Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Personalidade TEP II Personalidade Conceitos Gerais Consideramos o indivíduo total como nossa unidade de análise. Procuramos entender o indivíduo como entidade unificada na medida em que ele reage ao ambiente e procura enfrenta-lo. Temperamento: as reações emocionais típicas, os estados de humor, as características de vigor da pessoa. + Caráter – concepção moral e comportamento do indivíduo. A maneira peculiar pela qual os traços, as habilidades, os motivos e valores se organizam em uma pessoa. Estrutura de personalidade. Traço Conceitos Gerais O traço é uma característica mais duradoura do indivíduo, que se manifesta na maneira consistente de comportar-se em uma ampla variedade de situações. Pretendemos indicar uma dimensão do traço, na qual as pessoas variam quanto à quantidade que exibem do traço, desde os que mostram uma grande quantidade aos que os demonstram muito pouco. Verificar o amplo quadro de referência – traços em comum em determinada população pode ser mais importante para a compreensão de suas personalidades quanto os traços que são diferentes. Tendemos a ver o homem dentro do ambiente relativamente estreito de nossa sociedade ou cultura. Teoria dos Temperamentos Teoria dos humores A teoria dos humores está ligada à tradição filosófica do número 4 de Pitágoras (572-497 a.C. - Samos) e da teoria cosmológica dos quatro elementos de Empédocles de Acragas (490-430 AC). Este filósofo sugere que toda a substância é composta de 4 elementos, a saber, ar, terra, fogo e água. Aristóteles (384 AC), além de concordar com os quatro elementos, acrescentou que eles possuem propriedades básicas: - Fogo estão associadas a secura e o calor - Ar o calor e a umidade - Água a umidade e o frio - Terra o frio e a secura Teoria dos Temperamentos Teoria dos humores O médico Hipócrates (460-377 AC) relacionou esta teoria cósmica à saúde das pessoas, criando a teoria dos humores ou dos temperamentos. A teoria afirma que a química do corpo determina o tipo de temperamento. Esta teoria, depois difundida pelo greco-romano Galeno de Pérgamo (129-199 AD), perdurou por mais de 2.500 anos. Ela defendia que uma boa saúde dependia de um equilíbrio, de uma boa dosagem (temperare, dizia Galeno, donde surgiu a expressão temperamento) dos quatro humores corporais; o excesso de um dos humores provocava doenças no corpo e traços exagerados de personalidade. Humores físicos Temperamento Sangue Sanguíneo: de reações rápidas e débeis. Bile Negra Melancólico: triste, nervoso ou de reações lentas e intensas Bile Amarelada Colérico ou bilioso de reações rápidas e intensas Fleuma Fleumático ou linfático de reações fracas e lentas. Teoria dos Temperamentos Teorias Morfológicas Estas teorias têm relação com as teorias bioquímicas, mas acentuam mais os aspectos morfológicos do corpo tipos corporais). O psiquiatra alemão Kretschmer (1921) iniciou este modo de pensar sobre os temperamentos. De suas observações clínicas ele relacionou que o formato do corpo está associado à personalidade das pessoas Teoria dos Temperamentos Teorias Morfológicas O psicólogo norte-americano Sheldon (1942) e seus colaboradores (Sheldon et al., 1954) levou este pensamento de Kretschmer a uma grande sofisticação sobre as variedades do temperamento. Teorias psicológicas (tipologias psicológicas) A temática tipológica explodiu entre os psicólogos nos meados deste século. Contudo, entre as tipologias psicológicas, foi a do psiquiatra Jung (1967) que maior reconhecimento teve até o presente entre os psicólogos. Tipologia de Jung A dimensão dos tipos e a dimensão das funções. Este autor desenvolveu toda uma hierarquia de tipos (Jung, 1967), mas os dois mais famosos tipos são a distinção entre Extroversão e Introversão. Extroversão: direcionamento da libido para o exterior; movimento positivo do sujeito para o objeto; o objeto se torna o foco de interesse ativo (o sujeito procura o objeto) e passivo (o objeto se impõe ao sujeito) do indivíduo. Introversão: direcionamento da libido para o interior; movimento negativo do sujeito com relação ao objeto; o próprio sujeito se torna o foco de interesse ativo (o sujeito procura reclusão) e negativo (o sujeito se torna incapaz de contatar o objeto) do indivíduo. Dúvidas? Teorias psicológicas (tipologias psicológicas) Tipologia de Jung Outra distinção entre quatro funções: Pensamento (pensar, thinking): representar a realidade conceitualmente (representação intelectual). Ele pode ser . ativo (racional, consciente), chamado intelecto e consiste em procurar esta representação . passivo (irracional, inconsciente), chamado intuição intelectual e consiste em que a representação se impõe até contra a vontade do sujeito. Sentimento (sentir, feeling): reagir diante da realidade como um valor, implicando aceitação ou rejeição. Ele também pode ser ativo, enquanto procura valorizar a realidade ou passivo, enquanto esta se impõe como valor positivo ou negativo. O sentimento com reações orgânicas se chama de afeto. Teorias psicológicas (tipologias psicológicas) Tipologia de Jung Outra distinção entre quatro funções: Sensação (percepção via sentidos, sensing): perceber sensorialmente a realidade (externa e interna). É a representação sensorial da realidade; é uma função irracional. Intuição (percepção via inconsciente, intuition): percepção inconsciente de uma realidade global; é uma função irracional. A Estrutura da Personalidade Os Vetores da Estrutura da Personalidade Uma vertente de diferenciação entre os indivíduos é o ser. Um subsistema neste ser humano é constituído por aquela região onde predomina o físico e outra em que predomina o psíquico. Outra vertente poderia ser considerada a atividade, a função (como diria Jung) ou as capacidades ou faculdades deste ser humano. E esta atividade pode ser concebida, como o tem sido na tradição histórica da Filosofia e também da Psicologia, como tripartite, a saber, as funções de conhecer, sentir e agir. A Estrutura da Personalidade As Combinações Vetoriais da Personalidade Admitindo estes cinco vetores (2 de ser e 3 de função) na estruturação da personalidade, podemos, então, enquadrar todos estes elementos de ser e de função do ser humano num esquema de mútua interação e divisar a situação: A Estrutura da Personalidade As Combinações Vetoriais da Personalidade Para cada uma dessas atividades, o ser humano deve possuir um instrumento ou órgão, vamos chamar de faculdade, que o qualifica para desempenhar tal função, dado que é axiomático de que a função procede da estrutura. Assim, para a percepção ele tem os sentidos; para a teoria, ele tem a inteligência (intelecto); para a emoção, ele possui o sistema neuroendócrino (a emoção surge espontaneamente “do intestino”, dizem os taitianos – Levy, 1984); para o sentimento, ele tem o senso do valor (atitude?); para a ação instintiva, ele possui o instinto; e para a ação livre, ele tem a vontade A Dinâmica da Personalidade A Energia Bio-Psíquica Além das vertentes que estruturam o ser humano, é preciso admitir uma realidade que possibilite pôr tal estrutura em funcionamento. É o que, nas teorias da personalidade, se define sob a dinâmica da personalidade. Esta realidade pode ser denominada de energia ou outro nome similar qualquer (Jung e os freudianos a chamam de libido. A energia parece ser amorfa ou indiferenciada neste contexto de caracterização tipológica; ela constitui simplesmente as forças que impulsionam os vários tipos e, portanto, ela não se põe como uma vertente de caracterização ou diferenciação de tipos. O ser humano, dentro da visão que estamos expondo, finalmente se reduziria a ser (corpo-mente; estamos falando do ser humano natural), a função (conhecer, sentir, agir) e a energia (dinâmica da personalidade), que possibilita pôr todo este “mecanismo”humano em funcionamento. A Dinâmica da Personalidade A Ativação da Energia Neste contexto da energização do sistema corpo-mente deve-se igualmente inserir a problemática que a literatura discute sob a polaridade de ativo vs. passivo (Jung, por exemplo) e a qual pode ser a (uma) raiz do que se denomina de normal vs. patológico em Psicologia. Supondo que cada faculdade tem seu objeto específico de, digamos, manipulação, então nessa dialética de faculdade e objeto específico, às vezes um dos elementos da díade impera sobre o outro e outras vezes o outro comanda as ações. A Dinâmica da Personalidade A Ativação da Energia Há energização positiva quando a faculdade atua sobre o seu objeto específico, ela está no controle (seta para a direita); a energização é passiva quando o objeto se impõe sobre a faculdade, quando esta, em vez de agir sobre o objeto, sofre a influência dele, é dominada pelo objeto (seta para a esquerda). Desta forma, se a faculdade está no controle, temos energização positiva; se, ao contrário, o objeto está no controle, temos energização passiva. A Dinâmica da Personalidade A Dinâmica do Comportamento O ser humano, na complexidade dos elementos que o constituem, age sempre como uma unidade. Surge, então, uma pergunta: Como é que todos esses elementos interagem entre si para determinar o comportamento do indivíduo? Uma resposta genérica e, talvez correta, seria dizer de que há uma constante retroalimentação entre todos os elementos. A relação entre as funções é deveras complexa e cheia de retroalimentação, mas, numa análise de percurso, ela pode ser sinteticamente entendida como na figura: O contexto da Personalidade A estrutura e a dinâmica da personalidade se formam, desenvolvem e atuam dentro de dois contextos, o habitat físico e o habitat cultural. Estes contextos definem a especificidade de ser e de se comportar de cada indivíduo e, portanto, de cada tipo. Embora a estrutura básica do ser humano seja fundamentalmente universal e única, a forma típica de cada sujeito ser e se comportar depende da forma como cada um vivencia estes habitats durante a história do seu desenvolvimento como ser humano. Personalidade TEP II Transtorno Conceitos Gerais O Manual Diagnóstico e Estatístico da American Psychiatric Association (DSM-IV) refere-se a Transtorno de Personalidade quando traços significativos de personalidade do indivíduo o tornam inflexíveis ou desadaptados em diferentes ambientes ou situações. Características Diagnósticas Os traços de personalidade são padrões persistentes no modo de perceber, relacionar-se e pensar sobre o ambiente e sobre si mesmo, exibidos em uma ampla faixa de contextos sociais e pessoais. Apenas quando são inflexíveis e mal-adaptativos e causam prejuízo funcional ou sofrimento subjetivo significativo, os traços de personalidade constituem Transtornos da Personalidade. Transtorno Conceitos Gerais A característica essencial do Transtorno da Personalidade é um padrão persistente de vivência íntima e comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas da cultura do indivíduo e se manifesta em pelo menos duas das seguintes áreas: cognição, afetividade, funcionamento interpessoal ou controle dos impulsos (Critério A). Este padrão persistente é inflexível e abrange uma ampla faixa de situações pessoais e sociais (Critério B) e provoca sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo (Critério C). O padrão é estável e de longa duração, podendo seu início remontar pelo menos à adolescência ou começo da idade adulta (Critério D). O padrão não é melhor explicado como uma manifestação ou conseqüência de outro transtorno mental (Critério E), nem decorrente dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (por ex., droga de abuso, medicamento, exposição a uma toxina) ou de uma condição médica geral (por ex., traumatismo craniano) (Critério F). Dúvidas? Modelo Psicanalítico (Freud, Melanie Klein, Bion) Elemento Básico Papel do Inconsciente e das experiências Infantis Tipo de Tratamento Psicanálise e Psicoterapia Psicodinâmica (uso livre das associações de ideias, interpretação de sonhos, transferências, contratransferências) Teorias de Personalidade http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=gAk1KvUXalcrYM&tbnid=BGiVkG_tlihpPM:&ved=0CAUQjRw&url=http://psicologiaufersa.blogspot.com/2011/06/psicanalise.html&ei=pE6JUZ_zEazB4AOt7IHgCQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNFF8PZtMVOYh4jUMoiIv81Pmb656Q&ust=1368039412534682 Modelo Comportamental (Pavlov, Watson, Skinner) Elemento Básico O comportamento e sua mensuração sistemática Tipo de Tratamento Terapia de modificação do comportamento desadaptado. Teorias de Personalidade http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=q6zNDIodRxqqpM&tbnid=ur90GpAYFzxIgM:&ved=0CAUQjRw&url=http://psicologianoboteco.blogspot.com/2011/05/rascunho-acerca-do-behaviorismo.html&ei=0FGJUdPPKvWu4AOkyID4Bg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNEBucYzKZDwSk3Ls7z2XbsgcDEvjA&ust=1368040267546811 Modelo Humanista/Existencial (Carl Rogers, Maslow, Frankl) Elemento Básico Valores humanos e as experiências subjetivas de cada indivíduo na sua trajetória existencial Tipo de Tratamento TCP, Psicoterapia Existencial Teorias de Personalidade http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vq1iHQ2nQ-B79M&tbnid=1v3whdrJqLxVDM:&ved=0CAUQjRw&url=http://ideiasecomunicacao.blogspot.com/2013/02/palestra-sobre-existencialismo-e.html&ei=oVKJUZWhEe-y4APk5IGIAQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNHpgZ8JN2QgNqX7bNEsnt8WH_SlCA&ust=1368040469143609 Modelo Cognitivo Comportamental (Aaron Beck, ) Elemento Básico Atividade interna natural dos mais elevados processos mentais Tipo de Tratamento TCC centrada na mudança das crenças e atitudes do cliente. Teorias de Personalidade http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=Vq0MmJk1zogMiM&tbnid=7zcZrplrcawfXM:&ved=0CAUQjRw&url=http://lucasnapoli.com/2012/03/08/id-ego-superego-entenda-a-segunda-topica-de-freud-parte-1/&ei=p1eJUf3fBOeh4APLr4EQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNGoLyTw1rhLfHpSh02vqPCGbZn0mg&ust=1368041763319528 Aparelho Psíquico A Personalidade é apenas uma parte do aparelho psíquico descoberto por Freud, que o descreveu como uma estruturação do funcionamento mental. Modernamente, as ciências psicológicas demonstram relação entre as emoções e o funcionamento cerebral, mas, em sua concepção, o aparelho psíquico não tem um lugar físico (topoi) no cérebro. A Primeira Tópica A primeira tópica foi apresentada por Sigmund Freud (1856- 1939) - médico vienense que alterou, radicalmente, o modo de pensar a vida psíquica – em 1900. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=VfMyW33TxtTdrM&tbnid=daurwO8_qMuYnM:&ved=0CAUQjRw&url=http://veredasdoinconsciente.blogspot.com/2011/07/para-alem-da-psicanalise.html&ei=CVSJUYCZJYLA4APu54HQCQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNFF8PZtMVOYh4jUMoiIv81Pmb656Q&ust=1368039412534682 Aparelho Psíquico A Primeira Tópica Essa teoria refere-se à existência de três sistemas ou instâncias psíquicas: inconsciente, pré-consciente e consciente. O inconsciente é constituído por conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos sistemas pré-consciente/consciente, pela ação de censuras internas. O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico regido por leis próprias de funcionamento. Por exemplo, é atemporal, não existem as noções de passado e presente. O pré-consciente refere-se ao sistema onde permanecem aqueles conteúdos acessíveis à consciência. É aquilo que não está na consciência, neste momento, e no momento seguinte podeestar. O consciente é o sistema do aparelho psíquico que recebe ao mesmo tempo as informações do mundo exterior e as do mundo interior. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=VfMyW33TxtTdrM&tbnid=daurwO8_qMuYnM:&ved=0CAUQjRw&url=http://veredasdoinconsciente.blogspot.com/2011/07/para-alem-da-psicanalise.html&ei=CVSJUYCZJYLA4APu54HQCQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNFF8PZtMVOYh4jUMoiIv81Pmb656Q&ust=1368039412534682 Primeira Tópica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=JwtNQd_iwWh1wM&tbnid=Jg6FCVqsYDSYnM:&ved=0CAUQjRw&url=http://psicofadeup.blogspot.com/2011/04/freud-e-psicanalise.html&ei=YliJUeeWKtSl4AOtrYHYCQ&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNGoLyTw1rhLfHpSh02vqPCGbZn0mg&ust=1368041763319528 Aparelho Psíquico A Segunda Tópica Entre 1920 e 1923, Freud remodela a teoria do aparelho psíquico e introduz os conceitos de id, ego e superego para referir-se aos três sistemas da personalidade. O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte. As características atribuídas ao sistema inconsciente, na primeira teoria, são, nesta teoria, atribuídas ao id. É regido pelo princípio do prazer. O ego é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego. Procura “dar conta” dos interesses da pessoa. É o responsável pela defesa da integridade psíquica: Ou seja, é um regulador, na medida em que altera o princípio do prazer para buscar a satisfação considerando as condições objetivas da realidade. O Superego origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. A moral, os ideais são funções do superego. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=xh_frd1xIqfnZM&tbnid=s7UrVgaao9s8oM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.freud.org.uk/shop/info_1.html&ei=pVmJUfHYDZGo4AOX6YHoDA&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNF2gjADHkEDaCrsnweP3lZg8iDxGw&ust=1368042119537336 A Segunda Tópica http://psicofadeup.blogspot.com/2011_04_01_archive.html http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=4CRQmNE_TkEuwM&tbnid=bf_sNSn7vVIUYM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103-84862006000200011&script=sci_arttext&ei=UlyJUaPrKaT00gGa_4C4DQ&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNGEzzGrKPFxi3EC7wYQHdVxj3vOiA&ust=1368042952449411 Psicologia Cultural de Maslow uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide. 1. Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo; 2. Necessidades de Segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida; 3. Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube; http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=RZfjSzvRk3QPeM&tbnid=sNBkEjdRfqKcMM:&ved=0CAUQjRw&url=http://marcusgarcia.pro.br/?page_id=119&ei=AVuJUcbbDPWz4AP-uYD4Dg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNF9QlSEVdAAxwA-OTkhj05h8ID8Cw&ust=1368042338670419 Psicologia Cultural de Maslow 4. Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos; 5. Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=RZfjSzvRk3QPeM&tbnid=sNBkEjdRfqKcMM:&ved=0CAUQjRw&url=http://marcusgarcia.pro.br/?page_id=119&ei=AVuJUcbbDPWz4AP-uYD4Dg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNF9QlSEVdAAxwA-OTkhj05h8ID8Cw&ust=1368042338670419 A descoberta da Sexualidade Infantil Freud, em suas investigações na prática clínica sobre as causas e o funcionamento das neuroses, descobriu que a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos, No processo de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo, nos primeiros tempos de vida, tem a função sexual ligada à sobrevivência, e, portanto, o prazer é encontrado no próprio corpo. O corpo é erotizado, isto é, as excitações sexuais estão localizadas em partes do corpo, e há um desenvolvimento progressivo que levou Freud a postular as fases do desenvolvimento sexual em: Fase oral (a zona de erotização é a boca) Fase anal (a zona de erotização é o ânus), Fase fálica (a zona de erotização é o órgão sexual); A descoberta da Sexualidade Infantil Em seguida vem um período de latência, que se prolonga até a puberdade e se caracteriza por uma diminuição das atividades sexuais, isto é, há um “intervalo” na evolução da sexualidade. E, finalmente, na puberdade é atingida a última fase, isto é, a fase genital, quando o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas era um objeto externo ao indivíduo — o outro. Alguns autores denominam este período exclusivamente como genital, incluindo o período fálico nas organizações pré-genitais, enquanto outros autores denominam o período fálico de organização genital infantil. No decorrer dessas fases, vários processos e ocorrências sucedem-se. Desses eventos, destaca-se o complexo de Édipo, pois é em torno dele que ocorre a estruturação da personalidade do indivíduo. Acontece entre 3 e 5 anos, durante a fase fálica. A descoberta da Sexualidade Infantil EXPLICANDO ALGUNS CONCEITOS Realidade psíquica: Acontecimentos que, tenham ocorrido ou não, assumem valor de realidade para o sujeito. E é isso o que importa para o mesmo, mesmo que não corresponda à realidade objetiva. O funcionamento psíquico é concebido a partir de três pontos de vista: O econômico (existe uma quantidade de energia que “alimenta” os processos psíquicos) O tópico (o aparelho psíquico é constituído de um número de sistemas que são diferenciados quanto a sua natureza e modo de funcionamento, o que permite considerá-lo como “lugar” psíquico) E o dinâmico (no interior do psiquismo existem forças que entram em conflito e estão, permanentemente, ativas. A origem dessas forças é a pulsão). Compreender os processos e fenômenos psíquicos é considerar os três pontos de vista simultaneamente. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=88uRs50KhLt6yM&tbnid=ulCgrrJmUyb6vM:&ved=0CAUQjRw&url=http://minutal.blogspot.com/2012/02/o-que-e-realidade-psiquica-e-como-ela.html&ei=4mCJUdysB8PA4APZk4C4Cg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNHBg1JOtssKImeboq5K5jsC01QWVg&ust=1368044122247889 EXPLICANDO ALGUNS CONCEITOS A função básica do aparelho psíquico consiste em restabelecer a estabilidade após transtorno produzido por estímulos externos, o que se realiza, primeiro, pela descarga da excitação provocada ; depois pela “ligação” desta e pela combinação descarga e ligação. Trauma Há estímulos tão esmagadoramente intensos que exercem efeito traumático sobre quem quer que seja. É relativo: são fatores de economia mental, relacionados com a constituição e com as experiências anteriores e com as condições atuais, antes e durante o trauma, que vão determinar qual é o grau de excitação que sobrecarrega a capacidade do indivíduo. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=88uRs50KhLt6yM&tbnid=ulCgrrJmUyb6vM:&ved=0CAUQjRw&url=http://minutal.blogspot.com/2012/02/o-que-e-realidade-psiquica-e-como-ela.html&ei=4mCJUdysB8PA4APZk4C4Cg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNHBg1JOtssKImeboq5K5jsC01QWVg&ust=1368044122247889EXPLICANDO ALGUNS CONCEITOS Trauma O desenvolvimento do ego é realizado a fim de evitar estados traumáticos. A sua capacidade de selecionar e organizar a excitação (descarregar e ligar tensões) é facilitada pelo fato de poder prever na fantasia o que ocorrerá, desse modo preparando-se para o futuro. Os fatos que não se preveem experimentam-se com mais dramaticidade do que aqueles para os quais o indivíduo se prepara. Daí porque há mais probabilidade de um incidente ter efeito traumático relacionado diretamente com a imprevisibilidade da sua ocorrência. Quanto mais intensas as repressões anteriores e quanto mais instável o equilíbrio nos conflitos defensivos, mais depressa a experiência há de ter caráter traumático. Todo indivíduo tem um limiar de ruptura, mas o fato é que, conforme as pessoas, varia muito a facilidade com que este é alcançado. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=88uRs50KhLt6yM&tbnid=ulCgrrJmUyb6vM:&ved=0CAUQjRw&url=http://minutal.blogspot.com/2012/02/o-que-e-realidade-psiquica-e-como-ela.html&ei=4mCJUdysB8PA4APZk4C4Cg&bvm=bv.46226182,d.dmg&psig=AFQjCNHBg1JOtssKImeboq5K5jsC01QWVg&ust=1368044122247889 Mecanismos de Defesa O ego possui mecanismos inconscientes de defesa para proteger o psiquismo, garantindo a homeostase da personalidade. São maneiras inconscientes utilizadas frente às diversas situações com vista a repelir e reduzir a ansiedade e manter o equilíbrio da personalidade. Mecanismos: Repressão ou Recalque: Rainha das defesas (Freud, 1969). Consiste em expulsar da consciência desejos, sentimentos, ideias ou fantasias desprazerosas, que, permanecendo fora dela, não causam ansiedade. Regressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento; é uma passagem para modos de expressão mais primitivos. Um exemplo é o da pessoa que enfrenta situações difíceis com bastante ponderação e, ao ver uma barata, sobe na mesa, aos berros. Com certeza, não é só a barata que ela vê na barata. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=FiLzsPhuD9MTLM&tbnid=0jumsZEn81kX9M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.divalativia.com/2011/08/medo-de-barata.html&ei=gGOJUaXqHfS90QGAlYDABQ&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNGewHpdeq23YCk1Fo3m4pWMrJm3GQ&ust=1368044791056139 Mecanismos de Defesa Projeção: O indivíduo localiza (projeta) algo de si no mundo externo e não percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejável. É um mecanismo de uso frequente e observável na vida cotidiana. Um exemplo é o jovem que critica os colegas por serem extremamente competitivos e não se dá conta de que também o é, às vezes até mais que os colegas. Formação reativa: Esse processo leva o ego a realizar o oposto do desejo, ou seja, uma pulsão proibida e transformada no seu oposto. Um bom exemplo são as atitudes exageradas — ternura excessiva, superproteção — que escondem o seu oposto, no caso, um desejo agressivo intenso. Aquilo que aparece (a atitude) visa esconder do próprio indivíduo suas verdadeiras motivações (o desejo), para preservá-lo de uma descoberta acerca de si mesmo que poderia ser bastante dolorosa. É o caso da mãe que superprotege o filho, do qual tem muita raiva porque atribui a ele muitas de suas dificuldades pessoais. Para muitas destas mães, pode ser aterrador admitir essa agressividade em relação ao filho. Racionalização: o indivíduo constrói uma argumentação intelectualmente convincente e aceitável, que justifica os estados “deformados” da consciência. Isto é, uma defesa que justifica as outras. Portanto, na racionalização, o ego coloca a razão a serviço dom irracional e utiliza para isto o material fornecido pela cultura, ou mesmo pelo saber científico. Dois exemplos: o pudor excessivo (formação reativa), justificado com argumentos morais; e as justificativas ideológicas para os impulsos destrutivos que eclodem na guerra, no preconceito e na defesa da pena de morte. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=G-rWQXP2ynh1JM&tbnid=Jpml91ILMuXigM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.centralblogs.com.br/blog.php?href=tesouro+interior&KEYWORD=8480&ei=hGSJUcGYLoma0QGn9ICACg&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNFC3_aBQjATj_7Udw96utlM0SsI6A&ust=1368044997900674 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=jVlKNJL_HjRKpM&tbnid=1reqh4AW7zwSGM:&ved=0CAUQjRw&url=http://testadopelamamae.com/2012/07/superprotecao-pode-inibir-o-desenvolvimento-dos-bebes/&ei=X2WJUZLvFITq0QH7sICQBw&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNGkMLSBKg_EHB32Ek33d0RtA0YJSQ&ust=1368045260763243 Mecanismos de Defesa Racionalização: Consiste em explicações baseadas na razão para um comportamento que foi, na realidade, determinado por motivos não reconhecidos. Dois exemplos: o pudor excessivo (formação reativa), justificado com argumentos morais; e as justificativas ideológicas para os impulsos destrutivos que eclodem na guerra, no preconceito e na defesa da pena de morte. Introjeção: Um objeto externo é simbolicamente internalizado, tomado e assimilado como parte do indivíduo. Identificação: É o mecanismo mais importante para o crescimento do ego. É através dele que a criança interioriza características do objeto para desenvolver a própria personalidade, moldando-se a partir do progenitor do mesmo sexo, para vir a ser como ele. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=lOvZPpAi2GsEnM&tbnid=V3NV32b-A0BmEM:&ved=0CAUQjRw&url=http://artigosdepsicologia.wordpress.com/2009/12/14/identificacao-sexual/&ei=WWaJUb2dLqXC0gH1o4CwCA&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNEKP6PZUsQY5mkSPsrX6KU-nQ8iaw&ust=1368045523197136 Mecanismos de Defesa Isolamento: Trata-se de uma separação intrapsíquica entre o afeto e seu conteúdo, evitando ou diminuindo a ansiedade. Desta forma, uma memória traumática pode ser facilmente recordada, porém, estará despida de qualquer sentimento intenso. Anulação: É a realização de um ato determinado com o objetivo de apagar, desfazer ou anular simbolicamente o ato anterior. Envolve o pensamento mágico. Está no TOC, no qual, p. ex. o sujeito pensa na morte da mãe e acredita que, se der três pulinhos, o ato irá se desfazer. Negação: É o mecanismo por meio do qual a realidade externa é considerada como não existente por ser desagradável ou penosa ao ego. O indivíduo reinterpreta uma situação geradora de ansiedade, redefinindo-a como inocente. Incomoda você? http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=gyp5fbrcA5dCHM&tbnid=w9i98-vzHz2L5M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.genevieveng.com/ocd-obsessive-compulsive-disorder/&ei=xmeJUeyZG-rF0QGBuoHQCg&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNFz7uKh3-iZ3QkB5pPCclDVKayHTw&ust=1368045880653682 Mecanismos de Defesa Somatização: Mecanismo pelo qual ocorre a transferência de sentimentos dolorosos para o corpo. Somatizações intensas são frequentes em indivíduos hipocondríacos, na síndrome da dor sem causa orgânica, anorexia e vitiligo. Dissociação: Uma parcela da personalidade geradora de ansiedade é eliminada através da divisão da consciência. As partes boas e más, por exemplo, são separadas e o sujeito não consegue perceber que os outros podem ser bons e maus. Dessa forma, “fulano” será uma pessoa maravilhosa até que se transforme em uma pessoa terrível. Sublimação: MD no qual a energia psíquica de tendências e impulsos inaceitáveis primitivos se transforma e se dirige a metas socialmente aceitáveis, isto é, o inconsciente desloca energia de certas tendências condenáveis ou inaceitáveis, para realizações consideradas "superiores". http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=r19_IxfIOpj8LM&tbnid=tG0c-7huQqBTWM:&ved=0CAUQjRw&url=http://psicologa-thaispetroff.blogspot.com/2013/02/hipocondria-pode-gerar-depressao-e.html&ei=PGmJUafEDePK0gGwpIAY&bvm=bv.46226182,d.dmQ&psig=AFQjCNGiPpicll2-FZ4UCiOksdDoqU8ifg&ust=1368046263947456Mecanismos de Defesa Deslocamento: Processo através do qual os sentimentos ligados a uma fonte são redirecionados a outra. Assim o afeto de uma ideia ou objeto é transposto ou deslocado para outro. É comum nas fobias, em que a ansiedade ligada a uma fonte inconsciente é deslocada para uma consciente. Também observado no sonho pela substituição de uma figura emocionalmente carregada por uma neutra. Conversão: É o deslocamento de uma conflitiva psíquica para o corpo, sem prejuízo orgânico. Está presente na histeria, como no caso de paralisias corporais ou desmaios. http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br/arch2010-09-26_2010-10-02.html Mecanismos de Defesa Melanie Klein distingue dois momentos no primeiro ano de vida do bebê (fase oral de Freud): Posição esquizoparanoide (até os 6 meses): Caracteriza-se pela cisão ou clivagem do objeto internalizado pelo bebê. Nesse período, o bebê relaciona-se com o seu primeiro objeto (seio da mãe) como sendo objetos diferentes (seio bom e seio mau). O objeto mau (resultado da sua ausência) aumenta as tendências agressivas do bebê que eventualmente leva a um processo persecutório ou paranóico. Com objetivo de superar a essa ansiedade paranóica, o bebê desenvolve um processo esquizóide de forma que o objeto mau é internalizado como sendo diferente do objeto bom. Essa cisão do objeto resulta também em uma clivagem do eu do bebê (eu bom e eu mau). Nesse período o bebê se relaciona de forma parcial com o objeto. Com a superação dessa posição, o bebê passa a reconhecer a mãe como um objeto total (bom e mau). Essa é a característica da posição depressiva. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=24ewsrDMHHPGiM&tbnid=zb8Vg-AOMEkJeM:&ved=0CAUQjRw&url=http://moveboacheronta.blogspot.com/2012/10/melanie-klein-e-jornada-de-fabian-sobre.html&ei=nZGSUafwK4HA9QSG-oDYAg&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNHypN8-4uVoKEoBt1kdhdn1leRZDw&ust=1368646403170002 Mecanismos de Defesa Identificação Projetiva: Identificação projetiva é um mecanismo de defesa descrito por Melanie Klein e faz parte da Posição Esquizoparanóide. É um mecanismo de defesa que procura manter uma separação entre o bem e o mal. Nesta operação mental, o sujeito, ao projetar partes de si no outro, espera do outro compreensão e transformação do seu pensamento e da sua emoção. Esta situação pode também acontecer numa situação de análise, em que o paciente projeta no analista parte de si. Este comporta-se como essa parte do objeto projetado. O analista processa psicologicamente este material e modifica-o, para que depois o possa devolver ao paciente. Esta modificação do material projetado vai alterar a representação do self ou do objeto e o padrão de relacionamento interpessoal. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=24ewsrDMHHPGiM&tbnid=zb8Vg-AOMEkJeM:&ved=0CAUQjRw&url=http://moveboacheronta.blogspot.com/2012/10/melanie-klein-e-jornada-de-fabian-sobre.html&ei=nZGSUafwK4HA9QSG-oDYAg&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNHypN8-4uVoKEoBt1kdhdn1leRZDw&ust=1368646403170002 Mecanismos de Defesa Clivagem: é um mecanismo de defesa descrito por Melanie Klein e por ela considerado como a defesa mais primitiva contra a angústia. A clivagem do objeto opera particularmente na posição paranoide e incide sobre um objeto parcial. Serve para afastar o "mau" objeto e permitir a identificação com o "bom" objeto. Existe ainda a clivagem do ego que consiste numa defesa do ego, em que coexistem dois processos psíquicos de defesa em simultâneo: um voltado para a realidade, o outro negando a realidade em causa e colocando no seu lugar um produto do desejo. Este mecanismo é característico das psicoses. Surge face a uma angústia provocada pelas pulsões de morte e funciona essencialmente para separar estas pulsões das pulsões de vida http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=24ewsrDMHHPGiM&tbnid=zb8Vg-AOMEkJeM:&ved=0CAUQjRw&url=http://moveboacheronta.blogspot.com/2012/10/melanie-klein-e-jornada-de-fabian-sobre.html&ei=nZGSUafwK4HA9QSG-oDYAg&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNHypN8-4uVoKEoBt1kdhdn1leRZDw&ust=1368646403170002 Importante Agrupamentos: Defesas “neuróticas”: Recalcamento, condensação, simbolização, etc. Defesas “psicóticas”: Projeção, negação da realidade, duplicação do ego, identificação projetiva, foraclusão etc. As Estruturas de Base e as Anestruturações A estrutura neurótica, segundo JEAN Bergeret (1988, p. 101), é acima de tudo caracterizada pela organização da personalidade sob o primado genital. [...] A maneira como é vivido o Édipo matiza todas as variedades neuróticas no seio da mesma linhagem. O superego apenas entra em jogo de forma efetiva depois do Édipo, do qual é herdeiro. Não se pode falar em superego propriamente dito senão nas estruturas neuróticas. O conflito neurótico situa-se entre o superego e as pulsões e desenrola-se no interior do ego. Estrutura Neurótica A angústia na neurose refere-se à ameaça da castração, sendo que a relação com o objeto é caracterizada como genital e objetal, “o objeto conserva uma posição proximal, existe como tal e é buscado neste sentido” (Bergeret, 1988, p. 101). http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações O neurótico nunca nega a realidade, pois se defende recalcando seus impulsos pulsionais, de forma que “as exigências do princípio do prazer sempre ficam mais ou menos submetidas ao controle de princípio da realidade” . As subestruturas são denominadas de obsessiva, fóbica e histérica. Estrutura Neurótica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Personalidade histérica – Gabbard Emocionalidade lábil e superficial, busca de atenção, funcionamento sexual perturbado, dependência e desamparo e autodramatização. Ambição e competitividade. Exibicionismo sexualizado e necessidade de ser amado. Bom controle dos impulsos. Sedução e apelo sutil. Superego severo e algumas defesas obsessivas. Relações objetais triangulares maduras. Desejos transferenciais sexualizados. Razoável sucesso no trabalho. Apaixona-se por homens não disponíveis. Estrutura Neurótica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Personalidade histérica – Gabbard Os homens interpretam erroneamente suas atitudes como investidas sexuais. Estilo cognitivo é impressionista, global, difuso, sem detalhes. Nâo se lembra da infância. Padrão estereotipado típico de vítima-agressor, temas de salvação ou estupro. Hiperfeminidade, o ‘falo corporal’ = enfeita o corpo, torna-se intrusiva e é agressiva na sua infantilidade e ingenuidade. Estrutura Neurótica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações A estrutura psicótica parte das frustraçõesmuito precoces, de forma que o ego regride para poder se proteger da realidade. Segundo Jean Bergeret (1988, p. 70), A estrutura psicótica corresponde a uma falência da organização narcísica primária dos primeiros instantes de vida. É uma impossibilidade, para a criança, ser considerada como objeto distinto da “mãe-sujeito”, personalidade, ela mesma incompleta, não podendo conceber separar-se desta parte indispensável ao seu próprio ego. Estrutura Psicótica Nesta estrutura o superego não conseguiu atingir o seu papel de organizador, pois para que isso aconteça a interdição do pai precisa ser interiorizada e com isto o superego se organiza. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Desta forma, ego nunca está completo, ele encontra-se fragmentado, sendo que a angústia está centrada na destruição, na fragmentação. Os mecanismos de defesa do psicótico são a identificação projetiva, a clivagem, a cisão, a dissociação. Para P. Dubor (1971, apud Bergeret, 1988, p. 73), a realidade não é plenamente investida, existe um relativo grau de inadequação do desejo ao objeto; o afeto está mais ou menos dissociado da representação; as palavras são consideradas a um certo nível como estranhas, estrangeiras e vazias; é tão difícil neste ponto, mobilizar um vazio que o psicótico não situa tanto entre o outro e ele, quanto dentro de sua própria pessoa. Estrutura Psicótica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Desta forma, ego nunca está completo, ele encontra-se fragmentado, sendo que a angústia está centrada na destruição, na fragmentação. Os mecanismos de defesa do psicótico são a identificação projetiva, a clivagem, a cisão, a dissociação. Para P. Dubor (1971, apud Bergeret, 1988, p. 73), a realidade não é plenamente investida, existe um relativo grau de inadequação do desejo ao objeto; o afeto está mais ou menos dissociado da representação; as palavras são consideradas a um certo nível como estranhas, estrangeiras e vazias; é tão difícil neste ponto, mobilizar um vazio que o psicótico não situa tanto entre o outro e ele, quanto dentro de sua própria pessoa. Estrutura Psicótica http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Na psicose encontraremos as subestruturas esquizofrênica e a paranoica. Estrutura Psicótica Se na neurose temos um processo que ocorre a partir do retorno do recalcado e que conduz à revelação do inconsciente como formação simbólica, na psicose o abolido reaparece no real. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações A. Um padrão invasivo de déficits sociais e interpessoais, marcado por desconforto agudo e reduzida capacidade para relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico que começa no início da vida adulta e está presente em uma variedade de contextos, como indicado por pelo menos cinco dos seguintes critérios: (1) idéias de referência (excluindo delírios de referência) (2) crenças bizarras ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são inconsistentes com as normas da subcultura do indivíduo (por ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou "sexto sentido"; em crianças e adolescentes, fantasias e preocupações bizarras) (3) experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões somáticas Estrutura Psicótica Personalidade Esquizotípica – DSM-IV – 301.22 As Estruturas de Base e as Anestruturações (4) pensamento e discurso bizarros (por ex., vago, circunstancial, metafórico, superelaborado ou estereotipado) (5) desconfiança ou ideação paranóide (6) afeto inadequado ou constrito (7) aparência ou comportamento esquisito, peculiar ou excêntrico (8) não tem amigos íntimos ou confidentes, exceto parentes em primeiro grau (9) ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e tende a estar associada com temores paranóides, ao invés de julgamentos negativos acerca de si próprio B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia, Transtorno do Humor Com Aspectos Psicóticos, outro Transtorno Psicótico ou um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. Nota: Se os critérios são satisfeitos antes do início de Esquizofrenia, acrescentar "Pré-Mórbido", por ex., "Transtorno da Personalidade Esquizotípica (Pré-Mórbido)". Estrutura Psicótica Personalidade Esquizotípica – DSM-IV – 301.22 As Estruturas de Base e as Anestruturações Aprofundando os conhecimentos nestas estruturas, compreendeu-se uma posição nosológica incerta e diferente, um estado de angústia difusa evidentemente não neurótica, contendo situações de aparência perversa, toxicômanos ou delinquentes, alcoolistas ou pseudomelancólicos. Os psicanalistas americanos denominaram de “borderlines” ou mais comumente traduzido por “estados limítrofes”. Anestruturações http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Os estados limítrofes não são estrutura, pois, diferentemente da neurose e da psicose, o tronco comum não se estruturou, apenas vive em uma situação ordenada, não fixada. Sendo assim, compreendemos que se localiza à margem entre as duas estruturas citadas. Para Bergeret (1988, p. 131) Anestruturações Trata-se acima de tudo de uma doença do narcisismo. Superado o perigo de uma psicogênese de tipo psicótico, o ego não conseguiu chegar a uma psicogênese do tipo neurótico; a relação do objeto permaneceu centrada na dependência anaclítica do outro; o perigo imediato contra o qual lutam todas as variedades de estados limítrofes é, acima de tudo, a depressão. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações O ego dos estados limítrofes caracteriza-se pela fragilidade, por um lado possui um comportamento adaptativo quando não houver nenhuma ameaça pela perda do objeto e por outro lado, anaclítico, dependente quando esta ameaça aparecer. Sendo assim resistem mal às frustrações atuais, pois despertam antigas frustrações infantis (Bergeret, 1988). Anestruturações O mesmo autor salienta (1988, p. 132) que Os sujeitos em questão manifestam uma imensa necessidade de afeto; tratam, pois, de se mostrarem sedutores. Sua luta sem contra a depressão obriga-os a uma incessante atividade. Sua dificuldade para envolver-se coloca-os na necessidade de tornarem-se disponíveis e adaptáveis a todo e qualquer momento, na falta de poderem estar real e duravelmente adaptados. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações Os mecanismos de defesa dos estados limítrofes são a evitação, as reações projetivas e a clivagem das representações objetais (Bergeret, 1988). Os pais dos sujeitos limítrofes encorajam as fixações, são insaciáveis no plano narcísico e são pouco disponíveis (podem ser intelectualizados, ausentes, não simbióticos, mas não são disponíveis). Anestruturações http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=l2OHyy39GNAkhM&tbnid=cVMyrEaAwK_E0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.psicologiadolivro.com.br/t/jean-bergeret/&ei=C5mSUYWVMI6a8wS7rIGYCw&bvm=bv.46471029,d.eWU&psig=AFQjCNGYbtB7CiNh_r4vd747y2uflb8tEA&ust=1368648326239168 As Estruturas de Base e as Anestruturações ESTRUTURA PSICÓTICA ESTRUTURA NEURÓTICA ANESTRUTURAÇÕES Relação Objetal Autista e Persecutória Proximal Anaclítica Angústia Fragmentação e perda do próprio ego Castração Perda do objeto, porém se perdê-lo será de fragmentação. Instância dominante na organização Id Superego Ideal de Ego (função do superego, metas e qualificações que o sujeito tem como ideal). Defesas Primitivas: Clivagem e Negação Mais elaboradas: Repressão, formação reativa, racionalização... Prioritariamente maníacas e clivagem. As Estruturas de Base e as Anestruturações ESTRUTURA PSICÓTICA ESTRUTURA NEURÓTICA ANESTRUTURAÇÕES Relação Objetal Autista e Persecutória Proximal Anaclítica Angústia Fragmentação e perda do próprio ego Castração Perda do objeto, porém se perdê-lo será de fragmentação. Instância dominante na organização Id Superego Ideal de Ego (função do superego, metas e qualificações que o sujeito tem como ideal). Defesas Primitivas: Clivagem e Negação Mais elaboradas: Repressão, formação reativa, racionalização... Prioritariamente maníacas e clivagem. O comportamento projetivo subentende a atribuição das próprias necessidades e qualidades a elementos externos sem que o sujeito necessariamente tenha consciência disso, mediante respostas livres e espontâneas, mas, ajustando-se às instruções e à situação padronizada do exame.
Compartilhar