Prévia do material em texto
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO 2015 UM ENSAIO PARA A VIDA INSTRUÇÕES PARA A PROVA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira: a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias; b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. 2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome as providências cabíveis. 3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma corresponde à questão. 4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida completamente no item correspondente na folha de respos- tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe: 5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e trinta minutos. 6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 7 Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação. 8 Fica estritamente proibido: a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas, incorrendo em comportamento indevido durante a realização da prova; b. se comunicar, durante a prova, com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova; d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização da prova; e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e similares. Boa prova! A ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO A A A PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 1º DIA SIMULADO 5 PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PAULA.OLIVEIRA14 / 24-08-2015 (16:35) B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O C H - P R O V A 1 - P ÁC IN A 3 s id e rú rgic a e v a lo riz agāo d o s imóv e is e e xc l U S O s o cïoe spac ia l. @ nāo ; netilicos, c o m o gips ita, m u it o u t iliz a d o na i n dú s t ria © re dugāo d os pro b le m a s s oc ia is n o am b ie n te u rb an o. do a lu mín io. @ nã o m e tálic o s, c o m o ba uxíta , p rin c ipal m a téria- prim a e m u da nç a n o trâ ns ito e m a io r u ti[iz agã o de v eīc u lo s. n a c io n a l. e a traç āo de m o ra d o re s d e a n tiga s áre a s pe riférica s. @ m e tálico s, c o m o u râ n io, p r e s e nt e e m t o d o o t e r r itó rİ o ? a lte ragÊio n o pa d rã o u rb a n o d a s āre a s perifērica s. ba la nç a c o m ercia l. O pro c e ss o d e ge n triĦ c aç āo pro m o v e, e ntre o u tra s c o is a s, e n e rgétic a d o paĺ s A c es s o e m 2 2 ab r 2 D 1 5. e n e rg e ti c os, d e st a c a n d o - s e o c a r v ao m i n e ra l, b a s e < h ttp :/ lr l. u f r ri. b r r re v is t a ca n t i /p d f s / t / a r t 1 p d f » . (U F R R J), S e r op é d íc a , a n o 1 , n . 1 , p . 1 0 . ¡ul. I d e z 2 0 1 2 . D i s p o n ī v e l e m de min e ra is B A TA L L E R , M . A . s O e s t u d o d a g e n u i f i c aç ? io. R e v i s t a C o r t ti Ħ e n t e s n o s escu d o s criş ta lino s gera lm e n te a s s o c ia dos à o c o rrên cia re m u ne ragã o , qu e des loc a o s H a b ita n te s d a c ta s se ba ix a,A s prin c ipais re s e rv a s na c io n ais d e mínérîo lo c aïiż am s e de m e no r re mu n e ragāo , q u e v iv ia m n o c e n tr o u r ba n o. S IM TE L L I, M . E . G eo a łla s. S â o p a u l o Atic a, 2 0 0 2 . p . 8 2 - 8 3 . D a s cid a d es po r um a pa rte da c lass e méd ia, de e le v a d a C a rac Ee rïz a s e n o rm a lme n te pe la o c upagāo d os c e n tro s■ c ristaïìn as A M in e rais e n e rgétic o s L · · · J! pre d o mfn io d e ro c h a s D M in e ra is nāo m e tálic o s F repre s e n ta d a. na figu ra s im b oliz a u m e v e n to d e e ro sāo d es s a áre a @ se d ime n ta re s, jå que c a d a u m a d a s c a m a d as e n c on tra d a s po s terio rm e n te la cra d a s. e ro did a s, po s s ib ilita n d o a form aç āo d e to c as qu e fo ra m @ m agm átîc a s, po is sāo a s ro c h a s m aïs fa c ilme n te Q U E S T A 0 0 2 @ Q u a n to s c o n tin en te s e xis tira m a n te s d a P a nge ia ? s ua po s iç ã o a tu a l? @ Q u a is fo rga s m o v e ra m o s c o n tin e n te s d o pa s s ado a té to d o s o s c o n tin e n tes ? e ]jtific a d os c o m o re s ta n te d o s s e d im e n to s. @ P o r que a lgu n s re c u rs o s n a tu ra ls sāo e n c o n tra d o s e m e s edìm e n ta re s, po is o s re s to s po d e m te r s id o s o te rrados @ O n d e o s o c e a n o s s e lo c a liz a v a m du ra n te a P a nge ia ? hìs tória te rre s tre, extinç õ e s d e s s e s a n im als já c o n he c id as a o lo ngo d a o o u tro ? ? m agm iitic a s, po ts a aç ã o d e v u lcô e s c a u s o u a s ma io re s C o m o a v ege tag ? io s e d e s lo c o u d e u m c o n tin e n te pa ra e n c o ntra m e s s e s fós s e is sã o W ege n e rja m a is c o n s egu iu e xplic a r um po n to fu n d a m e n ta l : de a n ima is d o P e río d o J urå s s ic o. A s ro c h as e m qu e s e A pe s a r d e c o rre ta, s u a t e o ria c a iu e m d e sc réd ito, po ts O e squ e m a m o s tra d epós ito s e m qu e apare c e m fć)s s eìs (A daptaç ã o) . C o m p a n h i a E d i t o r a N a c i on a l , 2 0 0 9 (A daptaç ã o) R O b b, J . L . S . G e o g r a l i a d o Br a s i r . 5 8 o p a u l o E d us p , 2 0 1 4 T E I X E I R A , W . e i . A ı . TO rgs. ). D e c j» a n d b a T e l l a . S ÉO P a u lo pe squ is a s d o s fu n d o s oceâ n ic o s n a s últim a s três déca das . ro c h a s d o s fu n d o s o c eānic os e po r in fo rmaç õ e s o b tid a s pe la s de s c o b e rta d e V in e M a th e u s re fe rente a o m agn e tis m o d a s a re spe ito da e xpa n sāo d o a s s o a lh o d o s o c e a n o s, p e la pe la s c on trib u iç ô e s d e H. H e s s, e m m e a do s dD séc ulo X X , - , it i i i · s e teriam s epa ra d o. A c o n c epç āo d e W egene r fo i re fo rga d a s uge riu qu e e s tes já tin h a m s id o u n id o s e qu e, po r de riva , do c o n to rn o d o c o ntin e n te a fric a n o e d o a m eric a n o, po r A lfre d W egen e r, qu ando , a o obs e rv a r a c o inc idên c ia E m 1 9 1 5 , a Te o ria da D e riv a Co ntin e nta l foî apre s e n ta d a H H H H N I H ıU HQ U E S T à 0 0 1 Q u e s tõ e s d e 1 a 4 5 C IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S C H - P R O V A I - P AcIN A 4 B E R N O U L L Ł S IS T E M A D E E N S IN O A cesso em os m ar. 2 0 1 5 . disponível em « http / fletralegalbłogspot. c o m . b r > e valorizaç ao da m oeda nacional. de pequenas com unidades @ subs ĺ dīo a produç āo agricola . transform ando - s e a penas em relacionam ento harm onioso © reduç ã o das tarifas alfandegárias. de vizinhanç a cordial se perdem nas grandes cidades , e elevaç ã o da form alidade interna.H á tem pos a convivência nas ruas é m ais difĺcil, a s re g ra s das com unidades vã o se m oldando às novas necessidades 0 aum ento das taxas de exportaç ōes. pessoas. O s costum es m udam com o tem po e as aspiraç õ es destacando - s e o (a) vários fatores que influem no m odo de convivência das e praticadas m uito m ais pelos paises desenvolvidos, A organizaç ã o do espago público é determ inada por protecionism o existente . O utras m edidas sã o adotadas T E X T o 1 na Z ona F ranca de M anaus sã o um a das form as de " " " . " " ıııııılQ U E S T à 0 0 6 Isenç õ es e reduç õ es de im postos de produtos fabricados de capital estrangeiro . A c e s s o e m 2 2 a b r 2 0 1 5 se aproxim ou dos estados u nidos, p ro m o v e n do a atraç aį o disponivet em < http / fveja. a b r i . c o m . b r > . @ R eagan - que rom peu os laç os com o L este E uropeu e durante entrevista a rádios de M anaus. processo de dissolugã o do C om econ. Pauta ser a Z ona F ranca de M anaus " , a firm ou a presidente , assustando a com unidade internacional, e iniciou o for. E starei na U niāo E uropeia e um dos tem as da m inha @ R eagan - que estim ulou a corrida arm am entista , a s in s tâ n c ia s , n a O rganizaç 0 M undial do C om ércio , o n de S oviética . īnstä ncias. " V am os defender esse sistem a trİbutário em todas do poder, e , posteriorm ente, à desintegraç ã o da uniã o Z ona F ranca e se com prom eteu a defendê- lo em todas as pais a um a econom ia de m ercado , a o fim da centralizaç ã o U niāo E uropeia co ntra o sistem a tributário vigente na @ G orbachev - que realizou reform as que conduzïrïam o dia 1 4 de fevereiro de 2 0 1 4 , o questionam ento feito pela e fortaleceu o setor tecnológico . A P residente D ilm a R oussefF criticou, n e s ta s e x ta fe ira , que haviam m igrado internamente durante a G uerra F ria G orbachev - que prom oveu o repatriam ento de russos Q u E s T à o 0 8 um segundo filho, n a te n ta tiv a d e fo rta le c im e n to n a c ional. P acífico . natalidade , o ferecendo prêm ios aos casais que tivessem barreiras tari 伯 rias e nã o tarifå rias, c o m o a A lianga do @ B ush - que idealizou um a cam panha de incentivo à e Z ona de livre com ércio - e lim inaç ã o ou reduç ã o das atitude desencadeou esse processo? C om o a A pec. da G uerra F ria e inicio de um a N ova o rdem M undial e qual da adoç ã o de políticas sociais e ínstitucīonais com uns, pelo fim da G uerra F ria . Q uem foi o responsável pelo fim © U niã o m onetária - e x istência de um a m oeda única , a lém S ä o P aulo A rcļ ueito , 2 0 1 4 p 9 4 8 - 9 4 9 . F ragm entoJ co m o o N A F T A . F oL L E T T , K . Eternidade por um ıro T rad D e F ernanda A breu. v o l . 3 c o m ércio e I ivre cîrcu laç ã o de serviç os e pessoas, - É claro que vai- r e trucou C am e U niã o aduaneira - form ulaç ã o de regras com uns de N inguém nunca vai acreditar constitucional, c o m o o M ercosul, com unism o caiu por causa de um discurso de R eagan? capitais e mio de obra , a lém da hom ogeneizaç ã o - L em bro , s im . V ocê vaī dizer å s pessoas que o ? M ercado com um - liberagã o de fluxos com erciais derrube esse m uro . " L em bra? as fronteiras culturais (naç āo) , c o m o a U niã o E uropeia . - M as R eagan fez aquele discurso ° S r. G orbachev, c o m a s fronteiras políticas (território) coincidindo com O S S O V iéticos ? Integraç ã o po¢itica - form aç ã o de um E stado - n a ção do estágio de ficç ã o cientifica, c o m o to d o s s a b ia m , in c lu s İ v e s ã o - E ra um sistem a de arm am entos que jam ais passaria E xistem vários tipos de blocos econö m icos, c u jos objetivos - E o G uerra nas E strelas? form aç ã o dos blocos econö m îcos. E o fato de o com unism o nunca ter funcionado m esm o por outro ocorreu um a m aior integ ra ç ã o regional, 'e v a n d o å isso . Q uem fez foi G orbachev. E le e o preç o do petrcjjeo . Iado acentuou- s e a integraç ã o dos m ercados m undiais - P ense um pouco - r e bateu T edder. - R eagan nāo fez C om a intensificaç ã o do com ércio m undial, s e por um ! ııııiIIıııiıııiII - E ntã o R eagan, q u e m s a b e ? - s u geriu cam . Q U E S T à 0 0 ? desacełerar o processo . c a u s o u isso pelo contrário , te n to u e reduç āo da m obilidade urbana . esse tem po todo correndo atrās do prejuïzo - falou lim . O expansã o da crim inalidade e da violência nas cidades. - B ush estā no poder há m enos de um ano e passou e desconcentraç ã o das atividades terciārias. crédito por İsso . O u pelo m enos fazer o presidente levar, ? aum ento do desem prego e da econom ia inform al. - M esm o assim deverî am os pensar em um jeito de levar ? aum ento do custo de vida . O riental abandona o com unism o sem a nossa ajuda . N o s textos é o (a) N en hum deles nos dá m uito créd ito . E agora a E u ropa O fator antrópico que justifica a organizaç ä o urbana descrita deter o com unism o : lrā, G u a te m a la , chile, cam boja , Laos. . . Ħsico , o u t ro s , P rodutos das aç õ es antrópïcas. de todos os nossos esforç os, V ie tn ã , C uba e N İcarágua decorrem de vários fatores, a lg u n s p ré - e x istentes no espaç a - T udo o que nos fizem os foī totalm ente ineficaz. A pesar A construç ã o e a transform aç ã o do espaç o urbane Q U E S T à 0 0 5 IIııw IııIIIııIIıı T E X T O I I B E R N O U L L Ł S TS T E M A D E E bf S IN O C H - P R O V A t - P ÁC IN A d inâ m icas para o cenário internacional que fom entam o enfrentam ento entre culturas diferentes @ tem um núm ero m aior de m em bros com econom ías e legiüm a aç ōes violentas por parte de grupos extrem istas e de , u n iã o m o n e tá ria , c o m o a U niã o E uropeia . u m a a fronta aos valores istâ m îcos. @ possui o propósito de ser um a área de m ercado com um ocidental por parte dos árabes, já que eles a consideram Ásia e de países da A m érica A nglo s axô nica . O exp õ e de form a clara o preconceito contra a cultura @ localiza- s e e m u m a r e giã o estratégica para parceiros da estruturado que os m em bros do M ercosul encontro ä visã o adotada pela O N U . @ conta com um setor secundário m ais diversificado e e contem pla um a perspectiva universalista que vai de diante do núm ero de habitantes. u n iversalizaç ã o de direitos. @ apresenta um m ercado consum idor m ais significativo e co stu m es h um ano s, f a c ilita n d o a te n t a t iv a d e um concorrente com ercial do M ercosul, porque e considera a diversidade de opiniõ es S obre os usos S egundo alguns analistas, a A lia n ç a do pacífico pode ser p olítica ao elaborar sua viso de direitos hum anos. A cesso em 2 3 abr 2 0 1 5 (A daptaç ä o) . O concebe de form a vinculada as esferas da religiã o e da disponivel em < http / lw w w . c a r t a c a p i t a l c o m . b r > . inicialm ente am eaç á- lo concepç ã o ocidental, pois a declaragã o com entada no texto a soluç ã o de problem as internos de seus m em bros, m a s s e m percebe se que há um a distinç ã o fundam ental em relaç ã o à im porá desafios ao projeto de expansã o do M ercosul, c o m o C onsiderando - s e a n o çāo de D íreītos H um anos islâ m ica crescim ento latino- a m e r icano. E ssa é um a proposta que a concorrência asiática e se transform em no m otor do A cesso em 1 5 abr 2 0 1 5 do o ceano pacifico para que seus integrantes enfrentem disponivel em · h t tp / / w w w e s d c . c o m . b r > o acordo prevê a integraç ã o das econom ias dos pa ĺ ses na letra e no espíń to , d e n tr o d a e s tru tu ra d a q u e la o rd e m . P acífico . Form ado por C hile , p e r u , C o1ô m bīa e M éxico , e ó rgã os da sociedade , c o m o o bjetivo de im plem entar sul- a m e r icano ë apontada com o um a reaç ã o å A lianç a do a ordem islâ m ica e se im põ em sobre todos os governantes líderes do M ercosul. A entrada da V enezuela no m ercado O s direitos hum anos no lslã sã o parte integrante de toda um bloco de integraç ã o na A m érica L atina passou quase do lslã é para toda a hum anidade . [. . . ] H á cerca de um m ë s üunho de 2 0 1 2 ] , a c riaç ã o de F onte de todos os direitos hum anos. A ssim , a m e n s a g e m Q U E S T à 0 1 0 ¡iIııiııiılllılllll P a ra o ls lã , D e u s . e s o m e n te E le , é o L egislador e a @ T angencial- a bertura de um canal o que ele disse ou com que concordou) . @ D ivergente - form aç ä o de um dobram ento m odo de vida do profeta M uham m ad , c o m preendendo tudo @ D ivergente - desenvolvim ento de vale em rifte A ssim , b a s e ia - s e n o cor â o e na sutTnah (o exem plo e o @ C onvergente - e n r u gam ento da crosta um código ideal de direitos hum anos através do corâ o . @ C onvergente - deslocam ento da dorsal de que , há quatorze séculos, o lsli concedeu å hum anidade q ue sã o , r e s pectivam ente de 1 9 de setem bro de 1 9 8 1 , parte da afirm aç ã o incontestáve continente recebe um nom e e apresenta um a consequência A D eclaraç āo lslâ m ica U nİversal dos D ireitos H um anos ! ıııiIıııiıııı¢ï ıi o m ovim ento tectõ nico que ocorre nessa porç āo do Q U E S T à 0 1 2 T ratando- s e desse processo inicial de divisāo da Á frica , ao ĺongo do tem po , a posiç ã o das m assas contínentais. c o n s u m idor significativo . A s placas tectðnicas em constante m ovim entaç āo m udam , e populaç ã o num erosa , produç āo industrial e m ercado A leitura do texto confirm a que a litosfera nāo é estática . A cesm em 2 7 abr. 2 0 1 5 industrializados. disponível em < http //_ . b b c . c o . u k » © percentuaİs signifİcativos de exporta ç ao de bens da S om â lia em um a grande H ha no O ceano Indico. e liberais. dividindo a Á ffica em dois, t r a n s form ando parte da E tiópia e e estabilidade política em m eio a governos dem ocriiticos O s pesquisadores dizem que o processo acabarā um dos coordenadores do estudo consum o . sism ó1ogo J am es H am m ond , da U niversidade de B ristol, e elevaç ã o da taxa de juros com o m edida de estím ulo ao verificou a expansã o da fenda em oito m etros, s e gundo o p ara o petróleo . um m onitoram ento em um período de apenas dez días Q aum ento das im portaç õ es de com m odŕties com destaque e vem crescendo desde entāo . 6 0 quilõ m etros de com prim ento se abrİu na regiã o em 2 0 0 5 por apresentarem conferência da R oyal S ociety, d e L o n d re s , u m a fenda de crescim ento em com paragã o com os países desenvolvidos S egundo descreveram os cientistas d urante um a os B R IC S conseguiram se m anter com um a boa m édia de m onitorando m udanç as geológjcas na regiã o deA J ar, n a E tiópía. N o contexto da crise econô m ica iniciada em 2 0 0 8 nos E U A anos, s e gundo um grupo de cientistas britâ nicos que vêm pelo aparecim ento de um novo oceano em dez m ilhõ es de të m características ou interesses com uns. 0 continente africano poderá ser dividido ao m eio m em bros trabalham em conjunto . T rata- s e de países que dizem pesquisadores Á frica do S ul, n ã o form am um bloco econô m ico no qual os F enda pode separar a Á frica em d uas , O s B R I C S , q u e re ú n e m B ra s il, R ússia , India , C h ina e Q U E S T à 0 0 9 IıIIııH IIï IIIıııII Q U E S T Ã Ö 11 . I 山 ıiIIıılnlın C H - P R O V A T - P ÁG u*A 6 B E R N O U L L I S ıS T E M A D E E N S IN O de colonizaç ä o ocidental do século X IX . e m s u a m a ioria, n o N ordeste do nosso pa ĺ s. @ terem stila origem diretam ente relacionada ao processo e a degradaç ã o da terra nas regiõ es sem iáridas, localizadas, do final dos anos 1 9 7 0 . D a rede elétrica . internacionalização da econom ia, desencadeado a partir corroendo , e m c u rto p ra z o , a u to m óveis e fios de cobre terem sido diretam ente im pactadas pelo processo de ? as enchentes, q u e a tra p a lh a m a v ida do cidadã o urbano, e peĺa segregaç ã o urbana . Hídricos, c o m o a s s o re a m e n to d o s rios. desigualdades socíals causadas pela polarizaç ã o social e a destruiç ã o da fauna e da flora, e re d u ç ã o d o s re c u rs o s @ constituirem um passo im portante para a dİm inuiç ã o das chuva retira poluentes da atm osfera. os m em bros das diversas com unidades. e a dim inuigã o do aquecim ento global, já que esse tipo de @ fortalecerem os laç os de cidadania e solidariedade entre destruiç ã o da cobertura vegetal e acidificaç ã o dos Įagos. @ possuírem o m esm o nível de influência no cenário m undial. ? a corrosã o de m etais, pinturas, m o n u m e n tos históricos, cham adas cidades globais, q u e s e c a r a c te rizam por consequēncia uso e de ocupaç ã o do espaç o geográfico, é a in s titu iç ão das (pluviosidade com pH baixo) . E sse fenô m eno tem com o últim as dė cadas, q u e d e te rm in a ra m d ife re n te s fo rm a s d e d e g ra v e s p ro b le m a s a o m e io a m b ie n te a c h u v a ácida U m a das consequências das inovaç õ es tecnológicas das O texto aponta para um fenö m eno atm osférico causador A cesso em 1 2 ago 2 0 0 9 (A daptaç ao) A cesso em 1 8 m aio 2 0 1 0 (A daptaç ä o) . metropoles b¢asllelras. dlsponivel em < hllpjlw w w , s c ieło br> . d j s ponivel em < http /_ brasilescora com > . M A R \ C A ' ï o , E U r b a n i s m o n a p e r i f e r i a d o m u n d o globałłzado foi profunda deixa n do consequë nclas . do solo urbano até o interior da m oradia, a t ra n s form aç ã o pH para 5 , 6 e até m enos que isso , o q u e p ro v o c a re a gõ es, a cultura e o conjunto do am biente constru ĺdo . D a ocupaç ã o e , a o c o n tatar agentes poluidores, r e a ge m odificando seu m udaram radicalm ente o m odo de vida , o s v a lores, r e giõ es distantes. A água de form a pura apresenta pH 7 , modernos, d o s e le tro e te tr ð n ic o s e ta m b é m d o a u to m ó v e l, s ã o le v a d o s pelos ventos, podendo provocar a reaç ao em nas cidades, C om a m assificaç āo do consum o dos bens pois tais potuentes , a o s e r e m langados na atm osfera , de vida dos consum idores e tam bė m na habitagã o e A chuva ácida nã o necessariam ente ocorre no local poluidor, a partir dos anos 5 0 , m u d a n ças significativas no m odo goticulas de chuva ácida e partlculas de aerossóis. o autom óvel produzido pefa indústria fordista prom oveu , a o r e a girem com com postos dessa cam ada , form am A lém dos inúm eros eletrodom ésticos e bens eletrõ nicos , de dīó×ído de carbono e enxofre na atm osfera que , após a R evoluç ã o Industrial. T rata- s e do acúm ulo dem asiado Q U E S T à 0 14 ácida " , descreve ndo precipitaç õ es ácidas em M anchester e restringir a capacidade tecnológica dísponïvel no país E m 1 8 7 2 , R obert A ngus S m ith criou o term o " c huva sıiIıH ıııiIIııiııi@ reduzir a ocoıT ë ncia de slsm os no terń tö rio japonë s Q U E S T à 0 1 6 @ realizar previsõ es com sem anas de antecedência . e resistência à incorp«xaç ã o de elem entos culturais indlgenas. @ m inim izar as perdas hum anas durante o fenðm eno . c a da etnia . @ im pedir a ocorrência dos abalos sïsm icos regionais. © m anutenç ã o das caracterísūcas culturais especificas de para lidar com um fenô m eno natural. Tal recurso pretende © reproduç ã o de conflitosentre grupos étnicos afficanos. A reportagem apresenta um recurso utilizado pelos japoneses tradiç õ es europeias. A cesso em 1 5 abr 2 0 1 5 (A daptaç ã o) . ? s나peraç ä o de aspectos culturais afficanos por antigas diaponivel em · h t tp w w w w l . t e l h a . u o l . _ b r > . o de N iigata (1 9 6 4 ) e o que arrasou a cidade em 1 9 9 5 ? form aç ã o de um a identidade cultural afro - brasileira . é possivel escolher entre tres terrem otos : o de T óquio (1 9 2 3 ) , B rasil tom ou possível a sem elhante , instalado na caç am ba. N o painel de controle, d ife re n te s p a rte s d a África, a e x periência da escravidã o no E m K obe, a prefeitura possui um cam inhã o com um palco C om base no texto, a o favorecer o contato de indiv ĺduos de [. . .) B rasil. R e v fs t a U S P . n . 12 , d e z JanÆ v. 1 9 9 14 2 (A daptagä o) . um palco de teatro , c o m u m a m e s a c o m o c e n ário sL E N E s, R M a lu n g u , n g o m a v e m l A * ica coberta e d e s e o do B om beiros na capital japonesa . O sim ulador se parece com elos culturais m ais profundos. de S eguranç a da V İda H onjo , m a n tido pelo C orpo de B rasil, n ã o dem oraram em perceber a existë ncia entre si de E m T óquio, a e n gen hoca fica no C entro de A prendizado q ue os africanos, q uando m isturados e transportados ao o equipam ento m ontado na carm cería áreas culturais, inclusive å da religlä o. H á razõ es para pensar s[sm icos pelo país, incluindo um a h ota de cam ínhðes com apenas ao reino linguístico , e s te n d ia - s e tam bém a outras populaç ã o a se proteger, há diversos sim uladores de abalos trazidos com o escravos. E esta descoberta nå o se restringia para experim entar um terrem oto no J apã o . P ara ensinar a m uito antes dos euro peus, foram os próprios africanos Já nã o é m als preciso estar no lugar e na hora em da T om a- s e c laro que quem descobriu a A frica no B rasil, Q U E S T à 0 1 3 . iıııııılınrullll Q U E S T à 0 1 5 , ııılm m m ılıiı B E R N O U L L I S ŁS T E M A D E E N S IN O C H P R O V A I - P ÁG 1N A 7 surgim ento da solidariedade orgâ nica produzindo um a cultura alienante com fins de m ercado . nas com unidades pré - c a pitalistas , proporcionando o e capitalista , u m a v e z que este subverteu a arte e a cultura, persistência de realİzaç ? ao de tarefas com origem esfera da c ulĺ ura se adequou à m odem îdade capitalista . da com petitividade social. ? cultural, u m a v e z que este representa a m aneira com o a os seres hum anos sejam preparados para a racîonaìidade q ualidade dos bens industriais. @ interferência de um a nova form a de educagã o, n a q u a l cutturaïs fossem produzidos com a m esm a eficiência e do trabalho e industrial, u m a v e z q u e e s te p e rm itiu que os bens os İndívĺ duos em fungāo do aum ento da divisāo socīat ar te se tornarem bens acessíveis a toda a populaç ã o . sociedades industriais, b a s e a d a n a d iferenciaç āo entre e industrial, u m a v e z q u e e s te p o s s î b ītitou ä cultura e à @ interdependência que passa a existir nas m odernas culturais espontâ neas das cam adas populares, o capīta] ísm o. O tecnológico, u m a v e z q u e e s te d e s preza as m anìfestagōes para a luta contra um m odo de prod ugã o opressor com o sã o fenô m enos tīpìcos do desenvolvim ento dependência de um a consciência coletiva que contribua O surgim ento da Indústria C ultural e da C ultura de M assa desse sistem a socīaī. sendo esta substituída peTo ideal burocrático e prod utivo B rasiliense , 1 9 9 6 . P . 8 . V . 8 . (C oleqç ä o P rim e iro s P a s s o s ). @ ausência da consciência coletiva no m undo İndustrial, c o E L H o , T . o q u e é in d ú s t ria c u lt u r a l . 1 6 ı e d. são paulo E ditora social nessas condigõ es se explica pela a divisāo do trabalho . sociedades m odernas, D u rk h e im e n te n de que a coesã o trabalho ao ritm o da m áquina a exploraç ã o do trabalhador U m a vez que o fenô m eno do individualism o é típico das crescente da m áquina e a subm issã o do ritm o hum ano de princípios em vigor na produç io econô m ica em geral : o uso 7 1 e d . s ā o p a u lo M a r tin s F o n t e s , 2 0 0 8 . p . 4 7 3 . c u ltura (a de m assai, îm planiando num a e noutra os m esm os A R oN , R , A s e t a pas db pensam en & » sociológico. T rad de sérgio B ath. Q U e determ ina um tipo particular de indústria (a cultural) e de a solidariedade orgâ nica provocaria a desintegraç āo social. N o m o do de produç ã o e na form a do trabalho hum ano, m anter um m ínim o de consciência coletiva , å falta da qual da industriaìizagāo . É esta, a tra v és das alteraç õ es que produz sociedade individualista , o p ro b le m a m a is im p o rta n te é m assa e a cultura de m assa surgem com o funç ōes do fenô m eno certa autonom ia de julgam ento e de agao . l. . . l. nessa assim , a industria cultural, o s m e ios de com unicagao. d e perdeu um a parte da sua rigidez o İndivíduo pode ter um a índîvidual. S ó num a sociedade em que a consciência coletiva Q U E S T à 0 2 0 sociedades m odernas, é a c o n d íçÊio criadora da liberdade êxodo rural. A dìferenciagã o social, fe n ô m e n o c a ra c te rīs tî c o d a s e retorno para o cam po , re to m a n d o a s á re a s d o a n tİ g o Q U E S T à 0 1 8 !illıiIm lm ııııl a u to c o n s tru g ã o . de água 0 periferiza ç ã o , o s lo t e a m e n t o s ir r e g u la r e s e a na regiāo onde sāo instalados, o que leva à escassez da especulaç io . @ sāo responsáveis pelo desaparecim ento das nascentes © incentivo à vertİcalizaç ã o dos baİrros periféricos, fugindo toda a populagã o que cìrcu]a diariam ente na área cortïç os na regiã o central. ? sËio įnstaïados próxim os ao centro das cidades, a fetando e confronto com os grupos em presariais , e x pandindo os oriu n dos da decom posiç āo da m atéria orgâ nica intra- r e gional. @ provocam o fenô m eno da chuva ácida , devİdo aos gases ? abandono dos grandes centros urbanos e a m ìgrag ? io além de contam inarem o solo e as águas foī a (o) @ sāo locais propîcios à proliferagã o de vetores de doenç as, e n c o n t ra da pela populaç ã o , s o b re tu do a de baixa renda, que provêm da decom posigāo proble m as . para enfrentar essas dificuldades, a form a @ causam problem as respìratōrios , d e v ido ao m au cheiro A urbanizaç ã o brasileira foi caracterizada por inúm eros é considerado um problem a de saúde pública porque os lixõ es desafiosurbanos» . A c e s s o e m 1 o a b Ľ 2 0 1 5 . produzİdos por sua populaç āo em um lixāo. esse procedim ento dispon£ver em < http /- . r e d e b r a s i ı a t u a l . c o m . br/brogs/ considere um m unîcïpîo que deposita os resíduos s}lİ dos velocidade m uito m aior do que os salirios [ . . . ] · perto do centro , pois o custo da terra aum entava num a 2 0 0 8 . s ã o p a u l o : I n s t it u t o s o c i o a m b ie n t a l , 2 0 0 7 . o perá rios co nti n ua rem m orando em locaİs relativam ente R IcA R D o, B . ; cA N pA N IL L I, M . A lm anaque B rasif socioam bleı?taı a v a lo riza g ã o d o s te rre n o s u rb a no s . E ra im possível para os decom posiç ã o da m atéria orgānica presente no lixo) . Industria is. E ssa form a de m oradia ffi perdendo forç a com (líquido escuro com alta carga poluídora, p ro v e n ie n te d a e m v o lta d a s f i b r i c a s , e ra m u m a re a lidade nas cidades m ais a contaminaç o do solo e das iiguas pelo cho rum e N a prim eira m etade do século 2 0 , o s b a irro s o p e rá rio s , norm a de controle , o que causa, e n treo u tro s p ro b le m a s , m u ito s o u tro s , ignorar o problem a sċ 5 serviu para īntensificá - lo. jogado diretam ente no solo e a céu aberto , s e m n e n hum a dos trabalhadores de baixa renda . N esse caso, c o m o e m am biental e de saúde pública . N esses locais, o lix o é c o n hecem os sem pre deixou de fora a questã o da m oradia sólidos de um a cidade , re presentando um grave problem a nunca foram fáceis , é verdade . A urbanizagã o que O s lixõ es sāo o pior tipo de disposiç ã o final dos residuos [ . . . ] A s condiç õ es de vida nas cidades brasileiras Q U E S T à 0 1 7 _ ıiIrlm ıniıiıiII Q U E S T Ã0 1 9 - nıınin illm llı e C H - p R O V A ı - p ÁE TN A a B E R N O U L U S IS T E M A D E E N S IN O doc u me n to s. R io d e J a n eiro : M a u a d, 1 9 9 9 (A daptaç āo) g e o m o rfológ ic o s. O Jornal, 3 0 O u t. 1 9 3 6 . I n A L ? E S F I L H O , ı . ß r a s ı / , 5 0 0 a n o s e m q u e de s e mpe n h a pa pe l fu n d a m e ntaf n o s pro c es s o S priv a d o, e s ï m u m p a t rim ô n io com u m d e to do s os po v o s e re s is tênc ia d ife re n te das ro c h a s a o desga s te d a e ro sã o , da h is tória d e c a d a país nã o c o n s titu e m o s e u pa trimö n io e le v a d o s, ìrre m e d ia v e ]m e n te. A s o b ra s d e a rte třpï c a s e a s re liqu ias a o s pro c e s s o s ero s iv o s e ge ra d o ra s d e re le v o s m ais ? bra s i le ira e ra d epositária, têm d es apa re c id o o u se a rruîn a d o ? pre d o mínâ no ia d e roc h a s s e d im e n tare s, m a ls r e s ist e n t e s bens de m aior inte re s s e h is tť )rīco , d e qu e a c o le tivîd a d e c a ra c te rís tic a s m in era is. G ra n d e pa rte d as ob ra s de arte até m a is v a lio s a s e d o s e n t re o s c o ntin e nte s , s e g u n d o s u a s n a t u r ez a s e e v asāo do qu e hā de m aï s pre c io s o n o s e u pa trim ô nio. © d is trib uİgāo b as ta n te hom ogêne a d o s tipos d e roc h a s å N aç i o o prejuiz o irrepa ráv e l d o pe re cím en to e da O qu e o proJe to gove rn a m e n ta l te m e m v is ta é po upa r e m c e rtas regiã e s, Q U E S T à 0 2 2 . ııiIm llıiııııin d e c h uv a s e v e n t os , im po rta n te s age n te s in te rno s, @ d ife re nga d e c tfma de te rm inando a ma ior in c idên c ia - e m e s tru tu ra s a n tiga s. es tru tu ra s m ais re c e n tes e d e su pe rfíc ie s po n tiagud a s @ c riagã o d e s upe rfíc ie s apïa inad a s e a rre d o n d a d a s e m in c lu i- s e a E n tre o s a spe c to s d a c o mple x a form aç ã o d o re le vo te rre s tre fo rm a s d e re le v o. su b m e tida a pro c e s s o s e xċ )ge n o s d e e s c u tturagāo d a s re la c io na d a a pro c es s o s e n dóg e n o s d e fo r m aç ã o e e n tre e le s a e s trutu ra ge o lóg ic a. E s s a e s tru tu ra e s tá da gêne s e e da e voluç ã o d o re lev o terrie s t r e, d e s t a c a ndo- s e D iv e rs o s e lem en to s d e v e m ser c o n s ide ra d o s n a a nálİ s e - ? T E X T O H (A daptag 0 ) . R O S S , J . L S . G e o g r a ı i a d o ßï a s j r. S äo P a ulo E du sp, 2 0 1 4 orogên ic as e pe la s b a cİa s se dime n tare s. repres e n tad a s pe la s pla ta fo rm a s o u c ráton s, p e la s c a d e ia s A s ma c ro fo rm a s es tru tu rais d o re le v o terres tre e s t ? io 【. . .】 na pa rte d a lito s fe ra repre s e n ta d a pela c ro s ta c o n tine n ta l. a ape n a s u m te rç o d a s upe rficie d o pla n e ta, est e s c uïpid o e T o do o re le v o d a s pa rte s e me rs a s d a T e rra, que c o rre spo n d e T E X T O I Q U E S T à 0 2 3 pa trimô n io n a c io n a l, de a c o rd o c o m a legis lagã o b ras ile ira. de term in a r a s re spo ns a biīİd a d e s pe la de s tru iç ã o do e le m e n to îd e n titārio d e u m d e term in a do po v o é pre s erv a c io n is ta s. o o bje to qu e foİ apropria d o de ma n e ira s im bólic a c o m o um d a c u ltura n a cİ o na] , por m e io d e po lītîc a s públic a s de o bje tiv o prátic o, u m c a r i t e r s im bó l ic o. N e s s e s e n tido, ? re sgu ard a r d a d e s t r uīg i o a s o bra s repre s e nta tiv a s O s o bje to s c ria d o s pe lo s s e re s h u mano s po s s u e m, a lém in te re s s e púb lic o. A c e s so e m 1 8 fe v. 2 0 15 . c u ïtlJa d o s pe la s o c ie d a de b rasİleira, d e a c o rdo c o m o d ispo n jv e l e m « h ttp / r_ . s e ja e tjc o. c o m . b r > . e de fĺ n ir o s fa to s e pe rs o n age n s h is torico s a s e re m da dİv e rs id a d e c o n s titu tiva d e to d a s a s s o c ied a d e s. c o m o e s s a vİsã o a mplia da po d e s e r útil n o e n te n d im e n to in c e ntiv o fis cal. de ide ntidad e cu ltural, n o s e n t i d o d e a mp liá- la e v e rific ar pre s erv aç ã o do patrimô n io n acīo n aï , po r m e io de le is d e A pa rtir de s s e ra cio c lnİo, p o d e m os pro b lem atizar a noç āo ? tra ns fe rir para a inic ia tiv a priv a d a a re spo n sa bïlİda d e d e a través d o s qu a is c o n struím o s u m a id e ia d e id e n tid a d e, autoritria do E s ta d o N ov o. s o c ie d a d e, p a r t i l h a mo s obje to s, s e n t ime n t o s e s im b oï o s d o s ó r g ā o s p ú b t i c os , de ac o rd o c o m a ten dên c ia sïm bóï įc o a trïb uĺ d o a e le. D e s s a fo rma, a o v ive rm o s e m ? su b m e ter a m e mória e o pa trimô n io n a c io n a t ao c on tro le c o n c re ta d e u m o bje to ou u tensï lio c ulturat, ē o s e n tido c o m o a s d e s crita s no te x to, q u e v isa v am A s s im , tā o im p o r t a n t e o u m aï s a té - que a u tilid a d e A rtís tic o N ac io n a l (S P H A N ), e m 1 9 3 7 , f o i o r i e n t ad a por id eia s Q U E S T à 0 2 1 = i ıt ıï m ııım ın ı I A criaç ã o n o B ra s il d o S e rv iç o d o P a tr imô nio His tóric o B E R N o U L u S IS TE M A O E E N S ıM O C H - p R O V A ı P ÁG IN A S s o c ia l n aqu e le c on te x to. e re futa r o s princ ipio s relígíos o s qu e escapa m å ra z ? io. tin ha co mo fin a lida d e d e m a re a r a s fro n te ira s d a ex c lu sāo n o e n te n d im e n to. @ A a do ç ã o d e ro upa s prå pria s pa ra o trabalh o d o iinés tïco © ra c io na liz a r a fé , po ts a s c re nga s re tigio sa s s e fu ndam d is tinç ã o e m re laç ã o a o s b ra sileiros. de a s s im ilaç ã o d e um e s tilo e u rope u c o m o fo rm a d e nāo s e e x c lu e m. © A u tiliz aç o d o a le tó e o v e s tid o d e m o n t a a ten a tiva e d isc u tir c rītīca m e n te o s o bje to s d a f e, po is fé e ra zä o c o n d iç ô e s n a o rd e m e sc ra v o c ra ta à ra zã o . dife re n c iaç ã o s o c ia l e n tre n egro s líb e rto s o u e m me lh o re s e c ritic a r o s d ogm a s re ligio s o s, p o is e s t e s sã o c o n t rário s @ O u s o d e s apatos é um 〒 m po rta n te e le m e n to d e ra c io n a l. o rige m a fric a n a 0 a s se n tir ä prega? o re ligio sa qu e d ispe n s a a d is c u s sã o apo n ta para a m a n utenç ã o d e e le m e n to s c u ltu ra is d e Id a d e Méd ia. P a ra o fi[ós ofo, o p a p e l d a r a zã o s er i a o de @ A pre s e nç a d e a c e s sório s c o m o c h apéu e s o m b rin h a pro b le ma tīz a, n o t ex t o , a r e lag ā o e n t r e fé e r a z i o e m p le n a e x e s c ra v o sa o mun d o d o trab a lh o u rb a n o. P e d ro Ab e la rd o, f itť 3 s o f o e t e (jjogo fra n cês d o sė c. X l e X ll, @ O us o d e traje s s im ple s in d ic a a rápid a in c o rpo raç ã o d o s po d e s e r id e n tifĺc a d o a pa rtì r da fo to d o c a s a l re tra ta do ac im a ? R io d e J a n e iro Jorge z a har E d ito ra / s E A F, 1 9 9 8 . p . 9 5 9 6 Q u e a spe c to h istóric o d a e s c ra v idāo n o B ra s il d o séc. X IX A B E L A R D O , P . t n : R E Z E N D E , A . (O r9.). C u r s o d e P ifo s o lM. 8 . E d. a c o r e a m o d e r n i d a d e n a c io n a l. s ã o p a u l o C o m p a n h i a d a s L e t r a s, 1 9 9 7 e x c lu i to d a d is c u s sã o n o d o m in io d a fé? A L E N C A S T R O , L F . (O tg ). - D a v ild a pń v a d a n o ß ra sñ . I m p éńo o y tra e v id en te a b o mî n aç ã o , qu e m po d e rá re fu tá- ro s e s e F o to d e Ml/riâ o. S ã o P a u lo, 1 8 7 9 D e u s , c r i a d o r d o cé u e d a t e r r a " ; s e e [e n o s p r e ga r qu aĮqu e r Q U E S T à 0 2 5 ; H IıIIIIIIH H IIII m o r t e p r e m a t u r a. · @ " P a s sa r m uito te mpo v e n d o te le vīsāo d o bra o ris c o d e m e rcad o d e e spec ia ria s. D is p o n i v e l e m « o t e m p o . c o m . Br> . A c e s s o e m 19 a bĽ 2 0 1 5 . @ riv a lida d e e n tre [u s os e 11a m engo s pe lo c o n tro le do v o tagõ e s n o S e n a do. " de F la n d re s. © ° P a in e l e le trô nİc o qu e c u s tou R $ 5 0 0 m it pa raï is a © de tig it d a b a la nga c o merc ia l d e P ortugal c o m a regiã o po rtugu e s e s e fla m e ngo s D ispo n lv e l e m < b ra s ilpos t. c o m . B r> . A ce s s o e m 1 8 m ar. 2 0 1 5 . @ s itu agã o e x te rn a n o qu e s e re fe re ä s relaç õ e s e n tre N e m o G o ogle. ° e d ispu ta lu s o- flam e nga pelo m o n opólio d a ro ta d o C a b o e " N i ng u é m de s co b riu um a fu ngã o pa ra o G oogle G la s s. D ispo n ive r e m « glo b o. c o m > . A c e ss o em 1 8 a b r. 20 15 , @ proİ bï gāo poń ugu es a d o c o mérc io h o lan dês c o m o B ra s il. MUltidio a sh op piı?g . ° te m o rige m n o (a) ? " Ina ugu raç ã o d e loja d a Apple e m sã o p a u lo le v a ho la n d e s a d o N o rd e s te b ra sileiro, o c o r rida e m 1 6 3 0, A s c o n s id e raç õ e s fe itas n o tre c h o s uge re m que a inva sã o A m a n che te qu e c orro b o ra a s id e ia s d o m o v im e n to n e o lud is ta é M e lh ora m e n to s, 1 9 6 3 . p . 1 3 2 . Pûbjas. P o r to A legre E DíP U C R S , 2 0 1 1 . p . 3 7 (Adaptaço). A B R E U , C . A p u d V I A N N A , H . H is tória d b Bï as ir. S ā o P à u ıo E diç õe s S l LVA , S . T . M . T e o r ia s c f a C o m u n ic aç ã o n o s e s tu d o s d e ıe ıaç ö e s m e ta l, a p a r e lh o s ná u tï c o s, fa z e n d a s fi n a s. B a u d rì1la rd, S h a p iro e P os tm a n. s e us fiéis fregu e s es, de c e re a is, pe ix e s a lgado , o bjetos d e E n tre o s in te le c tu a is que po s s u e m e ss a v isã o te m o s : V irilio, e s te s, a lé m d o d i n h eir o d e c o n t a d o, p r o v ia m - s e , graç a s a o s p o te nc ia l n ega tiv o para o h o m e m, a s o cie d a d e e a n a tu re z a. c a n s e ira s e ga ra ntin d o lucros im e d ia to s a o s portugu e se s : s o c ia l s ob re as n ova s te c n o logia s, p o rq u e e la s p o s s ue m u m v a s ta c lie n te la d o N orte e d o o c id e n te d a E u ropa , poupa n d o d a c ib e rc u ltu ra e a firma m qu e é n ec e s sário u m c o n tro le e xótic o s, a penas d e se m b a rc a d o s, e r e t a t h a va m - n o s pe la prote s to . H oje o s neo lu d díte s a le rta m c ontra o s m a le f ic io s la m o s f】a m e ngo s a L is bo a a dqu irİ r as d roga s e gên e n o s t ra b a lh ad o re s qu e b ra v a m a s māquï n a s c o m o form a d e c a m in h o m a rítim o d as ï n dİa s e a c h a do e c o lo n iz a d o o Bra s il. 'de aîs de N ed L u c i d, n o m o v i m en t o l udis ta, n o qu a l o s A s re taç ōe s e n tre P o rtuga l e F la n d re s, ín icía d a s d e sde O ne oïu d dîsm o é u m m o v im e nto qu e s e b a s e ia n o s Q U E S T  0 2 4 Q U E S T à 0 2 6 C H - P R O V A I P Á G IN A 1 0 B E R N O U L L Ł S IS T E M A D E E N S IN O ativ id a d e s poï îtic a s re sis tên c ia fra n c o- britâ nİc a. e īn c e n tiúa a a tiv id ad e c o n te mpla tiv a e o a fa s ta m e n to d as e su spe n sã o d o s a c ordos de fro n teira e m virtud e d a @ esüm u la a pa z e spiritu a l e o c o n fo rto d a a lm a d o s in d iv id u o s pe rten c e n te s a o s e spa n h o is. v e rd a deiro © o c upaç ã o pe l os portugu e s e s d e áreas o rig in a lm e n te @ e n c o raja a v id a ju s ta, a n co ra d a n a b u s c a p e lo c o n h e c im e n t o p e la B ula I ıT t e r C o e t e r a. s u spe n så o d o juízo e in te rv e nç ã o re a liz a d a pela Igreja c atólic a e s im b o liz a d a @ c u ltiv a o c e tic is m o ra d ica l, f u n d am e n ta d o n a dú v id a e n a p a r a a G u er r a d o P a r ag u a i. da pe rs u a sã o ? in te n s ific aç ã o d o s a trito s n a regiã o platin a, c o m de s taqu e c o n trib u i pa ra o e n s ino d a arte da oratö ria, is t o é , da s áre a s c olo niais. a prese nç a d a F ilo s o fia n a c id a d e e fo rm aç ä o d e núc le o s ec o nô m ic o s a u tô n o m o s n o in te rio r C o n s id e ra n d o o pe n sa m e nto s o cFå tic o e o te x to a n te rio r, m uda nç a ge opo lític a repres e n ta d a foí a R io d e J a n e iro Z a h a r, 2 0 0 0 e m do is m o m e n to s d o p e rĺ o do C o lo n ia l. Tim a c a u s a pa ra a de F llo so lla d o s p r c rát i c o s a w ittge n s te in. 3 e d . N o mapa, e s tā r e pres enta d a a regiāo d a Am éric a P o rtugue s a, P L A T à O . A p o l o g i a d e S ó c r a t e s . I n : M A R C O N D E S , D . T e x t o s bá s i c o s re tiro- m e C deç ä o E s tu d o. v 6 . B e r o H o r i z o n te Editc»ra B e m o u lli. s . d . p . 5 4 P o is, s e e u d is s e r q u e t a l c o n d u t a s er ia d e s o b e d iê n c ia a o O ra, e is a c ois a m ais d ifíc il d e c o n v e n c e r a lgu n s d e v o cēs Q U E S T à 0 3 1 po d e ir e m b o ra, n o s de i x a r e m p a z e f i ca r q u ie to, c a l a d o ? " lu g a r e s do s a n tigo s a rte sã o s na s fáb ric a s. Ta lv ez a lguém d iga : " S óc ra te s, S e r que você nã o e o s tra b alh a d o re s n ? io e spe c ia liz a d o s se apropria ra m d o s Q U E S T à 0 2 9 n n m m m m m c o m o c u M v o d e s u bs ? n d a. @ o s arte sã o s, n o pe riod o a n te rio r, c o m bin a v a m a te c e lagem @ porta v o z d o id e a l positiv is ta d e A ugu s te C o m te. s e r e m o pe ra d o s. @ partidrio da a b o liç āo d a e s cravidāo . e o s n ov o s te a re s e x igia m tre in a m e n to e spe c ia liz a do pa ra @ de fe n s o r d o s a n s e ios popula re s d e u m a n aç ã o . Tin h am e xpe riên c ia. @ c rític o d o regim e c e n tra lizad o r impo s to ? o s tec e lōe s m a is háb e is prev a le c e ra m s o bre os qu e nāo @ c on trário a o proje to c o n s e rv a d o r d a s e lite s rurais r e lagõ e s s o c ia is. m on a rc a P e d ro ł c om o 0 a in v e nç ã o d o te a r propìcïo u o s u rgimento d e n o v a s o m ov im e n to d e in d epe n dên c ia d o B ra s il, pots re tra ta o In d u s tria l, a fo r m a d e tr a ba lh a r a lte rou- s e po rqu e foüo u a c o n s truç ã o de u m a d e te rm in a d a m e mória s o b re C o m a m u d a nç a te cnolť ĵ gic a o c o rrid a d u ra n te a R e v o luç ã o A te la e m que stāo , pin ta da a pe d id o d o S e n a d o tmperia l, H a r m o n d sw o r t h : p e ng u in B o o k s, 1 9 7 9 (A daptagä o) T H O M P S O N , E R T h e m a k ing o f th e e ng l is h w ork i n g c l a s s M u s eu impe ria l d e p e trópo lis. 1 8 4 4 . s I . / s . d E xpo s to s a s u ce s s iv a s red uç õ e s d o s re n d im e n to s. ou d o s forne c e d o re s d e m atériaprima , o s t e c e1ões fic a nĵ l 丁 R e du z id o s ā c o mple ta d epe ndēn c ia d o s te a re s m e c a n iz a d o s proprie da d e s pa ra s e c o n c e n tra r n a a tiv id a d e d e te c e r fa z e n d eiros - te c e lõ e s a band o n a r a m s u a s pequ e n a e la d o a la d o c o m n o v o s im igra n te s, e n qu a n to pequ e n o ra m o s e spe c ra liz a d o s, o s v e l ho s a r t e sã o s fora m c o lo c a do ge néric o, te c elõ e s d e te a re s m an u a is. E xce to e m algu n tem po rános , p a s s a r a m a s e r d e n o m i n a d o s, d e m od e F oí n e s sa id a d e d e o uro qu e o s a r t e s o s, o u o s te c elõ e de tea r e s c ond ia um a a centu a da pe rd a de pres tígio A pro spe rid a d e ind uz id a pela e me rgên c ia d as máqu in a s Q U E S T à 0 2 8 - Q U E S T à 0 3 0 B E R N O U L L T S IS T E M A D E E N S IN O C H P R O V A ) - P ÁO ıN A 1 resultados positivos. @ teocratico. R evoluç õ es A m ericana e G loriosa , m a s n ã o t e v e 0 nepotista . @ foi irĮfluencłada pelas ideias ilum inistas, t a l C O m o as burgueses diante do grande envolvim ento popular e dem ocrático . © ganhou rum os m uito além dos pretendidos pelos lĺderes © autocrä tico. um sentido histórico intem aciona). ? aristocrático . @ tinha propósitos m ais progressistas, s e n do revestida de um a dim ensã o m ais relevante na história ao com portam ento político @ inaugurou um novo calendārîo e , P o r isso m esm o , te v e por outros tantos hom ens de relevâ ncia histórica, deve - s e na InglaterTa, m a s c o m re percussã o m ais restrita A atitude de B eethoven com relaç āo à N apoleã o , r e petİd In : A venturas na H istória. 8 . ı ] s . d @ foi tã o im portante quanto os processos ocorridos nos E U A L im a, C . C . B e e t h o v e n d e d ic o u s l n tbnia a N apoleä o entende que a R evoluç ã o F rancesa ascend er graç as ao talento " , a firm a L ockwood . A o com parar as revoluç õ es burguesas, o a u to r d o tre c h o e le p ró p rİ o , N a p o leã o tinha oń gens hum ildes e conseguira C oM pA R A T o , F . K A anaç äo M stórlca dos D eitos H um anos m a is p o r s u a v id a q u e p o r s u a s co n q u ista s . " A ssim com e dos povos o com positor nutria um a adm iragã o por N apoleã o B onaparte investidos de um a m issä o universal de liberta ç ã o am ericano L ew is L ockwood , re cém - lanç ada em portuguë s outras colô nias europeias, o s fr a n c e s e s c o n s ideraram - s e a biografia B eeıhoveï ? a M úsica e a W da , do m usicólogc ä C oroa brìtä nlca do que em estim ular igual m ovim ento em rasurou o título da folha de rosto da obra . C om o m ostra m ais interessados em 1ìrm ar sua independência em relaç ã o partitura, r a s gou o papel em dois e o jogou no chã o. D epois A dem ais, e n quanto os norte am ericanos m ostraram - s e O m úsico arrancou o nom e de N apoleã o do topo de sim bolizado pela m udanç a de calendário aquila um ato de tirania . e recom eç ar a H istä ria do m arco zero - r e inicio m uR o bem provocando um acesso de fúria em B eethoven , q u e a c hoL sociedade , O que se quis foi apagar com pletam ente o passado 1 8 0 4 , q u a n do N apoleã o coroou a si m esm o d tante do papa um a tentativa de m udanga radical das condiç õ es de vida em m em ória de um grande hom em " , O nom e perm aneceu até ĺm peto do m ovirnento politico tendeu ao M uro e representou título de B onaparte , s e guido do subtítulo " para celebrar e m oná 띠 uico. N a R evoluç ã o F rancesa , b e m a o c o n t rá h o , to d o o c o n h e c id a h o je com o E roica , B e e t h o v e n c o lo c o u - lhe c direitos de cidadania, diante dos abusos e usurpaç õ es do poder P rovavelm ente em 1 8 0 2 , a o te rm i n a r a Terceira S infonia IııııiıiIıiııiıı um a restauraç āo das antigas franquias e dos tradicionais Q U E S T à 0 3 5 no m esm o espírito da R evoluç ã o G loriosa inglesa , A cham ada R evoluç ã o A m ericana foï essencialm ente , derrubando os m onopólios vigentes. Q U E S T à 0 3 3 目 rIııIH ıIıIIIIıM ı re o rg a n iz o u a s re la ç õ e s d e m e rc a d o in te rn a c ionais desenvolver os A tos de N avegaç ã o com C rom w ell I bérica. R e v o luç õ es burguesas posteriores. retorno do m onarca português e no possĺvel fim da U niã o fim do regim e absolutista , que seriam desejados pelas um a nova era no B rasil. © vivenciar a G uerra C ivil, c o n s a grou o E stado L aíco e c @ fuga da corte portuguesa para o B rasil e no inicio de 'iberaìs defendidos no século seguinte . R econquista . u m a m o n a r quia lim itada, que serviu de base aos regim es @ esforp de H enrique de B orgonha e na vitória ibéń ca na e superar as R evoluç õ es P uritana e G łoriosa , c o n s o lidou D espotism o E sclarecİdo . @ conduç ã o de P ortugal por P om bal e na aplicaç ã o do de corte vigente no continente . do cam inho para as Indias tradicionais da Igreja c atólica , que sustentava o m odele @ atuaç ã o de D . H enrique , o n a v e g a d o r, e n a localizagã o e prom over o A nglicanism o , ro m p e u c o m o s p riv ilégio tem suas raízes, re s pectivam ente, n o (a) dos łim ites im postos pela socİedade aristocrátİca. O sebasüanism o , c o m o s ĺm bolo do m essianism o e da salvaç ã o , O ser pioneira na R evoluç ã o I ndustrial, livrou a burg uesi ? D isponível em « htp /lbasilio . F u n d a j. G o v . b r > e m que ao que m iraculosa , por m eio da ressurreiç ã o de um m orto ilustre que serviu de exem plo å E uropa e ao m undo na m edid ? sítuagã o política vigente e um a expectativa de sahtaç ã o , a inda verificar um elogio histórico à Inglaterra do século X V 11 E um m ovim ento que traduz um a înconform idade com a A inda que m etafórica, a a n álise presente no texto nos perm itE m udar a ordem das coisas e trazer paz , jusüç a e felicidade ensinasse o cam inho . enviado divino , o m e s s ia s u m re d e n to r, c o m c a p a c id a d e p a ra s é c u lo X V II que perm iüu que se ascendesse essa Iuz, que se do m essianism o, q u e a c re d ita n a v in d a o u n o r e t o r n o d e u m m n tra a s a lg e m a s d o A n tigo R egim e. M as foi a InglateiT a dc O sebasüanism o tem suas raizes na concepç ã o religiosa O s ilum inìstas levaram ao m undo a luz das ideias \ibertä ria Eıı1ııııılııııılııı tllıııM [ıiIılııQ U E S T à 0 3 2 Q U E S T à 0 3 4 C H - P R O V A I P ÁG IN A 1 2 B E R N O U L L T S IS T E M A D E E N S IN O isto é , o p r ĺncipe D . P edro participaç ã o politica . brasileiras para a conduç ã o definitiva da independência, e centraïizaç ä o política e a am pliagã o dos direitos de @ trouxe para a C olô nia D łider que faltava ä s elites instituiç õ e s de ensino. a vontade de separagã o colonial. e desprezo pelas fungõ es púbłicas e o crescim ento das portuguesa , que já vinham em oposiç āo , potencîalizando capitalistas de produç ã o . polarfzou ainda m ais as identidades brasileira e © econom ia m ercantil e o desenvolvim ento das práticas ao aum ento da exploraç ã o da C olô nia . P roem inë ncia econö m íca da burguesia . conscîentizassem da necessidade de rupturas devido © espfrito arîstocrátîco das feis e das instituiç õ es e a @ perm itiu q ue a s ca m ad as m a is po pu la re s se do E quador ä condiç āo de casta. com o a R evolugāo P ernam bucana e a C onfederaç ã o ? form a de governo m onárquica e a elevaç āo da nobreza @ innam ou novos m ovim entos separatistas pelo B rasİl, e n tre o (a) da C orte a P ortugal R evoluç ã o F rancesa ao destacar o paradoxo existente colonos que nã o quiseram o retrocesso após o retorno N esse trecho , o historiador identifica um dos fatores da @ concedeu um a gradual experiência autonom ista aos S O B O U L , A . A R e v o ı u ç ë o F r a n c e s a S ?io P aulo D ifel, 1 9 7 6 . p 9 B rasİ], n a m e d ida em que em consciência . colaborando para a construç ã o da própria independência do em nūm ero, e m p o d e r e c o n ö m ic o , ta m b ém em cultura e A valiado a longo prazo , o m o m e n to descrito no texto acabou casta , n o m o m e n to m e s m o e m que a burguesia aum entava espécie , desde a política a cultura . E s c a la da hierarquia social : porém se esclerosava em um rei nos trJĎ p ic o s c o lo n ia is g e ro u tra n s fo rm a g ō e s d e to d a n ā o tin h a c e s s a do de dim inuir, perm anecia ainda na prim eira da C osta, a " inversã o brasileira ° c a u s a da pela presenç a de necessários ä m archa do E stado . A aristocracia, c u jo papel no R io de J aneiro . C om o sugeriu a hîstoriadora E m ilia viotti os quadros adm inistrativo s com o tam bém os recursos produziu efeitos de toda espécie no B rasil, e s pecialm ente do com ércio , da indústria ; fornecia à m onarquia nã o só A presenç a da corte joanina no B rasil, e n t re 1 8 0 8 e 1 8 2 1 , N o século X V III, a burguesia estava å testa das finanç as, Q U E S T à 0 3 7 Q U E S T à 0 3 9 econom ia inglesa . @ produz em pregos, c a pital e m ercado consu m idor para a decisõ es pol ítico- a dm inistrativas. industriais, c riando novos investim entos e a dim inuiç ã o da interferência da Igreja C atólica nas @ gera desenvolvim ento nas atividades fina neel ras proprietrios e com erciantes. produzia nos sistem as com unaïs anteriores © o controłe do poder politico nas m ã os dos grandes @ distribui renda à popuīagã o cam ponesa , que pouco o S udeste brasileiro . o pals no cenário m undial e a concentraç ã o de poderes na regiāo prod utora de café @ conduz a Inglaterra ao pioneirism o industń al, q u e p r o m o v e u n a s c idos livres. m eios urbanos do país e a am p{iaç ä o do direito de voto para m aioria dos brasileiros @ colabora para a form aç ã o gradual da classe operária nos brasileira . um a vez que o fenô m eno ? o fim da inspiraç ã o liberal sobre a estrutura política econom ia . A perspectiva do autor se revela otim ista , o o bjetivo de garantir pre - industrial e seus reflexos pa ra a sociedade e a regulam entou o direito de voto dos ° c idadaos brasileiros com 0 trecho ana I isa a pol ítica de cercam entos na I ng late rra contexto histórico de sua form ulaç ã o . A C onstituiç ã o de 1 8 2 4 B uenosA ires paidö s, 1 9 6 8 . p . 6 5 6 6 . A legislaç ã o espelha os con刑法os políticos e sociais do ln : C L O U G H , S . ; M O O D I E , C H ı s t ö r i e e c o n ö m d a E u r o p a B R O W N , T . G e n e r a l v i e w o f t h e a g r i c u l t u r e o f t h e c o u n ł r y o f D e r b y A c e s s o e m 2 7 abr. 2 0 1 0 ( A dapta) ˜ iç äo P olītica do lm 归 向 do B rasil (1 8 2 4 )ao m ercado disponlvel em « httpsw islaç ao. p l a n a l t o . gov. ? se necessita de m ais pessoal e se levam m ais produtos o capİtat adicional rende seus benefĺcios, d e m o d o q u e ré is p o r b e n s d e ra iz , indústria , c o m ércio ou em pregos. com que se m aneja nas terras cercadas a grande produgã o , v , O s que nã o tiverem de renda líquida anual cem m i um a m ã o de obra m ais num erosa. E m virtude da facilidade claustral. m ais abundante , e e s t a a bundâ ncia reclam a o em prego de IV . O s R eligiosos, e q u a is q u e r q u e v iv a m e m C o m u n id a d e na agricultura ; esse capital faz que o produto da terra sq a C lė rigos de o rdens S acras . em prim eira instã ncia um increm ento do capital İnvestido m aiores de vinte e um anos, o s B a c h a ré is F o rm a dos e A té onde chega a m inha experiência , o c e rc a m e n to e x ige com preendam os casados, e O ficiais M ilitares, que forem para os proprietirios quanto para as com unidades , [. . . ] I, O s m enores de vinte e cinco anos, n o s quais nã o se que em anam dos cercam entos sã o m uito grandes, ta n to quarta parte de todo o condado de D erby. [. . . ] A s vantagens paroquiais C reio que durante os últim os anos foi cercada m ais da A rt. 9 2 . S ã o excluidos de votar nas A sse m bleias Q U E S T à 0 3 6 - JI M ıM ııIIIıIIIıı Q U E S T à 0 3 8 - - IIIII IIIIIH IıH I B E R N O U L L T S IS T E M A O E E N S IN O C H - P R O V A I - P ÁG IN A 1 com o a saúde e a educaç ã o . e proposta democritica e inclusiva . @ privaão dos direitos sociais pelos m onarcas absotutistas, © politica em ancîpatória e separatista. m ercado e a concorrencia . @ m anobra utilitaria e xenofoba . @ desvalorizagã o das alternativas liberais, c o m o o livre e estratégia conservadora e legalista. caridade. @ descrenç a nos principios retígiosos, c o m o a fé e a ? atitude revanchista e autö nom a. e a divisã o noblllárquica práticas com o parte de um a @ crítica aos valores sociais vigentes, c o m o o s privilégios em preendidas pela elite nordestina , que concebia essa e as hansas pelo m onarca pedro I. Tais palavras justificavam as agõ es @ consolidaç āo das corporaç õ es de ofīcio , c o m o a s guildas M oderador, a pós a im posigã o da c onstituiç ã o de 1 8 2 4 m ovim ento ilum inista durante o século X V I{I seria a o texto reproduz as ideias críticas de F rei c aneca ao P ode C om base no texto , u m a e x p licaç ã o para o crescim ento do todas as hostilidades. F r e i c a n e c a (1 8 2 4 ) R io de J aneiro ? L etras. 2 0 0 6 m a n da jurar o projeto com um bloqueio à vista , f a z e n do - n o E B uLcà o N E T o , M . s. Introduç ã o . som bras db ılum inism o a q ue cha m a m o u tro s d e a últim a raz ã o do E sta d o , q u e n o s o ◆ etìva ° libertadora' , a tribuiç ã o que tem sobre os povos ė esta do poder da forga capaz de desvelar valores universais ; crenç a num a verdade S ua M ajestade est tã o persuadido , q u e a ú n ic a representa o despertar desta fé ' c o n v icç ã o de que a ciência é Q U E S T à 0 4 5 , ¢abaredas das revoluç ô es liberal- dem ocráticas e socialistas, O ltum inism o , c ham a inte [ectuat que acendeu as pecadores . Q U E S T à 0 4 2 - IıiIllılllıiII'"" e verdade da fé que nã o é cognoscíve] aos hornen pela racîona] idade . política. © conjunto de questõ es da fé que podem ser explicados @ m etafísica. D a inteligë ncia . @ ética. © conhecim ento religioso que transcende a capacidade @ estética. İncom preensīveis da fé. @ epistem ologia e conhecim ento de m undo pautado nas ve rdad es as escolas hetenístïcas se dedicam å 0 ciência que é independe da racionalidade. A o propor diversas atitudes possíveis da consciência , p a rt e da F ilosofia . " , e le faz referência ao (à) v. 2 . S ã o P a u l o : C o m p a n h i a d a s L e t r a s , 2 0 1 0 . p 2 2 Q uando T om ás de A quino m enciona : ° [. . . ] a T eologia que é C H A U I, M . I n h o d u ç ä o à h 加 凶相 da F iJbsolia as escotas helenísticas. J o r g e Z a h a r E d itora/sW , 1 9 9 8 . P . 9 7 hom em do O cidente . I n : R E Z E N D E , A (O r9 ). C u r s o d e F iilbsolia. 8 . E d R i o d e J a n e i r o com o categorias intem porais O u estereótipos propostos ao S A N T O T O M Á S D E A Q U I N o . S u m a t e o l d g i c a , ł , Q . I , a r t . I atitudes possíveİs da consciência, q u e d e p o ts a p a re c e rã o s a g ra d a , difere da T eologia que é parte da F ilosofia . para representa perante as provaç ô es da vida , diversas da revelaç ã o divina . P or isso, a teología , e n quanto ciência saberã o alcanç ar um nivel de universalİdade suficiente outra ciência, n a m e d id a e m q u e s ã o c o n hecidas pela luz m arcados que as filosofias da E ra C lássica. P or outro lado , c o g n o s c ĺveis pela luz da razāo natural, s e jam tratadas po [. . . ] E las terã o um caráter e um a funç ã o " id e o ló gicos " m a is t r a ta m a s disciplinas filosóficas, n a m e dida em que sã c atingirã o o vigor teórico do platonism o ou do aristotetism o. P or isso , n a da im pede que as m esm as coisas de que - ıw W ıM ııill tranquitizar os hom ens , a s f ilo s o fia s d a é poca helen ística nå o Q U E S T à 0 4 4 M enos preocupadas em d izer o S er que em consolar ou Q U E S T à 0 4 1 . . . iıllıım ıııınııl e razāo autô nom a . @ dúvida sobre a fé. participantes. @ conciliagao entre fe e razao . projeto e m ancipacionista defendido por po ucos e contradiç ã o da fé . @ interesse na flexibilidade da c oroa no pacto c olonial. O autoridade de C risto . da C oroa . @ envolvim ento da populaç ã o indígena junto aos m em bros cristã consiste na @ cunho popular predom inante no conflito garante a possibilidade de um a F ilosofia verdadeİram ente capitania D urante a Idade M édia, o p re s s u p o s to fu n d a m e n ta l q u e @ defesa por reform as m ais radicais na adm inistraç ã o da J orge zahar E dİ tora / s E A F , 1 9 9 8 . p . 9 1 - 9 2 , S A N T O A G O S T IN H O . C ontra acadë m itos. v . 3 , t 2 0 . I n : R E Z E N D E , Ada revolta em questã o se deve ao (à) (org) , cureo de F Mosolia. 8 e d . R i o de J aneiro natívistas / reform istas da C olô nia . O caráter m encionado a nossa fė . A R evolta de B eckm an foi um dos grandes m ovim entos entre os platô nicos o que nāo esteja em contradiç ã o com nã o foram obtidos m as tam bém com preender pela razã o - , e s pero encontra da C oroa, para explorar as atividades locais. O s resultados desejo im pacientem ente nã o apenas aceitar peta fé C om panhia de C om ércio, e m p re s a c ria d a c o m a a u to riz a ç ā o e m ta l s itu a ção que, a re s peito de tudo o que seja verdadeiro envolvidos . O questionam ento era ao m onopólio da serinvestigadas criticam ente pela razã o - pois m e encontre N āo h avi a a pretensã o separatista nos propósitos dos nã o encontro outra m ais firm e Q uanto às questõ es que devem estourou um a im portante revolta contra a C oroa portuguesa certo que nunca devo afastar - m e da autoridade de C risto, pois com erciantes e produtores latifund İárīos de S ã o L uís - busca do conhecim ento : a autoridade e a razāo . P ara m im é E m 1 6 8 4 , s o b lid e r a n ç a d o s ír m ä o s B e c k m a n - [. . . ] ninguém duvida que um a dupla forp nos im pere à N A T - P R O V A 1 - M G IN A 14 B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O pro d u z s u b stã ncia s igu a is a o s inse to s. pe rte n c e a um a n o v a e spéc ie d e m ilh o. e xpre ss a pro teína s ba c te ria n a s. de ix a d e pro duz ir s ua s própria s pro teína s. a lte ra grand e pa rte de se u cód igo ge nétic o. pa rtir d o m o m e n to e m qu e o m ilh o re c e b e e s s e n o vo ge n e, e s s e v ege ta l ? dispo nĺv e l e m く h t tdw w w w. r e d u a s . c o m . ar w n te n tluplo a d s /20 1 2 /1 1 /c o m o- s eÞ l a b r ic a r Þ t o m g m . gifb r ' O rg a n is m o g e n e t ic a m e n t e m o d ific a d o C o mo sã o pro d uzid os o s O G M " Q U E S T A 0 4 8 @ de s c e n d e n tes a fe ta do s d e a m b o s o s s e x o s. @ fêm ea s qu e s eja m a fe tad as e m a c hcis n o rm a is. @ filho s do s e x o m a s c u lino qu e s eja m a fe ta d o s. @ fitho s e filh a s qu e te n ha m 5 0 % d e c h a n c e d e s e re m a feta d o s. @ m a cho s qu e s eja m a fe ta d o s e m m aior núm e ro qu e fêm e a s. cruza m e n to d e u m in d ivídu o a fe ta d o c o m u m a m u lh e r norm a l ge re d e s c e n de n te s C o n s id e ra n d o qu e nã o o co rre m m u taç ōe s na he ra nç a ge nétic a lİga d a a o s e x o d e u m c a ráte r d o m ina n te, e s p e r a- s e qu e o que pode s e r a u to s sö m ic a, liga d a a o s e x o, pa rc ia lm e n te łiga d a ao s e x o o u re strita a o s e x o. O s ge n e s re c e b id o s d o s pa is e tra n s m itid o s ao s d e sc e n d e nte s, por m e to d a repro d uç ã o, c o n s t it u e m a h e r a nç a genétic a Q U E S T à 0 4 7 , @ a m o lécu la d e D N A po s s u i fo rm a c irc u la r e a s d e m a is m o léc u la s po s s u em fo rm a d e fita s imple s Į în ea riz a d a s. @ é po s sív e l o b te r d ife re n te s v ań a n te s pro te ic a s a pa rür de u m m e s m o pro d u to d e trans c riç āo . @ a s fo n te s d e in fo rmaç ã o a tiv a s d u ra n te o pro c e s s o d e tra n s c riç ã o sāo as pro teín as, @ o flu x o d e in fo rm aç ã o ge nétic a, n o s sis tem a s b io lógic o s, é u nid ire c io n ar. @ a ún ic a m o léc u la qu e pa rtic ipa d a pro d uç ã o d e pro teín as é o D N A . D epre e n d e- s e do m o delo qu e T ra n s c riç āo - p roteín a c N A Ţ p R N A - P r o t eín a b pro teín a aR ephc aç ãy ł T ra d uç å o pro c e s s o, qu e in c lu i a replic agã o , a t r a n s c rição e a tra d uç ã o , há três fo rm a s pro te icas d ife re n te s d e n o m in a d a s a, b e c. A figu ra s egu in te repre s en ta u m m o d e lo d e tra nsm is sã o d a in fo rm aç ã o genétic a n o s s is te m a s b io lógic o s. N o fim d o Q U E S T à 0 4 6 · Q u e s tõ e s d e 4 6 a 9 0 C IÊ N C IA S D A N A T U R E Z A E S U A S T E C N O L O G IA S B E R N O U L L I S ŁS T E M A D E E N S IN O C N A T - P R O V A I P Á G IN A 1 5 dem a is, e m apen a s u m a progre s sã o d o câ n c e r. m ã e ' E s tā o p r e s e n t e s e m 4 4 có p ia s p o r c é l u la, e o s a s tra n s lo c aç ðe s c ro m o s sô m ic a s ne c e s sária s para a po is e s te s, a tém de sere m tra n s m itid o s pe lo pa i e pela e m uda r o ge n o m a d a s célu la s ca n c e rige n a s, i n d u z i n d o de m a rca do re s ge né üc o s e m crom os som o s au to s sô m ic o s, r e spon sáv e l pe la s le u c e m ia s e pe los s a rco m a s. do s e x o fe m in ino ? ide n tific ar o tipo d e m utagã o c ro m o s s ðm ic a es tru tu ra l e s tä pre se nte e m d u a s c opia s e m célu la s d e in d iv id u o s d as le u c e mia s, s a r c o m a s e v á r io s o u t r o s t ip o s de câ n c e r é tran s m itid o in tegra tm e n te d o pa i pa ra to d a apro le e e e v itar a o c o lTên c ia d a pe rm u taç ã o (- o v e r) ca u s a d o ra @ do cro m o s s o m o Y, p o is , e m c o ndiç õ e s n orm a is, e s t e n o v a s f o r m a s t e r ap êuüc a s pa ra e s s e s dois tipo s de cã n c e r. c om para d o a o s n u c le a re s, c o m o , po r e x e mplo, o D N A m T e e stu dar a fu n d o a s ]e u c e m ia s e o s s a rco m a s e b u s c a r apre s e n ta m aio r quan tidad e d e m a terial ge nétic o qu a n d o cél u tas d o s a ngu e e d a m edula ö s s e a. @ do c ro m o ss o mo a u to s s ðm ic o, pois e s s e cro m o s s o m o ? b loqu e a r o d e s e n v o lvim e n to d o s a rc o m a d e Ew ing n a s a o s d e m ais. E s pa n hö is c o n s titue m u m av a nç o que pe rm itirá de s s e c ro m o s s o m o, e s t an d o a s s i m e m nú m e r o s up e rio r A s m od if ic agões c ro m o s sðm ic a s fe ita s pe lo s pe squ is a d o re s @ do c ro m o s s o m o X, po ts a vĺ tim a h erd o u du a s cö pìa s A c e ss o e m 0 1 a b r. 2 0 1 5 (A daptaç â o) . m o léc u la. D is p o n ĺ v e l e m - . I n A b ril, c o m . B r> . Po is, e m c ada céïu fa h u m a n a, hâ vária s cópia s d e s s a qu a n to pa ra a progres sã o d e vário s tipo s d e cä n c e r. ? ? do D N A m T, t r a n s m itido ao lo ngo d a lin h age m m a te rn a, E s s a s t r an s [o c aç õ e s sã o n e c es sáń as ta n to pa ra a ge raç āo O P ç o pa ra a pe rícia s e ria a u titiz aç ã o u m fenô m e no c o n h e c id o c o m o tra n s loc aç ã o c rom o s sõ m ic a. pa d rõ es d e hera nç a d e c a d a fo n te de D N A c itad a, a m elho r gra n d e s fragm e n to s d e D N A e n tre cro m o s s o m o s dife re nte s, C o m b a s e n es s a s in fo rm aç õ e s e tend o e m v ista o s d ife re n te s tu m ores d en o m in ado s sarco m a s, o c o r n a m ín t e r cä m b i o s d e pe lo c a lo r d a e xplo sã o d o gen o m a d a s célu la s. N o s c a s o s de le u c e m ia s e o u tro s m a xİm iz a a c h a n c e d e s e obte r m o léc u la s nã o d egra d a d a s tu m o re s o b e d e c e m a múltipla s m u d a nç a s n a fisiologia e o núm ero d e cópia s d e u m m e sm o c ro m o s s o m o po r célu la A s a lte raç ðe s pro v o c a d a s pe lo d e s e nvolv im e n to d e c o m o re ferid o c a sa r. S a b e- s e qu e, e n tr e o u tro s a spe c to s, [. . . ] a m elhor opç ã o pa ra id e n tific aç ã o do pa rente s co d a v itim a é u m tipo d e tu m o r ós s e o qu e a fe ta c ria nç as e a d o le s ce n te s. cro m o s s o m o s sex u a is (X e Y ) o u D N A m T (D N A m ito c o n dń a t) , s a n gu e e d a m e d u la ós s e a, e nqu a nto o s a rc o m a d e E wing n e c e s s ita m e s c o lher, e n t r e cro m o s s om o s a uto ssö m ico s, A l e u c e mia m ïe loid e agu d a é u m tipo d e cã n c er d o ge nétic a d e pa rte d o te c id o in te rn o d e o s s o s. O s pe rito s m ie loid e agu d a. S a b ◆ s e qu e é po s s ive l o b te r D N A e m c o n digõ e s para anális e h u m a n a s idên tic a s às d o s a rc o m a de E w ing e da le u c e mia v ĺtim a, r e d uz id o, pra tic a m e n te, a fragm e n to s d e o s s o s. r e p rod u z i r m o d ffícaç õ e s no s c ro m o s s o m o s d e célu I a s períc ia tev e a c e s so a o m ate ria l b io lö gic o c a rb o n iz a d o d a U m a equ ipe d e pe squ is a d o re s da E spa nha c o n s egu iu EIııH IH M M IIıı s eja filh a d e um de te rm inad o c a s a l. um a equ ipe po lic ia l d e Q U E S T à o 5 2 ade rego s d e m e ta l us a d o s pe la v itim a, s uge re m qu e a m e s m a c a rb o n iz a d a d e v id o a u m a e xplo sã o . In dício s, c o m o c e r t o s pa ra a repro d ugã o d o n e m a to id e c a u s a d o r d a d o e nç a . U m a v itim a d e a cid e n te d e c arro fo i e n c ontra d a e o s e sgo to s nã o tra ta d o s c o n stituíre m o a m b ie n te id e al Q U E S T à 0 5 0 e a m a n u te nç āo d e c ria d o u ro s para o s v e to re s d a d oe nç a. @ pre s enç a d e pro teï n a s d e n o m in a d a s h is to n a s 0 o s an e a m e n to bás ic o deficitário fa v o rec er o apa re cimento @ lo c a liz aç ã o d e s s a s e s tru tu ra s n o in te rio r da célu la İnfe c ta n te s d o n e m a to id e, n a água . @ e x is tên c ia d e D NA D e fita d upla s o m e n te e m u m a d e la s e limin aç ã o d e u m gra n d e núm e ro d e mİc ro fiïań a s, l a r va s @ a s te mpe ra tura s e a u m id a d e e le va d a s e stim u la re m a @ d ispo s iç ã o d o s ín tro n s e e x ons e m s u a s c a d e ia s. e de a lim e n to s c o n ta m in a d o s c o m o s o v o s d o v e rm e. c apa c id a d e d e a u to d uplíc aç ã o n a fa s e S d a in te rfa s e. e a tran s m is sã o d a d o e nç a s e d a r peıa inge s tã o d e águ a im po rta n te e n tre e las, E s s a d ife re nç a s e d e v e ä às regiô e s tropic ais d o s c o n tin e n te s a ffic a n o e a s iátic o D N A , m a s , a pes a r d es s a igu a ld a d e, e xis te u m a d ife re nga 0 a oc o rrên c ia e a tra n s m is sã o da fila rio s e s e re m re s trita s A s e s tru tu ra s apre s enta d a s n a im age m sāo fo rm a d a s po r po d e s e r explicada pe lo fa to d e m ito- m o s s om ox Jpg » . A a rta İn c idên c ia d a fila rio s e n a s regīōe s c ita d a s n o te x to D ispon jv e l em < hllp / flm agizem . I m a g e s h a c k u s /a/im g2 4 8 /5 3 0 1 / N ão po s s o a cre d ita r qu e v o cË nã o e s tá co n d e n s a d o a in d a D ispo nīv e l e m - . A b c m e d . B r> . A c e s s o : 1 5 m a r , 2 0 1 5 . C ara, a m «o s e c o meç a e m c in c o m in u to s a fila rİo s e do mund o a té 2 0 2 0 . E ss e núm ero ve m d e c re s c e n d o, e a O M S p la n eja elim in a r a lta s do s c o n tin e n te s a fricano e a s iátic o, e spe c ia lm e n te o nde nã o h a v ia tra ta m e n to apropń a d o d e ág u a e e sgo to. cerca de 1 20 m ilhõ e s d e pe s s oa s e m to d o o m u n d o, O rgan iz aç ã o M u n d ia l d e S aúd e (O M S ) , a f ila r io s e a f e t a v a po r u m para s ita ne m a toid e, a filária. E m 20 0 4 , s e gu n d o a ele fa ntía s e, é u m a d o e nç a t r op ic a l in f e c c io s a, c a u s a d a A fila rio s e (o u fila ría s e) , popu larm e n te c h a m a d a d e Q U E S T à 0 4 9 - ― ― zL IııH IIıIıIIıIıII Q U E S T à 0 5 1 , IIııw IıIIIııIIII C N A T - P R O V A I - P ÁG IN A 16 B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O @ reprodutor m asculino e fem inino , e m e x tre m idades opostas do corpo . @ reprodutor de am bos os sexos, m a s s e re m inaptas para autofecundaç ã o . @ nervoso difuso , n ão apresentando cefalizagã o ou cabeç a evidente . @ excretor prim itivo , e lim inando as excretas por difusã o através da pele . @ dígestório incom pleto , n ão apresentando â nus, a penas boca. 0 hum or da tirinha reside no fato de as m inhocas possuírem sistem a disponıvel em « httpjrboagusto. blogspolcom . b r fm _ alig e s h b n lp . ıııııııııiıııııııııQ U E S T à 0 5 5 , recom binaç ã o entre os diversos D N A s na planta de tabaco. (D presenga das bases nitrogenadas A - T . C - G no D N A inserido na planta . @ m ultiplīcaç ä o de células do tabaco com gene de vaga- lum e . @ inserç ä o do D N A do vaga- lum e em seu genom a . @ expressã o do D N A inserido na planta de tabaco. ? A