguaje son los 
mismos.
c) La psicología estudia la función estética del len-
guaje. 
d) Al filósofo le interesa exclusivamente la relación del 
lenguaje con la lógica. 
e) No todas las personas dominan por igual el lenguaje.
2. Con relación al estructuralismo como corriente de pen-
samiento y su aplicación a la lingüística, según las infor-
maciones que aparecen en el texto, es correcto decir que:
I. El término estructuralismo no da pie a diversas y dife-
rentes interpretaciones.
II. Una teoría estructural debería constituir el cimiento 
de todas las investigaciones sobre el lenguaje. 
III. El estructuralismo representaría un primer momento 
en el camino hacia una ciencia empírica. 
IV. EL estructuralismo transformó de modo decisivo la 
metodología lingüística. 
V. Algunos principios del estructuralismo aplicados al len-
guaje levantan recelos en algunos sectores intelectuales. 
Son correctas: 
a) I, II, III y IV solamente 
b) I, II, III, IV y V
c) II, III, IV y V solamente 
d) I, II, III y V solamente 
e) II, III y IV solamente
3. En el último párrafo del texto aparece la siguiente ex-
presión: “No pocos lingüistas y filósofos […]”. En ella, 
la expresión “no pocos” podría ser sustituida, sin cam-
biar el sentido que posee en el texto, por:
a) algunos
b) ciertos 
c) pequeños 
d) varios 
e) muchos 
4. En el tercer párrafo del texto, aparece el siguiente 
fragmento: “[...] qué es ese algo que se crea en el de-
sarrollo del hablante [...]”. Con relación a la forma que 
aparece destacada, “qué”, es correcto afirmar que: 
I. Se trata de un pronombre. 
II. Va acentuada porque es un pronombre. 
III. Debe pronunciarse con baja intensidad. 
IV. Podría ir acompañada, en este caso, por el signo grá-
fico de interrogación (¿).
V. introduce un período interrogativo, una pregunta. 
Son correctos:
a) I y V solamente;
b) I, II y V solamente; 
c) I, II y IV solamente; 
d) I, II, III, IV y V;
e) II, III, IV y V solamente.
5. En el primer párrafo del texto, aparece la siguiente 
expresión: “Hacia el lenguaje en sí mismo, la atención 
se dirige primariamente bajo puntos de vista que le son 
extraños [...]”. A propósito de la forma que aparece des-
tacada, “le”, es correcto afirmar que:
a) Puede ser sustituido, en ese mismo contexto, por “lo”. 
b) Se refiere a la expresión “puntos de vista”, que 
aparece anteriormente. 
14
c) Está referido a “la atención”. 
d) Está relacionado con el verbo “dirigirse”. 
e) Se refiere a la expresión “el lenguaje”.
a.p.a. dIssertatIvo
1. Escribe con letras los números entre paréntesis.
1. La semana tiene (7) ............... días.
2. Mi madre tiene (57) ..................... años.
3. Cristóbal Colón descubrió América en(1492).......... .
4. Un año bisesto tiene (366) ................. días.
5. Salen juntos desde (1980) ........................ 
6. Gané en la lotería (2.250) ............................. pesetas.
7. El año tiene (12) ............................ meses.
8. (365) ........................ días tiene un año.
9. Una hora tiene (60) ............... minutos.
10. Me deben (5.675) .................... pesetas.
11. Mañana es el (15) ................... de noviembre. 
12. Mi hija tiene (3) ..................... meses.
13. Un metro tiene (100) ............... centímetros.
14. Mi ordenador tiene (640)...................... KB.
15. Esta motocicleta tiene (1.100)................ cm3.
2. Escribe con letras los números ordinales entre 
paréntesis.
1. Juanito es el (1.º) ............... de la clase.
2. Siempre me siento en la (6.º) ................ fila.
3. El corredor entró en (7.º) .............. lugar.
4. Es la (2.º) ....................... vez que te lo digo.
5. Ésta es la (5.º) ................ oración.
6. El equipo de fútbol ha bajado a (3.º) ............... división.
7. Eres la (8.º) .................. persona que pregunta eso.
8. Una vez más y es la (10.º) ...................... vez.
9. Con éste, es el (8.º) ................... libro que leo este año.
10. Acabó en (4.º) .................. lugar.
3. Escribre las siguientes fechas.
1. 2-12-1943
2. 10-5-1987
3. 31-1-1765
4. 12-4-1876
5. 11-8-1973
6. 5-11-1983
7. 3-10-1932
8. 8-3-1964
9. 24-7-1990
10. 15-2-1954
a.p.a. enem
1. (Enem) Excavarán plaza ceremonialdel frontis norte 
de huaca de la Luna Trujillo, feb. 25 (ANDINA). 
Tras limpiar los escombros del saqueo colonial y de las exca-
vaciones de los últimos años en huaca de la Luna, este año 
se intervendrá la plaza ceremonial del frontis norte, en donde 
se ubica la gran fachada del sitio arqueológico ubicado en 
Trujillo, La Libertad, informaron hoy fuentes culturales. Des-
pués de varias semanas de trabajo, el material fue sacado 
del sitio arqueológico para poder apreciar mejor la extensión 
y forma del patio que, según las investigaciones, sirvió hace 
unos 1.500 como escenario de extraños rituales. El codirec-
tor del Proyecto Arqueológico Huacas del Sol y la Luna, Ri-
cardo Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de 
escombros, los visitantes conocerán la verdadera proporción 
de la imponente fachada, tal y como la conocieron los mo-
ches. Por su parte, el arqueólogo Santiago Uceda, también 
codirector del proyecto, dijo que las excavaciones se iniciarán 
este año para determinar qué otros elementos componían 
dicha área. “Hace poco nos sorprendió encontrar un altar 
semicircular escalonado. Era algo que no esperábamos. Por 
lo tanto, es difícil saber qué es lo que aún está escondido en 
la zona que exploraremos”, señaló Uceda a la Agencia Andi-
na. La huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano de 
Moche. Es una pirámide de adobe adornada, en sus murales, 
con impresionantes imágenes mitológicas, muchas de ellas 
en alto relieve. 
disponível eM: www.andina.coM.pe. acesso eM: 23 Fev. 2012 (adaptado). 
O texto apresenta informações sobre um futuro traba-
lho de escavação de um sítio arqueológico peruano. Sua 
leitura permite inferir que 
a) a pirâmide huaca de la Luna foi construída durante 
o período colonial peruano; 
b) o sítio arqueológico contém um altar semicircular 
bastante deteriorado; 
c) a pirâmide huaca de la Luna foi construída com 
cerâmica; 
d) o sítio arqueológico possui um pátio que foi palco 
de rituais; 
e) o sítio arqueológico mantém escombros deixados 
pela civilização moche. 
2. (Enem) Nuestra comarca del mundo, que hoy 
llamamos América Latina, perfeccionó sus fun-
ciones. Este ya no es el reino de las maravillas 
donde la realidad derrotaba a la fábula y la 
imaginación era humillada por los trofeos de 
la conquista, los yacimientos de oro y las mon-
tañas de plata. Pero la región sigue trabajando 
de sirvienta. Es América Latina, la región de las 
venas abiertas. Desde el descubrimiento hasta 
nuestros días, todo se ha trasmutado siempre en 
capital europeo o, más tarde, norteamericano, y 
como tal se ha acumulado y se acumula en los 
lejanos centros del poder. Todo: la tierra, sus fru-
tos y sus profundidades ricas en minerales, los 
hombres y su capacidad de trabajo y de consu-
mo, los recursos naturales y los recursos huma-
nos. El modo de producción y la estructura de 
clases de cada lugar han sido sucesivamente de-
terminados, desde fuera, por su incorporación 
15
al engranaje universal del capitalismo. Nuestra 
derrota estuvo siempre implícita en la victoria 
ajena; nuestra riqueza ha generado siempre 
nuestra pobreza para alimentar la prosperidad 
de otros: los imperios y sus caporales nativos. 
Galeano, e. las venas abiertas de aMérica latina. buenos 
aires: siGlo veintiuno arGentina, 2010 (adaptado). 
A partir da leitura do texto, infere-se que, ao longo da 
história da América Latina, 
a) suas relações com as nações exploradoras sempre 
se caracterizaram por uma rede de dependências; 
b) seus países sempre foram explorados pelas mesmas 
nações desde o início do processo de colonização;
c) sua sociedade sempre resistiu à aceitação do capi-
talismo imposto pelo capital estrangeiro; 
d) suas riquezas sempre foram acumuladas longe dos 
centros de poder; 
e) suas riquezas nunca serviram ao enriquecimento 
das elites locais.
3. (Enem) Obituario*
Lo enterraron en el corazón de un bosque de pinos y sin em-
bargo el ataúd de pino fue importado de Ohio; lo enterraron 
al borde de una mina de hierro y sin embargo los clavos de su 
ataúd y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo 
enterraron junto al mejor pasto de ovejas del mundo y sin em-
bargo las lanas de los festones del ataúd eran de California. 
Lo enterraron con un traje de New York, un par de zapatos de 
Boston, una camisa de Cincinatti y unos calcetines de Chica-
go. Guatemala no facilitó nada al funeral, excepto el cadáver. 
* Paráfrasis de un famoso texto norteamericano.
noGueras, l. r. las quince Mil vidas del 
caMinante. la habana: unea,1977.
O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crítica 
a) à dependência de produtos estrangeiros por uma nação; 
b) ao comércio desigual entre Guatemala e Estados Unidos; 
c) à má qualidade das mercadorias guatemaltecas; 
d) às dificuldades para a realização de um funeral; 
e) à ausência de recursos naturais na Guatemala. 
4. (Enem) 
A personagem Susanita, no último quadro, inventa o 
vocábulo “mujerez”, utilizando-se de um recurso de 
formação de palavra existente na língua espanhola. 
Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo 
“mujerez” remete à 
a) falta de feminilidade das mulheres que não se de-
dicam às tarefas domésticas; 
b) valorização das mulheres que realizam todas as 
tarefas domésticas; 
c) inferioridade das mulheres que praticam as tarefas 
domésticas; 
d) relevância social das mulheres que possuem em-
pregados para realizar as tarefas domésticas; 
e) independência das mulheres que não se prendem 
apenas às tarefas domésticas. 
5. (Enem) Las Malvinas son nuestras Sí, las islas son 
nuestras. Esta afirmación no se basa en sentimientos 
nacionalistas, sino en normas y principios del derecho 
internacional que, si bien pueden suscitar interpreta-
ciones en contrario por parte de los británicos, tienen 
la fuerza suficiente para imponerse. Los británicos op-
taron por sostener el derecho de autodeterminación 
de los habitantes de las islas, invocando la resolución 
1514 de las Naciones Unidas, que acordó a los pueblos 
coloniales el derecho de independizarse de los Estados 
colonialistas. Pero esta tesitura es también indefendi-
ble. La citada resolución se aplica a los casos de pue-
blos sojuzgados por una potencia extranjera, que no 
es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaña procedió a 
expulsar a los argentinos que residían en las islas, re-
emplazándolos por súbditos de la corona que pasaron 
a ser kelpers y luego ciudadanos británicos. Además, 
según surge de la misma resolución, el principio de au-
todeterminación no es de aplicación cuando afecta la 
integridad territorial de un país. Finalmente, en cuanto 
a qué haría la Argentina con los habitantes británicos 
de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se 
encuentra en la cláusula transitoria primera de la Cons-
titución Nacional sancionada por la reforma de 1994, 
que impone respetar el modo de vida de los isleños, lo 
que además significa respetar sus intereses. 
MeneM, e. disponível eM: www.lanacion.coM.
ar. acesso eM: 18 Fev. 2012 (adaptado). 
O texto apresenta uma opinião em relação à disputa 
entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre 
as Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. 
O autor dessa opinião apoia a reclamação argentina 
desse arquipélago, argumentando que 
a) a descolonização das ilhas em disputa está con-
templada na lei comum britânica; 
b) as Nações Unidas estão desacreditadas devido à 
ambiguidade das suas resoluções; 
c) o princípio de autodeterminação carece de aplica-
bilidade no caso das Ilhas Malvinas; 
d) a população inglesa compreende a reivindicação na-
cionalista da administração argentina; 
e) os cidadãos de origem britânica assentados nas ilhas 
seriam repatriados para a Inglaterra. 
16
a.p.a. uerJ
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES 
DE NÚMEROS 1 A 4. 
A pesar de La Noche de los Lápices, hoy los lápices si-
guen escribiendo 
El arribo de la democracia en el mes de mayo de 1973, 
luego de un proceso creciente de enfrentamientos contra 
la dictadura miliarque gobernaba desde junio de 1966, 
trajo consigo la irrupción en la vida política y social de los 
distintos sectores populares que habían experimentado un 
crecimiento sustancial durante las luchas; entre ellos, los 
estudiantes secundarios. Se había alcanzado un nivel de 
conciencia, acción y participación bastante elevado con lo 
cual el nivel de cuestionamiento al sistema capitalista era 
por demás peligroso para la burguesía y los sectores reac-
cionarios de nuestro país. Cuando nuevamente asumieron 
el gobierno, en 1976, los militares consideraban que en la 
Argentina había una generación perdida: la juventud. Esta, 
por la sofisticada acción de “ideólogos”, se había vuelto 
rebelde y contestataria. Si bien el gobierno militar toma en 
cuenta la situación en la que se encontraba la juventud 
argentina, no fue tan obstinado como para suponer que se 
debía atacar a toda la juventud por igual. La política hacia 
los jóvenes parte de considerar que los que habían pasado 
por la experiencia del Cordobazo1 y demás luchas previas a 
1973, los que habían vivido con algún grado de participa-
ción del proceso de los años 1973, 74 y 75, los estudiantes 
universitarios y los jóvenes obreros eran en su mayoría irre-
cuperables y en consecuencia había que combatirlos. Para 
ello utilizaron un pretexto tan obvio como falaz, se trataba 
de subversivos reales o potenciales que ponían en riesgo al 
conjunto del cuerpo social. El ser joven pasa a ser un peli-
gro. Uno de los aspectos más dramáticos de la represión, 
vivida en aquellos años, fue el secuestro de adolescentes. 
Llegaron a 250 los desaparecidos que tenían entre 13 y 18 
años, claro que no todos estudiaban. Muchos se habían 
visto obligados a abandonar la escuela para incorporarse al 
mundo del trabajo. El 16 de septiembre de 1976, 10 estu-
diantes secundarios de la Escuela Normal Nro 3 de la Plata 
son secuestrados tras participar en una campaña por el 
boleto estudiantil² . Todos tenían entre 14 y 18 años. Este 
hecho es recordado como “La noche de los lápices”. Sólo 
tres de ellos aparecieron un tiempo después. Hoy, los es-
tudiantes secundarios están de a poco recuperando aque-
lla tradición de lucha y defensa, por los derechos a una 
educación al servicio del pueblo y con mayor presupuesto. 
Hoy, los secundarios, sector dinámico de nuestra sociedad, 
tienen un doble desafío, que es la de reconstruir la memo-
ria de lucha de nuestro pueblo y la de reorganizarse para 
enfrentar este calamitoso estado de nuestra educación, ya 
que ellos son los más perjudicados. 
Notas: 
1El Cordobazo – designación atribuida a protestas sociales 
que se dieron en la ciudad de Córdoba. 
2Boleto estudiantil – ayuda para el gasto de transporte des-
de la casa a la escuela. 
coMunicadores solidarios
www.aGenciaelviGia.coM.ar
1. El gobierno militar que asumió el poder en 1976 se 
preocupó con la situación de la juventud. Según el autor, 
los militares trataban las reivindicaciones estudiantiles 
básicamente como: 
a) complot de obreros; 
b) manifiesto de intelectuales; 
c) conspiración de enemigos;
d) maquinación de demócratas.
2. En el texto, se perciben diversos momentos en que 
el autor se deja asomar a través de los adjetivos utili-
zados. En las frases abajo, el adjetivo subrayado que se 
puede atribuir a otro que no al propio autor es: 
a) “[...] habían experimentado un crecimiento sustan-
cial durante las luchas;” (l. 5-7). 
b) “[...] eran en su mayoría irrecuperables [...]” (l. 27-28). 
c) “Para ello utilizaron un pretexto tan obvio [...]” (l. 29-30).
d) “Uno de los aspectos más dramáticos de la repre-
sión [...]” (l. 33).
3. A pesar de la Noche de los Lápices, hoy los lápices 
siguen escribiendo. El fragmento subrayado del título 
se lo puede comprender como: 
a) el mantenimiento de un sueño; 
b) la preservación de una biografía; 
c) la divulgación de nuevas propuestas;
d) la recuperación de antiguas rivalidades.
4. El texto hace referencia a hechos ocurridos durante 
la dictadura militar argentina. Tras leer los dos últimos 
párrafos, es posible concluir que el principal objetivo de 
Comunicadores Solidarios al escribir el texto fue: 
a) desmitificar la historia oficial; 
b) avivar el sentimiento aguerrido; 
c) denunciar los episodios violentos;
d) historiar el movimiento estudantil. 
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES 
DE NÚMEROS 5 e 6. 
Veintiocho años después...
A principios de los ‘80 en la escuela nos empezaron a 
mencionar tres palabras desconocidas. Dos de ellas fueron 
dictadura y democracia. No teníamos muy en claro de qué 
se trataban, pero intuíamos, por lo que nos decían y por el 
tono empleado, que la democracia era algo nuevo y de-
seable, que había que celebrar y cuidar. Por el contrario, 
la dictadura era despreciable, pasaban ciertas cosas que 
“Nunca más” debían ocurrir. Pero ¿de qué se trataban pre-
17
cisamente? La tercera era la más terrible e inasible: “des-
aparecidos”. Fue a través de una película, “La Noche de 
los Lápices”, que comprendí, al igual que muchos de mi 
generación (tengo 30 años), su atroz y demencial significa-
do. La película se basa en el libro del mismo nombre, que, 
a su vez, relata un hecho real ocurrido el 16 de septiembre 
de 1976. Durante la madrugada de ese día fueron secues-
trados varios adolescentes, de entre 14 y 18 años, cuyo 
terrible delito consistió en reclamar por el boleto estudiantil 
secundario. Para ello, habían realizado una serie de mar-
chas, sentadas, petitorios; acciones que hoy nos parecen 
normales, o molestas (para algunos sectores), pero a las 
que jamás castigaríamos con el secuestro, la desaparición, 
la tortura o la muerte. En ese momento, fueron motivo de 
todo ello junto. Tenían los mismos gustos y pasiones que 
cualquier adolescente. También les interesaba la política y 
militaban en centros de estudiantes, con la ilusión de una 
vida mejor para todos. Nada del otro mundo... De otro 
mundo debería ser lo que les tocó vivir... Ante el riesgo que 
suponen la impunidad y el olvido, los invito a recordar y 
a que desde los lugares que ocupamos, ayudemos a los 
lápices a seguir escribiendo. 
andrea verónica quaranta
www.carbonell.coM.ar
5. La referencia es un tipo de cohesión que se estable-
ce hacia adentro o fuera del texto. De los términos su-
brayados, aquél cuya referencia se establece fuera del 
texto es: 
a) “Dos de ellas fueron dictadura y democracia.” (l. 
2-3). 
b) “[...] su atroz y demencial significado.” (l. 13). 
c) “También les interesaba la política [...]” (l. 27).
d) “[...] los invito a recordar [...]” (l. 32).
6. “De otro mundo debería ser lo que les tocó vivir... “(l. 
29-30). Esa frase llama la atención para lo que habrían 
pasado los adolescentes secuestrados. El sentimiento 
de la autora frente a lo ocurrido es de: 
a) vergüenza; 
b) indecisión; 
c) perplejidad;
d) desconfianza.
GabarIto
Aplicando para aprender (A.P.A)
1. A 2. E 3. E 4. A 5. E
A.P.A. Dissertativo
1. 1-siete. 2-cincuenta y siete. 3-mil cuatrocientos noven-
ta y dos. 4-trescientos sesenta y seis. 5-mil novecientos 
ochenta. 6-dos mil doscientas cincuenta. 7-doce. 8-tres-
cientos sesenta y cinco. 9-sesenta. 10-cinco mil seiscientas 
setenta y cinco. 11-quince. 12-tres. 13-cien. 14-seiscien-
tos cuarenta. 15-mil cien.
2. 1-primero. 2-sexta. 3-séptimo. 4-segunda. 5-quinta. 
6-tercera. 7-octava. 8-décima. 9-octavo. 10-cuarto. 
3. 1-dos de diciembre de mil novecientos cuarenta y tres. 2 
diez de mayo de mil novecientos ochenta y siete. 3-treinta y 
uno de enero de mil setecientos sesenta y cinco. 4-doce de 
abril de mil ochocientos setenta y seis. 5-once de agosto de 
mil novecientos setenta y tres. 6-cinco de noviembre de mil 
novecientos ochenta y tres. 7-tres de octubre de mil nove-
cientos treinta y dos. 8-ocho de marzo de mil novecientos 
sesenta y cuatro. 9-veinticuatro de julio de mil novecientos 
noventa. 10-quince de febrero de mil novecientos cincuen-
ta y cuatro.
A.P.A. Enem 
1. D 2. A 3. A 4. B 5. C
A.P.A. UERJ
1. C 2. B 3. A 4. B 5.D
6. C
18
 Artigos
CompetênCia: 2 Habilidades: 6 e 7
AULA 
2
1. Artículo determinAdo 
(Artigo determinAdo)
 Singular Plural
Masculino El El hombre Los Los hombres
Femenino La La casa Las Las casas
Neutro Lo Lo interesante
1.1. Usos particulares: 
1.1.1. El apellido (O sobrenome)
O artigo determinado sempre antecede o sobrenome intro-
duzido por: señor(es), señora(s), señorita(s):
Ex.: La señora Azevedo no está.
No entanto, quando se fala diretamente com a pessoa, o 
artigo não aparece:
Ex.: Encantado, señora Azevedo.
 § Los + apellido permite a omissão de senhores:
Ex.: Es un amigo de los Navarros.
1.1.2. La edad (a idade)
Quando se fala da idade em que uma pessoa realizou uma 
ação, o artigo determinado plural ocorre depois da preposição:
Ex.: Don Julio se casó a los cincuenta años.
 § Los + numeral permite a omissão de “años” e expressa 
a década de que se fala:
Ex.: Pedro no llega a los treinta.
Contudo: Stephanie tiene veinte años.
1.1.3. Los días de la semana (Os dias da semana)
O artigo determinado singular indica um dia determinado:
Ex.: Iremos al teatro el domingo.
O artigo plural indica uma periodicidade:
Ex.: No me gustan los martes.
1.1.4. El porcentaje (A porcentagem)
Ex.: El treinta por ciento de la población votó por ella.
1.1.5. Formas sustantivadas 
(Formas substantivadas)
 § El, la, los, las + adjetivo:
Ex.: Es la mejor del equipo.
El pobre y el rico comen la misma comida.
 § El + verbo no infinitivo permite formar substantivos 
que correspondem precisamente à ação definida pelo 
verbo e equivale a el hecho de + Infinitivo: 
Ex.: El comer mucho engorda (el hecho de comer).
 § El que + verbo na forma pessoal permite criar 
uma forma substantivada que também corresponde à 
ação definida pelo verbo e equivale a el hecho de 
que + verbo na forma pessoal:
Ex.: El que trabajes tanto me preocupa (el hecho 
de que).
1.1.6. Valor demostrativo o posesivo 
(Valor demonstrativo ou possessivo)
 § Quando precede o pronome relativo, o artigo adquire 
um valor demonstrativo (el que, la que, los que, las 
que, lo que):
Ex.: Esta camisa es la que compré la semana pasada.
 § As formas el de, la de, los de, las de e lo de cons-
tituem formas pronominais com valor possessivo que 
permite não repetir o substantivo omitido:
Ex.: Este saco es el de Rafa.
1.2. El artículo neutro LO 
(O artigo neutro LO)
Nunca ocorre com substantivos, mas atribui valor de subs-
tantivo aos elementos que acompanha.
 § Lo + adjetivo ou particípio
19
Converte o adjetivo em um substantivo mais abs-
trato; o adjetivo adota a forma masculino singular:
Ex.: Lo difícil era expresarse libremente (la dificultad).
Abandonaron lo proyectado (el proyecto).
Me encanta lo maravilloso de tu mirada (la 
maravilla).
 § Lo que
Introduz um valor demonstrativo e equivale ao de-
monstrativo neutro:
Ex.: No puedo admitir lo que dices.
 § Lo de + artigo/possessivo + substantivo
Significa “el assunto de” (o assunto de):
Ex.: He arreglado lo del viaje.
 § Lo de + infinitivo
Significa “el hecho de” (o fato de):
Ex.: Lo de quedarse en casa todas las noches no 
me parece bien.
2. Artículo indeterminAdo 
(Artigo indeterminAdo)
Singular Plural
Masculino Un Un hombre *Unos Unos hombres
Femenino Una Una casa *Unas Unas casas
Neutro Lo Lo interesante *poco utilizado
2.1. Contrações de artigos
Em espanhol, há apenas duas contrações de artigos:
a + el = al 
Ex.: Voy al cine. / Fui al trabajo.
de + el = del
Ex.: Volvemos del cine/trabajo.
Essas contrações são de uso obrigatório. Por exemplo, não se 
usam as formas “voy a el cine” ou “volvemos de el cine/tra-
bajo”. As contrações ocorrem somente no singular, nunca 
no plural. As diversas contrações existentes em português 
são representadas em espanhol por formas analíticas, ou 
seja, com a preposição e o artigo indicados separadamente.
3. divergênciAs léxicAs entre 
o espAnhol e o português
Divergências léxicas são aquelas diferenças existentes entre 
o espanhol e o português.
 § Heterogenéricas: são palavras que mudam de 
gênero quando comparadas ao português. 
Ex.:
Espanhol Português
el árbol a árvore
el color a cor
el desorden a desordem
el dolor a dor
el estante a estante
el estreno a estreia
el fraude a fraude
el origen a origem
el puente a ponte
el aprendizaje a aprendizagem
el coraje a coragem
el homenaje a homenagem
el lenguaje a linguagem
el mensaje a mensagem
el paisaje a paisagem
el viaje a viagem
el síndrome a síndrome
el cútis a cútis
la cárcel o cárcere
la estratagema o estratagema
la labor o labor
la leche o leite
la nariz o nariz
la sal o sal
la sangre o sangue
la cumbre o cume
Existem algumas regras para identificar o gênero das pa-
lavras: as palavras terminadas em –aje são masculinas; as 
palavras terminadas em –umbre são femininas.
 § Heterotônicas: são palavras semelhantes ao português, 
mas com a sílaba tônica diferente. 
Artigos em espanhol (artigo definido e 
indefinido...)
Fonte: Youtube
multimídia: vídeo
20
Ex.:
Português Espanhol
 academia academia
álcool alcohol
alergia alergia
alguém alguien
atmosfera atmósfera
burocracia burocracia
cérebro cerebro
coquetel cóctel
cratera cráter
diplomacia diplomacia
elite élite
elogio elogio
epidemia epidemia
euforia euforia
fobia fobia
gaúcho gaucho
hemorragia hemorragia
herói héroe
ímã imán
imbecil imbécil
limite límite
magia magia
metrô metro
míope miope
nível nivel
nostalgia nostalgia
ortopedia ortopedia
oxigênio oxígeno
pântano pantano
paralisia parálisis
parasita parásito
polícia policía
 § Heterossemânticas ou “falsos amigos”: são pa-
lavras muito semelhantes ao português na grafia, mas 
com significados totalmente diferentes. 
Ex.:
Espanhol Português
apellido sobrenome
sobrenombre apelido
escena cena
cena jantar
oficina escritório
taller oficina
zurdo canhoto
sordo surdo
ratón rato
rato momento
perejil salsa
salsa molho
puro (substantivo) charuto
jugar brincar
brincar pular
carreta carroça
carroza carruagem
tirar atirar
quitar tirar
vaso copo
jarrón vaso
pelirrojo ruivo
rubio loiro
sueco (nacionalidade) sueco
zueco tamanco
quedar ficar
sitio lugar
chacra sítio
morado roxo
cerrar fechar
fecha data
fechar datar
17 - Divergências léxicas (Espanhol, Enem, 
Vestibulares)
Fonte: Youtube
multimídia: vídeo
21
Diccionario de Falsos Amigos
Dicionário que contém os falsos cognatos ou 
falsos amigos, tecnicamente denominados de 
divergências léxicas. Palavras espanholas que se 
assemelham ao português, porém têm sentidos 
diferentes. Com essa obra, o estudante poderá 
aprofundar seus conhecimentos sobre o tema.
multimídia: livros
O conhecimento abrangente das divergências léxicas entre o espanhol e o português é fundamental para que o es-
tudante evite erros costumeiros, principalmente no que se refere às conhecidas “gafes”, cometidas por pessoas que 
ainda não dominam satisfatoriamente o idioma.
VIVENCIANDO
Ao dominar completamente o uso dos artigos, especialmente do artigo neutro (lo), inexistente no português, e 
também ao conhecer a maioria das divergências léxicas, o estudante estará mais apto a se comunicar na língua 
estrangeira de maneira eficiente e correta.
CONEXÃO ENTRE DISCIPLINAS
multimídia: sites
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-
-Espanhol-On-line
22
AplicAndo pArA Aprender (A.p.A)
TEXTO I
Yo no busco nunca en los libros de viaje el alma de los países que 
me interesan. Lo que busco es algo más frívolo, más sutil, más 
pintoresco, más poético y más positivo: la sensa-
ción. Todo viajero artista, en efecto, podría titular su 
libro: Sensaciones. Porque así como la novela, según Zola, no 
es más que la vida vista a través de un temperamento, así el 
paisaje lejano es una imagen interpretada por un visionario.
Comparando descripciones de un mismo sitio hechas por 
autores diferentes, se ve la diversidad de las retinas. Un 
literato llamado a reproducir tres veces distintas un aspecto 
pintorescode la Naturaleza, hará si es sincero y si es artista, 
tres obras que no se parecen entre sí.
enrique Gómez Carrillo. la psiColoGía del viaje. (1919)
1. El autor afirma que:
a) Pretende publicar un libro titulado Sensaciones.
b) En los libros de viaje no hay espacio para expresar 
sensaciones.
c) Al leer libros de viaje, presta atención a las sensaciones. 
d) Pocos son los países considerados sensacionales.
e) Las sensaciones son más poéticas y sutiles que las novelas.
2. “La vida vista a través de un temperamento” debe 
interpretarse como:
a) Una visión personal de la vida.
b) Una visión equilibrada de la vida.
c) Una visión positiva de la vida.
d) Una visión empobrecida de la vida.
e) Una visión equivocada de la vida. 
3. En el texto podemos inferir que, para el autor:
a) Algunos viajeros tienen buen temperamento.
b) Todo viajero es un artista.
c) Algunos viajeros consiguen captar rasgos peculiares 
del paisaje.
d) Todo viajero es un visionario.
e) Algunos viajeros son también novelistas.
4. Según el autor, las descripciones de la naturaleza, 
cuando hechas por un artista:
a) Son siempre objetivas.
b) Son siempre poéticas.
c) Son siempre pintorescas.
d) Son siempre diferentes.
e) Son siempre frívolas.
TEXTO 2
La idea de una casa hecha para que la gente se pierda es 
tal vez más rara que la de un hombre con cabeza de toro, 
pero las dos se ayudan y la imagen del laberinto conviene 
a la imagen del minotauro. Queda bien que en el centro de 
una casa monstruosa haya un habitante monstruoso.
El minotauro, medio toro y medio hombre, nació de los 
amores de Pasifae, reina de Creta, con un toro blanco que 
Poseidón hizo salir del mar. Dédalo, autor del artificio que 
permitió que se realizaran tales amores, construyó el laberin-
to destinado a encerrar y a ocultar al hijo monstruoso. Éste 
comía carne humana; para su alimento, el rey de Creta exi-
gió anualmente de Atenas un tributo de siete mancebos y 
de siete doncellas. Teseo decidió salvar a su patria de aquel 
gravamen y se ofreció voluntariamente. Ariadna, hija del rey, 
le dio un hilo para que no se perdiera en los corredores; el 
héroe mató al minotauro y pudo salir del laberinto.
jorGe luís borGes. manual de zooloGía FantástiCa (1983)
5. En el texto, “aquel gravamen” se refiere: 
a) Al hilo que Ariadna entregó a Teseo.
b) A la monstruosa condición del minotauro.
c) Al sacrificio humano ofrecido al minotauro.
d) Al laberinto en que estaba confinado el minotauro.
e) A los amores de Pasifae.
6. ¿Cuál de estas afirmaciones no corresponde a lo ex-
presado por el autor?
a) El minotauro era una criatura mitad humana, mitad 
animal.
b) Dédalo hizo posible que Pasifae amase un toro 
blanco.
c) El laberinto fue construido para confinar al mino-
tauro.
d) El minotauro fue creado después del laberinto.
e) Teseo consiguió salir del laberinto.
7. “Conviene” está conjugado en presente, en la tercera 
persona del singular. ¿Cuál es el infinitivo de ese verbo?
a) convienir;
b) convenir;
c) convir;
d) convier;
e) convinir.
8. Indique todas las alternativas que correspondan a lo 
dicho en el texto.
1) El laberinto es un lugar adecuado para el minotauro.
2) Teseo era el padre de Ariadna.
3) El minotauro era blanco.
4) Teseo era el rey de Creta.
5) Teseo no fue obligado a luchar contra el minotauro. 
Las alternativas son:
a) 1 y 4.
b) 2,3,y 5.
c) 1,4 y 5.
d) 2,3 y 4.
e) 1 y 5.
23
9. De las palabras abajo, la única que pertenece a la 
misma categoría gramatical de “lo” en “lo malo de la 
vida es no tener amigos” es:
a) le volví;
b) lo venderemos;
c) lo que;
d) el trabajo;
e) lo tenía.
10. De las palabras abajo, la única que ejerce función 
diferente de las demás es:
a) las posibles;
b) los perros;
c) la basura;
d) lo detecten;
e) el suelo.
A.p.A. fixAção
TEXTO
VENECIA: EL TURISMO DESTRONADO
Inundada de visitantes, Venecia trata de espantarlos...
Pero hay medios mejores de rescatar a la ciudad del turismo.
La belleza no sólo tiene ventajas: Venecia se ha convertido en 
un punto de destino tan popular que el turismo ha provocado 
en ella una crisis económica, social y demográfica, pero sobre 
todo cultural. Sin embargo, no es un problema ineluctable. 
Desde hace muchos años, en múltiples aspectos, Venecia no 
ha sabido ser digna de su imagen romántica. En el centro 
hay tanta gente que apenas se puede circular; las tiendas 
venden baratijas a precios elevados, que los vendedores am-
bulantes multiplican por diez para un turista coreano, que 
compra una máscara de carnaval “made in Korea”.
La situación de la población local no es mejor. Los servi-
cios – de las escuelas a los hospitales – fueron expulsados 
de la ciudad para dar cabida a operaciones más lucrativas 
como las comidas rápidas y las tiendas de recuerdos, por lo 
que Venecia logra cada vez menos retener a sus habitantes. 
Su población ha disminuido a unas 68.000 personas, cifra 
apenas superior a un tercio de lo que era en 1951. Ello 
es comprensible: comer en un restaurante es sumamente 
caro; la compra de un producto de primera necesidad o de 
un par de gafas puede imponer una hora de trayecto a una 
ciudad vecina. Y si a uno le gustan los quesos franceses, 
serán dos horas. 
Venecia se encuentra en las antípodas del “turismo sostenible”. 
Lo que está amenazado en esta ciudad, que hace 250 años 
era una de las más poderosas y pobladas del planeta, es 
la cultura en su sentido más amplio. El problema reside 
evidentemente en preservar el patrimonio. Pero hay más. 
Sus ciudadanos como sus visitantes desean que Venecia 
siga siendo una entidad viva, que no se la transforme en 
un decorado de teatro para presentar allí la función estéril 
de un acto de consumo: el turismo.
 el Correa de la unesCo, julio/aGosto 1999. p. 43.
1. La frase “La belleza no sólo tiene ventajas [...]” debe 
traducirse como:
a) A beleza sozinha não tem vantagens...
b) A beleza não tem vantagens...
c) Só a beleza não tem vantagens...
d) A beleza não tem somente vantagens...
e) Nem só a beleza tem vantagens...
2. En lo mismo periodo, el pronombre “ella” sustituye:
a) Ventaja.
b) Crisis.
c) Belleza.
d) Cultura.
e) Venecia.
3. Según el texto:
a) As pessoas que moram em Veneza são tantas, que 
é difícil caminhar nas ruas.
b) Os preços são tão bons que todos os turistas fazem 
compras em Veneza.
c) As pessoas que moram em Veneza sofrem as con-
sequências do turismo.
d) Nas escolas e nos hospitais podem-se fazer refei-
ções rápidas. 
e) Os habitantes de Veneza são enganados pelos tu-
ristas.
4. En el texto, “sin embargo” establece una relación de:
a) Causa.
b) Adición.
c) Adversidad.
d) Conclusión
e) Proporcionalidad.
 5. En Venecia, los productos de primera necesidad:
a) São tão bons, que são comprados pelas pessoas 
das cidades vizinhas.
b) Incluem queijos frenceses.
c) Demoram duas horas para chegar à cidade.
d) Podem ser comprados nas ruas.
e) Não são encontrados facilmente.
6. SEgúN EL TEXTO, LAS CAUSAS DE LA DISMINUCIóN DE LA pObLACIóN 
DE VENECIA SON:
a) O turismo e a falta de comidas rápidas.
b) A crise demográfica e o resgate do turismo.
c) A preservação do patrimônio e a sua localização 
geográfica.
d) A falta de serviços e o preço dos produtos.
e) A falta de incentivo ao turismo e a falta de escolas.
24
7. En los versos “No lo produje yo” y “del almacén de la 
esquina pero tampoco lo hizo Oliveira”, la forma “lo” es:
a) Artículo masculino.
b) Artículo neutro.
c) Pronombre demostrativo.
d) Pronombre complemento directo.
8. La frase “Ahora me doy cuenta de —— maduras que 
están estas peras“ se completa correctamente con:
a) Las — artículo determinante.
b) Lo — artículo neutro.
c) El — artículo definido.
d) Lo — pronombre complemento directo.
A.p.A. dissertAtivo
1. Hay palabras con grafía semejante en portu-
gués y en español, pero la sílaba tónica es diferen-
te entre los idiomas; son llamadas heterotónicas.
La democracia frente a otras formas de gobierno 
A Aristóteles debemos la primera clasificación de las for-
mas de gobierno, en función del número de gobernantes.Así, la monarquía se caracteriza por el gobierno de uno, la 
aristocracia por el gobierno de pocos, y la república por el 
gobierno de la mayoría (en otras ocasiones «todos»); por 
el contrario, degeneraciones suyas son: de la monarquía, 
la tiranía; de la aristocracia, la tiranía; y de la república, la 
democracia (en otras ocasiones habla de demagogia). 
a) Circula la sílaba fuerte de las palabras subrayadas. 
b) Explica qué tienen en común esas palabras. 
c) Explica en qué se diferencian estas palabras. 
2. Marca con un X las palabras en español que, en por-
tugués, tendrían la sílaba tónica distinta.
( ) historia ( ) geografía ( ) cerebro ( ) academia 
( ) envían ( ) teléfono ( ) especial ( ) magia
( ) héroe 
3. Subraya la sílaba tónica en español de cada una de 
las palabras heterotónicas con relación al portugués: 
a) alguien 
b) bulimia 
c) anorexia 
d) fobia 
e) academia 
f) pantano 
g) nivel 
4. Pon la tilde en las palabras heterotónicas a continuación: 
futbol – heroe – oxigeno – policia – telefono – imbecil – 
limite – sintoma
A.p.A. enem
1. Cabra sola
Hay quien dice que soy como la cabra; 
lo dicen lo repiten, ya lo creo; 
pero soy una cabra muy extraña 
que lleva una medalla y siete cuernos. 
¡Cabra! En vez de mala leche yo doy llanto. 
¡Cabra! Por lo más peligroso me paseo. 
¡Cabra! Me llevo bien con alimañas todas, 
¡Cabra! Y escribo en los tebeos. 
Vivo sola, cabra sola, 
— que no quise cabrito en compañía — 
cuando subo a lo alto de este valle 
siempre encuentro un lirio de alegría. 
Y vivo por mi cuenta, cabra sola; 
que yo a ningún rebaño pertenezco. 
Si sufrir es estar como una cabra, 
entonces sí lo estoy, no dudar de ello. 
Fuertes, G. poeta de Guardia. barCelona: lumen, 1990. 
No poema, o eu lírico se compara à cabra e no quinto verso 
utiliza a expressão “mala leche” para se autorrepresentar 
como uma pessoa 
a) influenciável pela opinião das demais; 
b) consciente de sua diferença perante as outras; 
c) conformada por não pertencer a nenhum grupo; 
d) corajosa diante de situações arriscadas; 
e) capaz de transformar mau humor em pranto.
2. Pero un día, le fue presentado a Cortés un tributo bien 
distinto: un obsequio de veinte esclavas llegó hasta el cam-
pamento español y entre ellas, Cortés escogió a una. Descri-
ta por el cronista de la expedición, Bernal Díaz del Castillo, 
como mujer de “buen parecer y entremetida y desenvuelta”, 
el nombre indígena de esta mujer era Malintzin, indicativo 
de que había nacido bajo signos de contienda y desventu-
ra. Sus padres la vendieron como esclava; los españoles la 
llamaron doña Marina, pero su pueblo la llamó la Malinche, 
la mujer del conquistador, la traidora a los indios. Pero con 
cualquiera de estos nombres, la mujer conoció un extraor-
dinario destino. Se convirtió en “mi lengua”, pues Cortés la 
hizo su intérprete y amante, la lengua que habría de guiarle 
a lo largo y alto del Imperio azteca, demostrando que algo 
estaba podrido en el reino de Moctezuma, que en efecto 
existía gran descontento y que el Imperio tenía pies de barro. 
Fuentes, C. el espejo enterrado. Ciudad de 
méxiCo: FCe, 1992 (FraGmento). 
Malinche, ou Malintzin, foi uma figura chave na história 
da conquista espanhola na América, ao atuar como 
a) intérprete do conquistador, possibilitando-lhe co-
nhecer as fragilidades do Império; 
b) escrava dos espanhóis, colocando-se a serviço dos 
objetivos da Coroa; 
c) amante do conquistador, dando origem à miscige-
nação étnica; 
d) voz do seu povo, defendendo os interesses políti-
cos do Império asteca; 
e) maldição dos astecas, infundindo a corrupção no 
governo de Montezuma. 
25
3. Pensar la lengua del siglo XXI. 
Aceptada la dicotomía entre “español general” académico y 
“español periférico” americano, la capacidad financiera de la 
Real Academia, apoyada por la corona y las grandes empresas 
transnacionales españolas, no promueve la conservación de 
la unidad, sino la unificación del español, dirigida e impuesta 
desde España (la Fundación Español Urgente: Fundeu). Uni-
dad y unificación no son lo mismo: la unidad ha existido siem-
pre y con ella la variedad de la lengua, riqueza suprema de 
nuestras culturas nacionales; la unificación lleva a la pérdida 
de las diferencias culturales, que nutren al ser humano y son 
tan importantes como la diversidad biológica de la Tierra. 
Culturas nacionales: desde que nacieron los primeros criollos, 
mestizos y mulatos en el continente hispanoamericano, las 
diferencias de colonización, las improntas que dejaron en las 
nacientes sociedades americanas los pueblo aborígenes, la ex-
plotación de las riquezas naturales, las redes comerciales colo-
niales fueron creando culturas propias, diferentes entre sí, aun-
que con el fondo común de la tradición española. Después de 
las independencias, cuando se instituyeron nuestras naciones, 
bajo diferentes influencias, ya francesas, ya inglesas; cuando 
los inmigrantes italianos, sobre todo, dieron su pauta a Argen-
tina, Uruguay o Venezuela, esas culturas nacionales se conso-
lidaron y con ellas su español, pues la lengua es, ante todo, 
constituyente. Así, el español actual de España no es sino una 
más de las lenguas nacionales del mundo hispánico. El español 
actual es el conjunto de veintidós españoles nacionales, que 
tienen sus propias características; ninguno vale más que otro. 
La lengua del siglo XXI es, por eso, una lengua pluricéntrica. 
lara, l. F. disponível em: www.revistaenie.
Clarin.Com. aCesso em: 25 Fev. 2013. 
O texto aborda a questão da língua espanhola no sécu-
lo XXI e tem como função apontar que 
a) as especificidades culturais rompem com a unidade 
hispânica; 
b) As variedades do espanhol têm igual relevância 
linguística e cultural; 
c) a unidade linguística do espanhol fortalece a iden-
tidade cultural hispânica; 
d) a consolidação das diferenças da língua prejudica 
sua projeção mundial; 
e) a unificação da língua enriquece a competência 
linguística dos falantes. 
4. 
A charge evoca uma situação de disputa. Seu efeito hu-
morístico reside no(a) 
a) aceitação imediata da provocação; 
b) descaracterização do convite a um desafio; 
c) sugestão de armas não convencionais para um duelo; 
d) deslocamento temporal do comentário lateral; 
e) posicionamento relaxado dos personagens. 
5. Duerme negrito 
Duerme, duerme, negrito, 
que tu mamá está en el campo, 
negrito... 
Te va a traer 
codornices para ti. 
Te va a traer 
rica fruta para ti. 
Te va a traer 
carne de cerdo para ti. 
Te va a traer 
muchas cosas para ti [...] 
Duerme, duerme, negrito, 
que tu mamá está en el campo, 
negrito... 
Trabajando, trabajando duramente, trabajando sí. 
Trabajando y no le pagan, 
trabajando sí. 
disponível em: http://letras.mus.br. aCesso 
em: 26 jun. 2012 (FraGmento). 
“Duerme negrito” é uma cantiga de ninar da cultura 
popular hispânica, cuja letra problematiza uma questão 
social, ao 
a) destacar o orgulho da mulher como provedora do lar; 
b) evidenciar a ausência afetiva da mãe na criação 
do filho; 
c) retratar a precariedade das relações de trabalho 
no campo; 
d) ressaltar a inserção da mulher no mercado de 
trabalho rural; 
e) exaltar liricamente a voz materna na formação 
cidadã do filho. 
A.p.A. uerJ
COM bASE NO TEXTO AbAIXO, RESpONDA ÀS QUESTÕES 
DE NúMEROS 1 A 4.
Sabina cantando bajo la lluvia 
“Vamos a esperar un poquito porque me dicen que está 
peligroso.” Fueron las últimas palabras de Joaquín Sabina 
antes de abandonar el escenario. Faltaban ocho temas to-
davía para el final del concierto, pero la torrencial lluvia que 
se descargaba sobre el público; el viento que hacía temblar 
toda la estructura del escenario y las pantallas de video, y 
los truenos que aportaban un clima tétrico terminaron por 
darle un final abrupto al primero de los shows en la Bom-
bonera. Hasta la suspensión del concierto, Sabina capeaba 
26
el temporal como un torero de escenario, haciendo delirar 
al público con sus canciones himnos (un clásico detrás de 
otro casi sin respiro), y una banda

Continue navegando