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Disc.: DIREITO CIVIL - FAMÍLIA Aluno(a): Matríc.: Acertos: 0,4 de 0,5 02/10/2021 (Finaliz.) 1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 (OAB-2015.3-adaptada). Roberto e Ana casaram-se, em 2005, pelo regime de comunhão parcial de bens. Em 2008, Roberto ganhou na loteria e, com recursos auferidos, adquiriu um imóvel no Recreio dos Bandeirantes. Em 2014, Roberto foi agraciado com uma casa em Santa Teresa, fruto da herança de sua tia. Em 2015, Roberto e Ana se separaram. Tendo em vista o regime de bens do casamento, assinale a afirmativa correta. Nenhum dos dois imóveis deverá ser partilhado, tendo em vista que ambos são bens particulares de Roberto. Somente o imóvel situado em Santa Teresa deve ser partilhado, sendo o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes excluído da comunhão, por ter sido adquirido com o produto de bem advindo de fato eventual. O imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes só seria partilhado, caso eles fossem casados no regime de comunhão universal de bens. Os imóveis situados no Recreio dos Bandeirantes e em Santa Teresa são bens comuns e, por isso, deverão ser partilhados em virtude da separação do casal. Apenas o imóvel situado no Recreio dos Bandeirantes deve ser partilhado, sendo o imóvel situado em Santa Teresa bem particular de Roberto. Respondido em 02/10/2021 14:07:24 Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema. 2 Questão Acerto: 0,0 / 0,1 Ana Maria Casou-se com Mauro. Contudo, o casamento celebrado não respeitou as causas suspensivas elencadas no artigo 1523 do CC, logo será: válido, mas irregular inexistente anulável regido pelo regime da comunhão universal de bens nulo Respondido em 02/10/2021 14:07:39 Compare com a sua resposta: è o impedimento em que pessoas casadas não podem casar por gerar entre eles um vínculo art. 1521, VI 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 (Questão 27 123º Exame OAB-SP) Relativamente ao regime de bens entre cônjuges, pode ele ser alterado por pedido direto dos cônjuges junto ao registro civil das pessoas naturais. por pacto antenupcial, por escritura pública motivada. por autorização judicial em pedido motivado por ambos os cônjuges. Trata-se de crime formal ou de consumação antecipada. por pacto antenupcial motivado. Respondido em 02/10/2021 14:13:45 Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP 4 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa correta. Em virtude do avanço da tecnologia, é perfeitamente possível a realização do matrimônio pela internet e/ou por via satélite, mesmo não havendo mandato especificamente outorgado pelos nubentes para tal fim. A publicidade do casamento é requisito de ordem pública, proibindo-se que o ato seja praticado a portas fechadas ou sem a publicação e fixação de proclamas em local visível. O casamento religioso terá efeitos civis, independentemente das exigências de validade para o casamento civil, e desde que registrado no registro próprio. Nuncupativo é o casamento celebrado por autoridade incompetente. Putativo é o matrimônio nulo ou anulável contraído de boa-fé por um ou por ambos os contraentes e que, em razão disso, produz efeitos até o dia da sentença anulatória. Respondido em 02/10/2021 14:15:13 Compare com a sua resposta: a) divórcio administrativo b) ficará a seguinte divisão: Esmeraldo ficará na integralidade do imóvel no Cavaleiros adquirido em sub-rogação e mais 50% da doação e mais 50% da casa em Búzios 5 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 (2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Casamento na festa junina, em que o casal não tem nenhum vínculo, é casamento nuncupativo. Nenhuma das alternativas anteriores inexistente. nulo putativo. Respondido em 02/10/2021 14:16:40 Compare com a sua resposta: A prevalência da paternidade socioafetiva em detrimento da paternidade biológica é relevante sob os pontos de vista econômico, jurídico e social. Devem ser reconhecidas como jurídicas ambas as paternidades, socioafetiva e biológica, em condições de igualdade material, sem hierarquia, a priori, nos casos em que ambas apresentem vínculos socioafetivos relevantes; e que se proclame o reconhecimento jurídico da parentalidade socioafetiva. O sentido contemporâneo de família abarca tanto relacionamentos parentais lastreados em vínculos afetivos quanto em vínculos biológicos.
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