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Questões - DRGE, câncer, úlcera e apêndice

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1 
Questões de cirurgia geral 
Câncer de esôfago, intestinal e gástrico, DRGE, úlcera péptica e apêndice 
 
1) Paciente 65 anos, sexo masculino, apresentou dor epigástrica inicialmente localizando-se 
posteriormente em fossa ilíaca direita. Ao exame físico mostrava dor a descompressão brusca na fossa 
ilíaca direita. Foi submetido a apendicectomia clássica, e o laudo anatomopatológico revelou tratar-se de 
adenocarcinoma invasivo mucinoso do apêndice. A conduta mais adequada, neste caso é: 
A( ) Observação rigorosa do paciente nos primeiros dias de pós-operatório. 
B( ) Não existe diferença entre apendicectomia por apendicite aguda ou adenocarcinoma. 
 C( ) Hemicolectomia direita com linfadenectomia. 
D( ) Seguimento com dosagem periódica do antígeno carcinoembrionário. 
E( ) A mesma conduta para tumores carcinoides do apêndice medindo menos de 1 cm. 
 
2) Dor abdominal em cólica, periumbilical ou epigástrica, vaga e difícil de localizar que em 12 a 24 horas 
desloca-se para FID, acompanhada de náuseas e vômitos refere-se a: 
A( ) Obstrução intestinal por divertículo de MECKEL 
B( ) Isquemia mesentérica 
C( ) Colecistite aguda. 
D( ) Ulcera péptica perfurada. 
 E( ) Apendicite Aguda. 
 
3) Num paciente com neoplasia gástrica localizada no cárdia, com crescimento em direção ao esôfago, 
fazem parte do estadiamento pré-operatório, EXCETO: 
A( ) Endoscopia digestiva alta com biópsia. 
 B( ) Cintilografia óssea. 
C( ) Ultra-sonografia abdominal. 
D( ) Ultra-sonografia endoscópica. 
 
4) Uma jovem de 19 anos vai ao seu ambulatório com queixa de dor abdominal, que se iniciou há 10 horas 
na região epigástrica, depois ficou mais pronunciada na região umbilical e, agora, no quadrante inferior 
direito. Nesse período apresentou anorexia, náuseas e posteriormente vômitos biliosos. Ao exame físico, 
ruidos peristáticos diminuidos, sensibilidade superficial e profunda, espasmo muscular e dor a 
descompressão no quadrante direito. Os sinais de Rosving, do psoas e do obturador estão presentes. O 
hemograma tem, como única alteração, uma leucocitose de 13.600 leucocitos com desvio para a esquerda. 
Não há alterações na glicemia, uremia e creatinemia. Diante deste quadro, qual seria sua hipótese 
diagnóstica principal e as condutas propedêutica e terapêutica: 
A( ) Colecistite aguda, ultrassonografia, colecistectomia 
 B( ) Apendicite aguda, ultrassonografia, apendicectomia 
C( ) Gastroenterite, exame de fezes, hidratação e antibióticos 
D( ) Divertículo de Meckel, estudo radológico contrastado e diverticulectomia. 
E( ) Doença de Crohn, estudo radiológico contrastado e sulfasalazina 
2 
5) Carlos de 60 anos, há cerca de 8 meses vem observando um aumento progressivo do volume abdominal. 
Nas últimas semanas, passou a apresentar dor abdominal e saciedade precoce. O exame físico revela 
ascite, e a punção abdominal deu saída a líquido amarelado viçoso. A citologia comprovou a presença de 
células neoplásicas. O provável local de origem da neoplasia é: 
A( ) estômago. 
 B( ) pâncreas. 
C( ) cólon. 
D( ) apêndice vermiforme. 
 
6) Qual o tipo histológico mais frequente das neoplasias da transição esofagogástrica? 
A( ) Carcinoma epidermóide 
B( ) Adenocarcinoma 
C( ) Tumores estromais (GIST) 
 D( ) Tumores carcinoides 
 
7) A causa mais comum de obstrução do intestino delgado é: 
A( ) Aderência 
 B( ) Hérnia 
C( ) Malignidade 
D( ) Doença de Crohn 
 
8) Quadro clínico exuberante iniciando com dor abdominal aguda e intensa hipotensão, defesa a palpação e 
dor a descompressão súbita do abdome, diz respeito a: 
A( ) apendicite aguda supurada. 
B( ) úlcera péptica perfurada. 
C( ) perfuração de esôfago pós vômitos incoercíveis. 
 D( ) pancreatite aguda com abcesso pancreático 
E( ) obstrução intestinal por bridas. 
 
9) Prateleira de Blumer, nódulo de Virchow, nódulo periumbilical é comumente associado a câncer 
avançado de: 
A( ) esôfago 
B( ) apêndice cecal 
C( ) 3ª porção duodeno 
D( ) estômago 
E( ) nenhuma da anteriores 
 
10) Um homem de 39 anos sofre ressecção do íleo e anastomose do intestino devido a uma perfuração 
ocasionada por doença de Crohn. Depois da cirurgia, ele tem febre persistente e dor abdominal, apesar da 
administração intravenosa de cefoxitina e gentamicina. Uma TC revela uma coleção fluida heterogênea na 
pelve, de 4 x 5 cm. Qual das seguintes é a melhor terapia para esse paciente? 
A( ) Adicionar vancomicina ao regime. 
B( ) Adicionar fluconazol ao regime. 
C( ) Administrar um trombolítico para dissolver o hematoma pélvico. 
D( ) Drenagem percutânea da coleção fluida. 
3 
11) Assinale (V) ou (F): 
A( ) A ressecção cirúrgica do estômago e de linfonodos adjacentes representa a base do tratamento do 
câncer gástrico. 
B( ) Para tumores distais(antro) a gastrectomia subtotal esta indicada e ela tem desfecho semelhante ao da 
gastrectomia total com menor complicações e limitações nutricionais a longo prazo. 
C( ) Noventa e cinco por cento dos tumores gástricos são carcinomas escamosos. 
D( ) O câncer gástrico não tem relação com o helicobacter pylori e o consumo de alimentos com sal ou 
defumados. 
E( ) A biópsia do tumor gástrico é essencial. Até 5% das neoplasias tem aspecto de úlcera péptica, de 
maneira que toda úlcera péptica deve ser biopsiada. 
 
A( ) F – V – V – V – F 
B( ) V – V – F – F – V 
C( ) F – F – V – V – F 
D( ) F – V – F – V – F 
E( ) V – V – F – V – V 
 
12) Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela que mostra o fator mais importante na 
determinação da morbidade e mortalidade na apendicite aguda. 
A( ) Presença de obstrução intestinal 
 B( ) Perfuração do apêndice 
C( ) Leucocitose acima de 12.000 células/mL 
D( ) Presença de fecalito ao raio X simples de abdome 
 E( ) Leucocitúria acima de 15.000 células/mL 
 
13) Sobre apendicite aguda considere as afirmativas abaixo. 
 
I. Apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo. Ocorre em todas as idades, sendo mais 
comum na 2ª década de vida. 
 
II. A dor da apendicite durante a gestação é mais acima e lateral do que na não gestante. 
 
III. Na apendicite aguda supurativa o processo inflamatório e a proliferação bacteriana estendem-se até 
a serosa. 
 
É correto o que se afirma APENAS em: 
A( ) I e II. 
B( ) II e III. 
 C( ) I e III. 
D( ) I, apenas 
E( ) I, II e III. 
 
14) No doente com diagnóstico de apendicite aguda e sinais clínicos de peritonite difusa, todas as opções 
relacionadas a seguir estão corretas, exceto: 
A( ) tratamento operatório por videolaparoscopia 
B( ) tratamento operatório por laparotomia mediana infra e supraumbilical 
 C( ) tratamento operatório por incisão de McBurney 
D( ) antibióticoterapia instituída antes do tratamento operatório 
 E( ) indicação operatória independente de exame radiológico. 
4 
15) Um homem de 50 anos apresenta historia de episódios de rubor facial, diarréia e palpitações. Ao 
exame físico, tem imensa hepatomegalia, e o exame laboratorial revela que o ácido 5 - hidroxindolacetico 
urinário de 24 horas elevado. Foi diagnosticada a presença de síndrome carcinóide quando foi realizada a 
tomografia do abdome. O radiologista relata tumor metastático em ambos os lobos hepáticos. Assinale a 
alternativa que indica o local do trato gastrointestinal que quando é sede de tumor carcinóide, tem maior 
potencial metastático: 
A( ) íleo 
B( ) reto 
C( ) jejuno 
D( ) duodeno 
E( ) estômago 
 
16) Durante a cirurgia laparoscópica para uma suposta apendicite, foi observado que o paciente possui um 
apêndice distendido preenchido por material mucinoso, medindo 3 cm de diâmetro. Não há inflamação 
aguda ou sinais de perfuração. O correto tratamento para este paciente é: 
A( ) Apenas diagnóstico laparoscópico (sem ressecção) com TC antes de prosseguir com a cirurgia. 
B( ) Apendicectomia laparoscópica com confirmação patológica de uma margem negativa na base do 
apêndice. 
C( ) Conversão para apendicectomia aberta com confirmação patológicade uma margem negativa 
na base do apêndice. 
D( ) Hemicolectomia direita. 
 
17) Assinale a afirmativa INCORRETA em relação a apendicite aguda: 
A( ) Nos casos de apendicite aguda o diagnóstico precoce continua ser o objetivo mais 
importante. 
B( ) A perfuração do apêndice não aumenta significativamente a mortalidade e morbidade nos casos de 
apendicite aguda. 
C( ) Se náuseas ou vômitos precedem a dor é mais provável que a causa para os sintomas não seja 
apendicite. 
D( ) Febre quando presente ocorre mais tarde e sinaliza situações mais complexas como peritonite 
ou abscessos. 
E( ) A incapacidade de detectar um apêndice no ULTRASSOM não exclui a possibilidade de um processo 
inflamatório. 
 
18) Uma mulher de 33 anos com história previa de 3 consultas previas no PA do HSC devido vômitos e dor 
abdominal difusa. Relata que ha 2 anos atrás foi submetida a laparotomia por obstrução em intestino 
delgado. Ela foi internada, submetida a tratamento conservador com SNG, NPO e líquidos EV por 4 dias. 
Com o decorrer do tratamento a dor abdominal diminuiu e a distensão, mas a SNG continuou a drenar 
líquido bilioso em grande quantidade (600ml\ 24 horas). Qual dos seguintes é a mais apropriada opção para 
esta paciente neste momento? 
A( ) Colocar um cateter venoso central, iniciar com NPT e seguir com tratamento nãooperatório por mais 
2 semanas. 
B( ) Obter uma tomografia abdominal para verificar o nível de obstrução. 
C( ) Remover a SNG e iniciar líquidos VO, pois esta ha vários dias em NPO. 
D( ) Realizar enemas glicerinados via retal e proceder laparotomia exploradora. 
5 
19) A localização mais comum de um adenocarcinoma de intestino delgado é: 
A( ) Duodeno 
B( ) Jejuno 
 C( ) Íleo 
D( ) Nenhuma das anteriores 
 
20) Em relação a apendicite aguda podemos afirmar: 
a) O diagnóstico de apendicite aguda na paciente grávida pode ser particularmente difícil, uma vez que 
náuseas, anorexia e dores abdominais podem ser sintomas tanto de apendicite como de gravidez. 
b) Em pacientes de meia idade e idosos outras condições inflamatórias devem ser consideradas incluindo a 
úlcera péptica, a colecistite e a pancreatite, diverticulite de ceco e diverticulite com cólon sigmoide 
redundante. 
c) As neoplasias malignas por perfuração carcinoma de ceco ou apendicite provocada pela obstrução do 
ostio apendicular pelo tumor, como tumor carcinoide ou adenocarcinoma de apêndice não fazem parte do 
diagnóstico diferencial de apendicite aguda. 
d) A melhor maneira de tratar a apendicite aguda é fazê-lo na fase precoce da doença. 
e) A abordagem laparoscópica é segura durante a gravidez. 
f) A técnica laparoscópica não apresenta vantagens em relação a técnica laparotômica. 
 
A( ) a – b – d - e - f 
B( ) a – b – c – d – e 
C( ) a – b – d – e 
D( ) a – d – e – f 
E( ) b – d – e – f 
F( ) d – e – f

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