Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Caro aluno Ao elaborar o seu material inovador, completo e moderno, o Hexag considerou como principal diferencial sua exclusiva metodologia em pe- ríodo integral, com aulas e Estudo Orientado (E.O.), e seu plantão de dúvidas personalizado. O material didático é composto por 6 cadernos de aula e 107 livros, totalizando uma coleção com 113 exemplares. O conteúdo dos livros é organizado por aulas temáticas. Cada assunto contém uma rica teoria que contempla, de forma objetiva e transversal, as reais necessidades dos alunos, dispensando qualquer tipo de material alternativo complementar. Para melhorar a aprendizagem, as aulas possuem seções específicas com determinadas finalidades. A seguir, apresentamos cada seção: No decorrer das teorias apresentadas, oferecemos uma cuidadosa seleção de conteúdos multimídia para complementar o repertório do aluno, apresentada em boxes para facilitar a compreensão, com indicação de vídeos, sites, filmes, músicas, livros, etc. Tudo isso é en- contrado em subcategorias que facilitam o aprofundamento nos temas estudados – há obras de arte, poemas, imagens, artigos e até sugestões de aplicativos que facilitam os estudos, com conteúdos essenciais para ampliar as habilidades de análise e reflexão crítica, em uma seleção realizada com finos critérios para apurar ainda mais o conhecimento do nosso aluno. multimídia Um dos grandes problemas do conhecimento acadêmico é o seu distanciamento da realidade cotidiana, o que dificulta a compreensão de determinados conceitos e impede o aprofundamento nos temas para além da superficial memorização de fórmulas ou regras. Para evitar bloqueios na aprendizagem dos conteúdos, foi desenvolvida a seção “Vivenciando“. Como o próprio nome já aponta, há uma preocupação em levar aos nossos alunos a clareza das relações entre aquilo que eles aprendem e aquilo com que eles têm contato em seu dia a dia. vivenciando Sabendo que o Enem tem o objetivo de avaliar o desempenho ao fim da escolaridade básica, organizamos essa seção para que o aluno conheça as diversas habilidades e competências abordadas na prova. Os livros da “Coleção Vestibulares de Medicina” contêm, a cada aula, algumas dessas habilidades. No compilado “Áreas de Conhecimento do Enem” há modelos de exercícios que não são apenas resolvidos, mas também analisados de maneira expositiva e descritos passo a passo à luz das habilidades estudadas no dia. Esse recurso constrói para o estudante um roteiro para ajudá-lo a apurar as questões na prática, a identificá-las na prova e a resolvê- -las com tranquilidade. áreas de conhecimento do Enem Cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado. Por isso, cria- mos para os nossos alunos o máximo de recursos para orientá-los em suas trajetórias. Um deles é o ”Diagrama de Ideias”, para aque- les que aprendem visualmente os conteúdos e processos por meio de esquemas cognitivos, mapas mentais e fluxogramas. Além disso, esse compilado é um resumo de todo o conteúdo da aula. Por meio dele, pode-se fazer uma rápida consulta aos principais conteúdos ensinados no dia, o que facilita a organiza- ção dos estudos e até a resolução dos exercícios. diagrama de ideias Atento às constantes mudanças dos grandes vestibulares, é ela- borada, a cada aula e sempre que possível, uma seção que trata de interdisciplinaridade. As questões dos vestibulares atuais não exigem mais dos candidatos apenas o puro conhecimento dos conteúdos de cada área, de cada disciplina. Atualmente há muitas perguntas interdisciplinares que abrangem conteúdos de diferentes áreas em uma mesma questão, como Bio- logia e Química, História e Geografia, Biologia e Matemática, entre outras. Nesse espaço, o aluno inicia o contato com essa realidade por meio de explicações que relacionam a aula do dia com aulas de outras disciplinas e conteúdos de outros livros, sempre utilizan- do temas da atualidade. Assim, o aluno consegue entender que cada disciplina não existe de forma isolada, mas faz parte de uma grande engrenagem no mundo em que ele vive. conexão entre disciplinas Herlan Fellini De forma simples, resumida e dinâmica, essa seção foi desenvol- vida para sinalizar os assuntos mais abordados no Enem e nos principais vestibulares voltados para o curso de Medicina em todo o território nacional. incidência do tema nas principais provas Todo o desenvolvimento dos conteúdos teóricos de cada coleção tem como principal objetivo apoiar o aluno na resolução das ques- tões propostas. Os textos dos livros são de fácil compreensão, com- pletos e organizados. Além disso, contam com imagens ilustrativas que complementam as explicações dadas em sala de aula. Qua- dros, mapas e organogramas, em cores nítidas, também são usados e compõem um conjunto abrangente de informações para o aluno que vai se dedicar à rotina intensa de estudos. teoria Essa seção foi desenvolvida com foco nas disciplinas que fazem parte das Ciências da Natureza e da Matemática. Nos compilados, deparamos-nos com modelos de exercícios resolvidos e comenta- dos, fazendo com que aquilo que pareça abstrato e de difícil com- preensão torne-se mais acessível e de bom entendimento aos olhos do aluno. Por meio dessas resoluções, é possível rever, a qualquer momento, as explicações dadas em sala de aula. aplicação do conteúdo 2 © Hexag Sistema de Ensino, 2018 Direitos desta edição: Hexag Sistema de Ensino, São Paulo, 2019 Todos os direitos reservados Autores Daniel Angel Diretor-geral Herlan Fellini Coordenador-geral Raphael de Souza Motta Responsabilidade editorial, programação visual, revisão e pesquisa iconográfica Hexag Sistema de Ensino Diretor editorial Pedro Tadeu Batista Editoração eletrônica Arthur Tahan Miguel Torres Claudio Guilherme da Silva Souza Eder Carlos Bastos de Lima Fernando Cruz Botelho de Souza Matheus Franco da Silveira Raphael de Souza Motta Raphael Campos Silva Projeto gráfico e capa Raphael Campos Silva Foto da capa pixabay (http://pixabay.com) Impressão e acabamento Meta Solutions ISBN: 978-65-88825-02-0 Todas as citações de textos contidas neste livro didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo o ensino. Caso exista algum texto, a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos sobre as imagens publicadas e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições. O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra é usado apenas para fins didáticos, não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora. 2020 Todos os direitos reservados para Hexag Sistema de Ensino. Rua Luís Góis, 853 – Mirandópolis – São Paulo – SP CEP: 04043-300 Telefone: (11) 3259-5005 www.hexag.com.br contato@hexag.com.br 3 ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS Aula 1 - Informação Cultural 6 Aula 2 - Artigos 18 Aula 3 - Regras de Eufonia 28 Aula 4 - Acentuação Gráfica 37 SUMÁRIO 4 Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação considerando a função social desses sistemas. H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seusmecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas. H11 Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos. Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da reali- dade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional. Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público-alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como intimidação, sedução, comoção, chan- tagem, entre outras. Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social. H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 Identificar, pela análise de suas linguagens, as tecnologias de comunicação e informação. H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem. 5 GRAMÁTICA: Incidência do tema nas principais provas UFMG Bastante objetivo, o vestibular da Unesp exige domínio acerca dos sentidos denotativos e conotativos que uma palavra pode ter em determinado contexto, além da compreensão de classes gramaticais. Tempos verbais e suas aplicações também são frequentes. Vê-se maior incidência de temas que se orientam sobre os processos de formação de palavras e a utilização das vozes verbais. No mais, assuntos como a aplicação de classes de palavras em determinados contextos surgem com frequência. Como uma prova transversal, a exigência de conhecimentos tende a se alargar a outros assuntos. Dessa maneira, é compreensível que se veja os significados textuais que a mudança de classes de palavras, a pontuação ou mesmo aspectos coesivos podem provocar no texto. Nesse vestibular, aspectos semânticos de um termo dentro de seu contexto são o ponto de partida para a resolução das questões. Também, poderá ser exigido do candidato compreender as possibilidades de variação linguística. Os temas de maior incidência estão a compreensão conotativa e denotativa de termos no âmbito de determinado texto e o uso das pontuações para a construção de sentido. Além disso, temas que atravessam conhecimentos a respeito das classes gramaticais. Concordâncias verbal e nominal, regência e aspectos sintáticos na dinâmica de um texto aparecem com frequência nas provas. De igual modo, as diferentes situações que conduzem a pontuação também aparecem com frequência. Bastante direto e objetivo, o vestibular da San- ta Casa faz exigências de compreensão sobre vozes verbais e classes gramaticais. É seguro, então, entender os procedimentos textuais que configuram as especificidades destes temas. Também, a atenção à pontuação é uma constante. Dentre os temas abordados neste caderno, o de maior incidência no ENEM é o uso de tem- pos verbais. Os demais temas são de aplicação bastante esporádica. As maiores ocorrências no vestibular da Fuvest são regência verbal e normas padrão e colo- quial. É comum que a prova exija do candidato conhecimentos sobre aspectos morfossintáticos. Convém atentar-se sobre advérbios, tempos e vozes verbais. O uso de vozes verbais e os processos de formação de palavras. Igualmente, o sentido de determinado tempo verbal na dinâmica textual, bem como os prejuízos que a mudan- ça de um modo verbal a outro pode provocar a um texto. Os temas de maior incidência são classes de palavras e pontuação. Por isso, compreender aspectos morfológicos e recursos coesivos é essencial para a resolução de suas questões. Essa prova é bastante flexível no que diz respeito aos temas que aborda. Faz exigências sobre tempos e modos verbais, elementos coesivos e funções sintáticas. Apesar disso, de modo geral, suas questões são bastante objetivos. Questões que exigem conhecimentos sobre elementos coesivos e figuras de linguagem, bem como aspectos semânticos que podem aparecer em um texto, seja por expressões denotativa ou conotativa. a Semântica é trabalhada em contexto, sempre em comparação e por relações de equivalência. Além disso, questões objetivas que abordem a Morfologia do português podem, também, aparecer com uma grande incidência. A prova da UEL cobra conhecimentos grama- ticais apenas na segunda fase. Questões que associam a semântica à interpretação de textos literários são comuns, além de um trabalho mais direcionado à formação de palavras e às classes gramaticais (substantivo, adjetivo e verbo). 6 Informação cultural CompetênCia:2 Habilidade: 7 AULA 1 1. Informação Cultural ¿ESPAÑOL O CASTELLANO? ¿Hay diferencia? ¿Quiénes hablan el uno y quiénes hablan el otro? Estas son algunas de las preguntas que comúnmente escuchamos de aquellos que deciden iniciarse en el estudio del español. El castellano es el idioma del latín vulgar que se impuso en España durante el proceso de unificación, en la lucha contra la dominación de los árabes. Sin embargo, además del caste- llano, en España se hablan otros idiomas: el catalán, el galle- go y el vascuence. La Constitución Española de 1978 declara la cooficialidad de esas lenguas y del castellano en sus res- pectivas regiones. O sea, el castellano, en España, pero en las regiones donde hay un idioma propio este también disfruta ahí de valor oficial. Por ser castellano el idioma oficial para España, es también llamado de español. Por increíble que pueda parecer, toda esa multiplicidad de lenguas existente en España no llegó a arraigarse en Hispanoamérica. Sólo el castellano se impuso. Por supuesto que hay variaciones en el modo de hablar de los diferentes pueblos latinoamericanos que fueron co- lonizados por España, pero nada que pueda hacernos considerar cualquiera de esas variantes como un idioma aparte. En suma, podemos decir que los términos espa- ñol y castellano son sinónimos usados para referirse al mismo idioma. 1.1. Países onde o espanhol é o idioma oficial § Na Europa: Espanha, incluindo seus territórios no Mar Mediterrâneo, no Oceano Atlântico e no Norte da África. § Na América do Norte: México. § Nas Antilhas: Cuba, República Dominicana e Porto Rico. § Na América Central: Guatemala, El Salvador, Hondu- ras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá. § Na América do Sul: Colômbia, Venezuela, Equador, Perú, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Argentina. § Na África: Guiné Equatorial. 1.2. Alfabeto Gráfico A fonética da língua castelhana (ou espanhola) é familiar aos falantes de português. Entretanto, é necessário co- nhecer cada uma das letras do alfabeto e sua respectiva pronúncia, a fim de memorizá-las corretamente, evitando, dessa maneira, erros que ocorrem com bastante frequência devido à semelhança entre ambos os idiomas. O Alfabeto Gráfico ou Ortográfico Castelhano possui 29 letras, que são: A B C CH D E F G H I J K L LL M a b c ch d e f g h i j k l ll m N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z n ñ o p q r s t u v w x y z Comparando-o com o Alfabeto Português, pode-se afirmar que há unicamente três letras diferentes, que são: CH – LL – Ñ Nota: os grupos ll e ch foram recentemente incorporados às letras l e c, respectivamente. Dessa forma, o Alfabeto Ortográfico Castelhano conta hoje com 27 letras apenas. 1.2.1. Vocales (Vogais) A E I O U § A – a: pronuncia-se sempre como o a aberto do Português. Ex.: amada/cama/pata/ala (amada/cama/pata/asa) § E – e: pronuncia-se sempre como o e fechado do Português. Ex.: elefante/pelo/mecánica (elefante/pelo/mecânica) § I – i: pronuncia-se sempre como o i agudo do Português. Ex.: ilustre/ilícito/ídolo (ilustre/ilícito/ídolo) § O – o: pronuncia-se sempre como o o fechado do Português. Ex.: Homero/obrero/obra (Homero/obreiro/obra) § U– u: pronuncia-se sempre como o u agudo do Português. 7 Ex.: uva/humo/tubo (uva/fumaça/tubo) Nota: O a, o e e o o são chamados Vocales Fuertes (Vogais Fortes). O i e o u são chamados Vocales Débiles (Vogais Fracas). 1.2.2. Consoantes (Consonantes) § B – b (be larga o be labial): pronuncia-se como em Português: Ex.: bala/bomba/broma (projétil/bomba/piada) § C – c (ce): na América e em algumas regiões da Es- panha, tem o mesmo som do s e do z. Na pronúncia acadêmica tem um som similar ao do th inglês, como em truth, three, etc. Mas nos países do Cone Sul de fala castelhana e em algumas regiões da Espanha, não se faz diferença entre o c, o s e o z e todos se pronunciam como o ç ou ss do Português. Ex.: cena/cepillo/cielo/cine (jantar/escova/céu/cinema) § CH – ch (che o ce-hache): pronuncia-se como o ch inglês de children ou o c italiano de certo. Ex.: cheque/coche/chileno (cheque/carro/chileno) § D – d (de): em final de palavra pronuncia-se muito suavemente, quase mudo. Ex.: Madrid/Usted(usté) (Madri/o Sr.) Antes de vogal pronuncia-se como em Português. Ex.: dado/dedo/divino/dinero (dado/dedo/divino/ dinheiro) § F – f (efe): foneticamente igual ao f português. Ex.: Frederico/feo/feliz (Frederico/feio/feliz) § G – g (ge): seguido de e ou i se pronuncia como um . Ex.: género/genio/imagen (gênero/gênio/imagem) Nos demais casos, pronuncia-se como em Português. Ex.: garganta/gracias/guitarra (garganta/obrigado/ violão) § H – h (hache): é totalmente mudo. Atenção, não aspirá-lo! Ex.: hogar/hotel/horario (lar/hotel/horário) § J – j (jota): tem um som gutural, fortemente aspirado, como o ch do alemão em Bach, Acht e similar ao do rr do carioca. Ex.: jefe/juez/caja/rojo (chefe/juiz/caixa/vermelho) § K - k (ka): tem som igual ao k do Inglês. Ex.: kimono/kilómetro (quimono/quilômetro) § L – I (ele): tem som igual ao I do Português. Ex.: lindo/luna/lámina (lindo/lua/lâmina) § LL – II (elle): tem som igual ao lh do Português. De- pendendo do país e do falante, possui variáveis, poden- do ter som de i, x, j e dj. Ex.: llegar/calle/allí/llave/silla (chegar/rua/ali/chave/ cadeira) § M – m (eme): pronuncia-se como o m do Português. Ex.: mamá/madera/melón (mãe/madeira/melão) § N – n (ene): pronuncia-se como em Português. Ex.: nube/naranja/negocio (nuvem/laranja/negócio) § Ñ – ñ (eñe): tem som igual ao nh do Português. Ex.: niño/pequeño/sueño/dueño (criança/pequeno/ sonho/dono) § P – p (pe): pronuncia-se como em português. Ex.: pato/perro/pileta (pato/cão/pia/piscina) § Q – q (cu): usa-se somente com e ou i e sempre com um u no meio, que é mudo. Ex.: queso/quiero/quieto (queijo/quero/quieto) As formas quo e qua não existem. Nesses casos é sempre usado o c. Ex.: cuadrado/cuota/acuarela (quadrado/prestação/ aquarela) § R – r (ere): tem som igual ao r do Português. No meio de palavra tem um som suave de ere. Ex.: arena/aroma/pera (areia/aroma/pera) Em início de palavra, tem som forte como erre. Ex.: rosa/río/rama (rosa/rio/galho) § RR – rr(erre): tem som forte. Ex.: hierro/carreta/parroquia (ferro/carroça/paróquia) Nunca se usa no início de palavra, nem depois de n ou s, mas se pronuncia de igual forma. Ex.: ratón/rato/remar/enredadera (rato/momento/ remar/trepadeira) § S – s (ese): na América e em algumas regiões da Espa- nha se pronuncia igual ao c (antes de i) ou ao z. Isto é, não há diferença de pronúncia na linguagem corrente. Tem o som do ç ou ss do Português. Ex.: casa/mesa/asado (casa/mesa/churrasco) § T – t (te): tem um som suave. Ex.: típico/técnico/tamaño (típico/técnico/tamanho) § V – v (ve corta o labiodental): pronuncia-se como o v no Português ou como um b suave, dependendo do falante Ex.: vela/vaca/verano (vela/vaca/verão) § W– w (doble ve): originalmente não pertencia ao Alfabeto Castelhano. Introduziu-se com as palavras to- madas de outras línguas estrangeiras. Tem som de gu em espanhol Ex.: week-end/winchester/windsurf § X – x (equis): pronuncia-se como ks. Ex.: extranjero/exquisito/examen (estrangeiro/deli- cioso/exame) § Y – y (y griega o ye): pronuncia-se como o i no Por- tuguês, como no caso de praia. 8 Ex.: yo/playa/leyes (eu/praia/leis) Quando está sozinho, com função de conjunção, pronuncia-se como a vogal i. Ex.: Juan y Pedro/Agua y vino (João e Pedro/Água e vinho) Quando colocado em final de palavra, pronuncia-se como um i. Ex.: hoy/Paraguay/muy (hoje/Paraguai/muito) Um núcleo de sul-americanos (argentinos, uru- guaios) pronuncia o y como um j no Português. Ex.: playa/yo/yacaré Pronúncia: (plaja/jo/jacaré) (praia/eu/jacaré) § Z – z (zeta): na América e em algumas regiões da Es- panha, pronuncia-se igual ao c ou s. Não há diferença de pronúncia na linguagem corrente. Ex.: zoológico – zebra – zapato(zoológico/zebra/ sapato) A união de duas vogais (uma forte com uma fracal, ou duas fracas) em uma sílaba se chama ditongo. Ex.: peine/hoy/deuda/cigüeña (pente/hoje/dívida/ cegonha). Existem catorze combinações de vogais para formar os ca- torze ditongos do idioma español: Ai – ei – oi – au – eu – ou – ia ie – io – ua – ue – uo – iu – ui A união de três vogais em uma mesma sílaba se chama tritongo. Uma das três vogais deve ser forte e estar entre duas vogais fracas. Ex.: Averiguáis, Paraguay. Existem quatro combinações de modo que a vogal forte esteja entre as duas vogais fracas: iai – iei – uai – uei Quando a vogal fraca é acentuada, ela se converte em uma vogal forte e imediatamente o ditongo ou o tritongo é desfeito. Ex.: Sofía, baúl, tío, frío, raíz. So-fí-a, ba-úl, tí-o, frí-o, ra-íz. Obs.: A Real Academia recomenda que os verbos termina- dos em UIR não desfaçam o ditongo. Ex.: huir, atribuir, sustituir. 1.3. Fonética § Ler devagar pronunciando cuidadosamente cada pala- vra: el/jefe/baja/ligero. Jamás dejes la jabonera sin jabón. El hijo de José es joven y bajo. El reloj se rompió rápidamente. Reconoce que Ramón tiene razón. El rato reaccionó con rabia y rencor. 9 § Ler cuidadosamente cada palavra: Ella llega tarde a causa de la lluvia. Por la noche deja el coche en la cochera. El niño se hizo daño con la uña. El yacaré estaba en la playa. El payaso ya se fue. § Leia: La chica trae la cuchara y el cuchillo. Ese dicho no está bien dicho. Hay una cucaracha en el techo. María Chucena y su choza techaba. § Ler cada uma das palavras abaixo dando atenção à pronúncia: jarra jefe agenda gerencia carreta riqueza cheque chinchulín gente jarabe jirafa dirijo choza dirigir argentina gesto Aplicação do conteúdo 1. Preencher as letras que faltam nas seguintes palavras: R ou RR? _____oca pa_____oquia _____atón a_____iba en_____edadera _____ama G ou J? _____eranio _____ente a_____itar diri_____ir _____imnasio _____ulio _____inete _____arra _____u_____o Y ou LL? _____uvia pa_____aso _____erba _____ora _____acaré _____ama ga_____ina 1.4. Los días de la semana (Os dias da semana) § lunes (segunda-feira) § martes (terça-feira) § miércoles (quarta-feira) § jueves (quinta-feira) § viernes (sexta-feira) § sábado (sábado) § domingo (domingo) § antes (antes) § ahora (agora) § después (depois) § ayer (ontem) § hoy (hoje) § mañana (amanhã) § pasado mañana (depois de amanhã) Nota: Os dias da semana são do gêno masculino. Ex.: El lunes, el martes, el día. 1.5. Los meses del año (Os meses do ano) § enero (janeiro) § febrero (fevereiro) § marzo (março) § abril (abril) § mayo (maio) § junio (junho) § julio (julho) § agosto (agosto) § septiembre (setembro) § octubre (outubro) § noviembre (novembro) § diciembre (dezembro) Aprender español: Dias meses y estaciones del año Fonte: Youtube multimídia: vídeo 1.6. Signos de puntuación (Sinais de pontuação) Os sinais de pontuação têm o mesmo uso que em portu- guês. No entanto, é preciso salientar que unicamente em castelhano os sinais de interrogação (¿?) e de exclamação (¡!) se abrem e se fecham. Lembre-se disso! Aprenda e pratique o desenho (¿), pois será necessário usá-lo quando escrever em castelhano. 10 § , → la coma (a vírgula) § ; → el punto y coma (o ponto e vírgula) § : → los dos puntos (os dois pontos) § . → el punto (o ponto) § ... → los puntos suspensivos (as reticências) § ¿ → el principio de interrogación (não há em portu- guês) § ? → el final de interrogación (sinal de interrogação) § ¡ → el principio de admiración o exclamación (não há em português) § ! → el fin de admiración o exclamación (sinal de ex- clamação) Os principais sinais auxiliares são: § ( ) → el paréntesis (o parênteses) § “ “ → las comillas (as aspas) § - → el guión (o hífen) § — → la raya (o travessão) Nota: Em castelhano os sinais de interrogação e exclama- ção podem abrir-se na metade de uma oração. Ex.: Dime, María ¿olvidaste las llaves? Alcánzame aquel libro y ¡rápido! Diálogos usando sinais de pontuação: Ex.: -Hola, ¿cómo estás? -Muy bien, gracias. Aprobé el examen de Contabili- dad. -¡Te felicito! ¿Fue muy difícil? -Bueno, mira ... -¡Cuenta, cuenta! -El profesor era joven, simpático... -¡Ya sé, te resultó fácil conquistarlo! Espanhol para iniciantes - aula 02 - Números em espanhol Fonte: Youtube multimídia: vídeo Separación en sílabas (Separação de sílabas) Em geral, as sílabas das palavras são separadas como em português, mas II e rr NUNCA podem separar-se. Ex.: ca – rre – ta (carroça) llu-via (chuva) lle-gar (chegar) pa-rro-quia (paróquia) Los números cardinales (Os números cardinais) 0(cero) 20(veinte) 101(ciento uno) 1(uno) 21(veintiún/ veintiuno) 129(ciento veintinueve) 2 (dos) 22(veintidós) 158(ciento cin- cuenta y ocho) 3(tres) 23(veintitrés) 200(doscientos) 4(cuatro) 24(veinticuatro) 300(trescientos) 5(cinco) 25(veinticinco) 400(cuatrocientos) 6(seis) 26(veintiséis) 500(quinientos) 7(siete) 27(veintisiete) 600(seiscientos) 8(ocho) 28(veintiocho) 700(setecientos) 9(nueve) 29(veintinueve) 800(ochocientos) 10(diez) 30(treinta) 900(novecientos) 11(once) 31(treinta y uno) 1.000(mil) 12(doce) 40(cuarenta) 2.000(dos mil) 13(trece) 41(cuarenta y uno) 10.000(diez mil) 14(catorce) 50(cincuenta) 100.000(cien mil) 15(quince) 60(sesenta) 1.000.000(un millón) 16(dieciséis) 70(setenta) 10.000.000(diez millones) 17(diecisiete) 80(ochenta) 100.000.000(cien millones) 18(dieciocho) 90(noventa) 1.000.000.000(mil millones) 19(diecinueve) 100(cien / ciento) 10.000.000.000(diez mil millones) Los números ordinales (Os números ordinais) 1.° Primero 2.° segundo 3.° tercero 4.° cuarto 5.° quinto 6.° sexto 7.° séptimo 8.° octavo 9.° noveno 10.° décimo 11.° undécimo 12.° duodécimo 13.° decimotercero 14.° decimocuarto 15.° decimoquinto 16.° decimosexto 17.° decimoséptimo 18.° decimoctavo 19.° decimonoveno 20.° vigésimo 30.° trigésimo 40.° cuadragésimo 50.° quincuagésimo 60.° sexagésimo 70.° septuagésimo 80.° octagésimo 90.° nonagésimo 100.° centésimo 200.° ducentésimo 300.° tricentésimo 400.° cuadringentésimo 500.° quingentésimo 600.° sexcentésimo 700.° septingentésimo 800.° octingentésimo 900.° noningentésimo 1000.° milésimo § De 1 a 30 todos os números cardinais são escritos com apenas uma palavra. 11 § O Y é usado somente entre a unidade e a dezena, des- de que nenhuma das duas seja zero. Millón centena decena Y Unidad 4 y 1 3 6 y 7 Millar (Milhar) centena decena Y Unidad 1 3 y 4 0 8 y 7 5 4 0 Unidad Simple centena decena Y Unidad 9 9 y 9 0 8 y 7 5 6 y 1 7 0 8 Sobre os números: § A conjunção Y só é usada entre a dezena e a unidade, desde que nenhuma das duas seja zero. Ex.: 793.342 = setecientos noventa Y tres mil trescien- tos cuarenta Y dos. § O UNO, seja simples ou faça parte de um cardinal com- posto (veintiún, ciento uno), perde a letra O final diante de substantivo masculino, ainda que entre o numeral e o substantivo se interponha um adjetivo. Ej.: UN hombre con pereza es Un reloj sin cuerda. UN buen libro es UN gran amigo. § O CIENTO perde a sílaba final diante de substantivo masculino ou feminino, ainda que entre o numeral e o substantivo se interponha um qualificativo. Ej.: Una sola risa borra CIEN lágrimas. § Os cardinais BILLÓN, TRILLÓN, CUATRILLÓN, etc. não equivalem a “bilhão”, “trilhão”, “quadrilhão”. O “bi- lhão”, em espanhol, é “mil millones”; o “trilhão” é “billón; o ‘‘quadrilhão” é “mil billones”. 18.037.456.862.401.401.654.999 = dieciocho trillones treinta y siete mil cuatrocientos cincuenta y seis billones ochocientos sesenta y dos mil cuatro- cientos un millones seiscientos cincuenta y cuatro mil novecientos noventa y nueve. 2. GeneralIdades § Os ordinais concordam em gênero e em número com o nome: La segunda alumna también fue aprobada.. Na linguagem oral, os ordinais são usados apenas até odéci- mo; a partir do décimo é usado o cardinal correspondente: Durante el siglo doce se construyeron muchos castillos. Numerales Multiplicativos Simple Doble Triple Cuádruple Quíntuple Múltiple Numerales Fraccionarios 1/2 medio 1/3 un tercio 1/4 un cuarto 1/5 un quinto 1/6 un sexto 1/7 un séptimo 1/8 un octavo 1/9 un noveno 1/10 un décimo 1/11 un onceavo 1/12 un doceavo 1/13 un treceavo 1/14 un catorceavo 1/15 un quiceavo Paralelamente ao aprendizado de uma língua estrangeira, é fundamental conhecer a cultura e os fatos históricos, bem como a origem do idioma que se está aprendendo. VIVENCIANDO 12 multimídia: sites www.soespanhol.com.br/ www.elcastellano.org www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda- -Espanhol-On-line O domínio de uma língua estrangeira sempre vai favorecer o estudante no sentido de abranger mais possibilidades em ou- tras disciplinas. Dessa forma, o estudante poderá, por exemplo, ler livros de medicina em espanhol, entre outros assuntos. CONEXÃO ENTRE DISCIPLINAS Prefiero Español 1 “Prefiero Español” é uma coleção em três níveis, dirigida à formação global do estu- dante iniciante, com ênfase no desenvol- vimento de suas habilidades de leitura e escrita em língua espanhola. multimídia: livros 13 aplICando para aprender (a.p.a) La reflexión sobre el lenguaje La reflexión sobre el lenguaje natural es algo que nos resulta a la vez muy próximo y muy remoto: todos lo dominamos y lo usamos, pero al usarlo miramos siempre más allá, a los obje- tos de que hablamos, a lo que significamos. Hacia el lenguaje en sí mismo, la atención se dirige primariamente bajo puntos de vista que le son extraños: al filósofo le interesa el papel del lenguaje en el proceso cognoscitivo y su relación con la lógica, al psicólogo la relación entre el lenguaje y el pensa- miento y el proceso de aprendizaje del habla, al teorizante de la estética su función en la literatura. Cuando en el siglo XIX la investigación lingüística se constituyó como disciplina científica, no estudió los lenguajes, sino el parentesco entre ellos y su evolución histórica. El hecho de que el lenguaje en sí mismo, o sea, cada lengua particular y la totalidad de las lenguas, puede ser objeto de una teoría sistemática y empíri- camente verificable, no es ni siquiera hoy una noción familiar y difundida. Y, sin embargo, una tal teoría, tendría que ser el primer fundamento seguro de todas las demás inquisicio- nes. Tendría que describir exactamente, según la instituici- ón UFAL – 2011 – 2.° ANO 18 apuntada por Marx, qué es ese algo que se crea en el desarrollo del hablante, y a partir de qué y mediante qué ocurre eso, dando una explicación precisa del fenómeno. Es cierto que las lenguas y dialectos naturales, con sus irregularidades, sus significados ricos en matices y adaptados a toda situación, y su gran flexibilidad, parecen escapar por su propia naturaleza a toda descripci- ón y explicación sistemáticas. No pocos lingüistas y filósofos consideran que semejante empresa no es sólo desesperada, sino también perversa, inadecuada a su objeto. A pesar de tales recelos, durante casi seis decenios se forjó el armazón de una teoría del lenguaje exacta y empírica. El desarrollo hacia una ciencia empírica teóricamente fundamentada lo debe la lingüística a una corriente que bajo el muy ambiguo término de “estructuralismo” transformó de modo decisivo la metodología lingüística. (M. bierwisch: el estructuralisMo. historia, probleMas Y Métodos, p. 11.) 1. Según las informaciones que aparecen recogidas en el texto a propósito del lenguaje y la lingüística, podemos afirmar que: a) Fue en el siglo XIX cuando se conformó la lingüís- tica como disciplina científica. b) Con independencia del ámbito del saber que se aplique, los objetivos del estudio del lenguaje son los mismos. c) La psicología estudia la función estética del len- guaje. d) Al filósofo le interesa exclusivamente la relación del lenguaje con la lógica. e) No todas las personas dominan por igual el lenguaje. 2. Con relación al estructuralismo como corriente de pen- samiento y su aplicación a la lingüística, según las infor- maciones que aparecen en el texto, es correcto decir que: I. El término estructuralismo no da pie a diversas y dife- rentes interpretaciones. II. Una teoría estructural debería constituir el cimiento de todas las investigaciones sobre el lenguaje. III. El estructuralismo representaría un primer momento en el camino hacia una ciencia empírica. IV. EL estructuralismo transformó de modo decisivo la metodología lingüística. V. Algunos principios del estructuralismo aplicados al len- guaje levantan recelos en algunos sectores intelectuales. Son correctas: a) I, II, III y IV solamente b) I, II, III, IV y V c) II, III, IV y V solamente d) I, II, III y V solamente e) II, III y IV solamente 3. En el último párrafo del texto aparece la siguiente ex- presión: “No pocos lingüistas y filósofos […]”. En ella, la expresión “no pocos” podría ser sustituida, sin cam- biar el sentido que posee en el texto, por: a) algunos b) ciertos c) pequeños d) varios e) muchos 4. En el tercer párrafo del texto, aparece el siguiente fragmento: “[...] qué es ese algo que se crea en el de- sarrollo del hablante [...]”. Con relación a la forma que aparece destacada, “qué”, es correcto afirmar que: I. Se trata de un pronombre. II. Va acentuada porque es un pronombre. III. Debe pronunciarse con baja intensidad. IV. Podría ir acompañada, en este caso, por el signo grá- fico de interrogación (¿). V. introduce un período interrogativo, una pregunta. Son correctos: a) I y V solamente; b) I, II y V solamente; c) I, II y IV solamente; d) I, II, III, IV y V; e) II, III, IV y V solamente. 5. En el primer párrafo del texto, aparece la siguiente expresión: “Hacia el lenguaje en sí mismo, la atención se dirige primariamente bajo puntos de vista que le son extraños [...]”. A propósito de la forma que aparece des- tacada, “le”, es correcto afirmar que: a) Puede ser sustituido, en ese mismo contexto, por “lo”. b) Se refiere a la expresión “puntos de vista”, que aparece anteriormente. 14 c) Está referido a “la atención”. d) Está relacionado con el verbo “dirigirse”. e) Se refiere a la expresión “el lenguaje”. a.p.a. dIssertatIvo 1. Escribe con letras los números entre paréntesis. 1. La semana tiene (7) ............... días. 2. Mi madre tiene (57) ..................... años. 3. Cristóbal Colón descubrió América en(1492).......... . 4. Un año bisesto tiene (366) ................. días. 5. Salen juntos desde (1980) ........................ 6. Gané en la lotería (2.250) ............................. pesetas. 7. El año tiene (12) ............................ meses. 8. (365) ........................ días tiene un año. 9. Una hora tiene (60) ............... minutos. 10. Me deben (5.675) .................... pesetas. 11. Mañana es el (15) ................... de noviembre. 12. Mi hija tiene (3) ..................... meses. 13. Un metro tiene (100) ............... centímetros. 14. Mi ordenador tiene (640)...................... KB. 15. Esta motocicleta tiene (1.100)................ cm3. 2. Escribe con letras los números ordinales entre paréntesis. 1. Juanito es el (1.º) ............... de la clase. 2. Siempre me siento en la (6.º) ................ fila. 3. El corredor entró en (7.º) .............. lugar. 4. Es la (2.º) ....................... vez que te lo digo. 5. Ésta es la (5.º) ................ oración. 6. El equipo de fútbol ha bajado a (3.º) ............... división. 7. Eres la (8.º) .................. persona que pregunta eso. 8. Una vez más y es la (10.º) ...................... vez. 9. Con éste, es el (8.º) ................... libro que leo este año. 10. Acabó en (4.º) .................. lugar. 3. Escribre las siguientes fechas. 1. 2-12-1943 2. 10-5-1987 3. 31-1-1765 4. 12-4-1876 5. 11-8-1973 6. 5-11-1983 7. 3-10-1932 8. 8-3-1964 9. 24-7-1990 10. 15-2-1954 a.p.a. enem 1. (Enem) Excavarán plaza ceremonialdel frontis norte de huaca de la Luna Trujillo, feb. 25 (ANDINA). Tras limpiar los escombros del saqueo colonial y de las exca- vaciones de los últimos años en huaca de la Luna, este año se intervendrá la plaza ceremonial del frontis norte, en donde se ubica la gran fachada del sitio arqueológico ubicado en Trujillo, La Libertad, informaron hoy fuentes culturales. Des- pués de varias semanas de trabajo, el material fue sacado del sitio arqueológico para poder apreciar mejor la extensión y forma del patio que, según las investigaciones, sirvió hace unos 1.500 como escenario de extraños rituales. El codirec- tor del Proyecto Arqueológico Huacas del Sol y la Luna, Ri- cardo Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de escombros, los visitantes conocerán la verdadera proporción de la imponente fachada, tal y como la conocieron los mo- ches. Por su parte, el arqueólogo Santiago Uceda, también codirector del proyecto, dijo que las excavaciones se iniciarán este año para determinar qué otros elementos componían dicha área. “Hace poco nos sorprendió encontrar un altar semicircular escalonado. Era algo que no esperábamos. Por lo tanto, es difícil saber qué es lo que aún está escondido en la zona que exploraremos”, señaló Uceda a la Agencia Andi- na. La huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano de Moche. Es una pirámide de adobe adornada, en sus murales, con impresionantes imágenes mitológicas, muchas de ellas en alto relieve. disponível eM: www.andina.coM.pe. acesso eM: 23 Fev. 2012 (adaptado). O texto apresenta informações sobre um futuro traba- lho de escavação de um sítio arqueológico peruano. Sua leitura permite inferir que a) a pirâmide huaca de la Luna foi construída durante o período colonial peruano; b) o sítio arqueológico contém um altar semicircular bastante deteriorado; c) a pirâmide huaca de la Luna foi construída com cerâmica; d) o sítio arqueológico possui um pátio que foi palco de rituais; e) o sítio arqueológico mantém escombros deixados pela civilização moche. 2. (Enem) Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos América Latina, perfeccionó sus fun- ciones. Este ya no es el reino de las maravillas donde la realidad derrotaba a la fábula y la imaginación era humillada por los trofeos de la conquista, los yacimientos de oro y las mon- tañas de plata. Pero la región sigue trabajando de sirvienta. Es América Latina, la región de las venas abiertas. Desde el descubrimiento hasta nuestros días, todo se ha trasmutado siempre en capital europeo o, más tarde, norteamericano, y como tal se ha acumulado y se acumula en los lejanos centros del poder. Todo: la tierra, sus fru- tos y sus profundidades ricas en minerales, los hombres y su capacidad de trabajo y de consu- mo, los recursos naturales y los recursos huma- nos. El modo de producción y la estructura de clases de cada lugar han sido sucesivamente de- terminados, desde fuera, por su incorporación 15 al engranaje universal del capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre implícita en la victoria ajena; nuestra riqueza ha generado siempre nuestra pobreza para alimentar la prosperidad de otros: los imperios y sus caporales nativos. Galeano, e. las venas abiertas de aMérica latina. buenos aires: siGlo veintiuno arGentina, 2010 (adaptado). A partir da leitura do texto, infere-se que, ao longo da história da América Latina, a) suas relações com as nações exploradoras sempre se caracterizaram por uma rede de dependências; b) seus países sempre foram explorados pelas mesmas nações desde o início do processo de colonização; c) sua sociedade sempre resistiu à aceitação do capi- talismo imposto pelo capital estrangeiro; d) suas riquezas sempre foram acumuladas longe dos centros de poder; e) suas riquezas nunca serviram ao enriquecimento das elites locais. 3. (Enem) Obituario* Lo enterraron en el corazón de un bosque de pinos y sin em- bargo el ataúd de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina de hierro y sin embargo los clavos de su ataúd y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron junto al mejor pasto de ovejas del mundo y sin em- bargo las lanas de los festones del ataúd eran de California. Lo enterraron con un traje de New York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinatti y unos calcetines de Chica- go. Guatemala no facilitó nada al funeral, excepto el cadáver. * Paráfrasis de un famoso texto norteamericano. noGueras, l. r. las quince Mil vidas del caMinante. la habana: unea,1977. O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crítica a) à dependência de produtos estrangeiros por uma nação; b) ao comércio desigual entre Guatemala e Estados Unidos; c) à má qualidade das mercadorias guatemaltecas; d) às dificuldades para a realização de um funeral; e) à ausência de recursos naturais na Guatemala. 4. (Enem) A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulo “mujerez”, utilizando-se de um recurso de formação de palavra existente na língua espanhola. Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo “mujerez” remete à a) falta de feminilidade das mulheres que não se de- dicam às tarefas domésticas; b) valorização das mulheres que realizam todas as tarefas domésticas; c) inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domésticas; d) relevância social das mulheres que possuem em- pregados para realizar as tarefas domésticas; e) independência das mulheres que não se prendem apenas às tarefas domésticas. 5. (Enem) Las Malvinas son nuestras Sí, las islas son nuestras. Esta afirmación no se basa en sentimientos nacionalistas, sino en normas y principios del derecho internacional que, si bien pueden suscitar interpreta- ciones en contrario por parte de los británicos, tienen la fuerza suficiente para imponerse. Los británicos op- taron por sostener el derecho de autodeterminación de los habitantes de las islas, invocando la resolución 1514 de las Naciones Unidas, que acordó a los pueblos coloniales el derecho de independizarse de los Estados colonialistas. Pero esta tesitura es también indefendi- ble. La citada resolución se aplica a los casos de pue- blos sojuzgados por una potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaña procedió a expulsar a los argentinos que residían en las islas, re- emplazándolos por súbditos de la corona que pasaron a ser kelpers y luego ciudadanos británicos. Además, según surge de la misma resolución, el principio de au- todeterminación no es de aplicación cuando afecta la integridad territorial de un país. Finalmente, en cuanto a qué haría la Argentina con los habitantes británicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se encuentra en la cláusula transitoria primera de la Cons- titución Nacional sancionada por la reforma de 1994, que impone respetar el modo de vida de los isleños, lo que además significa respetar sus intereses. MeneM, e. disponível eM: www.lanacion.coM. ar. acesso eM: 18 Fev. 2012 (adaptado). O texto apresenta uma opinião em relação à disputa entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa opinião apoia a reclamação argentina desse arquipélago, argumentando que a) a descolonização das ilhas em disputa está con- templada na lei comum britânica; b) as Nações Unidas estão desacreditadas devido à ambiguidade das suas resoluções; c) o princípio de autodeterminação carece de aplica- bilidade no caso das Ilhas Malvinas; d) a população inglesa compreende a reivindicação na- cionalista da administração argentina; e) os cidadãos de origem britânica assentados nas ilhas seriam repatriados para a Inglaterra. 16 a.p.a. uerJ COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 1 A 4. A pesar de La Noche de los Lápices, hoy los lápices si- guen escribiendo El arribo de la democracia en el mes de mayo de 1973, luego de un proceso creciente de enfrentamientos contra la dictadura miliarque gobernaba desde junio de 1966, trajo consigo la irrupción en la vida política y social de los distintos sectores populares que habían experimentado un crecimiento sustancial durante las luchas; entre ellos, los estudiantes secundarios. Se había alcanzado un nivel de conciencia, acción y participación bastante elevado con lo cual el nivel de cuestionamiento al sistema capitalista era por demás peligroso para la burguesía y los sectores reac- cionarios de nuestro país. Cuando nuevamente asumieron el gobierno, en 1976, los militares consideraban que en la Argentina había una generación perdida: la juventud. Esta, por la sofisticada acción de “ideólogos”, se había vuelto rebelde y contestataria. Si bien el gobierno militar toma en cuenta la situación en la que se encontraba la juventud argentina, no fue tan obstinado como para suponer que se debía atacar a toda la juventud por igual. La política hacia los jóvenes parte de considerar que los que habían pasado por la experiencia del Cordobazo1 y demás luchas previas a 1973, los que habían vivido con algún grado de participa- ción del proceso de los años 1973, 74 y 75, los estudiantes universitarios y los jóvenes obreros eran en su mayoría irre- cuperables y en consecuencia había que combatirlos. Para ello utilizaron un pretexto tan obvio como falaz, se trataba de subversivos reales o potenciales que ponían en riesgo al conjunto del cuerpo social. El ser joven pasa a ser un peli- gro. Uno de los aspectos más dramáticos de la represión, vivida en aquellos años, fue el secuestro de adolescentes. Llegaron a 250 los desaparecidos que tenían entre 13 y 18 años, claro que no todos estudiaban. Muchos se habían visto obligados a abandonar la escuela para incorporarse al mundo del trabajo. El 16 de septiembre de 1976, 10 estu- diantes secundarios de la Escuela Normal Nro 3 de la Plata son secuestrados tras participar en una campaña por el boleto estudiantil² . Todos tenían entre 14 y 18 años. Este hecho es recordado como “La noche de los lápices”. Sólo tres de ellos aparecieron un tiempo después. Hoy, los es- tudiantes secundarios están de a poco recuperando aque- lla tradición de lucha y defensa, por los derechos a una educación al servicio del pueblo y con mayor presupuesto. Hoy, los secundarios, sector dinámico de nuestra sociedad, tienen un doble desafío, que es la de reconstruir la memo- ria de lucha de nuestro pueblo y la de reorganizarse para enfrentar este calamitoso estado de nuestra educación, ya que ellos son los más perjudicados. Notas: 1El Cordobazo – designación atribuida a protestas sociales que se dieron en la ciudad de Córdoba. 2Boleto estudiantil – ayuda para el gasto de transporte des- de la casa a la escuela. coMunicadores solidarios www.aGenciaelviGia.coM.ar 1. El gobierno militar que asumió el poder en 1976 se preocupó con la situación de la juventud. Según el autor, los militares trataban las reivindicaciones estudiantiles básicamente como: a) complot de obreros; b) manifiesto de intelectuales; c) conspiración de enemigos; d) maquinación de demócratas. 2. En el texto, se perciben diversos momentos en que el autor se deja asomar a través de los adjetivos utili- zados. En las frases abajo, el adjetivo subrayado que se puede atribuir a otro que no al propio autor es: a) “[...] habían experimentado un crecimiento sustan- cial durante las luchas;” (l. 5-7). b) “[...] eran en su mayoría irrecuperables [...]” (l. 27-28). c) “Para ello utilizaron un pretexto tan obvio [...]” (l. 29-30). d) “Uno de los aspectos más dramáticos de la repre- sión [...]” (l. 33). 3. A pesar de la Noche de los Lápices, hoy los lápices siguen escribiendo. El fragmento subrayado del título se lo puede comprender como: a) el mantenimiento de un sueño; b) la preservación de una biografía; c) la divulgación de nuevas propuestas; d) la recuperación de antiguas rivalidades. 4. El texto hace referencia a hechos ocurridos durante la dictadura militar argentina. Tras leer los dos últimos párrafos, es posible concluir que el principal objetivo de Comunicadores Solidarios al escribir el texto fue: a) desmitificar la historia oficial; b) avivar el sentimiento aguerrido; c) denunciar los episodios violentos; d) historiar el movimiento estudantil. COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 5 e 6. Veintiocho años después... A principios de los ‘80 en la escuela nos empezaron a mencionar tres palabras desconocidas. Dos de ellas fueron dictadura y democracia. No teníamos muy en claro de qué se trataban, pero intuíamos, por lo que nos decían y por el tono empleado, que la democracia era algo nuevo y de- seable, que había que celebrar y cuidar. Por el contrario, la dictadura era despreciable, pasaban ciertas cosas que “Nunca más” debían ocurrir. Pero ¿de qué se trataban pre- 17 cisamente? La tercera era la más terrible e inasible: “des- aparecidos”. Fue a través de una película, “La Noche de los Lápices”, que comprendí, al igual que muchos de mi generación (tengo 30 años), su atroz y demencial significa- do. La película se basa en el libro del mismo nombre, que, a su vez, relata un hecho real ocurrido el 16 de septiembre de 1976. Durante la madrugada de ese día fueron secues- trados varios adolescentes, de entre 14 y 18 años, cuyo terrible delito consistió en reclamar por el boleto estudiantil secundario. Para ello, habían realizado una serie de mar- chas, sentadas, petitorios; acciones que hoy nos parecen normales, o molestas (para algunos sectores), pero a las que jamás castigaríamos con el secuestro, la desaparición, la tortura o la muerte. En ese momento, fueron motivo de todo ello junto. Tenían los mismos gustos y pasiones que cualquier adolescente. También les interesaba la política y militaban en centros de estudiantes, con la ilusión de una vida mejor para todos. Nada del otro mundo... De otro mundo debería ser lo que les tocó vivir... Ante el riesgo que suponen la impunidad y el olvido, los invito a recordar y a que desde los lugares que ocupamos, ayudemos a los lápices a seguir escribiendo. andrea verónica quaranta www.carbonell.coM.ar 5. La referencia es un tipo de cohesión que se estable- ce hacia adentro o fuera del texto. De los términos su- brayados, aquél cuya referencia se establece fuera del texto es: a) “Dos de ellas fueron dictadura y democracia.” (l. 2-3). b) “[...] su atroz y demencial significado.” (l. 13). c) “También les interesaba la política [...]” (l. 27). d) “[...] los invito a recordar [...]” (l. 32). 6. “De otro mundo debería ser lo que les tocó vivir... “(l. 29-30). Esa frase llama la atención para lo que habrían pasado los adolescentes secuestrados. El sentimiento de la autora frente a lo ocurrido es de: a) vergüenza; b) indecisión; c) perplejidad; d) desconfianza. GabarIto Aplicando para aprender (A.P.A) 1. A 2. E 3. E 4. A 5. E A.P.A. Dissertativo 1. 1-siete. 2-cincuenta y siete. 3-mil cuatrocientos noven- ta y dos. 4-trescientos sesenta y seis. 5-mil novecientos ochenta. 6-dos mil doscientas cincuenta. 7-doce. 8-tres- cientos sesenta y cinco. 9-sesenta. 10-cinco mil seiscientas setenta y cinco. 11-quince. 12-tres. 13-cien. 14-seiscien- tos cuarenta. 15-mil cien. 2. 1-primero. 2-sexta. 3-séptimo. 4-segunda. 5-quinta. 6-tercera. 7-octava. 8-décima. 9-octavo. 10-cuarto. 3. 1-dos de diciembre de mil novecientos cuarenta y tres. 2 diez de mayo de mil novecientos ochenta y siete. 3-treinta y uno de enero de mil setecientos sesenta y cinco. 4-doce de abril de mil ochocientos setenta y seis. 5-once de agosto de mil novecientos setenta y tres. 6-cinco de noviembre de mil novecientos ochenta y tres. 7-tres de octubre de mil nove- cientos treinta y dos. 8-ocho de marzo de mil novecientos sesenta y cuatro. 9-veinticuatro de julio de mil novecientos noventa. 10-quince de febrero de mil novecientos cincuen- ta y cuatro. A.P.A. Enem 1. D 2. A 3. A 4. B 5. C A.P.A. UERJ 1. C 2. B 3. A 4. B 5.D 6. C 18 Artigos CompetênCia: 2 Habilidades: 6 e 7 AULA 2 1. Artículo determinAdo (Artigo determinAdo) Singular Plural Masculino El El hombre Los Los hombres Femenino La La casa Las Las casas Neutro Lo Lo interesante 1.1. Usos particulares: 1.1.1. El apellido (O sobrenome) O artigo determinado sempre antecede o sobrenome intro- duzido por: señor(es), señora(s), señorita(s): Ex.: La señora Azevedo no está. No entanto, quando se fala diretamente com a pessoa, o artigo não aparece: Ex.: Encantado, señora Azevedo. § Los + apellido permite a omissão de senhores: Ex.: Es un amigo de los Navarros. 1.1.2. La edad (a idade) Quando se fala da idade em que uma pessoa realizou uma ação, o artigo determinado plural ocorre depois da preposição: Ex.: Don Julio se casó a los cincuenta años. § Los + numeral permite a omissão de “años” e expressa a década de que se fala: Ex.: Pedro no llega a los treinta. Contudo: Stephanie tiene veinte años. 1.1.3. Los días de la semana (Os dias da semana) O artigo determinado singular indica um dia determinado: Ex.: Iremos al teatro el domingo. O artigo plural indica uma periodicidade: Ex.: No me gustan los martes. 1.1.4. El porcentaje (A porcentagem) Ex.: El treinta por ciento de la población votó por ella. 1.1.5. Formas sustantivadas (Formas substantivadas) § El, la, los, las + adjetivo: Ex.: Es la mejor del equipo. El pobre y el rico comen la misma comida. § El + verbo no infinitivo permite formar substantivos que correspondem precisamente à ação definida pelo verbo e equivale a el hecho de + Infinitivo: Ex.: El comer mucho engorda (el hecho de comer). § El que + verbo na forma pessoal permite criar uma forma substantivada que também corresponde à ação definida pelo verbo e equivale a el hecho de que + verbo na forma pessoal: Ex.: El que trabajes tanto me preocupa (el hecho de que). 1.1.6. Valor demostrativo o posesivo (Valor demonstrativo ou possessivo) § Quando precede o pronome relativo, o artigo adquire um valor demonstrativo (el que, la que, los que, las que, lo que): Ex.: Esta camisa es la que compré la semana pasada. § As formas el de, la de, los de, las de e lo de cons- tituem formas pronominais com valor possessivo que permite não repetir o substantivo omitido: Ex.: Este saco es el de Rafa. 1.2. El artículo neutro LO (O artigo neutro LO) Nunca ocorre com substantivos, mas atribui valor de subs- tantivo aos elementos que acompanha. § Lo + adjetivo ou particípio 19 Converte o adjetivo em um substantivo mais abs- trato; o adjetivo adota a forma masculino singular: Ex.: Lo difícil era expresarse libremente (la dificultad). Abandonaron lo proyectado (el proyecto). Me encanta lo maravilloso de tu mirada (la maravilla). § Lo que Introduz um valor demonstrativo e equivale ao de- monstrativo neutro: Ex.: No puedo admitir lo que dices. § Lo de + artigo/possessivo + substantivo Significa “el assunto de” (o assunto de): Ex.: He arreglado lo del viaje. § Lo de + infinitivo Significa “el hecho de” (o fato de): Ex.: Lo de quedarse en casa todas las noches no me parece bien. 2. Artículo indeterminAdo (Artigo indeterminAdo) Singular Plural Masculino Un Un hombre *Unos Unos hombres Femenino Una Una casa *Unas Unas casas Neutro Lo Lo interesante *poco utilizado 2.1. Contrações de artigos Em espanhol, há apenas duas contrações de artigos: a + el = al Ex.: Voy al cine. / Fui al trabajo. de + el = del Ex.: Volvemos del cine/trabajo. Essas contrações são de uso obrigatório. Por exemplo, não se usam as formas “voy a el cine” ou “volvemos de el cine/tra- bajo”. As contrações ocorrem somente no singular, nunca no plural. As diversas contrações existentes em português são representadas em espanhol por formas analíticas, ou seja, com a preposição e o artigo indicados separadamente. 3. divergênciAs léxicAs entre o espAnhol e o português Divergências léxicas são aquelas diferenças existentes entre o espanhol e o português. § Heterogenéricas: são palavras que mudam de gênero quando comparadas ao português. Ex.: Espanhol Português el árbol a árvore el color a cor el desorden a desordem el dolor a dor el estante a estante el estreno a estreia el fraude a fraude el origen a origem el puente a ponte el aprendizaje a aprendizagem el coraje a coragem el homenaje a homenagem el lenguaje a linguagem el mensaje a mensagem el paisaje a paisagem el viaje a viagem el síndrome a síndrome el cútis a cútis la cárcel o cárcere la estratagema o estratagema la labor o labor la leche o leite la nariz o nariz la sal o sal la sangre o sangue la cumbre o cume Existem algumas regras para identificar o gênero das pa- lavras: as palavras terminadas em –aje são masculinas; as palavras terminadas em –umbre são femininas. § Heterotônicas: são palavras semelhantes ao português, mas com a sílaba tônica diferente. Artigos em espanhol (artigo definido e indefinido...) Fonte: Youtube multimídia: vídeo 20 Ex.: Português Espanhol academia academia álcool alcohol alergia alergia alguém alguien atmosfera atmósfera burocracia burocracia cérebro cerebro coquetel cóctel cratera cráter diplomacia diplomacia elite élite elogio elogio epidemia epidemia euforia euforia fobia fobia gaúcho gaucho hemorragia hemorragia herói héroe ímã imán imbecil imbécil limite límite magia magia metrô metro míope miope nível nivel nostalgia nostalgia ortopedia ortopedia oxigênio oxígeno pântano pantano paralisia parálisis parasita parásito polícia policía § Heterossemânticas ou “falsos amigos”: são pa- lavras muito semelhantes ao português na grafia, mas com significados totalmente diferentes. Ex.: Espanhol Português apellido sobrenome sobrenombre apelido escena cena cena jantar oficina escritório taller oficina zurdo canhoto sordo surdo ratón rato rato momento perejil salsa salsa molho puro (substantivo) charuto jugar brincar brincar pular carreta carroça carroza carruagem tirar atirar quitar tirar vaso copo jarrón vaso pelirrojo ruivo rubio loiro sueco (nacionalidade) sueco zueco tamanco quedar ficar sitio lugar chacra sítio morado roxo cerrar fechar fecha data fechar datar 17 - Divergências léxicas (Espanhol, Enem, Vestibulares) Fonte: Youtube multimídia: vídeo 21 Diccionario de Falsos Amigos Dicionário que contém os falsos cognatos ou falsos amigos, tecnicamente denominados de divergências léxicas. Palavras espanholas que se assemelham ao português, porém têm sentidos diferentes. Com essa obra, o estudante poderá aprofundar seus conhecimentos sobre o tema. multimídia: livros O conhecimento abrangente das divergências léxicas entre o espanhol e o português é fundamental para que o es- tudante evite erros costumeiros, principalmente no que se refere às conhecidas “gafes”, cometidas por pessoas que ainda não dominam satisfatoriamente o idioma. VIVENCIANDO Ao dominar completamente o uso dos artigos, especialmente do artigo neutro (lo), inexistente no português, e também ao conhecer a maioria das divergências léxicas, o estudante estará mais apto a se comunicar na língua estrangeira de maneira eficiente e correta. CONEXÃO ENTRE DISCIPLINAS multimídia: sites www.soespanhol.com.br/ www.elcastellano.org www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda- -Espanhol-On-line 22 AplicAndo pArA Aprender (A.p.A) TEXTO I Yo no busco nunca en los libros de viaje el alma de los países que me interesan. Lo que busco es algo más frívolo, más sutil, más pintoresco, más poético y más positivo: la sensa- ción. Todo viajero artista, en efecto, podría titular su libro: Sensaciones. Porque así como la novela, según Zola, no es más que la vida vista a través de un temperamento, así el paisaje lejano es una imagen interpretada por un visionario. Comparando descripciones de un mismo sitio hechas por autores diferentes, se ve la diversidad de las retinas. Un literato llamado a reproducir tres veces distintas un aspecto pintorescode la Naturaleza, hará si es sincero y si es artista, tres obras que no se parecen entre sí. enrique Gómez Carrillo. la psiColoGía del viaje. (1919) 1. El autor afirma que: a) Pretende publicar un libro titulado Sensaciones. b) En los libros de viaje no hay espacio para expresar sensaciones. c) Al leer libros de viaje, presta atención a las sensaciones. d) Pocos son los países considerados sensacionales. e) Las sensaciones son más poéticas y sutiles que las novelas. 2. “La vida vista a través de un temperamento” debe interpretarse como: a) Una visión personal de la vida. b) Una visión equilibrada de la vida. c) Una visión positiva de la vida. d) Una visión empobrecida de la vida. e) Una visión equivocada de la vida. 3. En el texto podemos inferir que, para el autor: a) Algunos viajeros tienen buen temperamento. b) Todo viajero es un artista. c) Algunos viajeros consiguen captar rasgos peculiares del paisaje. d) Todo viajero es un visionario. e) Algunos viajeros son también novelistas. 4. Según el autor, las descripciones de la naturaleza, cuando hechas por un artista: a) Son siempre objetivas. b) Son siempre poéticas. c) Son siempre pintorescas. d) Son siempre diferentes. e) Son siempre frívolas. TEXTO 2 La idea de una casa hecha para que la gente se pierda es tal vez más rara que la de un hombre con cabeza de toro, pero las dos se ayudan y la imagen del laberinto conviene a la imagen del minotauro. Queda bien que en el centro de una casa monstruosa haya un habitante monstruoso. El minotauro, medio toro y medio hombre, nació de los amores de Pasifae, reina de Creta, con un toro blanco que Poseidón hizo salir del mar. Dédalo, autor del artificio que permitió que se realizaran tales amores, construyó el laberin- to destinado a encerrar y a ocultar al hijo monstruoso. Éste comía carne humana; para su alimento, el rey de Creta exi- gió anualmente de Atenas un tributo de siete mancebos y de siete doncellas. Teseo decidió salvar a su patria de aquel gravamen y se ofreció voluntariamente. Ariadna, hija del rey, le dio un hilo para que no se perdiera en los corredores; el héroe mató al minotauro y pudo salir del laberinto. jorGe luís borGes. manual de zooloGía FantástiCa (1983) 5. En el texto, “aquel gravamen” se refiere: a) Al hilo que Ariadna entregó a Teseo. b) A la monstruosa condición del minotauro. c) Al sacrificio humano ofrecido al minotauro. d) Al laberinto en que estaba confinado el minotauro. e) A los amores de Pasifae. 6. ¿Cuál de estas afirmaciones no corresponde a lo ex- presado por el autor? a) El minotauro era una criatura mitad humana, mitad animal. b) Dédalo hizo posible que Pasifae amase un toro blanco. c) El laberinto fue construido para confinar al mino- tauro. d) El minotauro fue creado después del laberinto. e) Teseo consiguió salir del laberinto. 7. “Conviene” está conjugado en presente, en la tercera persona del singular. ¿Cuál es el infinitivo de ese verbo? a) convienir; b) convenir; c) convir; d) convier; e) convinir. 8. Indique todas las alternativas que correspondan a lo dicho en el texto. 1) El laberinto es un lugar adecuado para el minotauro. 2) Teseo era el padre de Ariadna. 3) El minotauro era blanco. 4) Teseo era el rey de Creta. 5) Teseo no fue obligado a luchar contra el minotauro. Las alternativas son: a) 1 y 4. b) 2,3,y 5. c) 1,4 y 5. d) 2,3 y 4. e) 1 y 5. 23 9. De las palabras abajo, la única que pertenece a la misma categoría gramatical de “lo” en “lo malo de la vida es no tener amigos” es: a) le volví; b) lo venderemos; c) lo que; d) el trabajo; e) lo tenía. 10. De las palabras abajo, la única que ejerce función diferente de las demás es: a) las posibles; b) los perros; c) la basura; d) lo detecten; e) el suelo. A.p.A. fixAção TEXTO VENECIA: EL TURISMO DESTRONADO Inundada de visitantes, Venecia trata de espantarlos... Pero hay medios mejores de rescatar a la ciudad del turismo. La belleza no sólo tiene ventajas: Venecia se ha convertido en un punto de destino tan popular que el turismo ha provocado en ella una crisis económica, social y demográfica, pero sobre todo cultural. Sin embargo, no es un problema ineluctable. Desde hace muchos años, en múltiples aspectos, Venecia no ha sabido ser digna de su imagen romántica. En el centro hay tanta gente que apenas se puede circular; las tiendas venden baratijas a precios elevados, que los vendedores am- bulantes multiplican por diez para un turista coreano, que compra una máscara de carnaval “made in Korea”. La situación de la población local no es mejor. Los servi- cios – de las escuelas a los hospitales – fueron expulsados de la ciudad para dar cabida a operaciones más lucrativas como las comidas rápidas y las tiendas de recuerdos, por lo que Venecia logra cada vez menos retener a sus habitantes. Su población ha disminuido a unas 68.000 personas, cifra apenas superior a un tercio de lo que era en 1951. Ello es comprensible: comer en un restaurante es sumamente caro; la compra de un producto de primera necesidad o de un par de gafas puede imponer una hora de trayecto a una ciudad vecina. Y si a uno le gustan los quesos franceses, serán dos horas. Venecia se encuentra en las antípodas del “turismo sostenible”. Lo que está amenazado en esta ciudad, que hace 250 años era una de las más poderosas y pobladas del planeta, es la cultura en su sentido más amplio. El problema reside evidentemente en preservar el patrimonio. Pero hay más. Sus ciudadanos como sus visitantes desean que Venecia siga siendo una entidad viva, que no se la transforme en un decorado de teatro para presentar allí la función estéril de un acto de consumo: el turismo. el Correa de la unesCo, julio/aGosto 1999. p. 43. 1. La frase “La belleza no sólo tiene ventajas [...]” debe traducirse como: a) A beleza sozinha não tem vantagens... b) A beleza não tem vantagens... c) Só a beleza não tem vantagens... d) A beleza não tem somente vantagens... e) Nem só a beleza tem vantagens... 2. En lo mismo periodo, el pronombre “ella” sustituye: a) Ventaja. b) Crisis. c) Belleza. d) Cultura. e) Venecia. 3. Según el texto: a) As pessoas que moram em Veneza são tantas, que é difícil caminhar nas ruas. b) Os preços são tão bons que todos os turistas fazem compras em Veneza. c) As pessoas que moram em Veneza sofrem as con- sequências do turismo. d) Nas escolas e nos hospitais podem-se fazer refei- ções rápidas. e) Os habitantes de Veneza são enganados pelos tu- ristas. 4. En el texto, “sin embargo” establece una relación de: a) Causa. b) Adición. c) Adversidad. d) Conclusión e) Proporcionalidad. 5. En Venecia, los productos de primera necesidad: a) São tão bons, que são comprados pelas pessoas das cidades vizinhas. b) Incluem queijos frenceses. c) Demoram duas horas para chegar à cidade. d) Podem ser comprados nas ruas. e) Não são encontrados facilmente. 6. SEgúN EL TEXTO, LAS CAUSAS DE LA DISMINUCIóN DE LA pObLACIóN DE VENECIA SON: a) O turismo e a falta de comidas rápidas. b) A crise demográfica e o resgate do turismo. c) A preservação do patrimônio e a sua localização geográfica. d) A falta de serviços e o preço dos produtos. e) A falta de incentivo ao turismo e a falta de escolas. 24 7. En los versos “No lo produje yo” y “del almacén de la esquina pero tampoco lo hizo Oliveira”, la forma “lo” es: a) Artículo masculino. b) Artículo neutro. c) Pronombre demostrativo. d) Pronombre complemento directo. 8. La frase “Ahora me doy cuenta de —— maduras que están estas peras“ se completa correctamente con: a) Las — artículo determinante. b) Lo — artículo neutro. c) El — artículo definido. d) Lo — pronombre complemento directo. A.p.A. dissertAtivo 1. Hay palabras con grafía semejante en portu- gués y en español, pero la sílaba tónica es diferen- te entre los idiomas; son llamadas heterotónicas. La democracia frente a otras formas de gobierno A Aristóteles debemos la primera clasificación de las for- mas de gobierno, en función del número de gobernantes.Así, la monarquía se caracteriza por el gobierno de uno, la aristocracia por el gobierno de pocos, y la república por el gobierno de la mayoría (en otras ocasiones «todos»); por el contrario, degeneraciones suyas son: de la monarquía, la tiranía; de la aristocracia, la tiranía; y de la república, la democracia (en otras ocasiones habla de demagogia). a) Circula la sílaba fuerte de las palabras subrayadas. b) Explica qué tienen en común esas palabras. c) Explica en qué se diferencian estas palabras. 2. Marca con un X las palabras en español que, en por- tugués, tendrían la sílaba tónica distinta. ( ) historia ( ) geografía ( ) cerebro ( ) academia ( ) envían ( ) teléfono ( ) especial ( ) magia ( ) héroe 3. Subraya la sílaba tónica en español de cada una de las palabras heterotónicas con relación al portugués: a) alguien b) bulimia c) anorexia d) fobia e) academia f) pantano g) nivel 4. Pon la tilde en las palabras heterotónicas a continuación: futbol – heroe – oxigeno – policia – telefono – imbecil – limite – sintoma A.p.A. enem 1. Cabra sola Hay quien dice que soy como la cabra; lo dicen lo repiten, ya lo creo; pero soy una cabra muy extraña que lleva una medalla y siete cuernos. ¡Cabra! En vez de mala leche yo doy llanto. ¡Cabra! Por lo más peligroso me paseo. ¡Cabra! Me llevo bien con alimañas todas, ¡Cabra! Y escribo en los tebeos. Vivo sola, cabra sola, — que no quise cabrito en compañía — cuando subo a lo alto de este valle siempre encuentro un lirio de alegría. Y vivo por mi cuenta, cabra sola; que yo a ningún rebaño pertenezco. Si sufrir es estar como una cabra, entonces sí lo estoy, no dudar de ello. Fuertes, G. poeta de Guardia. barCelona: lumen, 1990. No poema, o eu lírico se compara à cabra e no quinto verso utiliza a expressão “mala leche” para se autorrepresentar como uma pessoa a) influenciável pela opinião das demais; b) consciente de sua diferença perante as outras; c) conformada por não pertencer a nenhum grupo; d) corajosa diante de situações arriscadas; e) capaz de transformar mau humor em pranto. 2. Pero un día, le fue presentado a Cortés un tributo bien distinto: un obsequio de veinte esclavas llegó hasta el cam- pamento español y entre ellas, Cortés escogió a una. Descri- ta por el cronista de la expedición, Bernal Díaz del Castillo, como mujer de “buen parecer y entremetida y desenvuelta”, el nombre indígena de esta mujer era Malintzin, indicativo de que había nacido bajo signos de contienda y desventu- ra. Sus padres la vendieron como esclava; los españoles la llamaron doña Marina, pero su pueblo la llamó la Malinche, la mujer del conquistador, la traidora a los indios. Pero con cualquiera de estos nombres, la mujer conoció un extraor- dinario destino. Se convirtió en “mi lengua”, pues Cortés la hizo su intérprete y amante, la lengua que habría de guiarle a lo largo y alto del Imperio azteca, demostrando que algo estaba podrido en el reino de Moctezuma, que en efecto existía gran descontento y que el Imperio tenía pies de barro. Fuentes, C. el espejo enterrado. Ciudad de méxiCo: FCe, 1992 (FraGmento). Malinche, ou Malintzin, foi uma figura chave na história da conquista espanhola na América, ao atuar como a) intérprete do conquistador, possibilitando-lhe co- nhecer as fragilidades do Império; b) escrava dos espanhóis, colocando-se a serviço dos objetivos da Coroa; c) amante do conquistador, dando origem à miscige- nação étnica; d) voz do seu povo, defendendo os interesses políti- cos do Império asteca; e) maldição dos astecas, infundindo a corrupção no governo de Montezuma. 25 3. Pensar la lengua del siglo XXI. Aceptada la dicotomía entre “español general” académico y “español periférico” americano, la capacidad financiera de la Real Academia, apoyada por la corona y las grandes empresas transnacionales españolas, no promueve la conservación de la unidad, sino la unificación del español, dirigida e impuesta desde España (la Fundación Español Urgente: Fundeu). Uni- dad y unificación no son lo mismo: la unidad ha existido siem- pre y con ella la variedad de la lengua, riqueza suprema de nuestras culturas nacionales; la unificación lleva a la pérdida de las diferencias culturales, que nutren al ser humano y son tan importantes como la diversidad biológica de la Tierra. Culturas nacionales: desde que nacieron los primeros criollos, mestizos y mulatos en el continente hispanoamericano, las diferencias de colonización, las improntas que dejaron en las nacientes sociedades americanas los pueblo aborígenes, la ex- plotación de las riquezas naturales, las redes comerciales colo- niales fueron creando culturas propias, diferentes entre sí, aun- que con el fondo común de la tradición española. Después de las independencias, cuando se instituyeron nuestras naciones, bajo diferentes influencias, ya francesas, ya inglesas; cuando los inmigrantes italianos, sobre todo, dieron su pauta a Argen- tina, Uruguay o Venezuela, esas culturas nacionales se conso- lidaron y con ellas su español, pues la lengua es, ante todo, constituyente. Así, el español actual de España no es sino una más de las lenguas nacionales del mundo hispánico. El español actual es el conjunto de veintidós españoles nacionales, que tienen sus propias características; ninguno vale más que otro. La lengua del siglo XXI es, por eso, una lengua pluricéntrica. lara, l. F. disponível em: www.revistaenie. Clarin.Com. aCesso em: 25 Fev. 2013. O texto aborda a questão da língua espanhola no sécu- lo XXI e tem como função apontar que a) as especificidades culturais rompem com a unidade hispânica; b) As variedades do espanhol têm igual relevância linguística e cultural; c) a unidade linguística do espanhol fortalece a iden- tidade cultural hispânica; d) a consolidação das diferenças da língua prejudica sua projeção mundial; e) a unificação da língua enriquece a competência linguística dos falantes. 4. A charge evoca uma situação de disputa. Seu efeito hu- morístico reside no(a) a) aceitação imediata da provocação; b) descaracterização do convite a um desafio; c) sugestão de armas não convencionais para um duelo; d) deslocamento temporal do comentário lateral; e) posicionamento relaxado dos personagens. 5. Duerme negrito Duerme, duerme, negrito, que tu mamá está en el campo, negrito... Te va a traer codornices para ti. Te va a traer rica fruta para ti. Te va a traer carne de cerdo para ti. Te va a traer muchas cosas para ti [...] Duerme, duerme, negrito, que tu mamá está en el campo, negrito... Trabajando, trabajando duramente, trabajando sí. Trabajando y no le pagan, trabajando sí. disponível em: http://letras.mus.br. aCesso em: 26 jun. 2012 (FraGmento). “Duerme negrito” é uma cantiga de ninar da cultura popular hispânica, cuja letra problematiza uma questão social, ao a) destacar o orgulho da mulher como provedora do lar; b) evidenciar a ausência afetiva da mãe na criação do filho; c) retratar a precariedade das relações de trabalho no campo; d) ressaltar a inserção da mulher no mercado de trabalho rural; e) exaltar liricamente a voz materna na formação cidadã do filho. A.p.A. uerJ COM bASE NO TEXTO AbAIXO, RESpONDA ÀS QUESTÕES DE NúMEROS 1 A 4. Sabina cantando bajo la lluvia “Vamos a esperar un poquito porque me dicen que está peligroso.” Fueron las últimas palabras de Joaquín Sabina antes de abandonar el escenario. Faltaban ocho temas to- davía para el final del concierto, pero la torrencial lluvia que se descargaba sobre el público; el viento que hacía temblar toda la estructura del escenario y las pantallas de video, y los truenos que aportaban un clima tétrico terminaron por darle un final abrupto al primero de los shows en la Bom- bonera. Hasta la suspensión del concierto, Sabina capeaba 26 el temporal como un torero de escenario, haciendo delirar al público con sus canciones himnos (un clásico detrás de otro casi sin respiro), y una banda
Compartilhar