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Conceitos básicos da Psicologia para Direito

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Conceitos básicos de Psicologia Geral para Operadores do Direito. 
 Profa Ms.Sueli de Paula Cunha
PERSONALIDADE
Na sua formação incluem elementos geneticamente herdados e também o adquirido do meio ambiente. 
A personalidade está fundada em uma construção e não na soma de características estanques e adquiridas pelo nascimento.
Compreender os aspectos e a dinâmica da personalidade humana também não é tarefa simples, visto à complexidade de elementos de fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais.
Do ponto de vista biológico
# a pessoa já traz consigo, em seus genes, diferentes tendências, interesses e aptidões que também são formados pela combinação dinâmica entre os diversos fatores hereditários e uma infinidade de influências sociais, culturais e relacionais.
Com relação aos aspectos sociais-
 quanto mais complexa e diferenciada for a cultura e a organização social em que a pessoa estiver inserida, mais complexa e diferenciada será a personalidade
5
A PERSONALIDADE É FORMADA POR FATORES:
HEREDITÁRIOS
AMBIENTAIS
SÃO OS FATORES QUE ESTÃO DETERMINADOS DESDE A CONCEPÇÃO. É A COR DOS OLHOS, DA PELE, REFLEXOS MUSCULARES E VÁRIOS OUTROS. É AQUILO QUE RECEBE DE HERANÇA GENÉTICA DE SEUS PAIS.
São aqueles que também exercem grande influência porque dizem respeito à cultura, hábitos familiares, grupos sociais, escola, responsabilidade, moral e ética, etc. São as experiências vividas pela criança que irão lhe dar suporte e contribuir para a formação de sua personalidade.
A PERSONALIDADE É ÚNICA. MESMO QUE ALGUNS TRAÇOS POSSAM SER PARECIDOS COM OS DE OUTRA PESSOA. ELA SE APOIA EM UMA ESTRUTURA BIOPSICOSSOCIAL. É DINÂMICA E ADAPTÁVEL.
6
PERSONALIDADE
BIO
PSICO
SOCIAL
É resultante da ação dos fatores genéticos, ambientais e vivenciais
Conjunto biopsicossocial dinâmico que possibilita adaptação do homem consigo mesmo e com os outros.
Conjunto dos traços e características singulares, de uma pessoa, que a distingue das demais pessoas. É o jeito de ser de cada um.
PERSONALIDADE
Conjunto biopsicossocial dinâmico que possibilita adaptação do homem consigo mesmo e com os outros.
São várias as teorias que versam sobre personalidade presentes em toda história da filosofia, psicologia, sociologia, antropologia e medicina geral, e outras. 
Uma das escolas de grande destaque no estudo da personalidade foi à psicanálise de S. Freud. 
Sustenta que os processos do inconsciente dirigem grande parte do comportamento das pessoas
8
A PSICÁLISE É UMA CIÊNCIA QUE REUNE DOIS ELEMENTOS BÁSICOS
OBJETO DE INVESTIGAÇÃO: INCONSCIENTE 
MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO: ASSOCIAÇÃO LIVRE
	
	Personalidade = Constituição + Vivencias + Situação Atual. 
	Constituição aspectos hereditários, genéticos e às condições de gestação e parto.
	Vivencias infantis anos da infância, relação entre criança e pais.
	Situação atual aquilo que esta vivendo no momento atual. 
 
9
	
Aspectos constitucionais – representados pelos aspectos inatos 
	Ao desenvolver o estudo dos fatores heredo – constitucionais, Freud considerou que o homem nasce com uma vida instintiva caracterizada por uma dualidade de: instintos de vida (Eros) e instinto de morte (Tanatos). 
	
	
	
	Instinto toda alteração físico – químico manifestada por meio de um estimulo sensorial.
	O instinto é percebido pelo aparelho sensorial como um impulso para uma ação que busca restabelecer o equilíbrio físico – químico alterado. 
	
	O instinto tem uma fonte, uma finalidade, uma pressão e um objeto.
	Fonte – alteração físico – químico que da origem ao impulso.
	Finalidade – restabelecer a homeostase que se alterou.
	Pressão – é a quantidade de energia ou força que e usada para satisfazer necessidade. 
	
	Objeto – qualquer coisa, ação ou expressão que permita a satisfazer a necessidade.
	Para Freud esses instintos de vida e morte tem uma fonte de energia diferente.
	 Libido energia de vida.
	Não há nome especifico para a energia ligada ao instinto de morte. 
	
	As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma serie interminável de conflitos e acordos psíquicos.
	A um instinto opunha-se a outro; proibições sociais bloqueavam pulsões biológicas e os modos de enfrentamento das situações freqüentemente chocavam – se uns com os outros. 
	Como isso funcionava? Onde ocorria?
1º modelo 1ª tópica – modelo
Topográfico (topos = lugar) 
	Freud considerou que a mente humana era constituída de três lugares:
	consciente, pré – consciente e inconsciente.
 
16
CONSCIENTE
PRÉ-CONSCIENTE
INCONSCIENTE
A 1° CONCEPÇÃO DO APARELHO PSÍQUICO
(TRÊS SISTEMAS)
A PERSONALIDADE É APENAS UMA PARTE DO APARELHO PSÍQUICO DESCOBERTO POR FREUD 
16
	Consciente parte da mente com que tomamos contato por meio da consciência e que nos surge sem maiores problemas.
	Inconsciente não é percebido facilmente por nós, somente e expresso pelos sonhos, dos atos falhos, dos lapsos e das associações de idéias. 
	Trabalha só de acordo com o principio do prazer- de prazer como uma máquina de reduzir tensões. 
17
	
	
	
	Pré – consciente é um espaço entre essas duas áreas mentais. 
	Seus conteúdos podem ser recuperados por meio de um alto voluntario de esforço.
	
 	
	Insatisfeito com o “ modelo topográfico”, pois ele não conseguia explicar muito fenômenos psíquicos, Freud em 1920 estabeleceu sua clássica concepção do aparelho psíquico – o modelo estrutural (ou dinâmico). 
	A mente dividida em 3 instancias Id, Ego e Superego. 
20
ID
EGO
SUPEREGO
A 2° CONCEPÇÃO DO APARELHO PSÍQUICO
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PERSONALIDADE
20
	Estrutura conjunto de elementos que separadamente tem funções especificas, porem são indissociados entre si, interagem permanentemente e influenciam – se reciprocamente.
	ID è o substrato de onde provém os impulsos.
	É a estrutura da personalidade original básica e mais central, esta exposta tanto às exigências somáticas do corpo como aos efeitos do ego e superego. 
	É caótico, amorfo e desorganizado.
	É o reservatório de energia de toda a personalidade.
	Os conteúdos do ID são quase todos inconscientes, são formados pelas configurações mentais que nunca se tornaram conscientes, ou pelo material que foi considerado inaceitável pela consciência (reprimido) . 
 
	
	Ao nascer o ser humano é puro ID, aos poucos o contato com as pressões da realidade provoca uma espécie de organização secundaria da periferia do ID, fazendo que parte de tal massa indiferenciada se estruturasse – mais ou menos como a casca de um pão que está assando.
	A essa casca organizada dá-se o nome de Ego.
	Ego – É a sede de quase todos as funções mentais. 
	
 
	
	É a parte do aparelho psíquico que se responsabiliza pelo contato com a realidade externa.
	O Ego nesse sentido é um simples feixe de funções: percepção, atividade, juízo, memória, atençao etc.
	Porém o Ego e também um conjunto de representações, podendo ser apreciada ou censurada, o que altera a eficácia com que cumpre suas funções. 
	Além disso, o Ego não é apenas consciência. Existem funções inconscientes do ego, os mecanismos de defesa.
	Portanto, o ego e originalmente criado pelo id na tentativa de enfrentar a necessidade de reduzir a tensão e aumentar o prazer. Para fazer isso o ego tem de controlar ou regular os impulsos do id de tal maneira que o sujeito possa buscar soluções menos imediatas e mais realistas. 
(Principio Prazer x Principio da realidade)
Id – (Principio do Prazer) sensível à necessidade.
Ego – (Principio da Realidade) responde as oportunidades.
	Cabe ao Ego adequar as exigências e demandas dos instintos e das idéias e afetos, que buscam sua satisfação com as exigências do superego.
	o Ego serve a três senhores : ao id, ao superego e à realidade externa. 
 
	
	
	Para exercer seu papel, o ego lança mão de diferentes tipos de mecanismos de defesa.
	A utilização de determinadas defesas pelo ego, determina os sintomas psíquicos, os traços de caráter ou quadros psicopatológicos.Superego – é uma parte bastante diferenciada do ego. Tão diferenciada que seus interesses separam-se daqueles do ego e podem lhes contrapor frontalmente. 
	O superego atua como um juiz, um censor sobre as funções do ego, estimula o que se deve processar, proíbe o resto.
	
	 
	
	Para realizar essa tarefa ele se baseia nas normas morais que se fixam desde os primeiros anos de vida.
	É o depósito dos códigos morais de conduta, construído sóciohistóricoculturalmente.
	
30
ID
EGO
SUPEREGO
È A PORÇÃO MAIS INSTINTIVA, IRRACIOANAL E REGIDA PELO PRINCIPIO DO PRAZER. 
É A PORÇÃO RACIONAL, DE RELAÇÃO COM O MUNDO. É CONSCIENTE E DEPENDENTE DA ENEGIA FORNECIDA PELO ID. EXERCE O PAPEL DE CONCILIADOR ENTRE AS DEMANDAS DO ID E SUPEREGO.
É A PARTE MORALIZADOR DO EU.FORMADO A PARTIR DO CONTATO SOCIAL.
A PERSONALIDADE DEVE SER VISTA COMO A INTERAÇÃO DESTA TRÊS PARTES. NUNCA ISOLADAMENTE. A VONTADE SAI DO ID. O EGO ADMINISTRA COM AS RESTRIÇÕES DO SUPEREGO.
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MECANISMOS DE DEFESA DO EGO - MD
São estratégias inconscientes.
visam proteger e controlar o excesso de tensão e ansiedade.
AJUDA MANTER A TENSÃO E A ANSIEDADE, QUE SÃO OS CONFLITOS INTRAPSÍQUICOS, EM NÍVEIS QUE NÃO SEJA TÃO DOLOROSO PARA O INDIVIDUO.
Todas as pessoas saudáveis possuem MD. Entretanto, sua presença excessiva via de regra é indicação de possíveis problemas. E tornam-se anormais quando aparecem de maneira excessiva.
Quando os mecanismos falham podem ocorrer transformações violentas no comportamento; tais transformações apresentam-se sob a forma de perturbações psicológicas com por exemplo, a psicose.
32
TIPOS DE MECANISMOS DE DEFESA
 Formação reativa
 Racionalização
 Somatização
 Conversão
 Dissociação
 Sublimação
 Intelectualização
 Deslocamento ou transferência 
 Repressão 
 Regressão
 Projeção
 Introjeção
 Identificação
 Isolamento
 Anulação
 Negação
32
Repressão
 A essência da Repressão consiste em afastar uma determinada coisa do consciente, mantendo-a à distância (no inconsciente)
. A repressão afasta da consciência um evento, ideia ou percepção potencialmente provocadoras de ansiedade e impede, dessa forma, qualquer "manipulação" possível desse material. 
Entretanto, o material reprimido continua fazendo parte da mente, apesar de inconsciente, e que continua causando problemas. 
Consciente
Inconsciente
Formação reativa: o ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção, e, para isto, o indivíduo adota uma atitude oposta a este desejo. Um bom exemplo são as atitudes exageradas — ternura excessiva, superproteção — que escondem o seu oposto, no caso, um desejo agressivo intenso.
Regressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento; é uma passagem para modos de expressão mais primitivos. 
Racionalização: o indivíduo constrói uma argumentação intelectualmente convincente e aceitável, que justifica os estados “deformados” da consciência.
Projeção: é uma confluência de distorções do mundo externo e interno. O indivíduo localiza (projeta) algo de si no mundo externo e não percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejável.
 É um mecanismo de uso frequente e observável na vida cotidiana.
Reparação
Consiste em tentar compensar o que foi vivido/sentido, para cancelar suas consequências. A tentativa de reparação de algo que gerou culpa através de uma mudança de atitude é um exemplo.
Introjeção
Características valorizadas em pessoas significativas para um sujeito podem ser introjetadas. 
O processo de introjeção ou internalização destes aspectos de pensamento ou comportamento produz identificação ou subjetivação
Sublimação
Expressa um funcionamento normal do Ego, representa a canalização dos impulsos, através de atividades compatíveis com as limitações impostas pelo ambiente
39
ALÉM DA TEORIA DE FREUD OUTROS MODELOS EXPLICATIVOS DA MENTE HUMANA
	O comportamento pode ser modelado ou por reforços positivos ou por punição, a personalidade e determinada pelo meio, o sujeito é determinado pelo meio
	O sujeito é determinado pelo inconsciente, que preside quase totalidade de suas ações. O ego é protegido por mecanismos de defesa inconsciente . A personalidade desenvolve mediante as fases do desenvolvimento.
PSICANÁLISE
COMPORTAMENTAL
	Pressupõe a organização de necessidades, estruturadas de forma piramidal, a satisfação das necessidades de um nível inferior constituiu condição para o atendimento das necessidades de nível superior. 
O MODELO CULTURAL DE MASLOW
ERIKSON
A personalidade estrutura-se sobre as etapas do desenvolvimento, organizadas tendo em vista o conflito básico prevalente em cada uma delas 
39
40
MASLOW PRESSUPÕE A ORGANIZAÇÃO DE NECESSIDADES ESTRUTURADAS DE FORMA PIRAMIDAL. A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DE UM NÍVEL INFERIOR CONSTITUIU CONDIÇÃO PARA O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NÍVEL SUPERIOR.
As necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis numa hierarquia de importância e de influência:
41
ERIKSON
Ênfase na personalidade como um todo da infância até a velhice. 
Personalidade é resultado da interação contínua de três grandes sistemas: 
BIOLÓGICO
SOCIAL
INDIVIDUAL. 
ESTE SISTEMAS SÃO INSEPARÁVEIS.
A teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson prediz que o crescimento psicológico ocorre por meio de estágios e fases. Estes não ocorrem ao acaso, depende da interação da pessoa com o meio
Cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma vertente positiva e uma vertente negativa. 
As duas vertentes são necessárias mas é essencial que se sobreponha a positiva
A forma como cada crise é ultrapassada ao longo de todos os estágios irá influenciar a capacidade para se resolverem conflitos inerentes à vida.
Erikson propõe oito estádios de desenvolvimento tendo em conta aspectos biológicos,individuais e sociais.Cada estádio é atravessado por uma crise psicossocial:
• 1ª idade - Confiança versus Desconfiança (0 - 18 meses)
• 2ª idade - Autonomia versus Dúvida e Vergonha (18 meses - 3 anos)
• 3ª idade - Iniciativa versus Culpa (3 - 6 anos)•
 4ª idade - Indústria/Mestria versus Inferioridade (6 - 12 anos)•
 5ª idade - Identidade versus Difusão/Confusão (12 - 18/20 anos)•
 6ª idade - Intimidade versus Isolamento (18/20 - 30 e tal anos)•
 7ª idade - Generatividade versus Estagnação (30 e tal - 60 e tal anos)•
 8ª idade - Integridade versus Desespero (depois dos 65 anos) 
• 1ª idade - Confiança versus Desconfiança (0 - 18 meses)
• 2ª idade - Autonomia versus Dúvida e Vergonha (18 meses - 3 anos)
• 3ª idade - Iniciativa versus Culpa (3 - 6 anos)
• 4ª idade - Indústria/Mestria versus Inferioridade (6 - 12 anos)
• 5ª idade - Identidade versus Difusão/Confusão (12 - 18/20 anos)
• 6ª idade - Intimidade versus Isolamento (18/20 - 30 e tal anos)• 
7ª idade - Generatividade versus Estagnação (30 e tal - 60 e tal anos)
• 8ª idade - Integridade versus Desespero (depois dos 65 anos)

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